EFEITOS DA CINESIOTERAPIA E LASERTERAPIA NA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: ESTUDO DE CASO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITOS DA CINESIOTERAPIA E LASERTERAPIA NA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: ESTUDO DE CASO"

Transcrição

1 EFEITOS DA CINESIOTERAPIA E LASERTERAPIA NA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: ESTUDO DE CASO EFFECT OF THE CINESIOTHERAPY AND LASERTHERAPY IN THE SHOULDER IMPACT SYNDROME STUDY OF CASE EL EFECTO EL CINESIOTERAPIA Y LASERTERAPIA EN EL HOMBRO DEL IMPACT SINDROME ESTUDIA DEL CASO Sônia Weber*, Inês Alessandra Xavier Lima** * Acadêmica formanda do 8º semestre do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). ** Fisioterapeuta, Professora do Curso de Fisioterapia da Unisul. Resumo Síndrome do Impacto do Ombro (SIO) descreve as conseqüências da elevação do braço acima de 90 graus devido à compressão contra a superfície anterior do acrômio e o ligamento coracoacromial, tendo como sintomas dor e limitação funcional. Dentre os recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento da SIO temos a Cinesioterapia, principal recurso na reabilitação do ombro, e a Laserterapia de arseneto de gálio, que por seu caráter não invasivo e poder analgésico e antiinflamatório desperta a curiosidade dos pesquisadores. Esta pesquisa, do tipo estudo de caso, tem por objetivo principal analisar os efeitos da cinesioterapia e laserterapia na SIO. A amostra foi composta de uma paciente, portadora de SIO em membro superior direito e que encontrava em um estágio subagudo. A paciente foi submetida a quinze sessões de cinesioterapia e laserterapia realizadas uma vez ao dia de forma ininterrupta. Os instrumentos utilizados para coleta dos dados foram: ficha de avaliação, goniômetro, Escala de Dor Percebida de Borg, polia, bastão, bola, maca, peso e escada de dedos. Os dados coletados foram tratados de forma descritiva apresentados em forma de gráficos. Como resultado, a pesquisa evidenciou melhora na amplitude de movimento no complexo articular do ombro (CAO), bem como excelentes resultados com relação ao quadro álgico. Conclui-se com este estudo que a cinesioterapia e terapia a laser arseneto de gálio mostram-se eficazes no tratamento da dor provocada pela SIO, além de melhorar as amplitudes de movimento articular, garantindo independência funcional e assim melhorando a qualidade de vida. Palavras-chave: Síndrome do impacto, Cinesioterapia, Laserterapia. Abstract The Shoulder Impact Syndrome (SIS) describes the consequences of the arm elevation above ninety degrees due to the compression against the acromion previous surface and the coracoacromial connective tissue, and having as symptoms pain and functional limitation. Among the used physiotherapeutic resources in the treatment of the SIS we have the Cinesiotherapy the main resource in the shoulder rehabilitation, and the gallium arsenate Lasertherapy, which by its non-invasive character and analgesic and antiphologistc power rouse the researchers curiosity. This research done as study of case, has as its goal to analyze the effects of cinesiotherapy and lasertherapy in the SIS. The sample was compondes by a patinete Ho ha SIS in An upper right part of the body and it was in a subacute stage. The

2 patient was submitted to fifteen sessions of cinesiotherapy and lasertherapy realized once a day every day without interruption. The used instruments to collect data were: evaluation index, goniometer, Borg noticed pain scale, pulley, stick, ball, stretcher, weight and fingers ladder. The collected data was treated in a descriptive form and presented in graphics. As a result, the research evidenced an improvement in the movement amplitude in the shoulder articular complex, as well as excellent results in relation to the algic board. We conclude with this study that the cinesiotherapy and the gallium arsenate lasertherapy show effectiveness in the pain treatment provoked by the impact syndrome, besides improving the articular movement amplitudes, ensuring functional independence and thus improving the quality of life. Key-Works: Shoulder impact syndrome, Cinesiotherapy, Lasertherapy. Introdução Nas últimas duas décadas, a Síndrome do Impacto do Ombro tem se tornado um diagnóstico cada vez mais comum em pacientes com dores no ombro. Porém, Síndrome do Impacto é um diagnóstico específico e não é a única causa de dor na porção ântero-posterior do ombro. A mesma pode ser de difícil detecção, pois a clínica apresentada pode estar confusa, tornando-se importante diferenciar a Síndrome do Impacto de outras condições que causam manifestações clínicas no ombro [12]. Para entender a etiologia do impacto, é preciso compreender as características anatômicas do espaço subacromial. Nesse espaço, um número de partes moles está localizado entre duas estruturas rígidas que se movem. Qualquer condição que afete a relação fisiológica entre estas estruturas e o espaço subacromial pode levar ao impacto. As causas podem ser devido a fatores relacionados com o impacto mecânico nas estruturas do arco coracoacromial ou por fatores relacionados com alterações fisiológicas das estruturas do espaço subacromial. Dentre as causas mais comuns está o uso excessivo, também chamado de overuse, encontrado em atletas e não-atletas que usam o membro superior em demasia com movimentos repetitivos acima da cabeça. Uma mínima mudança na técnica ou forma que o atleta e o não-atleta realizam seus movimentos pode levar a um distúrbio das forças de equilíbrio do ombro, excedendo o nível de tolerância das partes moles. Isto causa uma inflamação e aumento da área ocupada por elas no espaço subacromial, levando a fricção sob o arco coracoacromial. No paciente com Síndrome do Impacto, o que motiva a consulta médica é sempre a presença de um quadro álgico intenso e incapacitante. Logo, dos eventos semiológicos da Síndrome do Impacto do Ombro, a dor é o fator mais agravante, tornando esta síndrome uma das mais incidentes nos consultórios ortopédicos, perdendo apenas para dor lombar [12]. Um paciente portador da Síndrome do Impacto ficará na maioria dos casos, impossibilitado de realizar algumas atividades essenciais da vida diária, tais como: pentear-se, vestir-se, comer, estender roupas, etc. Portanto, se estes pacientes não forem submetidos ao tratamento fisioterapêutico mais precoce possível, ou após diagnóstico imediato, poderá implicar após alguns anos em pessoas incapazes de realizar suas funções. O tratamento básico da Síndrome do Impacto se compõe de repouso na fase aguda, uso de antiinflamatórios não esteróides, fisioterapia com crioterapia, tens, ultra-som, ondas curtas e exercícios, infiltração com corticoesteróides e cirurgia após seis meses de tratamento conservador e rupturas dos tendões [10].

3 O quadro clínico típico das lesões por impacto é de incapacidade funcional do membro superior para as atividades realizadas acima da cabeça. A incapacidade de elevar ativamente o membro superior contra a gravidade pode indicar lesão extensa aos tendões do manguito rotador, sobretudo do músculo supra-espinal [13]. A escolha do recurso terapêutico para tratamento acontecerá baseada na causa da disfunção e nas alterações fisiológicas que ocorrem, podendo variar desde o tratamento conservador até a necessidade de intervenção cirúrgica. A fisioterapia é uma importante aliada no tratamento conservador, através de sua vasta gama de recursos disponíveis. A Fisioterapia, com a utilização de seus recursos terapêuticos pode proporcionar um alívio das condições sintomatológicas e/ou etiológicas da Síndrome do Impacto, buscando restabelecer a função normal do complexo articular do ombro. Dentre esses recursos está a cinesioterapia e a laserterapia, indicados para os quadros dolorosos e nos processos inflamatórios intra-articulares e no restabelecimento da função. A cinesioterapia, ou exercício terapêutico é considerado um elemento central na maioria dos planos de assistência da fisioterapia, complementado por outras intervenções, com a finalidade de aprimorar a função ou reduzir uma incapacidade [6]. A laserterapia consiste numa radiação obtida a partir da estimulação de um diodo semicondutor, formado por cristais de arseneto de gálio (Ga-As), que apresenta potencial terapêutico destacado em lesões profundas do tipo articular, muscular, etc [15]. A escolha destes recursos como base do tratamento fisioterapêutico neste estudo, aconteceu em função das características específicas dos mesmos. A cinesioterapia deve ser uma intervenção central na maioria dos planos de tratamento fisioterapêutico, principalmente nas disfunções do sistema músculo-esquelético, pretendendo eliminar ou reduzir a limitação funcional e a incapacidade, além de minimizar a progressão da patologia e prevenir a ocorrência de condições secundárias e de recidivas. Além disto, a intervenção com exercício terapêutico possibilita ao indivíduo tornar-se um participante ativo no plano de tratamento, promovendo a independência funcional e a autoresponsabilidade dos pacientes. A O exercício terapêutico é o principal recurso na reabilitação do ombro. Sua indicação estende-se a todas as patologias dolorosas do ombro, enfatizando a importância da mobilização passiva precoce [9]. Este recurso fisioterapêutico é a ferramenta indispensável do fisioterapeuta para recuperar e/ou melhorar o bem estar geral do paciente [3]. Atualmente, a laserterapia está trazendo inúmeros benefícios nos tratamentos fisioterapêuticos. Sua eficácia é de grande relevância quando se trata de patologias onde a inflamação e a dor são predominantes. Cabe aqui ressaltar que os resultados obtidos com a utilização da terapia a laser de baixa potência se contradizem em estudos diferentes, pois dependem muito dos métodos e características de aplicação. Além disso, as pesquisas nesta área ainda são pouco exploradas evidenciando a importância do desenvolvimento deste estudo. Pelo fato da Síndrome do Impacto ser considerada uma patologia de grande incidência, e pela falta de evidências científicas quanto à utilização do laser no tratamento desta afecção, este estudo pretende reforçar mais uma vez, a necessidade das pesquisas com laser. Um importante efeito do laser de baixa intensidade é o analgésico. Ele atua sobre diferentes sítios com um número amplo de mecanismos, que do ponto de vista científico não estão claramente definidos [9]. O laser atuaria pela redução da inflamação, e consequentemente na algia, por meio da reabsorção de exsudatos e favorecendo a eliminação de substâncias algogênicas [1].

4 A redução da dor parece ocorrer como resultado da diminuição do espasmo muscular ou da alteração da velocidade da condução nervosa, ao passo que a cura do tecido ocorreria por meio do aumento da produção de colágeno [14]. Um estudo duplo-cego de pacientes com tendinite do supra-espinhal verificou a melhora na dor e na fraqueza no grupo tratado [8]. O efeito antiinflamatório resulta da interferência na síntese der prostaglandinas e na estimulação da microcirculação e, como as prostaglandinas desempenham um importante papel em toda a instalação do processo inflamatório, uma interferência em sua síntese determina uma sensível redução nas alterações proporcionadas pela inflamação [15]. A pesquisa foi realizada experimentalmente em forma de estudo de caso com pré e pós-teste, e teve como objetivo analisar os efeitos da cinesioterapia e laserterapia na Síndrome do Impacto do Ombro. Material e Métodos A pesquisa foi realizada com Z.O.S., do sexo feminino, 42 anos, a qual apresentou diagnóstico médico de Síndrome do Impacto do Ombro Direito, e que encontrava-se num estágio sub-agudo. Foram utilizados os seguintes instrumentos para coleta dos dados: ficha de avaliação adaptada da Ficha de Avaliação Ortopédica da Clínica Escola; goniômetro da marca Fisiobras; máquina fotográfica digital da marca Sony; simetógrafo: utilizado neste estudo como ponto de referência para fotos e não como instrumento para coleta de dados (avaliação postural); laser IR da marca KLD Biosistemas; óculos de proteção para uso da laserterapia; bola suíça da marca Gymnic, com diâmetro de 45 cm; polia; bastão; peso de 0,5 e 1,0 Kg, em forma de halteres; maca; espelho; escala numérica Escala de dor percebida de Borg. Primeiramente foi feito o contato com a paciente via telefone, solicitando o comparecimento da mesma à Clínica Escola para uma breve avaliação, a fim de confirmar o diagnóstico. Confirmado o diagnóstico através dos testes específicos realizados foi explicado à paciente a metodologia de realização de pesquisa, e assim a mesma assinou o termo de consentimento. Foi agendada a primeira avaliação para o dia 07/04/2003, ocasião em que foi realizada avaliação fisioterapêutica completa, traçou-se o plano de tratamento e iniciou-se o mesmo. A avaliação iniciou com a identificação da paciente, posteriormente foi realizada a anamnese quando a paciente relatou qual a razão da busca de auxílio fisioterapêutico, quais os sintomas que mais a incomodavam, a intensidade da dor utilizando a Escala de dor percebida de Borg. As escalas numéricas são usadas para quantificar a intensidade da dor. Elas consistem em uma lista de números, de um a dez e de palavras associadas para indicar vários níveis de intensidade de dor que variam de nenhuma à máxima. O paciente seleciona o número que acha que melhor representa o nível de dor presente [7]. Além da intensidade da dor, foi questionado também, à sua duração, os exames complementares, tratamentos realizados anteriormente e atividades que se encontravam limitadas ou impossibilitadas de serem realizadas. Foi realizado também inspeção e palpação. No exame funcional avaliou-se a amplitude dos movimentos do Complexo articular do Ombro (CAO) de forma ativa, sendo estes movimentos: flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e externa, e abdução e adução horizontal, no membro afetado e contra-lateral com o auxílio do goniômetro. Foram realizados testes específicos que auxiliaram a identificar e evidenciar as disfunções da dinâmica articular. Dor, apreensão, subluxação, ruídos ou incapacidade funcional foram sinais considerados positivos para estes testes. Os testes realizados para o diagnóstico

5 fisioterapêutico para a Síndrome do Impacto foram o Teste de Neer, Teste de Hawkins/Kennedy e Teste de Jobe. Após a avaliação inicial foi realizado um tratamento de 15 sessões diárias, no período noturno, na Clínica Escola de Fisioterapia da Unisul, utilizando a cinesioterapia e laserterapia baseando-se no quadro clínico que a paciente apresentou. A laserterapia foi utilizada sempre no início das sessões, de forma pontual, formando um círculo em torno da articulação do ombro direito e na linha articular, perfazendo um total de vinte pontos, seguindo os seguintes parâmetros: intensidade de 3 J/cm2, tempo de 1 minuto e 20 segundos de aplicação, com caneta permanecendo por 6 segundos em cada ponto. Antes do início da aplicação da laserterapia era feito a higiene do local com algodão embebido em álcool para mover qualquer material na superfície que possa absorver ou espalhar a radiação, [8]. A paciente foi posicionada na postura sentada durante a aplicação, com o MSD descoberto para a demarcação dos pontos de aplicação, demarcação esta realizada com caneta esferográfica. A cinesioterapia foi realizada inicialmente com a mobilização escapular, a qual devido à importância da articulação escápulo-toracica no CAO, conforme descrito no referencial teórico. Posteriormente, foram realizados os exercícios passivos em todos os movimentos do ombro já descritos anteriormente, progredindo para forma ativa-assistida e ativa e, nas cinco últimas sessões, para a forma resistida. Uma vez que a evolução surpreendeu o prognóstico inicial, a cinesioterapia resistida foi utilizada neste estudo como componente motivacional, uma vez que o ganho de força muscular não estava caracterizado como objetivo específico do mesmo. Os exercícios de Codman [13], foram realizados em flexão lombar de 90 graus; no sentido horário e anti-horário, látero-lateral e ântero-posterior, sempre progredindo para uma maior ADM nestes movimentos. Em todas as sessões foi apresentada a Escala de dor percebida de Borg, onde a paciente indicava em que ponto encontrava-se sua dor, para registro em seu prontuário. Na última sessão no dia 05/05/2003, a paciente foi reavaliada seguindo os procedimentos utilizados na avaliação inicial. Discussão dos resultados O tratamento para SIO utilizado neste estudo seguiu dados encontrados na literatura, e teve como finalidade à redução do quadro álgico e o aumento da ADM do MSD. Foi utilizado para o tratamento dos dados coletados a estatística descritiva, através da comparação das informações das avaliações pré e pós-intervenção fisioterapêutica. Parta facilitar a visualização, os dados foram apresentados em forma de gráficos e figuras. Dor

6 Gráfico 1: Nível da dor Com relação ao quadro álgico, pode-se observar que na primeira sessão a paciente referiu dor de intensidade 3, nível que corresponde a dor moderada. Na segunda sessão a paciente referiu grau 4 na escala de dor percebida de Borg. Em relação ao terceiro dia de atendimento o quadro álgico retornou ao grau 3 de intensidade. A partir da quarta até a sétima sessão a intensidade da dor ficou demarcada no grau 2, sendo considerada fraca segundo a escala de dor percebida de Borg. A paciente manteve este nível de dor por quatro sessões devido os feriados no decorrer da realização da pesquisa. Na oitava e nona sessão o quadro álgico reduziu para grau 1 (muito fraca) e da décima a décima quinta sessão a paciente não referiu mais dor. Com os dados descritos pode-se observar que os recursos escolhidos tiveram efeito satisfatório em relação ao quadro álgico da paciente. A terapia à laser arseneto de gálio, apresenta caráter antiinflamatório, contribuindo para a redução do quadro inflamatório e consequentemente de seus sintomas, entre os quais encontra-se a dor [15]. Outro motivo que contribui para a redução da intensidade da dor é a cinesioterapia, a qual [6] é indicado no estágio sub-agudo para controle da dor de lesões do tecido mole. Amplitude de movimento Flexão De acordo com as fotografias abaixo observa-se a evolução da amplitude de flexão da paciente. Flexão (07/04/03) Flexão (05/05/03)

7 No que se refere ao movimento de flexão, pode-se observar que na primeira avaliação a paciente apresentou uma ADM de 110 graus e na reavaliação do dia 05/05/2003 progrediu para 170 graus para o mesmo movimento. Para o movimento de flexão são permitidos até 180 graus [2]. Sabe-se que a flexão juntamente com a abdução são os movimentos do braço que ficam mais acometidos nesta patologia devido à dor [10]. Com isso acredita-se cada vez mais que o exercício terapêutico é o recurso principal na reabilitação do ombro [4]. Extensão De acordo com as fotografias será demonstrada a evolução da amplitude de movimento de extensão da paciente Extensão (07/04/03) Extensão (05/05/03) No pré-teste a goniometria para este movimento foi de 30 graus e no pós-teste a mesma chegou a 50 graus. O movimento de extensão apresenta uma angulação de 0-60 graus [2]. Abdução De acordo com as fotografias abaixo, será demonstrada a evolução da amplitude de movimento de abdução da paciente. Abdução (07/04/03) Abdução (05/05/03)

8 A paciente teve um aumento de 60 graus para este movimento. A ADM de abdução, localiza-se entre graus [2]. Conforme já foi descrito anteriormente a abdução também é um movimento limitado na Síndrome do Impacto. O tendão do supra-espinhoso, cabeça longa do bíceps, bursa subacromial passam por baixo do arco coracoacromial durante o movimento de abdução e flexão, podendo sofrer compressão contra a porção ântero-inferior do acrômio e o ligamento coracoacromial [13]. Adução Na avaliação inicial a paciente apresentou movimento fisiológico normal de adução, o que se repetiu na avaliação final, com controle da fase excêntrica da abdução. Rotação interna paciente. De acordo com as fotografias, será demonstrada a evolução da rotação interna da Rotação interna (07/04/03). Rotação interna (05/05/03). Em relação ao movimento de rotação interna o aumento da ADM foi de 15 graus. Visto que, no dia 07/04/2003 a paciente apresentou uma ADM de 55 graus de rotação interna, e no dia 05/05/2003, na reavaliação a ADM para o mesmo movimento foi de 70 graus. O movimento de rotação interna varia de 0-70 graus [2]. Sendo assim, a paciente chegou a ADM máxima fisiológica. Rotação externa De acordo com as fotografias, será demonstrada a evolução da amplitude de movimento de rotação externa da paciente.

9 Rotação externa (07/04/03). Rotação externa (05/05/03). No que se refere ao movimento de rotação externa no dia da avaliação 07/04/2003 a paciente apresentou uma ADM de 50 graus, e na reavaliação do dia 05/05/2003 a ADM progrediu para 90 graus, tendo um aumento de 40 graus. A ADM para rotação externa ocaliza-se entre 0-90 graus [2]. Conclui-se então que a recuperação da ADM neste movimento foi total. Abdução horizontal Amplitude de movimento de abdução horizontal º 120º 0 1ª Avaliação 2ª Avaliação Em relação ao movimento de abdução horizontal, pode-se observar que na primeira avaliação a paciente apresentou uma ADM de 95 graus, e na reavaliação do dia 05/05/2003 a ADM para este movimento encontrou-se em 120 graus; então a paciente obteve um aumento de 25 graus para o movimento de abdução horizontal. Neste movimento o braço precisa estar em flexão de 90 graus para iniciar o movimento [6]. A ADM de abdução horizontal localiza-se entre graus [2]. Adução horizontal De acordo com as fotografias, será demonstrada a evolução da amplitude de movimento de adução horizontal da paciente.

10 Adução horizontal (07/04/03). Adução horizontal (05/05/03). Na avaliação do dia 07/04/2003 a paciente apresentou uma ADM de 30 graus para o movimento de adução horizontal, e na avaliação pós-intervenção fisioterapêutica a ADM progrediu para 45 graus, tendo então um aumento de 15 graus, e chegando ao máximo da amplitude para o movimento de adução horizontal, que se localiza entre 0-45 graus [2]. O braço precisa estar em uma flexão de 90 graus para a realização do movimento [6]. Conclusão Em todas as espécies, a estrutura correspondente ao ombro não se resume a uma articulação, mas se organiza morfofuncionalmente em um complexo articular que possibilita diferentes ações. As ações dos membros superiores são de tal complexidade que a limitação ou a hipermobilidade, de qualquer natureza, de uma de suas articulações resultam em prejuízo funcional de proporções variáveis. Conclui-se com este estudo, o qual procurou analisar os efeitos da cinesioterapia e laserterapia na Síndrome do Impacto do Ombro, que a cinesioterapia e a terapia laser arseneto de gálio mostraram-se eficazes na analgesia e aumento da ADM para os movimentos do Complexo Articular do Ombro. O mesmo estudo, além de demonstrar a eficácia da cinesioterapia e laserterapia, procurou revisar aspectos importantes na literatura concernentes à anatomia e biomecânica da articulação do ombro, deixando um material de apoio para os interessados no assunto. Uma breve revisão sobre a cinesioterapia e laserterapia também foi abordada, dando ênfase à suas ações terapêuticas e analgésica. Apesar de ser escassa a literatura direcionada para os efeitos fisiológicos desencadeados pela Cinesioterapia, procurou-se direcionar as informações existentes para o quadro álgico em questão, além de estimular mais estudos específicos sobre Cinesioterapia. Torna-se imprescindível que produzamos cientificamente sobre este recurso fisioterapêutico, afirmando a Cinesioterapia como recurso diferencial, característico e específico do fisioterapeuta. Foi necessário caracterizar um indivíduo portador de Síndrome do Impacto, a fim de traçar um perfil pré e pós-tratamento do sujeito submetido a cinesioterapia e laserterapia, para verificar os efeitos ocorridos. A paciente tratada apresentou melhora do quadro álgico e aumento da amplitude de movimento articular.

11 A realização deste trabalho foi extremamente agradável, pois a paciente mostrouse em todos os momentos bastante colaborativa, vindo constantemente para o atendimento, evitando sempre que possível faltar. Aos finais de semana a paciente realizava os exercícios em casa após orientações repassadas durante os atendimentos, facilitando assim a evolução do quadro. Sugere-se, para outros pesquisadores que tenham interesse em aprofundar os estudos em cinesioterapia e laserterapia, que realizem um trabalho abrangendo um número maior de sujeitos na amostra e que tenha um grupo controle, um grupo tratado com cinesioterapia, outro com laserterapia e outro associando a cinesioterapia e a lasereterapia. REFERÊNCIAS 1. BORGES, D. S. et al. Influência do laser arseneto de gálio (AsGa) sobre a dor no modelo experimental de contorção abdominal em camundongos. Revista Brasileira de Fisioterapia, n. 1, p. 1-7, CLARKSON, Hazel, M. Avaliação musculoesquelética: amplitude de movimento articular e força muscular manual. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GREVE, Júlia, M. D. et al. Cinesioterapia na osteoartrose. Revista de medicina de reabilitação, n. 31, abr ; AMATUZZI, M. M. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício terapêutico na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KISNER, C.; COLBY, A. Exercícios terapêuticos. 3. ed. São Paulo: Manole, KNIGHT, K. L. Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo: Manole, LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e práticas. 3. ed. São Paulo: Manole, ORTIZ, M. C. S. et al. Laser de baixa intensidade: princípios e generalidades. Fisioterapia Brasil, São Paulo, n. 4, p , REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA. Como diagnosticar e tratar ombro doloroso, v. 57, dez RODRIGUES, E. M.; GUIMARÃES, C. S. Manual de recursos fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, SILVA, A. O. da. Efeitos da cinesioterapia na Síndrome do Impacto. Disponível em: < Acesso em: set

12 13. SOUZA, Marcial, Z. de. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo: Manole, STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, VEÇOSO, M. C. Laser em fisioterapia. São Paulo: Lovise, 1993.

OS BENEFÍCIOS DA ASSOCIAÇÃO DA LASERTERAPIA E EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS NA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: ESTUDO DE CASO 1

OS BENEFÍCIOS DA ASSOCIAÇÃO DA LASERTERAPIA E EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS NA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: ESTUDO DE CASO 1 OS BENEFÍCIOS DA ASSOCIAÇÃO DA LASERTERAPIA E EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS NA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: ESTUDO DE CASO 1 Denne Rize de Souza Carneiro Borges 2 Prof. Andréia Borges Macedo 3 RESUMO A síndrome

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento

Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento MARINA VERAS Reumatologia REUMATISMOS DE PARTES MOLES INTRODUÇÃO Também denominado de reumatismos extra-articulares Termo utilizado para definir um

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

COMPARAÇÃO DA TENS E CORRENTE INTERFERENCIAL EM LOMBALGIA RESUMO

COMPARAÇÃO DA TENS E CORRENTE INTERFERENCIAL EM LOMBALGIA RESUMO COMPARAÇÃO DA TENS E CORRENTE INTERFERENCIAL EM LOMBALGIA RESUMO Caroline Ramos Bulzing 1 Ralph Fernando Rosas 2 Foi realizado uma pesquisa experimental segundo Gil (1999, p.53) através de um estudo comparativo

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA

PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA BRITO, Erika Galiza¹; STOLT, Lígia Raquel Ortiz Gomes²; ALENCAR, Jerônimo²; MAIA, Marluce³. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Fisioterapia, PROBEX.

Leia mais

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.

Leia mais

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou

Leia mais

Traumaesportivo.com.br. Capsulite Adesiva

Traumaesportivo.com.br. Capsulite Adesiva Capsulite Adesiva Capsulite adesiva, também chamada de ombro congelado, é uma condição dolorosa que leva a uma severa perda de movimento do ombro. Pode ocorrer após uma lesão, uma trauma, uma cirurgia

Leia mais

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT):

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação

Leia mais

LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Anatomia O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes para a estabilidade do joelho. Considerado um ligamento intra-articular, sua função

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover.

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover. A eficácia da fisioterapia preventiva do trabalho na redução do número de colaboradores em acompanhamento no ambulatório de fisioterapia de uma indústria de fios têxteis Rodrigo Mendes Wiczick (UTFPR)rodrigo_2006@pg.cefetpr.br

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS

CARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS CARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS Beatriz de Vilas Boas de Oliveira 1, Keyleytonn Sthil Ribeiro 2 1 Faculdade de Pindamonhangaba, Curso de Fisioterapia, biavilasboas@yahoo.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda. O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar

Leia mais

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação

Leia mais

Prevalência dos dez Distúrbios Ortopédicos mais Freqüentes na Clínica Escola de. Fisioterapia da UNISUL 1. Resumo

Prevalência dos dez Distúrbios Ortopédicos mais Freqüentes na Clínica Escola de. Fisioterapia da UNISUL 1. Resumo Prevalência dos dez Distúrbios Ortopédicos mais Freqüentes na Clínica Escola de Fisioterapia da UNISUL 1 Willian Margotti 2 Ralph Fernando Rosas 3 Resumo A ortopedia vem se destacando nos últimos anos.

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Hipotireoidismo. O que é Tireóide?

Hipotireoidismo. O que é Tireóide? Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO Maria Cecilia Rezek Juliano 1 Silvia Renata Rezek Juliano 1 Maria Clara

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA. Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO:

PROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA. Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO: 12 PROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA QUESTÃO 41: Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO: a) É a inflamação da bainha dos tendões do abdutor longo e do extensor curto do

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação

Leia mais

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO

Leia mais

Artroscopia do Cotovelo

Artroscopia do Cotovelo Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro

Leia mais

CAPSULITE ADESIVA DO OMBRO

CAPSULITE ADESIVA DO OMBRO CAPSULITE ADESIVA DO OMBRO Artigo: Dr. Ronaldo Roncetti 1 Introdução A Capsulite Adesiva do Ombro (CAO) foi descrita pela primeira vez em 1872 por DUPLAY, e denominando a Duplay (1) (1872). Descreve a

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo.

04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo. 04/11/2012 Prolongar o tempo de deambulação independente. Manter a postura correta. Garantir o bom funcionamento das funções cardiorrespiratória e digestiva. Manter a amplitude do movimento. Garantir o

Leia mais

ATENDIMENTO DOMICILIAR FISIOTERAPEUTICO PARA PORTADOR DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL NO ESTÁGIO AGUDO

ATENDIMENTO DOMICILIAR FISIOTERAPEUTICO PARA PORTADOR DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL NO ESTÁGIO AGUDO ATENDIMENTO DOMICILIAR FISIOTERAPEUTICO PARA PORTADOR DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL NO ESTÁGIO AGUDO Ana Coely Araujo Vieira¹; Fernanda Naiene Rodrigues Valadares²; Rebecca Pessoa de Almeida Lima³; Joventina

Leia mais

Curso de Treinadores de Voleibol Nível I. Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR

Curso de Treinadores de Voleibol Nível I. Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR Alfredo Silva Fisioterapeuta Osteopata Lesão: é qualquer tipo de ocorrência, de origem traumática ou de sobre uso, da qual resulta incapacidade

Leia mais

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Introdução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.

Introdução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

Lesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.

Lesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função. Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,

Leia mais

EFEITO DO AQUECIMENTO MUSCULAR GERADO PELA BICICLETA ERGOMÉTRICA SOBRE A EXTENSIBILIDADE IMEDIATA DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS

EFEITO DO AQUECIMENTO MUSCULAR GERADO PELA BICICLETA ERGOMÉTRICA SOBRE A EXTENSIBILIDADE IMEDIATA DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 EFEITO DO AQUECIMENTO MUSCULAR GERADO PELA BICICLETA ERGOMÉTRICA SOBRE A EXTENSIBILIDADE IMEDIATA DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

CEATA Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas

CEATA Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas PESQUISA DE TRATAMENTO COM HELICAL (Nanotecnologia Japonesa) EM AMBULATÓRIO DE ACUPUNTURA ENERGÉTICA CASOS CLÍNICOS Pesquisa realizada em parceria com a Helical - Nanotecnologia Japonesa em tratamento

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer

Leia mais

ACUPUNTURA X LASER NO ALÍVIO DA DOR E NO GANHO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO NA SÍNDROME DO IMPACTO

ACUPUNTURA X LASER NO ALÍVIO DA DOR E NO GANHO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO NA SÍNDROME DO IMPACTO ACUPUNTURA X LASER NO ALÍVIO DA DOR E NO GANHO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO NA SÍNDROME DO IMPACTO Lidiane Ribeiro Giugni * e Vicente Machado Neto ** * Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR/

Leia mais

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

A ARTROSCOPIA DO OMBRO

A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO O ombro é uma articulação particularmente solicitada não somente no dia-a-dia normal, mas também na vida desportiva

Leia mais

Bursite e Lesão de Manguito Rotador

Bursite e Lesão de Manguito Rotador Bursite e Lesão de Manguito Rotador Oque é Bursite? Bursite é o nome dado à inflamação da bursa. A bursa (que em latim quer dizer bolsa) é um tecido responsável por diminuir o atrito entre um tendão e

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Ano Letivo 2015/ 2016 Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Objeto de avaliação O teste tem por referência o programa de Física e Química A para

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

EXMO. Sr. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE TRT 13a Região. Ref.: Ação nº (ex.: RT 0025-2007-035-13-00-0)

EXMO. Sr. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE TRT 13a Região. Ref.: Ação nº (ex.: RT 0025-2007-035-13-00-0) EXMO. Sr. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE TRT 13a Região Ref.: Ação nº (ex.: RT 0025-2007-035-13-00-0), Médico(a) (especialidade, ex: Médico do Trabalho), inscrito(a) no Conselho Regional de Medicina nº

Leia mais

Diabetes - Introdução

Diabetes - Introdução Diabetes - Introdução Diabetes Mellitus, conhecida simplesmente como diabetes, é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença

Leia mais

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM) -UM ESTUDO DE CASO

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM) -UM ESTUDO DE CASO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM) -UM ESTUDO DE CASO Aline Spillere 1 Ralph Fernando Rosas 2 RESUMO A presente pesquisa trata-se de um estudo de caso experimental,

Leia mais

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 006/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca da aplicação de ácido tricloroacético (50 a 80%) em lesões condilomatosas vulvares, perianais, intra - vaginais, penianas

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,

Leia mais

O Enquadramento da Osteogénese Imperfeita (OI)

O Enquadramento da Osteogénese Imperfeita (OI) PLANO ESTRATÉGICO 2012 O Enquadramento da Osteogénese Imperfeita (OI) A Osteogénese imperfeita (OI) é uma doença rara com uma incidência abaixo de 1:20 000. As pessoas com OI e as suas famílias vivem frequentemente

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

1 Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Unisul. Bolsista do artigo 170. E-mail: itamarmattos.neto@gmail.com

1 Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Unisul. Bolsista do artigo 170. E-mail: itamarmattos.neto@gmail.com PREVALÊNCIA DE SÍNDROME DE IMPACTO DO OMBRO NOS ELETRICISTAS DAS CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA CELESC, AGÊNCIA REGIONAL DE TUBARÃO. Itamar Sebastião Mattos Neto¹; Romero de Souza 2; Ralph Fernando

Leia mais

Dermato-funcional nas Estrias

Dermato-funcional nas Estrias Dermato-funcional nas Estrias Workshop Prático 1.ª Edição 22 de Novembro de 2012 Resumo As estrias representam um problema com grande impacto pois apresenta uma incidência muito elevada, chegando a afetar

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA)

Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof

Leia mais

Dist. da linha saída à 1ª barreira

Dist. da linha saída à 1ª barreira TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

Giselle de Abreu Ferreira ¹; Ana Karolina Paiva Braga ¹; Juliana Campos Rodovalho ¹; Mariana Atti ¹; Flávia Martins Gervásio ²

Giselle de Abreu Ferreira ¹; Ana Karolina Paiva Braga ¹; Juliana Campos Rodovalho ¹; Mariana Atti ¹; Flávia Martins Gervásio ² Avaliação epidemiológica de pacientes portadores de doenças reumáticas atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia da Eseffego-UEG no período de 2006 a 2008 Giselle de Abreu Ferreira ¹; Ana Karolina Paiva

Leia mais

A Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional

A Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,

Leia mais

Lesões Labrais ou Lesão Tipo SLAP

Lesões Labrais ou Lesão Tipo SLAP INTRODUÇÃO Lesões Labrais ou Lesão Tipo SLAP Desde que os cirurgiões ortopédicos começaram a utilizar câmeras de vídeo, chamadas artroscópios, para visualizar, diagnosticar e tratar problemas dentro da

Leia mais