Bahia. Qualidade reconhecida pelo MEC Cursos superiores do SENAI Bahia obtêm avaliação máxima de Ministério

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1 Bahia ISSN Federação das Indústrias do Estado da Bahia Sistema FIEB Ano XVII nº 216 outubro/novembro 2011 Qualidade reconhecida pelo MEC Cursos superiores do SENAI Bahia obtêm avaliação máxima de Ministério

2 Bahia Indústria

3 EDITORIAL MEC dá nota cinco a cursos do SENAI Bahia Em solenidade na qual lançou o Pronatec, em Brasília, a presidente Dilma Rousseff elogiou a qualidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), destacando seu papel estratégico na formação de mão de obra qualificada em todo o país. Foi justamente esse trabalho, executado com qualidade há mais de seis décadas, que serviu de inspiração ao governo federal ao implantar o programa, cuja ambiciosa meta é superar um importante gargalo na competitividade da indústria brasileira, a escassez de trabalhadores em áreas técnicas. O depoimento da presidente não chega a surpreender. Afinal, nos últimos anos o SENAI tem colecionado boas notícias. O Departamento Regional da Bahia, por exemplo, acaba de receber um importante reconhecimento: quatro de seus cursos conseguiram nota máxima do Ministério da Educação (MEC). São os Cursos Superiores de Tecnologia (CST) nas áreas de Polímeros, Tecnologia da Gestão da Produção Industrial, Inspeção de Equipamentos e de Soldagem e Processos Gerenciais. Os quatro obtiveram nota cinco. Dentre os aspectos avaliados pelo MEC e que justificam o excelente resultado podem ser citados o corpo docente da unidade SE- NAI Cimatec, responsável pelos cursos, atualmente formado por 106 professores, dos quais 33 doutores, 46 mestres e 27 especialistas; sua infraestrutura, que inclui 56 laboratórios; e o projeto pedagógico, com a matriz curricular considerada adequada pelo MEC. Alguns dos cursos oferecidos pelo SENAI são tão inéditos que dificultam o julgamento do MEC. É o caso, por exemplo, do CST de Inspeção de Equipamentos e de Soldagem, oferecido desde 2005 pelo SENAI Bahia, mas que somente no último mês de agosto foi avaliado com nota máxima. É que existe no país um número tão pequeno de profissionais especializados na área que o ministério demorou a encontrar especialistas para a tarefa. Com a avaliação positiva, os quatro cursos vão constar do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC, o que facilitará o trabalho das empresas de encontrar e contratar profissionais qualificados. Cabe destacar que todos os cursos, incluindo básicos, de graduação e de pós-graduação são formatados pelo SENAI Bahia com estrita aderência às demandas de mão de obra do setor industrial. Essa característica e mais a qualidade os tornam diferenciados no mercado da qualificação profissional. joão alvarez Conteúdos didáticos voltados para aspectos práticos caracterizam os Cursos Avaliação máxima do MEC para os quatro cursos do Senai Bahia comprova a qualidade alcançada pela unidade do Sistema Fieb

4 Unidades do Sistema Fieb Para informações sobre a atuação e os serviços oferecidos pelas entidades do Sistema Fieb, entre em contato SESI Serviço Social da Indústria Sede: de Jovens e Adultos RMS - (71) Social - (71) (71) / (71) / - (71) - (71) / 4251 / - (71) - (71) (71) / 3234 Vermelho - (71) / 3616 Filho - (71) / - (73) de Santana - (75) (73) / (73) - (74) / 2102 (75) (77) SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Sede (71) - (71) - (71) de Santana - - (73) Eduardo Magalhães - (77) - (77) IEL Instituto Euvaldo Lodi Sede de Santana de Freitas da Conquista CIEB - Centro das Indústrias do Estado da Bahia Sede FIEB Presidente José de Freitas Mascarenhas. 1º Vicepresidente: Victor Fernando Ollero Ventin. Vicepresidentes Carlos Gilberto Cavalcante Farias; Emmanuel Silva Maluf; Reinaldo Dantas Sampaio; Vicente Mário Visco Mattos. Diretores Titulares Alberto Cânovas Ruiz; Antonio Ricardo Alvarez Alban; André Régis Andrade; Carlos Henrique Jorge Gantois; Claudio Murilo Micheli Xavier; Eduardo Catharino Gordilho; Josair Santos Bastos; Leovegildo Oliveira De Souza; Luiz Antonio de Oliveira; Manuel Ventin Ventin; Maria Eunice de Souza Habibe; Reginaldo Rossi; Sérgio Pedreira de Oliveira Souza; Wilson Galvão Andrade. Diretores Suplentes Adalberto de Souza Coelho; Alexi Pelagio Gonçalves Portela Júnior; Carlos Alberto Matos Vieira Lima; Juan José Rosário Lorenzo; Marcos Galindo Pereira Lopes; Mário Augusto Rocha Pithon; Noêmia Pinto de Almeida Daltro; Paulo José Cintra Santos; Ricardo de Agostini Lagoeiro conselhos Conselho de Economia e desenvolvimento industrial Antônio Sérgio Alípio; Conselho para o Desenvolvimento Empresarial Estratégico Clóvis Torres Júnior; Conselho de Assuntos Fiscais e Tributários Cláudio Murilo Micheli Xavier; Conselho de Comércio Exterior Reinaldo Dantas Sampaio; Conselho da Micro e Pequena Empresa Industrial Carlos Henrique Jorge Gantois; Conselho de Infraestrutura Marcos Galindo Pereira Lopes; Conselho de Meio Ambiente Irundi Sampaio Edelweiss; Comitê de Petróleo e Gás Eduardo Rappel; Conselho de inovação e Tecnologia José Luís Gonçalves de Almeida; Conselho de Responsabilidade Social Empresarial Marconi Andraos Oliveira; Conselho de Relações Traba- lhistas Homero Ruben Rocha Arandas; Comitê de Portos Reinaldo Dantas Sampaio CIEB Diretor-Presidente José de Freitas Mascarenhas. Vice-Presidentes José Carlos Boulhosa Baqueiro; Irundi Sampaio Edelweiss; Marco Aurélio Luiz Martins. Diretores Titulares Carlos Antônio Borges Cohim Silva; Clovis Torres Junior; Fernando Elias Salamoni Cassis; João de Teive e Argollo; Luís Fernando Galvão de Almeida; Luiz Antunes Athayde Andrade Nery; Marconi Andraos Oliveira; Roberto Fiamenghi; Rogelio Golfarb; Ronaldo Marquez Alcântara; Diretores Suplentes Davidson de Magalhães Santos; Erwin Reis Coelho de Araujo; Givaldo Alves Sobrinho; Heitor Morais Lima; Jorge Robledo de Oliveira Chiachio; José Luiz Poças Leitão Filho; Mauricio Lassmann Diretor regional oeste Pedro Ovídio Tassi SESI Presidente do Conselho e Diretor Regional José de Freitas Mascarenhas. Superintendente José Wagner Fernandes SENAI Presidente do Conselho José de Freitas Mascarenhas. Diretor Regional: Leone Peter IEL Presidente do Conselho e Diretor Regional José de Freitas Mascarenhas. Superintendente Armando da Costa Neto Diretor Executivo do Sistema FIEB Roberto de Miranda Musser Editada pela Superintendência de Comunicação Institucional do Sistema Fieb Conselho Editorial Irundi Edelweiss, Maurício Castro, Cleber Borges e Mônica Mello. Editor Cleber Borges. Estagiário Fábio Araujo. Projeto Gráfico e Diagramação Ana Clélia Rebouças. Ilustração Gentil. Infografia Bamboo Editora. Tratamento de imagem Marcelo Campos. Impressão Stilo Gráfica e Editora FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA Rua Edístio Pondé, 342 Stiep, CEP.: / Fone: / w w w.f ieb.org.br/ bahia_industria_online As opiniões contidas em artigos assinados não refletem necessariamente o pensamento da FIEB. Filiada à Sindicatos filiados à FIEB Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado da Bahia, sindacucarba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem no Estado da Bahia, sindfiacaoba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria do tabaco no Estado da Bahia, sinditabaco@ fieb.org.br / Sindicato da Indústria do Curtimento de Couros e Peles no Estado da Bahia,sindicouroba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria do Vestuário de Salvador, Lauro de Freitas, Simões Filho, Candeias, Camaçari, Dias D ávila e Santo Amaro, sindvest@ fieb.org.br / Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Bahia, sigeb@terra.com.br / Sindicato da Indústria de Extração de Óleos Vegetais e Animais e de Produtos de Cacau e Balas no Estado da Bahia, sindioleosba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria da Cerveja e de Bebidas em Geral no Estado da Bahia, sindcerbe@bol.com.br / Sindicato das Indústrias do Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira para Papel e Artefatos de Papel e Papelão no Estado da Bahia, sindpacel@hotmail.com / Sindicato das Indústrias do Trigo, Milho, Mandioca e de Massas Alimentícias e de Biscoitos no Estado da Bahia, sindtrigoba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Mineração de Calcário, Cal e Gesso do Estado da Bahia, sindicalba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia, secretaria@sinduscon-ba.com.br / Sindicato da Indústria de Calçados, seus Componentes e Artefatos no Estado da Bahia, sindcalcadosba@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado da Bahia, simmeb@uol.com.br / Sindicato das Indústrias de Cerâmica e Olaria do Estado da Bahia, sindicerba@ig.com.br / Sindicato das Indústrias de Sabões, Detergentes e Produtos de Limpeza em geral e Velas do Estado da Bahia, sindisaboesba@ fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias e Marcenarias de Salvador, Simões Filho, Lauro de Freitas, Camaçari, Dias D ávila, Sto. Antônio de Jesus, Feira de Santana e Valença, sindiscamba@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia, sindifibrasba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria da Cidade do Salvador, sindpanssa@uol.com.br / Sindicato da Indústria de Produtos Químicos, Petroquímicos e Resinas Sintéticas do Estado da Bahia, sinpeq@coficpolo.com.br / Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado da Bahia, sindiplasba@ sindiplasba.org.br / Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento no Estado da Bahia, sinprocimba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Mineração de Pedra Britada do Estado da Bahia, sindbrit@svn.com.br / Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia, adm@quimbahia.com.br / Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Similares do Estado da Bahia, simagranba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria Alimentar de Congelados, Sorvetes, Sucos, Concentrados e Liofilizados do Estado da Bahia, sindsucosba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado da Bahia, sincarba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria do Vestuário da Região de Feira de Santana, sindvestfeira@fbter.org.br / Sindicato da Indústria do Mobiliário do Estado da Bahia, moveba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar do Estado da Bahia, sindratar@gmail.com.br / Sindicato das Indústrias de Construção Civil de Itabuna e Ilhéus, valmirsb@yahoo.com.br / Sindicato das Indústrias de Café do Estado da Bahia, sincafeba@ fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado da Bahia, sindileite@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos, Computadores, Informática e Similares dos Municípios de Ilhéus e Itabuna, sinec@sinec.org.br / Sindicato das Indústrias de Construção de Sistemas de Telecomunicações do Estado da Bahia, anaelisabete@telenge.com.br / Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Feira de Santana, simmefs@simmefs.com.br / Sindicato das Indústrias de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado da Bahia, sindirepaba@ sindirepabahia.com.br / Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores, sindipecas@sindipecas. org.br / Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia, sindifibrasba@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Cosméticos e de Perfumaria do Estado da Bahia, sindcosmetic@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Artefatos de Plásticos, Borrachas, Têxteis, Produtos Médicos Hospitalares, sindiplast@gmail.com Bahia Bahia Indústria

5 sumário OUT/NOV 2011 joão alvarez 16 Qualidade aprovada MEC reconhece com nota máxima os cursos da Faculdade de Tecnologia SENAI Cimatec avaliados Aluna no Laboratório de logística do SENAI Cimatec. Foto: João Alvarez fotos joão alvarez mais Investimento Bahia ganha mais uma hora no dia Compra coletiva Investidores nipônicos reunidos no Brasil Presidente da Fieb defende mudanças na lei das PPP. Bahia já utiliza modelo Retomada do horário de verão no estado oferece benefícios econômicos e sociais. A mobilização do Fórum Empresarial da Bahia, presidido por Victor Ventin, contribuiu para a decisão do governo FIEB e CNI lançam site de compras coletivas para indústrias baianas Pela primeira vez na Bahia, encontro reuniu empresários japoneses e brasileiros para discutir novas parcerias. Executivos acreditam no fortalecimento da relação entre os dois países

6 Lei das PPP deve mudar para ampliar investimento Brasil investe 2,5% do PIB em infraestrutura, enquanto a China investe 7,3% e a Índia 5,6% A Confederação Nacional da Indústria (CNI) quer aumentar o limite de 3% da receita corrente líquida dos estados e municípios para aportes da União às parcerias Público-Privadas estaduais e municipais, as PPP, como medida para ampliar os investimentos em infraestrutura. A proposta foi apresentada no dia 4 de outubro pelo presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI e Para José Mascarenhas, projetos são mal-elaborados presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), José Mascarenhas, em seminário, em Brasília, promovido pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Infraestrutura Nacional. O artigo 28 da lei das PPPs proíbe repasses do governo federal às parcerias dos estados e municípios cuja contratação exceder 3% da receita líquida corrente, um dos fatores que, na visão de Mascarenhas, impede a ampliação das PPP. Outros entraves às PPPs citados por ele são a falta de um marco regulatório e de uma área de inteligência do governo para atrair investidores privados, a resistência de órgãos públicos, que vêem na PPP mera privatização de serviços públicos, e ainda má avaliação dos prazos para a realização das obras. O país investe em torno de 2,5% do PIB, o Produto Interno Bruto, em infraestrutura, enquanto a China investe 7,3%, e a Índia, 5,6%, muito mais do que nós. O desempenho ruim do Brasil começa na elaboração de projetos. Precisamos montar no governo a mesma estrutura que se montou na área de energia quando houve o racionamento, defendeu Mascarenhas. O país investe cerca de R$ 73 bilhões anuais em infraestrutura, quando deveria aplicar no mínimo R$ 184 bilhões por ano, cerca de 5% do PIB, enfatizou. Levantamento da CNI, apresentado por Mascarenhas no seminário, revela haver 17 projetos de PPPs contratados pelos estados, no valor de R$ 7,4 bilhões, e 21 em estudo. No governo federal há apenas sete projetos, nenhum deles em execução, mas em fase de licitação e análise. agência CNI Bahia Indústria

7 Alternativa para infraestrutura Uma relação em que a iniciativa privada entra com a capacidade de investir e com a competência gerencial, enquanto o setor público assegura a satisfação do interesse público. Em linhas gerais, esta é a definição para uma PPP (Parceria Público-Privada), modelo que surgiu na Inglaterra da primeira-ministra Margareth Thatcher, na década de 80, e vem sendo adotado em alguns países nos últimos anos. No Brasil, a Lei /2004 instituiu a PPP, definindo-a como um contrato de concessão que pode ser patrocinada ou administrativa. No primeiro modelo, a concessão está relacionada à prestação de um serviço público. Já o segundo modelo tem como característica a disponibilização de um bem ou de um serviço, no qual o usuário direto ou indireto é o Poder Público. Em sete anos, o modelo avançou muito pouco no país, pois há entraves ao desenvolvimento, segundo o estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria. Falta pessoal qualificado, principalmente na área da engenharia financeira, e falta planejamento para a seleção dos projetos, aponta o presidente da FIEB e vice-presidente da CNI, José Mascarenhas. Fundo de garantia Mascarenhas aponta ainda como entraves ao desenvolvimento das PPP no país os seguintes fatores: receio das implicações na higidez das contas públicas; avaliação inadequada sobre o tempo de realização das obras; interesses corporativos enraizados no privilégio das outras soluções; e visão ideológica que suspeita da privatização do serviço público. A indústria brasileira precisa urgentemente aumentar a sua competitividade, mas a baixa qualidade da infraestrutura é um obstáculo. As PPP constituem a forma mais sofisticada de realização de um investimento, pois exigem competência na sua montagem, mas são uma alternativa concreta para aumentar os investimentos na infraestrutura do Brasil, explica Mascarenhas. Para acelerar a utilização das PPP, o economista Gesner Oliveira, da GO Associados, sugere que o modelo necessita de um fundo de garantia para os aportes privados e da ampliação do limite de 3% da receita corrente líquida dos estados e municípios para investimentos. A ênfase no modal rodoviário piora quando se mantêm estradas malconservadas Bahia tem projetos em execução joão alvarez Na Bahia, um dos primeiros estados a utilizar o modelo PPP, há três projetos em execução e um em estudo. No primeiro caso, o governo compartilha com a iniciativa privada as PPP do emissário submarino de Salvador, do Hospital do Subúrbio e da Arena Fonte Nova. Em estudo, está a Plataforma Logística do São Francisco, que visa dotar a região de Juazeiro de um conjunto de equipamentos integrados no qual serão desenvolvidas atividades relacionadas ao transporte, à logística e à distribuição de mercadorias, tanto para o mercado interno, como para outros países. Recentemente, o governo do Estado anunciou o resultado do Procedimento de Manifestação de Interesse do Sistema Viário Oeste, que compreende a Ponte Salvador-Itaparica. Segundo anunciou o governo, as obras de construção da ponte de 11,7 km têm início em Nesse caso, a PPP será bancada por um fundo imobiliário, que deve atrair investidores privados. Em contrapartida, eles terão o direito de edificar e explorar empreendimentos em áreas da Ilha de Itaparica. [bi] Bahia Indústria

8 Sistema FIEB lança seu Código de Conduta Ética Novo sistema define com transparência regras de conduta no relacionamento com parceiros, clientes, fornecedores e colaboradores Criar um sistema com regras de conduta ética confiável para a sociedade facilita o dia a dia de qualquer organização, especialmente no relacionamento com seus colaboradores, parceiros, clientes, fornecedores e mantenedores. Esse é um dos benefícios aguardados do Código de Conduta Ética do Sistema FIEB, lançado na sede da organização no dia 17 de outubro. Na abertura do evento, o presidente José de Freitas Mascarenhas apresentou a publicação e destacou o reforço que o material trará para a proposta já posta em prática de transparência das ações da FIEB, do CIEB, SESI, SENAI e IEL. José Mascarenhas ainda ressaltou a questão dos valores que aprendemos ao longo de nossas vidas, que nos dão a noção de até onde podemos avançar em nossa conduta em casa, na escola, nas empresas, na sociedade. Os limites, todos nós conhecemos. Os valores éticos são indispensáveis nas interações sociais; sem eles, nos tornamos antissociais, o que exige correção de conduta. Somente uma instituição com valores morais e éticos consegue sobreviver, disse. No evento de lançamento do código, o advogado especializado em Direito Empresarial e conselheiro do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Joaquim Manhães, proferiu palestra sobre a Ética nas Organizações, quando destacou o texto do Código de Conduta Ética do Sistema FIEB como exemplar. E lembrou que a publicação é um orga- Mascarenhas: valores éticos são indispensáveis nas relações sociais fábio araujo nismo vivo, sujeito a modificações a partir do momento de sua implantação. Por mais completa que seja (a publicação), não poderá cobrir todas as situações que podem ocorrer, o que exigirá melhorias constantes. No mesmo dia, foi entregue o primeiro exemplar do código ao diretor executivo do Sistema FIEB, Roberto Musser, e os demais exemplares estão sendo entregues aos colaboradores da organização até dezembro, em eventos de disseminação nas unidades. Também foram empossados os membros (e suplentes) do Comitê de Ética, que passarão a receber, tratar e encaminhar as questões de ética que cheguem de fora ou de dentro do Sistema FIEB. O Sistema de Ética já está disponível em formato PDF no portal da organização ( onde o visitante pode fazer sugestões, críticas ou buscar esclarecimento de dúvidas a respeito da conduta ética nas entidades FIEB, CIEB, SESI, SENAI e IEL. [bi] Bahia Indústria

9 circuito por cleber borges Internacionalização até 2015 A Braskem pretende investir US$ 4 bilhões em projetos de internacionalização até Conforme o jornal Valor apurou, nesse prazo, a companhia passará a produzir em outros países cerca de 5 milhões de toneladas de resinas termoplásticas. Se for bem-sucedida, a Braskem será uma das cinco maiores petroquímicas do mundo. Hoje, a empresa estaria ocupando a oitava posição. Crise leva CNI a reduzir previsão do PIB O agravamento da crise econômica internacional levou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) a rever para baixo o crescimento do PIB em A previsão de crescimento caiu de 3,8%, na estimativa feita no segundo trimestre, para 3,4%. Já a produção industrial deve cair um ponto percentual de 3,2% para 2,2%. A indústria de transformação é o setor mais afetado da economia, por três fatores: a forte valorização cambial registrada em grande parte do ano; a fraca demanda mundial por produtos manufaturados, devido à crise econômica; e dificuldades em competir com os importados no mercado interno. Tal quadro, diz a entidade, faz com que a expectativa de crescimento do PIB da indústria de transformação seja de 1,2% este ano. A trajetória de desaceleração do PIB deverá reverter-se no início de 2012, pelo aumento do consumo interno e dos investimentos. Se você faz algo de bom e tudo dá certo, acho que é hora de pensar em outra coisa e tentar adivinhar o que vem pela frente Steve Jobs ( ), em entrevista datada de 2006, revelando a forma de pensar novas soluções, antecipando demandas. R$ 558 bilhões em infraestrutura Aos poucos, as obras pensadas para melhorar a infraestrutura do país começam a deixar o reino das abstrações. Conforme levantamento do Anuário Exame, das 50 maiores obras hoje em andamento no mundo, 14 estão no Brasil. São exemplos a usina hidrelétrica de Belo Monte e a Ferrovia Norte-Sul. O país só fica atrás da China no quesito investimentos em infraestrutura. Um total de 1010 obras de médio e grande portes estão em andamento, orçadas em R$ 558 bilhões. Menos investimentos As expectativas de menor crescimento da economia em 2011 atingem intensamente, também, os investimentos. Segundo prevê a Confederação Nacional da Indústria, eles devem crescer 5,5% este ano, contra uma estimativa de 8,5% feita no segundo trimestre. A inflação deve ficar no limite superior da meta de 6,5%, em 2011, enquanto a taxa nominal de juros será de 11% em dezembro, contra 12,5% na estimativa que a CNI fizera em julho. A redução dos juros, no entanto, não será suficiente para reverter a situação de desaceleração do crédito. A contaminação da economia brasileira pela piora do cenário internacional pode levar a uma menor demanda por crédito, dada a maior aversão ao risco, pontua a CNI. Bahia é oitava em investimentos Desses R$ 558 bilhões, R$ 19,6 bilhões estão previstos para a Bahia, dos quais apenas 19% já investidos. O estado fica na 8ª posição no ranking dos estados com mais investimentos do PAC. Na frente estão, por ordem decrescente: Rio de Janeiro (R$ 89 bi); São Paulo (R$ 62 bi); Pará (R$ 51 bi); Pernambuco (R$ 45 bi); Maranhão (R$ 42 bi); Ceará (R$ 33 bi); Rondônia (R$ 30 bi). Algumas obras de destaque: construção de duas plataformas de petróleo (R$ 660 milhões); estádio multiuso Arena Fonte Nova (R$ 591 milhões); Perímetro de Irrigação Salitre e Baixio do Irecê (R$ 1,568 bilhão) e a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (R$ 5,3 bilhões). Bahia Indústria

10 sindicatos Menos taxa para o café Empresários do setor de café aguardam a adoção da Medida Provisória 545, prevista para entrar em vigor em 30 de novembro, que isenta a tributação do Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na comercialização dos grãos crus. A medida prevê ainda a concessão do crédito presumido de 80% do crédito de 9,25% para o café adquirido nas operações do mercado interno, viabilizando também a exportação dos grãos industrializados. O presidente do Sindicato das Indústrias do Café do Estado da Bahia, Antônio Roberto Rodrigues, aprovou a mobilização da Fieb para que o texto da MP coincidisse com o sugerido pelos órgãos relacionados aos setores do café. Haroldo Abrantes 10 Bahia Indústria

11 Reuniões itinerantes do Sindileite Empresários das indústrias de leite do município de Feira de Santana participam no mês de novembro da reunião ordinária do Sindicato das Indústrias de Leite e Derivados do Estado da Bahia. O encontro integra as reuniões itinerantes promovidas pelo Sindileite, que tem por objetivo discutir os assuntos referentes ao setor, aproximando as indústrias do interior do estado. De acordo com Paulo Cintra, presidente do Sindileite, a intenção é compactuar com o Programa de Interiorização desenvolvido pelo Sistema Fieb. As reuniões são realizadas nas unidades do Senai e já aconteceram nos municípios de Vitória da Conquista e Itabuna. Sindcosmetic na Feira do Empreendedor O Sindicato das Indústrias de Cosméticos e de Perfumaria do Estado da Bahia marcou presença na Feira do Empreendedor Esta edição contou com a presença de três indústrias locais que colocaram em exposição produções baiana que integram o segundo maior mercado de cosmético do país. De acordo com Denise Sefrin, presidente do Sindcosmetic, a participação em feiras e rodadas de negócios integra as ações do Planejamento Estratégico do setor, que, associados à capacitação da direção e do corpo técnico, adesão aos Projetos de Exportação, Produção mais Limpa e aos projetos do Sebrae e do IEL/ Procompi, contribuem para o fortalecimento de seus associados, tornando-os cada dez mais competitivos. Abate clandestino de animais é prática comum no interior do estado Sincar no combate ao abate clandestino Condições precárias de higiene para o abate de animais e a comercialização clandestina de carnes sem a devida fiscalização dos órgãos de inspeção tem sido tema de discussão entre os empresários que compõem o Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado da Bahia. O Sincar vem sugerindo políticas para combater o abate ilegal de animais, prática recorrente no estado da Bahia, com objetivo de inibir a clandestinidade e comercialização ilegal de carnes. Há registros que no estado existem 39 matadouros públicos municipais sem inspeção e 30 inspecionados. Para Júlio Farias, presidente do Sincar, a omissão das prefeituras municipais, principalmente do interior do estado, que pela lei são obrigadas a inspecionar por meio da Vigilância Sanitária, agrava o problema e compromete as indústrias que atendem às normas legais para atuar. No interior, o abate clandestino compromete a sustentabilidade das empresas de carnes formais, que atendem à legislação e oferecem produtos de qualidade para a população, comenta o presidente do Sincar. Mesmo considerando o Programa de Entrepostos Frigoríficos, lançado pelo Governo do Estado, um avanço na estruturação das cadeias produtivas, as ações propostas pelo mesmo não solucionam os problemas existentes. Para os empresários, a solução efetiva está na fiscalização do governo e conscientização da sociedade sobre os problemas ambientais e de saúde causados pelo consumo de carnes sem o devido registro legal. Luiz Tito/Ag. A Tarde/Sucursal Feira de Santana Reeleição no Sinduscon-BA Carlos Alberto Vieira Lima irá comandar a direção do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado da Bahia por mais dois anos ( ). A eleição, realizada dia 31 de outubro na sede do Sinduscon-Bahia, definiu a nova diretoria do sindicato. A chapa única intitulada Desenvolvimento com Competitividade, elegeu conselheiros, diretores fiscais e delegados suplentes, representantes da Fieb. Carlos Henrique Passos é o vice-presidente. Bahia Indústria 11

12 Mais tempo para lazer e negócios Fórum Empresarial da Bahia, formado por 20 entidades patronais, comemora a inclusão da Bahia no horário de verão Por Cleber borges Foto joão alvarez tamento do horário no dia a dia das pessoas. Para 49% dos entrevistados, o horário de verão pouco influenciaria na rotina; 68% associaram o maior tempo de claridade à possibilidade de lazer; e 57% dos entrevistados avaliaram positivamente o alinhamento dos horários bancários e atividades de turismo. ADESÃO DE 81% DO PIB Presidente do Fórum Empresarial e vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, Victor Ventin destacou que foi um desafio estimular a percepção positiva da sociedade sobre a mudança. A Bahia não podia ficar de fora. Um fato importante a ser considerado é que estados que representam 81% do PIB brasileiro (das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste) seguem o horário de Brasília, que participa do horário de verão, o que reflete diretamente nas transações financeiras e comerciais. Ele destaca como exemplos negativos Qualidade de vida, produtividade e alinhamento da vida financeira em relação aos grandes centros financeiros do Brasil são alguns dos benefícios que podem ser proporcionados à sociedade com a adesão da Bahia ao horário de verão. O horário especial começou no último dia 16 de outubro e terminará dia 26 de fevereiro. Desde 2003 a Bahia estava fora do horário de verão e a decisão do governador Jaques Wagner de fazer com que o estado aderisse a ele foi comemorada pelo Fórum Empresarial da Bahia. A entidade foi responsável pela campanha que mobilizou a sociedade, mostrando as vantagens de adiantar o relógio em uma hora Com o intuito demonstrar a importância dessa medida, o Fórum Empresarial da Bahia realizou uma pesquisa com 800 pessoas em Salvador, Região Metropolitana e interior, sobre o impacto do adianda desconecção de horários, o descasamento das operações bancárias, dos programas em rede da imprensa nacional e das escalas de vôos. Eu quero + 1 hora no meu dia foi o mote da campanha que apresentou os benefícios do horário de verão relatados na pesquisa. Dados expressaram com bom humor o ganho que a população baiana teria com a inclusão de mais uma hora para o lazer e a produtividade. Segundo informações do site timeanddate ( o sol no verão nasce uma hora antes em relação ao inverno. Por exemplo, no dia 15 de julho de 2011, o sol nasceu às 05h57min; em 15 de novembro de 2011, ele nascerá às 04h57min. Ou seja: o sol surge até uma hora mais cedo no verão. Como o relógio biológico tende a se adaptar à luz solar, na prática as pessoas costumam acordar mais cedo no verão. Esses números contradizem a crença de alguns de que, no horário de verão, se acorda no escuro. Outro aspecto importante desmente o ponto de vista de que o horário de verão afeta a segurança. 12 Bahia Indústria

13 Uma semana a mais Pesquisa realizada pela Prefeitura de Lauro em Freitas, entre 2006 e 2010, mostra que 50% dos entrevistados se sentiam muito ou totalmente inseguros quando andam sozinhos após o anoitecer, enquanto apenas 28% demonstraram a mesma sensação ao andar sozinhos no início do dia. Além disso, na análise das ocorrências policiais com uso de violência, a pesquisa constatou que 27% ocorrem entre 16 horas e 20 horas, enquanto que apenas 9% foram registradas entre 4 horas e 8 horas. Portanto, para cada ocorrência policial no início do dia, foram registradas três ao final do dia. Logo, o horário de verão contribui para aumentar a segurança do trabalhador. AGRADECIMENTO Após conhecer a decisão de incluir a Bahia no novo horário, o Fórum Empresarial da Bahia, entidade que congrega 20 entidades representativas dos vários segmentos da economia estadual, parabenizou Jaques Wagner pela decisão. Estamos absolutamente certos de que ganha a sociedade, com o aumento do emprego e por dispor de mais horas para o lazer e o convívio familiar. Mas ganham também o comércio, o turismo e o próprio setor público, com o aumento da arrecadação. Para o fórum, o governador do estado deu uma demonstração de equilíbrio e de respeito aos interesses da sociedade. Ao aproveitar a maior claridade dos dias de verão, pessoas ganham em qualidade de vida O horário de verão, que começou em 16 de outubro (um domingo), vai terminar uma semana mais tarde no ano que vem. Isso porque na data prevista para o fim do horário, o terceiro domingo de fevereiro, será feriado de Carnaval. De acordo com o decreto que instituiu o horário de verão, quando há coincidência entre o dia previsto para o término da hora de verão e o domingo de Carnaval, o encerramento deve ser no domingo seguinte, que cairá no dia 26 de fevereiro. O objetivo é evitar que, em meio a um feriado, a população acabe se esquecendo de ajustar os relógios. O pessoal estará em festa e uma mudança de horário teria reflexo negativo, explicou o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner. Segundo ele, a previsão do governo é que haja no país uma redução entre 4,5% e 5% da demanda de energia no horário de pico, entre o fim da tarde e o início da noite, semelhante ao que foi registrado no ano passado (4,4%). A redução total de consumo deve ficar em torno de 0,5%. O horário de verão é adotado todos os anos nesta época por causa do aumento na demanda de energia, motivado pelo calor e pelo crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. No verão, os dias são mais longos por causa da posição da Terra em relação ao sol e a luminosidade natural pode ser mais bem aproveitada, adiantando a rotina das cidades em uma hora. [bi] Bahia Indústria 13

14 Clube Indústria de Benefícios estadual é lançado na Bahia Iniciativa da Confederação Nacional da Indústria e do Sistema FIEB, site trará uma economia estimada em R$ 1,2 bilhão para a indústria Emmanuel Lacerda e Uirá Menezes no lançamento do novo site joão alvarez A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançaram, no dia 18 de outubro, a primeira página estadual do Clube Indústria de Benefícios, com conteúdo exclusivo voltado para as indústrias baianas. A página da Bahia ( br/ba), entrou no ambiente virtual já com o apoio da Agência de Fomento do Estado da Bahia-Desenbahia e com muitos outros parceiros, como o Walmart. Mais de 60 empresas estão em negociação com a CNI e FIEB para serem anunciantes do site Primeiro portal de negócios e relacionamento voltado para a indústria brasileira, o Clube Indústria de Benefícios funciona no modelo conhecido como B2B (business to business), que põe em contato fornecedores e indústrias, e tem como objetivo reduzir custos na aquisição de produtos e serviços para as mais de 600 mil empresas industriais instaladas no país, principalmente micro e pequenas. Nossa projeção é que, se 20% das nossas indústrias (120 mil) conseguirem uma redução média de R$10 mil ao logo de ano, o Clube irá gerar uma economia de R$1,2 bilhões ao segmento. Na Bahia, acreditamos que esta economia poderá ser de R$ 10 a 40 milhões, explica o coordenador do Clube Indústria da CNI, Uirá Menezes. Esta é uma grande oportunidade, especialmente para micro e pequenas empresas, de obter benefícios junto aos fornecedores, o que pode contribuir bastante para a competitividade da indústria da Bahia, afirmou o Superintendente de Relações Institucionais da FIEB, Emmanuel Lacerda. Quando a indústria acessa o portal, encontra diversos anúncios de ofertas, inclusive por categorias. Ao encontrar um anúncio de seu interesse e clicar nele, será informada do beneficio oferecido e das regras de aquisição. Após confirmar que aceita as condições, a empresa terá acesso ao cupom que informa o contato do fornecedor e o passo necessário para a compra, que é feita diretamente com o fornecedor. Para utilizar o portal, basta se cadastrar de forma simples e rápida. Em âmbito nacional, o site reúne ofertas de empresas de grande porte, como Amil, Totvs, Ticket, Unidas Aluguel de Carros, Serasa Experian, Dell Computadores. A página estadual também vai funcionar como ponte entre grandes empresas e as cerca de 23 mil indústrias baianas. [bi] 14 Bahia Indústria

15 ViraVida forma primeira turma de jovens na Bahia Projeto leva adolescentes a explorar o próprio potencial e a conquistar autonomia, com a inserção no mercado de trabalho Reintegrar jovens entre 16 e 21 anos à sociedade, por meio de aprendizado e empregabilidade, é o propósito do projeto ViraVida, que formou em setembro a primeira turma na Bahia, composta por 36 jovens. Formados no curso de auxiliar administrativo, eles viviam em risco social e hoje trabalham em médias e grandes empresas, por meio de programas como o Jovem Aprendiz. O ViraVira, criado pelo Conselho Nacional do SESI, já matriculou 190 jovens na Bahia e mais de 1,8 mil no país. A formanda T.H.S., 18 anos, vê o ViraVida como um impulso para seu futuro profissional. O SESI me ajudou a subir os primeiros degraus, me capacitando para a vida lá fora. A partir daqui será por minha conta, mas sei que estou no caminho certo., disse a jovem. Na ocasião, foi realizada também a terceira aula inaugural do projeto, voltada para 55 novos alunos. O novo aluno, J.M., de 16 anos, afirma que vai se dedicar ao curso, pois sua vontade é a de se formar, como os colegas, e começar a vida profissional. Mais que ações pontuais, nosso objetivo é formar uma rede do bem. Em três anos de projeto, nós não recebemos um não sequer das empresas que procuramos. Todas estavam dispostas a apoiar os jovens talentos, disse Jair Meneguelli, presidente do Conselho Nacional do SESI e idealizador do ViraVida. Ele ressaltou que aquele momento representa uma virada na vida de todos os envolvidos no projeto. O Programa do SESI é realizado em parceria com instituições do Sistema S, incluindo Senai, Sesc, Senac, Sebrae, Sescoop e Sest/Senat. O programa Vira- Vida busca promover a elevação da auto-estima dos adolescentes, para que desvendem o próprio potencial e conquistem autonomia. Os jovens são acompanhados em tempo integral, recebem bolsa de R$ 500, alimentação e transporte, além de encaminhamentos para consultas médicas, psicológicas e para emissão de documentos. [bi] Jair Meneguelli, presidente do Conselho Nacional do SESI e idealizador do projeto, considera o momento como uma virada na vida de todos haroldo abrantes Bahia Indústria 15

16 Nota máxima Quatro cursos da Faculdade de Tecnologia SENAI Cimatec obtiveram nota 5 na avaliação de reconhecimento do Ministério da Educação POR Marta Brito Erhardt FOTOS joão alvarez ualidade de ensino reconhecida com nota máxima pelo Ministério da Educação. Essa é a situação de quatro cursos superiores de tecnologia (CST) ministrados nas Faculdades de Tecnologia Senai. Os cursos de Polímeros, Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Processos Gerenciais e Inspeção de Equipamentos e de Soldagem obtiveram nota cinco na avaliação de reconhecimento do ministério. Os resultados foram publicados no sistema e-mec, ferramenta que permite que as instituições de ensino superior acompanhem a tramitação do processo de avaliação. A instituição de ensino aguarda a publicação do resultado no Diário Oficial da União (DOU), ainda sem data definida. Foi importante para acenar ao mercado que o ensino superior do Senai-BA vai manter o mesmo padrão de qualidade internacionalmente reconhecido da educação profissional, avalia o diretor regional do Senai-BA, Leone Peter. Entre os pontos analisados na avaliação do ministério, foi observado o corpo docente da instituição, atualmente formado por 106 professores, sendo 33 doutores, 46 mestres e 27 especialistas. A análise também observou o projeto pedagógico dos cursos, como a matriz curricular e o perfil do egresso, além da infraestrutura da faculdade, que conta com 56 laboratórios. no catálogo O primeiro curso a obter nota cinco do MEC foi o CST de Inspeção de Equipamentos e de Soldagem, pioneiro no Brasil. E foi justamente por isso que, apesar de fazer parte da primeira leva de cursos oferecida pela Faculdade de Tecnologia Senai Cimatec, em 2005, o CST demorou para ser reconhecido pelo MEC. Somente em agosto deste ano ele foi avaliado com nota máxima. Como temos no país poucos profissionais especializados nessa área, foi muito difícil encontrar um professor para fazer a avaliação do curso, pontua Tarso Nogueira, coordenador de graduação da Faculdade de Tecnologia Senai Cimatec. Agora, depois da avaliação, o curso vai passar a constar no Catálogo Nacional de Cursos Superiores 16 Bahia Indústria

17 Estudante manipula material em laboratório do curso de polímeros Bahia Indústria 17

18 de Tecnologia, uma publicação do MEC. Espero que com o reconhecimento, as empresas abram mais vagas para os profissionais vindos de cursos de graduação tecnológica, afirma Jucimar Setúbal, aluno do quarto semestre. Incentivado pelo pai, que é industriário, o estudante já fazia curso técnico. Sabendo da demanda do mercado por esse tipo de profissional, apostou no curso superior e foi recompensado: desde maio deste ano Jucimar foi contratado para atuar na área, em uma empresa de planejamento e montagem industrial. O jovem confessa que não esperava ser contratado rapidamente e acredita que fazer um curso superior foi um diferencial. A graduação tecnológica é focada na área e agrega mais conhecimento que o curso técnico, defende. O conhecimento aprofundado é uma vantagem apontada também pelos professores. No curso de Gestão da Produção Industrial, avaliado pelo MEC em setembro, além do conhecimento da gestão da produção, os alunos também aprendem a parte técnica de áreas que são necessárias para a produção, como polímeros, soldagem e automação, por exemplo. Nossos alunos conhecem toda a cadeia de produção e seus insumos. São profissionais completos, avalia Vivian Manuela Conceição, coordenadora do curso, que teve início em 2009 e vai formar a primeira turma no primeiro semestre do ano que vem. Aluno do sexto semestre, o estudante Edésio Ferreira verificou na prática a importância do curso. Trabalhando há seis anos e meio na indústria, ele percebeu a demanda do setor produtivo por profissionais desta área. Com a experiência de mercado, optou por fazer parte da primeira turma. Para isso, avaliou a grade curricular, que considerou bem estruturada. Nós temos uma formação acadêmica rápida, mas com conhecimento técnico mais aprofundado do que os cursos normais de engenharia, destaca, acrescentando que este é um fator que pode auxiliar os estudantes a entrar no mercado de trabalho mais rápido. UMA VITÓRIA Quem também apostou em uma graduação do Senai foi Gisele Silva. Recém-formada no curso de Polímeros, a jovem fazia curso técnico no Senai-BA quando a graduação em Polímeros surgiu. Ela sabia que o setor estava em crescimento e, ciente da credibilidade da entidade, resolveu inscrever-se na primeira turma do curso. Hoje, a jovem avalia que fez a escolha correta. Desde que cursava o terceiro semestre, ela passou a atuar na área e, em 2009, foi contrata por uma empresa de embalagens de Camaçari, onde trabalha como assistente de desenvolvimento de produto. O reconhecimento com nota máxima mostra que valeu a pena. É muito bom ter o reconhecimento do mercado e do MEC. Para a gente é uma vitória, comemora. Profissionais como Gisele, formados pelo CST em Polímeros, são preparados para atender à indústria de transformação de plástico, como empresas do setor automotivo, de brinquedos e de embalagens. O profissional já sai formado para atender a essa demanda específica, sem que seja necessário se especializar, ressalta Zora Ionara dos Santos, coordenadora do curso. A professora destaca que os alunos do CST cursam disciplinas específicas voltadas para as necessidades do mercado, como Processos de Transformação de Plástico, onde aprendem sobre o processo de extrusão de plásticos, e Reologia, em que estudam as propriedades do plástico fundido. Outra área de atuação apontada pela coordenadora do curso de Polímeros é a acadêmica, onde atualmente 12 alunos trabalham. Com bolsas de estudo da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), os alunos são encaminhados para a iniciação científica e atuam em projetos desenvolvidos em parceria com empresas. 18 Bahia Indústria

19 Número de cursos será ampliado Entre os projetos desenvolvidos, destacam-se o Aquaviário I e o Aquaviário II. O primeiro em parceria com a Marinha Brasileira e o segundo com uma empresa de beneficiamento de arroz situada no Rio Grande do Sul. Nos dois projetos trabalhamos no desenvolvimento de compósitos com fibras naturais. Ou seja, misturamos ao polímero, resíduos como pó de serra e casca de arroz, que seriam jogados no meio ambiente, explica Zora dos Santos. A professora ressalta, ainda, que além de ecologicamente corretos, por usarem na composição menos polímero, material que não é biodegradável, os projetos também barateiam os custos das empresas. HISTÓRICO Os recentes reconhecimentos pelo MEC, com nota cinco, coroam o trabalho desenvolvido pelo SENAI Bahia desde 2005, quando começaram as primeiras turmas dos cursos de Mecatrônica, Inspeção de Equipamentos e de Soldagem e Logística. Na época, depois Professores capazes e instalações adequadas permitem ao aluno bom aproveitamento Com inscrições abertas até o dia 25 de novembro, o vestibular 2012 das Faculdades de Tecnologia do Senai traz duas novas opções de cursos: Eletrônica Industrial e Sistemas Elétricos, duas sub-áreas da Engenharia Elétrica. O curso de Sistemas Elétricos é voltado para a área de potência, como por exemplo a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Já o de Eletrônica Industrial vai formar profissionais específicos para a área de microeletrônica, que vai desde projetos de placas eletrônicas até o conhecimento sobre a fabricação de microchips. O coordenador de graduação da Faculdade de Tecnologia Senai Cimatec, Tarso Nogueira, revela que o curso de Tecnologia de Alimentos também seria iniciado no primeiro semestre do ano que vem, mas como sua autorização ainda não foi publicada pelo Ministério da Educação no Diário Oficial da União, o início deve ser adiado para o começo do segundo semestre de Para 2013, estão previstos mais quatro cursos: bacharelados em Engenharia Elétrica, Engenharia de Materiais, Engenharia de Automação e Controle e Engenharia de Produção. Para 2014, o coordenador levanta a possibilidade de lançar um curso de Engenharia Automotiva. A gente sempre vai ter essa visão de acompanhar o que está acontecendo no mercado, as novas demandas da indústria e, a partir daí, vamos decidir por lançar novos cursos ou não, revela. É justamente pelo contato próximo com a indústria, que as Faculdades SENAI identificam o perfil do profissional em falta no mercado. Como o Senai- BA presta serviços para o setor produtivo, como ensaios, consultorias e cursos de outra natureza, é possível identificar mais facilmente os vazios de formação. Quando uma possível demanda de curso é identificada, forma-se um Comitê Técnico Setorial com representantes de diversos setores: especialistas em educação, o futuro coordenador do curso, convidados do setor produtivo, acadêmicos de outras faculdades, representantes de sindicatos dos trabalhadores e patronais, além de representantes de órgãos de classe. Bahia Indústria 19

20 de mais de 60 anos de experiência em educação para a indústria, o Senai-BA decidiu investir no ensino superior. A gente acreditava que era preciso ter um ciclo completo de formação profissional e que, desta forma, pudesse oferecer uma solução mais completa para a indústria, explica Nogueira. Outro fator que motivou o ingresso do Senai-BA no ensino superior foi a carência de profissionais no mercado. Um dos motivos para isso, apontado pelo coordenador de graduação da Faculdade Senai Cimatec, é que a área de engenharia perdeu status durante a década de 80. Poucos alunos do ensino médio querem fazer cursos nessa área e também há bastante evasão durante o curso superior, esclarece. Para atender a essa demanda, atualmente as Faculdades de Tecnologia Senai oferecem nove cursos superiores de graduação tecnológica e um bacharelado. Este último, o curso de Engenharia Mecânica, teve início no primeiro semestre deste ano. E para que a qualificação dos profissionais seja completa, a atuação das Faculdades de Tecnologia Senai também se estende para cursos de pós-graduação. São oferecidos 19 cursos de pós-graduação Lato Sensu, entre MBA e especializações, com duração média de 18 meses. Além disso, são duas linhas de pós-graduações Stricto Sensu: mestrado em Gestão e Tecnologia Industrial (PPG-Getec) e mestrado e doutorado em Modelagem Computacional e Tecnologia Industrial (MCTI). As duas linhas de pesquisa são credenciadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Alunos em curso no laboratório de logística Metodologia alemã aproxima aluno e indústria Um grande diferencial dos cursos das Faculdades Senai de Tecnologia é o programa TheoPrax. Tratase de uma metodologia alemã de trabalho em que o aluno atua com demandas específicas da indústria. O projeto dura um ano, dividido em duas etapas: os primeiros seis meses são dedicados ao planejamento e à elaboração da proposta para as empresas, e nos seis meses finais os estudantes o executam. Os projetos são desenvolvidos por formandos, que visitam a empresa, analisam o problema e apresentam uma proposta de solução. Ao final do curso, para ser aprovado, além de passar por uma banca examinadora, o projeto precisa ser validado pela empresa envolvida, explica Alexandre Ribeiro, que coordenou a implantação do Theoprax no Senai Cimatec. A metodologia alemã foi desenvolvida nos institutos Fraunhofer e no Brasil é aplicada somente no Senai-Bahia. Uma equipe da Alemanha visitou o Cimatec em três momentos: para capacitar professores e alunos, acompanhar os primeiros projetos e para uma avaliação final depois de concluídos. O programa foi trazido para o Brasil em 2007 para projetos pilotos, voltados para os cursos técnicos do Senai-BA. Em 2009, foi estendido aos cursos de graduação, cujos projetos pilotos foram concluídos no primeiro semestre deste ano. No total, 15 foram concluídos, seis deles de cursos superiores. Um dos trabalhos realizados foi um protótipo de sistema que compõe o ciclo de refrigeração industrial, elaborado por cinco estudantes do curso de Manutenção Industrial para o Senai-BA. Nosso projeto foi inovador porque a gente nacionalizou a tecnologia de chiller (máquina que arrefece a temperatura da água) por absorção de vapor utilizando água mais brometo de lítio, que já existia, mas só internacionalmente, ressalta Sheila de Alcântara, uma das estudantes envolvidas no trabalho. O programa é proveitoso para todos os envolvidos. Com o TheoPrax, as indústrias conseguem soluções inovadoras para seus problemas e, além disso, identificam novos talentos. Já para os alunos, é um atalho para entrar em contato com o mercado de trabalho. [bi] 20 Bahia Indústria

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