INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL - MESORREGIÃO OESTE PARANAENSE. 1

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1 INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL - MESORREGIÃO OESTE PARANAENSE. 1 Ronaldo Aparecido da Cunha 2 UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Cascavel Trabalho orientado pela professora MsC. Mariângela Alice Pieruccini 3 RESUMO Este artigo tem como objetivo, criar um ranking dos municípios que compõe a Mesorregião Oeste Paranaense a partir do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M, dessa forma, contribuindo para uma melhor orientação das políticas públicas. Este índice é elaborado com base nos indicadores de educação, longevidade e renda, variam de 0 a 1, sendo 1, o valor máximo que um município pode conquistar. No entanto, verifica-se que o município de Cascavel tem um índice classificado como alto desenvolvimento humano, porém, na Mesorregião Oeste, encontramos outros municípios com índices mais elevados e com a mesma classificação. SUMMARY This article has as objective, to create a ranking of the municipal districts that it composes Mesorregião Oeste Paranaense starting from the Index of Municipal Human Development IHD-M, in that way, contributing to a better orientation of the public politics. This index is elaborated with base in the education indicators, longevity and income, they vary from 0 to 1, being 1, the maximum value that a municipal district can conquer. However, it is verified that the municipal district of Cascavel has an index classified as high human development, however, in the Mesorregião Oeste 1 Artigo elaborado para a disciplina de Economia Regional e Urbana. 2 Acadêmico do 4º ano do curso de Ciências Econômicas da UNIOESTE- Campus de Cascavel 3 Professora do Curso de Ciências Econômicas da UNIOESTE Campus de Cascavel

2 2 Paranaense, we found municipal districts with higher indexes and with the same classification. INTRODUÇÃO: Com o término da Segunda Guerra Mundial, nas cidades brasileiras, verificou-se uma aceleradora expansão urbana. Todavia, esse crescimento, muitas vezes não é acompanhado pela adequada dotação de infra-estrutura dos municípios, dificultando aos seus habitantes uma boa qualidade de vida e uma oferta satisfatória de serviços públicos. Podemos afirmar que a problemática urbana consiste em determinar o tamanho das cidades e até que ponto estas pode oferecer vantagens ou comecem a gerar deseconomias externas. À medida que uma cidade fica mais rica, os seus habitantes exigem que bens e serviços mais elaborados façam parte da vida normal. Em PAUL SINGER (1978), diz que o problema é a exclusão econômica baseada na incapacidade da população não ter acesso a um conjunto de bens e serviços essenciais à sobrevivência pelo motivo de não disporem de renda eficiente para tal consumo. Na tentativa de solucionar estes problemas urbanos, o Estado intervem através de políticas públicas, por intermédio de investimento em infra-estrutura produtiva e social, desempenhando a função de dar recursos estruturais à produção e sobrevivência ao trabalhador, minimizando a pobreza e a desigualdade. O desenvolvimento humano tem a ver com pessoas, com o aumento de suas escolhas para exercerem a vida que prezam. O crescimento econômico, o investimento internacional, o progresso tecnológico, são variáveis importantes, mas são apenas meios e não fins. A contribuição depende das escolhas das pessoas, para levarem uma vida produtiva e criativa.

3 3 Muitas vezes para que o Estado crie estas condições, ele tem que intervir na vida da população. Um parâmetro possível de contribuição neste sentido é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que, a princípio quantifica as principais variáveis para desenvolvimento humano, permitindo uma eficiente política de bem estar. O IDH é mais favorável do que o PIB per capita (indicador mais utilizado recentemente), pois a variável analisada pelo PIB per capita nos leva a assumir que todas as pessoas têm o mesmo rendimento na dentro do processo econômico, o que, muitas vezes transforma-se em equivocadas interpretações. A grande vantagem com relação ao PIB é que o IDH utiliza-se de dados primários, de existência universal e de fácil mensuração. Contudo, no Relatório de Desenvolvimento Humano de 2002, dezoito países foram excluídos, por não terem dados básicos mensurados e ou disponíveis. Para uma eficiente pesquisa sobre a condição de vida do município, foi desenvolvido o Índice de Desenvolvimento Humanos Municipal (IDH-M), que não é comparável ao IDH devido a adaptações metodológicas e conceituais, o valor numérico IDH-M tende a ser inferior ao IDH. De posse destes índices podemos elaborar uma comparação do município de Cascavel com os municípios que compõem sua região. Isto possibilita a montagem de ranking entre estes municípios. Este artigo utiliza dados do Atlas de Desenvolvimento Humano elaborado pelo IPEA, PNUD e a Fundação João Pinheiro, utilizando-se de dados do Censo Demográfico de 2000 do IBGE. Todavia este estudo torna-se oportuno pois sugere uma significativa representação da realidade do desenvolvimento humano no Paraná, principalmente dos municípios que representam a Mesorregião Oeste Paranaense. Nesta comparação de índices não se pretende apresentar nenhuma nova metodologia de análise regional. O objetiva-se apenas colocar algumas questões de relativa importância em debate, sobre o desenvolvimento regional. Na economia do Paraná, temos a Região Oeste, que compreende um conjunto de 50 municípios, que se subdividem em três microrregiões; A

4 4 microrregião de Foz do Iguaçu; microrregião de Cascavel; Microrregião de Toledo. Estas microrregiões configuram-se a área de estudo deste artigo. O presente artigo está estruturado em cinco partes, incluindo esta introdução. Na segunda parte é apresentado o IDH do Brasil e um breve relato sob o mesmo. No terceiro tópico discute-se a metodologia referente ao IDH-M. No quarto, discute-se o IDH-M dos municípios da Mesorregião Oeste Paranaense.E no quinto e ultimo tópico, as considerações gerais sob o tema. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANDO - IDH. O IDH busca concentrar em um número, um índice de fato, um conjunto de condições, mostrando que não bastam tabelas sociais para contrapor o índice econômico PIB per capita. O IDH é elaborado pela ONU e considera, além do PIB per capita, outros indicadores como uma vida longa e saudável, acesso ao conhecimento e padrão de vida digno. A metodologia de cálculo do IDH envolve a medição desses três aspectos a partir de índices de longevidade, educação e renda, que variam entre 0 (pior) e 1 (melhor). A combinação destes índices, ponderados igualmente, gera um indicador síntese. Quanto mais próximo de 1, maior será o nível de desenvolvimento humano do país ou região. Para efeito de análise, o PNUD estabeleceu três principais categorias conforme Quadro 01. Quadro 01. 0,000 a 0,500 Baixo Desenvolvimento Humano 0,500 a 0,800 Médio Desenvolvimento Humano 0,800 a 1,000 Alto Desenvolvimento Humano Fonte: RDH/2002-PNUD. No Relatório do Desenvolvimento Humano 2002 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD, estão apresentados os índices de 173 países referente ao ano de 2000.

5 5 No caso Brasileiro, que em 1999 atingira o valor de 0,750, subiu para 0,757 em 2000, situando-se entre os paises de médio desenvolvimento humano, ocupando a 73º. Posição. O gráfico 01, mostra a evolução do IDH brasileiro de 1975 a 2000, indicando um crescimento firme em todo o período. No quadro 2 sintetiza os índices que o Brasil almejou para o resultado do índice de IDH do ano de Quadro 02. Índice de esperança de Índice de Educação Índice do PIB Valor do IDH ano 2000 Posição no ranking vida 0,710 0,830 0,720 0,757 73º Fonte: RDH/2002-PNUD. Apesar do crescimento referente ao IDH, o IPEA divergiu em relação aos dados, referentes ao Brasil, utilizados pelo PNUD na elaboração do relatório, principalmente com relação às estatísticas relativa à educação e à longevidade. Caso ocorresse a atualização destes dados, o Brasil ocuparia a 70º posição com o índice de 0,769. No gráfico 01, temos a evolução do Índice de Desenvolvimento Humano brasileiro, que em 1975 era de 0,644, ,679, ,692, ,713, ,737 e 2000 o índice alcança 0,757. De certa forma representa uma grande evolução ao longo destes anos.

6 6 Gráfico 1. Brasil : Evolução do Índice de Desenvolvimento Humano, ,8 0,757 0,75 0,737 0,7 0,713 0,692 0,679 0,65 0,644 0, Fonte: acesso 18/10/2002. METODOLOGIA DO IDH-M. Para auferir o nível de desenvolvimento humano em relação aos municípios, a metodologia é semelhante à adotada pela PNUD para o cálculo do IDH a nível nacional. Dessa maneira, para o cálculo do índice referente à educação é considerado a porcentagem de pessoas alfabetizadas com mais de 15 anos de idade e a taxa de freqüência brutas a salas de aulas. Seus pesos variam de 0 a 1.

7 7 Um exemplo é o caso de um município que obtém uma taxa bruta de freqüência igual a 85% e uma taxa de alfabetização de 91%, a expressão algébrica para o cálculo referente à educação será: [0,85 + (2 x 0,91)] / 3 => (0,85 + 1,82) / 3 => 2,67 / 3 = 0,89. Logo, o IDHM-E do município será 0,89. Para o cálculo do índice da longevidade é usada a esperança de vida ao nascer, que permite uma boa avaliação das condições sociais de saúde e salubridade. È utilizado o parâmetro máximo de longevidade, 85 anos e como parâmetro mínimo, 25 anos, dessa maneira, nosso exemplo é dado por um município qualquer com uma esperança de vida ao nascer de 65 anos, logo seu cálculo será: (70-25) / (85-25) => 45 / 60 => IDHM-L = 0,750. Logo, o IDHM-L do município será 0,750. O IDHM-R é usado o valor da renda média municipal com base no Censo 2000 do IBGE 4, e a somatória de todas as rendas auferidas pela comunidade 5. Essa agregação é divida pelo número total de habitantes do município. Para que a renda seja transformada em per capita, primeiramente convertem-se os valores anuais máximo e mínimo em dólar PPC 6, adotado como padrão pelo PNUD (US$ PPC ,00 e US$ PPC 100,00 respectivamente para valores máximos e mínimos), essa conversão resulta em valores mensais expressos em reais; R$ 1.560,17 e R$ 3,90. Por fim, para se chegar ao índice de renda municipal (IDHM-R) aplica-se a fórmula a seguir: IDH-R = (log de renda média municipal per capita - log do valor 4 A renda média municipal permite uma maior desagregação por cor ou gênero da população. 5 São considerados salários, pensões, aposentadorias e transferências governamentais. 6 PPC: Paridade Poder de Compra, principio segundo o qual os bens devem ser vendidos pelo mesmo preço em todos os países, deixando implícito que a taxa nominal de câmbio reflete diferenças nos níveis de preços.

8 8 de referência mínimo) / (log do valor de referência máximo - log do valor de referência mínimo). Para um município com renda municipal per capita de R$ 827,35, o resultado seria: IDHM-R = (log R$ 827,35 - log R$ 3,90) / (log R$ 1.560,17 - log R$ 3,90) => IDHM-R = 0,894. Na classificação será utilizada uma nova metodologia apresentada pelo IPARDES, o que permite uma melhor desagregação e homogeneização dos índices, permitindo uma melhor visualização das transformações de ordem econômica e social. Esta metodologia esta apresentada no quadro 3. Quadro 3. 0,000 a < 0,300 Desenvolvimento baixo inferior >=0,300 a < 0,500 Desenvolvimento baixo >=0,500 a < 0,650 Desenvolvimento médio >=0,650 a < 0,800 Desenvolvimento médio superior E >= 0,800 Alto desenvolvimento Fonte: ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNCIPAL- IDH-M. No caso brasileiro detentor de uma grande vastidão territorial e enorme desigualdade na distribuição da renda, há a necessidade de indicadores desagregados para a mensuração das desigualdades de desenvolvimento humano existentes no país. Isto possibilitaria a mensuração mais correta dos desequilíbrios regionais ainda existentes. O IDH-M tem como objetivo de ser um índice apropriado para medir o desenvolvimento humano nos municípios, Contudo a maior restrição desse indicador é a falta de informações divulgadas nos censos demográficos, que

9 9 ocorrem a cada 10 anos. No quadro 04, temos os índices de desenvolvimento econômico referente às microrregiões de Cascavel, Toledo e Foz do Iguaçu. Com relação à Microrregião de Cascavel, a cidade de Cascavel dispõe do maior IDH-M, obtendo o índice de 0,810, sendo classificado como alto desenvolvimento. Em segundo lugar segue a Cidade de Cafelândia, com IDH-M de 0,787 com classificação de desenvolvimento médio superior. A região tem com característica um desenvolvimento médio a um alto desenvolvimento, todavia somente Cascavel consegue ter um alto desenvolvimento. Ainda em relação a Cascavel, o município se destaca como o de maior concentração populacional para a Microrregião e sendo o único a ser classificado como alto desenvolvimento. Para a Microrregião de Foz do Iguaçu, o município de Serranopólis do Iguaçu tem o maior IDH-M, com índice de 0,796, classificado como desenvolvimento médio superior, que também é uma característica da Microrregião, já que todos os municípios têm a mesma classificação. Já a cidade de Foz do Iguaçu, figura-se em terceiro lugar no ranking com IDH-M 0,788. Referente a Microrregião de Toledo, esta é a região que mais detém municípios classificados como alto desenvolvidos, ao todos são dez municípios, com índices de IDH-M acima de 0,800. em primeiro lugar encontra-se o município de Quatro Pontes com IDH-M 0,850, já a cidade de Toledo em sexto lugar com IDH-M de 0,827. Observa-se que para a Messoregião Oeste Paranaense, não encontramos nenhum município com classificação de baixo desenvolvimento e sim todos estão na faixa de desenvolvimento médio superior.

10 Quadro 04. Microrregião de Cascavel IDHM-L IDHM-E IDHM-R IDH-M Cascavel 0,743 0,937 0,749 0,810 Cafelândia 0,742 0,917 0,703 0,787 Nova Aurora 0,743 0,871 0,69 0,771 Corbélia 0,739 0,875 0, Capitão Leônidas Marques 0,710 0,852 0,691 0,751 Santa Tereza do Oeste 0,722 0,849 0,634 0,735 Guaraniaçu 0,703 0,816 0,664 0,728 Ananhy 0,717 0,846 0, Santa Lucia 0,706 0,821 0,648 0,725 Ibema 0,717 0,821 0,620 0,722 Três Barras do Paraná 0,703 0, ,720 Catanduvas 0,703 0,806 0,641 0,717 Lindoeste 0,742 0,809 0,595 0,715 Braganey 0,707 0,814 0,592 0,704 Iguatu 0,689 0,806 0,609 0,701 Boa Vista da Aparecida 0,656 0,797 0,637 0,697 Campo Bonito 0,707 0,767 0,588 0,687 Diamante do Sul 0,707 0,740 0,579 0,676 Microrregião de Foz do Iguaçu Serranopólis do Iguaçu 0,792 0,902 0,694 0,796 Missal 0,786 0,898 0,686 0,790 Foz do Iguaçu 0,721 0,905 0,739 0,788 Céu Azul 0,752 0,890 0,699 0,780 Medianeira 0,721 0,904 0,712 0,779 São Miguel do Iguaçu 0,725 0,884 0,729 0,779 Santa Terezinha do Itaipu 0,751 0,879 0,704 0,778 Matelandia 0,721 0,875 0,683 0,760 Itaipulândia 0,721 0,878 0,680 0,760 Vera Cruz do Oeste 0,714 0,844 0,652 0,737 Ramilandia 0,737 0,781 0,573 0,697 Microrregião de Toledo Quatro Pontes 0,878 0,944 0,729 0,850 Entre Rios do Oeste 0,872 0,923 0,745 0,847 Maripá 0,875 0,931 0,729 0,845 Palotina 0,817 0,922 0,756 0,832 Marechal Candido Rondon 0,808 0,932 0,747 0,829 Toledo 0,823 0,927 0,730 0,827 Pato Bragado 0,833 0,910 0,720 0,821 Mercedes 0,817 0,880 0,750 0,816 Tupassi 0,848 0,876 0,704 0,809 Nova Santa Rosa 0,789 0,928 0,702 0,806 Santa Helena 0,789 0,909 0,699 0,799 Formosa do Oeste 0,849 0,865 0,652 0,788 Assis Chateaubriand 0,726 0,846 0,611 0,787 Guairá 0,769 0,868 0,695 0,777 Ouro Verde do Oeste 0,790 0,861 0,640 0,764 Terra Roxa 0,789 0,841 0,661 0,764 Jesuítas 0,797 0,816 0,672 0,761 São Pedro do Iguaçu 0,769 0,816 0,612 0,732 São José das Palmeiras 0,767 0,794 0,610 0,724 Diamante do Oeste 0,722 0,792 0,613 0,709 Iracema do Oeste 0,722 0,780 0,599 0,700 Fonte: IPARDES (2003). 10

11 11 CONCLUSÃO: De fato, o município brasileiro é um agente público que está em posição estratégica para reduzir a pobreza. A Constituição Federal define como principais responsabilidades municipais serviços públicos que resultam em uma grande eficiência sobre a pobreza: ensino fundamental, atendimento básico à saúde e assuntos de natureza local, incluindo a urbanização de bairros pobres e favelas, programas habitacionais e a coleta e tratamento de lixo. Para que o município trace sua política é necessário que apóie sua decisão política pautada em números ou índices que possam determinar com precisão as localidades, que mais necessitam de apoio. Os índices de desenvolvimento inovam ao avaliar estas necessidades humanas considerando três aspectos; longevidade, nível educacional e nível de vida. Notamos que Cascavel destaca-se como o um centro populacional com uma classificação de alto desenvolvimento, e os maiores índices para a composição final do IDH-M são obtidos por índices sociais como a educação e a longevidade. No entanto, essa característica indica uma importante melhoria das políticas públicas sociais, o que esta permitindo uma melhor condição de vida para os habitantes da Messoregião Oeste Paranaense. Este é a maneira que Cascavel chega aos seus 50 anos de emancipação política, como polarizadora da região, constituindo-se como referência para bens e serviços mais elaborados. Este aspecto, entretanto não traz apenas vantagens, mas também se constitui em um problema. A partir deste momento as decisões políticas devem ser mais coerentes e racionais, respeitando o recurso público. O município de Cascavel, com grande importância para a Messoregião Oeste Paranaense, necessita que as decisões políticas tenham uma visão ampla do processo social, embasado em critérios técnico e adaptados a realidade regional. Governar Cascavel, não significa governar uma cidade, mais sim contribuir para o desenvolvimento de uma região. Qualquer decisão política importante pode repercutir na Mesorregião Oeste positivamente ou negativamente como um todo.

12 12 REFERENCIAS. ANDRADE, Thompson A. Pobreza nas Cidades Médias Brasileiras. acesso em 18/10/2002. BNDES, Informe-se, Políticas Públicas: O IDH e variantes. acesso em 18/10/2002. LONGO, Carlos Alberto, TROSTER, Roberto Luis. Economia do Setor Público. São Paulo: Atlas,s.d. IPEA, Nota do IPEA sobre o Relatório do Desenvolvimento Humano IPEA,.Curtas.Jornal do IPEA. Ano 1, Nº. 10, p. 2 agosto 2002 MANKIW, N.Gregory. Macroeconomia.3.ed. Rio de Janeiro: LTC MENDES, Marcos. Reforma constitucional, descentralização fiscal e Rent Seeking Behaviour. acesso em 19/10/2002. PERIS, Alfredo Fonseca. Trilhas, Rodovias e eixos: um estudo sobre desenvolvimento regional.cascavel: Edunioeste, p. PNUD (2002) Relatório do Desenvolvimento humano ROLIM, Cássio Frederico Camargo. Integração Competitiva e Território: que fazer com as regiões excluídas?. acesso em 18/10/2002. SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, Caps 1 e 6. VELLOSO, João Paulo dos Reis (org.). Como vão o desenvolvimento e a democracia no Brasil?. Rio de janeiro: J.Olympio, p. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDHM 2000 Anotações sobre o desempenho do Paraná. Curitiba, janeiro acesso em 15/10/2002.

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