COLÉGIO OFÉLIA FONSECA

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1 COLÉGIO OFÉLIA FONSECA INTERCÂMBIO: A EXPERIÊNCIA DO ADOLESCENTE NO EXTERIOR São Paulo

2 Anna Carolina Guimarães Borlenghi INTERCÂMBIO: A EXPERIÊNCIA DO ADOLESCENTE NO EXTERIOR Trabalho realizado e apresentado sob a orientação da professora Thais Boueri, da disciplina de Espanhol. 2

3 Turismo de Estudos e Intercâmbio constitui-se da movimentação turística gerada por atividades e programas de aprendizagem e vivências para fins de qualificação, ampliação de conhecimento e de desenvolvimento pessoal e profissional. - Ministério do Turismo (BRASIL, 2006, p. 21) 3

4 Sumário 1. INTRODUÇÃO Turismo: conceito e desenvolvimento Intercâmbio: definição e desenvolvimento Vivência Pontos negativos e positivos A prática do intercâmbio cultural DESENVOLVIMENTO Os intercambistas Atividades para os intercambistas High school Trabalho Cursos Pesquisa CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA

5 1. Introdução O intercâmbio surgiu na década de 60, quando entidades sem fins lucrativos, como o Rotary Club, criaram um conceito de viagem focado na troca de experiências. Os primeiros intercâmbios da história têm início em 1929, apenas dentro do continente europeu. Dez anos mais tarde, o sistema chegava até os Estados Unidos. Em 1972 o Rotary International torna-se um programa oficial mundial de intercâmbios. De acordo com a escritora Manuela Nogueira, o primeiro programa foi justamente o de high school. Durante os anos 70, as grandes empresas começaram a exigir que seus funcionários falassem inglês ou espanhol. Foi quando apareceram os cursos de idiomas. O interesse e a necessidade de viver uma experiência cultural no exterior por meio do intercâmbio é uma atividade bastante comum na vida de jovens. A atenção que o intercâmbio está recebendo é muito grande e está aumentando continuamente. A procura por oportunidades tem crescido, seja no número de viajantes ou mesmo das empresas que proporcionam o conforto do viajante e a disponibilização de todos os recursos e programas para realizar a viagem tranquilamente. O intercâmbio proporciona um maior envolvimento com a cultura do país visitado. Muitas vezes o jovem pode enfrentar choques culturais que influenciam na maneira que o intercambista lida com as diferenças culturais e como ele gerencia possíveis problemas de adaptação. É uma das práticas mais comum entre jovens e está relacionado às experiências culturais, estudos e diversos conhecimentos gerais, por meio de viagens. De acordo com a revista Veja São Paulo, o Brasil é um dos maiores exportadores de instercambistas do mundo. No primeiro capítulo, elaborou-se o intercâmbio e sua definição, como também sobre o turismo e o seu conceito. Também se realizou uma explicação da vivência do intercambista, como pontos negativos e positivos. Com este trabalho se pretende demonstrar o que pode ser oferecido para os jovens, as oportunidades que eles terão, solucionar algumas dúvidas e também focar no turismo de estudo e intercâmbio, investigando se o mesmo oferece atividades, programas de aprendizagem e vivências gerando o desenvolvimento pessoal do intercambista. Para isto foi abordado algumas questões para 5

6 o desenvolvimento do trabalho: O que é o intercâmbio? Quais são as vantagens e desvantagens desta decisão? Quanto vou gastar? Em qual agência de viagens de confiar? Quanto posso aprender em 1 mês/6 meses/1 ano? Como pagar meu curso? Qual a relação do intercâmbio com o turismo? Entre outros. No segundo capítulo serão realizadas entrevistas com jovens que passaram por esta experiência e também com agências de viagens, para entender melhor como é realizado este procedimento. O grande foco é o intercâmbio de jovens estudantes que procuram realizar estas viagens durante ou após os estudos. O trabalho irá apresentar diversos pontos sobre o intercâmbio, sejam positivos ou negativos, os destinos mais procurados para a viagem e o estudo deste público alvo, a sua preparação, os cursos que oferecem, as dificuldades que aparecem, se fizeram amizades e conseguiram se adaptar com a cultura diferente. Este tema é importante pelo fato das pessoas cada vez mais buscarem, no exterior, oportunidades para desenvolverem suas capacidades profissionais, sendo de extrema importância a busca pela experiência internacional para refinar seu aprendizado e estar preparado para enfrentarem a realidade global das grandes corporações. (FREITAS, 2000) Este trabalho tem como objetivo verificar as expectativas e as percepções dos intercambistas, descrever as principais dificuldades e facilidades encontradas e analisar o processo de adaptação no exterior. 6

7 1.1 Turismo: Conceito e Desenvolvimento O turismo pode ser considerado como uma atividade sócio-econômica-cultural que vem ganhando destaque internacionalmente com o passar dos anos tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento. Outra análise sobre o conceito de turismo é a De La Torre: " O turismo é um fenômeno social que consiste no deslocamento voluntário e temporário de indivíduos ou grupos de pessoas que, fundamentalmente por motivos de recreação, descanso ou saúde, saem do seu local de residência habitual para outro, no qual não exercem nenhuma atividade lucrativa nem remunerada, gerando múltiplas inter-relações de importâncias social, econômica e cultural." (DE LA TORRE, 1997 p.19) O turismo tal como é conhecido atualmente, teve sua origem durante a Revolução Industrial. Entre a segunda metade do século 18 e a primeira metade do século 19, ocorre um momento significativo na evolução do turismo devido à transformação econômica e social decorrente da Revolução Industrial, que foi marcada pelas consequências da melhora nos transportes nas áreas de comércio, indústria, serviços, etc. (BARRETTO,1998 p. 48) 1.2 Intercâmbio: Definição e Desenvolvimento O intercâmbio pode ser visto como várias definições: uma viagem individual, uma viagem de férias de longo ou curto prazo, entre outros. Se entenderá como definição de intercâmbio cultural, o que Oliveira considera como sendo turismo de intercâmbio: "É o turismo praticado por jovens estudantes com o objetivo de realizar cursos ou aprender idiomas em outros países. Os estudantes ficam hospedados em casa de famílias e frequentam cursos em escolas regulares. Alguns preferem frequentar escolas especializadas no ensino de idiomas para estrangeiros." (OLIVEIRA, 2000.p.72) O intercâmbio cultural como fator integrante de uma educação intercultural, ou seja, o preparo intelectual e emocional para a experiência. Isso muitas vezes transmite stress no processo 7

8 de adaptação do imigrante. As estratégias individuais de adaptação dependem de muitos fatores, o mais importante é a maneira pela qual o indivíduo se integra com o ambiente circundante. Isso depende de recursos próprios do indivíduo, bem como os encontros e oportunidades proporcionados pela nova sociedade. Para que um intercambista seja bem sucedido em sua jornada é fundamental o entendimento do processo de ajustamento e suas características principais. O Ajustamento intercultural pode ser conceituado como o grau de ajuste entre uma pessoa e o novo ambiente cultural podendo ele ser social, profissional, econômico ou educacional (AYCAN, 1997). Ajustamento intercultural também pode ser definido como o processo de adaptação de viver e trabalhar em um país de cultura estrangeira (BLACK, 1988; BLACK; MENDENHALL & ODDOU, 1991). De acordo com o trabalho " Longe de Casa Há Mais de Uma Semana: O Processo de Ajustamento de Intercambistas no Exterior" de Claus Weihermann e Ricardo Da Silveira, "para a compreensão do processo de ajustamento dos intercambistas, os tipos de ajustamentos mais importantes são: psicológico e sociocultural. O ajustamento psicológico está relacionado às questões do ser, tais como, bem estar, auto confiança, nível de estresse, entre outros. Já o ajuste sociocultural está ligado à integração da pessoa a sociedade do país hospedeiro, ou seja, sua capacidade de conviver com o novo." Querendo ou não, o intercâmbio irá proporcionar novas experiências ao viajante. Encontrará novos costumes, novas pessoas, uma cultura diferente da sua, tendo em vista uma nova vida para seguir e uma nova vivência. 1.3 Vivência Na chegada aos países estrangeiros, os imigrantes se deparam com um contexto novo que inclui diferenças culturais, como a língua, estilo de vida, entre outros. Estas circunstâncias podem gerar estresse presentes no processo de aculturação. (DIAS; GONCALVES, 2007) "Aculturação pode ser definida como o processo de troca quando grupos e indivíduos de culturas diferentes passam por contato contínuo uns com os outros, 8

9 e há uma subsequente mudança nos dois grupos ou indivíduos. Esta mudança envolve identidade étnica, familiaridade, tradicionalismo, conhecimento cultural, comportamentos e linguagem, podendo ser um processo bastante estressante." (CAPLAN, 2007) O Processo de aculturação pode ser extremamente positivo para uma pessoa e negativo para outra. O resultado do processo para cada indivíduo é afetado pelas variáveis que guiam a relação entre aculturação e stress. Esta variação da experiência de aculturação pode gerar alguns fatores de stress, para alguns, qualquer mudança pode vir em forma de dificuldades, enquanto para outras, pode até mesmo significar uma oportunidade. (BERRY E ZHENG, 1991) Pontos Negativos e Positivos Adaptar-se a um novo país pode causar muita pressão pelas dificuldades que se apresentam: como procurar trabalho ou aprender uma nova língua. A perda de segurança leva ao estresse e à ansiedade, além da perda da autoconfiança. "Fontes de stress são consideradas como aquelas que têm o efeito de ameaçar ou perturbar a dinâmica do estado estável do qual a vida do organismo depende, que pode se traduzir em necessidade de adaptação para a sobrevivência." (ANDRADE et al., 1999) Muitos jovens, ainda mais nesta etapa da vida, com suas dúvidas, curiosidades, tendem a resultar, de diversas maneiras, mudança no comportamento, dificuldades que até então não sabiam da existência. É neste momento da vida, que nos proporciona novidades, coisas que pode ser que nunca viram, que encontramos gostos novos, uma cultura nova, que antes do jovem poder se adaptar melhor, resultam no stress. Nesse contexto e encontro de línguas e de diversas culturas, representando mundos diferentes, é comum o aparecimento do preconceito. Os preconceitos se manifestam através de inúmeras formas. Através da língua, como principal elemento de comunicação; nas diferenças culturais, na maneira de se vestir, alimentar-se, comunicar-se, etc. O significado de preconceito, segundo a Enciclopédia Delta Universa (1985) é: "...uma forma de pensamento na qual a pessoa chega a conclusões que entram em 9

10 conflito com os fatos por tê-los prejulgado. [...] O preconceito existe em relação a quase tudo e varia em intensidades da distorção moderada a um erro total. Os preconceitos são favoráveis ou desfavoráveis, mas a maioria das pessoas emprega o termo preconceito para juízos negativos. [...] Se o preconceito pudesse ser controlado, as pessoas só formariam julgamentos com base em fatos." De acordo com a empresa de intercâmbio Rotary Club os jovens que participam do intercâmbio tendem a se tornar mais maduros bem antes dos que os que não tiveram essa oportunidade, pois encontram-se distantes de suas famílias, sendo obrigados a controlar suas economias e tomar decisões que talvez nunca viessem a enfrentar ficando em suas casas. Além de aprenderem uma língua estrangeira, no futuro, essas novas qualificações poderão ajudá-lo na obtenção de um emprego, e até na definição de sua carreira acadêmica e profissional. Segundo Ana Luisa D Arcadia de Siqueira Diretora de marketing da Global Study, franquia de intercâmbios - os benefícios são ainda maiores na vida pessoal. Viver longe de sua casa proporciona um grande amadurecimento. É necessário vencer barreiras, resolver problemas sozinho, e o que parece ser negativo, na verdade traz segurança e uma sensação de liberdade que encanta os alunos. A bagagem cultural que se adquire vivendo no exterior é muito importante para o futuro do estudante. O jovem encontrará estes obstáculos ao longo de sua trajetória no exterior, como encontramos até mesmo no nosso próprio país. Tanto os benefícios como os malefícios estão presentes no nosso meio, umas vezes mais, outras menos, o importante é saber enfrentar estas dificuldades com tranquilidade, pois sempre estarão presentes em nossas vidas. 1.4 A Prática do Turismo e Intercâmbio Cultural Para o Ministério do Turismo do Brasil (2012), o segmento de turismo de intercâmbio caracteriza-se pela movimentação turística gerada por atividades e programas de aprendizagem e vivências para fins de qualificação, ampliação de conhecimento e de desenvolvimento pessoal e profissional. O turismo de intercâmbio é praticado por jovens estudantes, com o objetivo de realizar cursos ou aprender idiomas em outros países. Os estudantes hospedam-se em casas de famílias e frequentam cursos em escolas regulares. Alguns preferem frequentar escolas especializadas no ensino de idiomas para estrangeiros (OLIVEIRA, 2000). 10

11 A prática do Turismo e Intercâmbio interliga turistas, consequentemente tendo o encontro de linguagens e culturas diferentes. Para que a adaptação seja bem sucedida, o intercambista/turista deve ter suas expectativas mais próximas da realidade, no sentido de ter um treinamento intercultural e a experiência prévia de viagem, e também na importância do conhecimento do idioma antes da viagem. Segundo o Ministério do Turismo (BRASIL, 2006, p. 21): Turismo de Estudos e Intercâmbio constitui-se da movimentação turística gerada por atividades e programas de aprendizagem e vivências para fins de qualificação, ampliação de conhecimento e de desenvolvimento pessoal e profissional. De acordo com Rabahy (2003, p. 121): o turismo contribui para o intercâmbio tecnológico e cultural entre países e regiões, e, nesse sentido, os contatos pessoais entre turistas e residentes proporcionam interação cultural e sociológica. Essa experiência vivida pelo turista pode constituir-se em fator de atração para novas viagens e para indicações a outros viajantes. O Intercâmbio cultural prepara o jovem para encarar mudanças e se adaptar a elas, destruindo preconceitos, aprendendo sobre diversos assuntos novos e contribuir para o futuro profissional, como veremos com mais detalhes no capítulo 2, que conta com entrevistas com jovens que vivenciaram esta experiência e conhecendo um pouco mais sobre a participação das escolas e as agências de viagens. 2. Desenvolvimento 2.1 Os Intercambistas 11

12 Pelo enriquecimento cultural e por todos os benefícios na vida pessoal e profissional que uma experiência no exterior pode trazer para a vida de uma pessoa, cada vez mais, a classe C (aqueles com uma renda mensal inferior á classe alta) quer fazer intercâmbio, de acordo com Ana Luisa D Arcadia de Siqueira. A Global Study, fundada em 2007, tem a classe C como principal consumidor e acredita que o intercâmbio é indispensável para enriquecer o país, já que o estudante pode aplicar os aprendizados adquiridos no exterior em sua área de atuação no Brasil. Considerando que apenas 23% da classe C domina um segundo idioma, o intercâmbio cultural pode ser um diferencial na hora da busca por um emprego(...) por todo o potencial que a classe C representa como consumidor, algumas agências de intercâmbio estão apostando nesse mercado. E como isso é possível? Montando pacotes de intercâmbio mais acessíveis, parcelando o valor, dando um atendimento personalizado (muitos alunos nunca viajaram de avião) e indicando bancos que oferecem o serviço de financiamento. Não são todos os jovens que possuem esta condição para a realização de uma viagem de intercâmbio. O estudante precisa ter um conhecimento escolar mínimo, o que muitas escolas não podem oferecer. Segundo a escritora Manuela Nogueira, os adolescentes que desejam embarcar durante o ensino médio devem ter conhecimento intermediário do idioma do país escolhido. De acordo com o Anteneo Idiomas (Fev. 2015), nos últimos anos o perfil do intercambista brasileiro sofreu importantes alterações, entre elas, destaca-se a forma de residência escolhida pelos brasileiros. Devido às condições econômicas e à globalização, a demanda de intercâmbio está cada vez mais diversificada e o brasileiro está mais criterioso em relação às agências de intercâmbio. Essas alterações no perfil do intercambista obrigaram as agências de intercâmbio a se modificarem. Logo, começaram a surgir no mercado cursos segmentados para determinados nichos ou um tipos específicos de destino ou de turismo. Apesar da crescente busca por intercâmbios culturais, os cursos de idiomas continuam sendo o motivo principal para uma pessoa sair do seu país de origem. 2.2 Atividades para o intercambista 12

13 As principais universidades de São Paulo também incentivam seus alunos a fazer intercâmbio. Por isso, elas firmam convênio com institutos de ensino superior estrangeiros Manuela Nogueira. Viagens assim aumentam o conhecimento e são importantes para um plano de carreira diferenciado, diz a professora Julia von Maltven Pacheco, coordenadora de relações internacionais da Fundação Getúlio Vargas. A cada ano enviamos cerca de 400 alunos para escolas renomadas como a Bocconi, na Itália, e a HEC, na França. Se o jovem for fazer um intercâmbio, independente de quanto tempo ficar, seja de um mês ou até um ano ou mais, é necessário levar em consideração o calendário escolar, os preços e os pré-requisitos de cada programa. De acordo com Manuela Nogueira da revista Veja São Paulo, para realizar uma pós-graduação, por exemplo, o candidato deve ter anos de experiência no mercado e inglês fluente cada universidade exige uma determinada pontuação em exames como CAE, Toefl ou Ielts. De acordo com Regina Bertolini, que trabalha com intercâmbio cultural, quando um estudante opta pelo High School, frequentando aulas do colegial e estando hospedado em casa de família, este estará totalmente imerso nos hábitos, costumes e idioma de uma outra nação, podendo obter um resultado positivo no rendimento cultural High School: colegial no exterior Fazer intercâmbio cultural não significa apenas viajar. Através do programa de High School você vai vivenciar a vida em outros países, estudando em uma escola, hospedando-se em uma casa de família e aprendendo o idioma como um nativo do país anfitrião. Com isso, você terá um grande aprendizado cultural, emocional e profissional, que valerá para toda a vida. O High School é o intercâmbio no qual o estudante é matriculado em um curso de segundo grau, podendo estudar por um ou dois semestres. É o mais procurado e frequentado por adolescentes de até 17 ou 18 anos. Há cursos de intercâmbio em escolas públicas e particulares dos Estados Unidos. Em geral, o padrão de ensino é de alto nível nos dois casos, mas quem faz questão de estudar em uma escola privada vai pagar pelo menos o dobro. 13

14 O High School é o mais tradicional programa de intercâmbio e permite que o aluno frequente uma escola do ensino médio. Nesse caso, a imersão em outra cultura é muito grande, porque o jovem realmente vive o cotidiano daquele lugar, diz Patrícia Zocchio, da agência Experimento. Fica totalmente integrado a uma família, uma escola e uma comunidade. O público-alvo normalmente são estudantes de ensino médio entre 15 e 18 anos, com tempo de duração de um ou dois semestres e o custo seria a partir de reais (incluindo escola e acomodação em casa de família por um semestre) Trabalho Um dos programas mais tradicionais é o de Au Pair, ou seja, trabalhar como babá numa casa de família durante um ano e ganhar cerca de dólares por mês. A Au Pair combina trabalho e estudo com duração mínima de um ano e se destina preferencialmente a moças entre 18 e 25 anos, e é necessário ter experiência anterior com crianças e ter concluído o ensino médio. Neste caso a hospedagem se dá em casa de família e se recebe uma ajuda de custo pelo trabalho, além de moradia e comida. Existe também os estágios, sendo um programa destinado a jovens universitário que querem ampliar seu conhecimento sob outra perspectiva cultural. Auxilia experiência intercultural com o profissional. Algumas agências, como a Experimento e a STB, ajudam os brasileiros a encontrar estágios (muitas vezes, não remunerados) dentro de sua área de formação. Contudo, a maior oferta de vagas está na indústria do entretenimento: em parques temáticos, estações de esqui, hotéis e restaurantes. Segundo Andrea Lobo dos Reis, administradora de hotéis, de 27 anos, fez diversas viagens a trabalho, durante a faculdade, para os Estados Unidos. O público-alvo são estudantes universitários com idade entre 18 e 28 anos; o tempo de duração seria a partir de um mês, com um custo a partir de reais. Como no Brasil, existem o trabalho voluntários no qual o intercambista desenvolve um trabalho voluntário a sua escolha, podendo ser em: asilos, orfanatos, escolas infantis, abrigos de refugiados, entre outras opções. O objetivo é imersão na cultural local através do trabalho 14

15 cooperativo. 2.3 Cursos Sem dúvida, a maneira mais eficiente de aprender uma língua estrangeira é morar no país onde o idioma é falado. Um programa de imersão no exterior não apenas o coloca em contato com os costumes e cultura de outro país, como também proporciona a oportunidade de aprender a língua praticando-a com nativos em várias situações do dia a dia. Os cursos de idiomas podem ser realizados em diversos países, geralmente com duração mínima de 4 semanas. A hospedagem poder ser em casa de família, em escolas, universidades ou até em hotéis e flats. Podemos encontrar também os cursos de idiomas conjugados, no qual se refere ao estudo de duas línguas estrangeiras, que pode ser realizada durante outra atividade, que juntamente com o curso de uma determinada língua, pode ser realizado um curso rápido de moda, culinária, esportes, entre outros. Há também os cursos técnicos, que são cursos voltados para estudantes recém-saídos do colegial e que buscam uma profissionalização. Estes cursos abordam áreas como Turismo, Relações Públicas, Administração, Hotelaria e outros. Os jovens podem ter várias opções de cursos, acomodações e atividades sociais, permitindo a você moldar seu programa de acordo com suas necessidades. Umas das práticas mais usadas pelos jovens são os cursos, dependendo do lugar que viajar, com diversos idiomas disponíveis. 2.4 Pesquisa A partir do questionário feito pelos jovens intercambistas, temos uma ideia de como foram as suas experiências. De 10 jovens entrevistados, 2 homens e 8 mulheres, com uma média de 16 a 19 anos de idade, nos contaram um pouco do que acharam sobre o período que passaram no exterior. De acordo com a pesquisa feita com os jovens que fizeram intercâmbio, duas agências de viagens se destacaram, a STB (Student Travel Bureau) e a CI (Central de Intercâmbio), ambas muito elogiadas pelos jovens. Segundo a aluna Letícia Alvares, 18 anos, 3 ano E.M, é sempre bom entrar em contato com diferentes culturas e principalmente saber falar outras línguas. Letícia cursou fora do país durante um mês, o que já trouxe uma grande experiência em sua vida. Perguntamos aos jovens quais as principais dificuldades enfrentadas durante o intercâmbio, 15

16 e entra elas estava em fazer novas amizades, a alimentação, a falta de privacidade, interação com a família que estava morando, entre outros. Empresa ou associação de intercâmbio que realizou a viagem: De acordo com a pesquisa o que levou a buscar o intercâmbio para os jovens foi aprimorar conhecimentos escolares ou universitários, desejo de viajar e se divertir, conhecer diferentes culturas e de aprender outro idioma. Dos 10 entrevistados, 9 foram com agências de viagem e somente 1 foi morar por um tempo fora do país com a família. Pedro Sztokfisz, de 18 anos, morou um ano em Miami FL e obteve uma experiência semelhante dos outros jovens que foram com as agências de viagens, o que mudou foi o fato de estar morando com a família, Experiência ótima, inesquecível, com certeza faria de novo e se pudesse teria ficado. A pesquisa mostra, também, o país de intercâmbio em que os jovens escolheram ficar, e os Estados Unidos foi o que mais obteve resposta. O período em que os intercambistas moraram fora do país foi de um mês até um ano, mas a maior parte dos resultados ficou em torno de 6 meses no exterior. Como resultado do intercâmbio para estes 10 jovens selecionados, todos, sem exceções, fizeram uma avaliação da viagem, de acordo com a sua experiência de intercâmbio, e concluíram ser uma grande experiência e que foi ótimo. De acordo com o Ministério do Turismo (2012): a educação internacional teve o seu valor ampliado nos últimos anos, passando a ser prioridade na agenda institucional de diversos países. Adquirir experiência internacional faz parte dos planos de milhares de estudantes de diferentes idades, níveis acadêmicos e de todos os lugares do mundo. 16

17 O Intercâmbio está se tornando cada vez mais primordial para a formação do indivíduo como profissional, ou até mesmo para a vida pessoal. É recomendado para a maioria dos jovens durante ou depois de sua formação de ensino escolar e/ou universitário. 17

18 3.0 Considerações finais Todos os desafios que esta experiência proporciona fazem com que o jovem amadureça para a vida. As maiores dificuldades são em relação ao conhecimento da língua e as diferenças culturais. É neste ponto que o preparo para o intercâmbio faz diferença. Porque intercâmbio é a troca de conhecimentos, transmissão e aquisição do mesmo. O aluno deve estar pronto para absorver cultura, porque será adotado por uma família do país que escolheu e terá que viver de acordo com as regras do local. O mesmo irá proporcionar um ganho em conhecimento educacional e cultural, permitir que o adolescente entre em contato com os hábitos e costumes diferentes, faça novas amizades e até mude a forma de pensar e interpretar sua própria realidade. Com a realização de cursos, trabalhos, e diversas atividades, o adolescente poderá ampliar ainda mais o seu conhecimento sobre o país estrangeiro. A realização desse trabalho permitiu conhecer um pouco mais sobre o universo de significados dessa vertente do turismo e sua contribuição para a internacionalização da educação. Esta pesquisa teve intenção de abordar as viagens de intercâmbio não apenas como ponto turístico, mas principalmente como um instrumento de formação de cidadãos. Vimos que o intercâmbio cultural é praticado tanto por homens quanto por mulheres, geralmente pertencentes a classe média ou média alta. Mas também há diversos programas culturais que trabalham com bolsa de estudos dando oportunidade a estudantes de classes sociais menos privilegiadas. A maioria dos jovens considerou a viagem de intercâmbio uma ótima experiência e nenhum deles considera este tipo de viagem ruim. Acredito que todo este resultado se deve a toda liberdade e responsabilidade conquistada pelo jovem durante esta experiência, capaz de decidir, de interagir com pessoas diferentes, em uma cultura diversa e bem distante de seu lugar de origem. 18

19 4.0 Bibliografia bio/89318/ RABAHY, W. A. Turismo e desenvolvimento: estudos econômicos e estatísticos no planejamento. São Paulo: Manole, ANDRADE M. L., FRANCO, S. E., LINS, A.; MOTTA, M. C.: Migra- ção, estresse e fatores psicossociais na determinação da saú- de da criança. Psicologia e Reflexões Críticas. vol.12 n.1 Porto Alegre, 1999 BARRETTO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 3.ed. Campinas, SP: Ed.Papirus, OLIVEIRA, Antonio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização. 2.ed. São Paulo: Ed.Atlas, BLACK, J.S. Work role transitions: A study of American expatriate managers in Japan. Journal of International Business Studies, v.19, n.2, p , DIAS, S. e GONÇALVES, A. Migração e Saúde. Revista Migra- ções - Número Temático Imigração e Saúde, n.º 1, Lisboa: ACIDI, pp15-26, 2007 BERRY, J, W; ZHENG, X. Psychological Adaptation of Chinese Sojourners in Canada. International Journal of Psychology, v. 26, n. 4, p , CAPLAN, S. Latinos, Acculturation, and Acculturative Stress: A Dimensional Concept Analysis Policy, Politics, & Nursing Practice Vol. 8 No. 2, P , May

20 file:///c:/users/andrea/downloads/ sm.pdf BRASIL, Ministério do Turismo, Turismo de Estudos e Intercâmbio: orientações básicas. Brasília: Ministério do Turismo,

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