PERFIL DOS USUÁRIOS DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE DE BÁSICA SAÚDE EM GUANAMBI-BA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERFIL DOS USUÁRIOS DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE DE BÁSICA SAÚDE EM GUANAMBI-BA"

Transcrição

1 PERFIL DOS USUÁRIOS DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE DE BÁSICA SAÚDE EM GUANAMBI-BA Juciane Oliveira Brito 1, Lilliam Paes Sena 1, Raimundo Nonato Faria 2 1 Graduanda do curso de Biomedicina. Faculdade Guanambi FG. Guanambi BA. lilliampaes@hotmail.com ²Farmacêutco-bioquímico - UFBA. Mestre em Ciências Fisiológicas (IMS/CAT/UFBA). Docente Faculdade Guanambi FG/CESG. RESUMO: Objetivou-se com a realização do presente estudo, avaliar o perfil dos usuários do programa Hiperdia em uma Unidade Básica de Saúde de Guanambi-Bahia, buscando através do programa Hiperdia que tem como estratégia acompanhar os portadores de hipertensão arterial e/ ou Diabetes Mellitus que são atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde SUS. A elucidação do perfil permite gerar informações para o desenvolvimento de estratégias de acompanhamento e distribuição de medicamentos a todos os pacientes cadastrados. A coleta dos dados foi realizada nos meses de agosto e setembro de 2013, a amostra foi composta por 32 prontuários de pacientes que fazem acompanhamento regular do Hiperdia na Unidade Básica de Saúde onde se deu a investigação. Foram coletados, dados sobre medicamentos em uso, média de Peso (72,94kg), altura (1,58m), idade (61 anos), calculado o Índice de massa corporal (29,13 kg/m²), sendo o gênero de maior prevalência no sexo feminino (81%), e de maior etnia em pardos (50%), os valores glicêmicos e níveis de Pressão arterial dos meses de março, abril e maio. É preciso unir esforços para controlar e amenizar as conseqüências dessa grave situação de saúde pública, buscando a reorganização da atenção básica, tendo como estratégias principais a prevenção dessas doenças, suas complicações e a promoção da saúde, objetivando assim uma melhor qualidade de vida. Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Hipertensão arterial. SUS. USERS PROFILE OF PROGRAMME HIPERDIA OF A BASIC HEALTH UNIT IN GUANAMBI-BA ABSTRACT: It was aimed to with the achievement of the study, evaluate the users profile of Hiperdia programme in a Basic Health Unit in Guanambi-Bahia-Brazil, searching through Hiperdia programme that has a strategy to monitor patients with arterial hypertension and /or Diabetes Mellitus who are treated in ambulatory of Sistema Único de Saúde - SUS. The elucidation of the profile enable generate information for the development of strategies for monitoring and distribution of drugs to all patients enrolled. The data collection was realized in August and September 2013, the sampling consisted of 32 medical records of patients who regularly are monitors for the Basic Heath Unit where research was conducted. Were collected data about medication taken, average weight (72,94 kg), height (1,58m), age (61 year old) calculated the body mass index (29.13 Kg/m 2 ), being the most prevalent in females (81%), and greater occurrence of mulattoes (50%), the glucoses values and blood pressure levels in the months of March, April and May. It is necessary to join efforts to control and soothe the consequences of this serious public health situation, seeking the reorganization of

2 2 primary care given that strategies to prevent these diseases, their complications and health promotion, thus aiming at better quality of life. Key words: Arterial Hypertension. Diabetes Mellitus. SUS. INTRODUÇÃO Considerado um problema de saúde pública no Brasil, o Diabetes Mellitus não é uma doença única e sim um grupo heterogêneo de síndromes caracterizadas por elevação da glicemia em jejum, devido à deficiência relativa ou absoluta de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e cuja função é promover a utilização dos carboidratos para transformá-los em energia utilizável por todas as células. A ausência total ou parcial desse hormônio interfere não só na utilização do açúcar como na sua conversão em outros compostos bioquímicos (CHAMPE et al., 2009). Embora o envelhecimento da população tenha contribuído para o aumento da prevalência de diabetes, é a atual epidemia da obesidade, o principal fator responsável pelas altas taxas de diabetes no mundo, é chamada de diabesidade (AZEVEDO, 2013). A Hipertensão Arterial (HA) é um problema crônico bastante comum. Sua prevalência é alta e aumenta em faixas etárias maiores. Mesmo sendo assintomática, é responsável por complicações cardiovasculares, encefálicas, coronarianas, renais e vasculares periféricas. Estima-se que 40% dos acidentes vasculares encefálicos e em torno de 25% dos infartos ocorridos em pacientes hipertensos, poderiam ser prevenidos com assistência e terapia antihipertensiva adequada (BRASIL, 2011). Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) e IDF (Internacional Diabetes Federation), o Brasil passará da 8ª posição, com prevalência de Diabetes Mellitus de 4,6% em 2000, para a 6ª posição, 11,3% em Estudo de 1988 da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) mostrou que uma média de 7,2% da população maior de 30 anos no Brasil tinha Diabetes. O Ministério da Saúde através da Secretaria de Vigilância à Saúde vem realizando a partir de 2006, o VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas), que verificou em 2008 uma prevalência de Diabetes auto referido de 5,3%, na população igual ou maior de 18 anos. Em números absolutos isso representa cerca de 7,5 milhões portadores de diabetes auto referidos no Brasil em 2009 (BRASIL, 2009).

3 3 Sobre o conceito de saúde como completo bem-estar físico e mental e social do indivíduo, Segundo OMS (1995), comenta que tal conceito trouxe novos desafios para a atuação dos serviços públicos de saúde, e para os profissionais que atuam nas diversas áreas, que lidam diretamente com processo saúde-doença da população. Objetivou-se avaliar a prevalência do diabetes na população adstrita em uma unidade de saúde do município de Guanambi-Ba. Para isso, considerou-se necessário verificar o perfil da população portadora do Diabetes e hipertensão que fazem acompanhamento regular em uma unidade básica de saúde. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado na cidade de Guanambi BA na Unidade básica de saúde Drº Deilson Rodrigues da Silva no bairro São Francisco. A coleta de dados foi realizada nos meses de agosto e setembro de Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo e quantitativo, as informações estudadas foram obtidas de prontuários dos indivíduos cadastrados no programa HIPERDIA, Totalizando 32 pacientes que fazem acompanhamento regular na unidade citada. O acesso a tais prontuários foi autorizado pela Coordenação da unidade de saúde, e foi realizado em conformidade com as normas legais pertinentes. A incursão aos prontuários objetivou coletar os seguintes dados: Peso, altura, IMC (Índice de massa corporal), gênero, idade, etnia e medicamentos em uso, que permitiram traçar um perfil dos usuários do programa HIPERDIA. Foi determinado para critério de inclusão pessoas portadoras do Diabetes Mellitus e/ou hipertensão que estejam cadastradas e faça acompanhamento regular do programa de Hiperdia na unidade básica de saúde. E como critérios de exclusão a ausência de dados nos prontuários observados para conclusão do estudo. Os dados foram processados utilizando-se o programa Excel 2007 da Microsoft, versão for Windows 7, no qual foram feitas as análises estatísticas descritivas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a análise dos prontuários, e levantamento dos dados, é possível destacar que o uso de medicamentos é uma forma de controlar os sintomas tanto da

4 4 hipertensão como do Diabetes Mellitus, pois é imprescindível buscar qualidade de vida dos pacientes minimizando ao máximo o uso de fármacos, considerando que outras medidas como a prática regular de exercícios físicos, redução de peso, uma dieta balanceada, dentre outras, na maioria dos casos, reduzirá a longo prazo, os níveis pressóricos e glicêmicos contribuído para o controle da HAS e Diabetes Mellitus (BRASIL, 2001). Tabela 1 Medicamentos freqüentemente prescritos aos pacientes com HAS/DM atendidos na unidade básica de saúde de Guanambi-Ba MEDICAMENTO INCIDÊNCIA DE PRESCRIÇÃO CLASSE TERAPEUTICA MECANISMO DE AÇÃO Enalapril 16% Anti-hipertensivo Inibidor da ECA Captopril 13% Anti-hipertensivo Inibidor da ECA Furosemida 9% Anti-hipertensivo Diurético de alça Hidroclorotiazida Espironolactona 25% 3% Anti-hipertensivo Anti-hipertensivo Propranolol 3% Anti-hipertensivo Atenolol 3% Anti-hipertensivo Metoprolol 3% Anti-hipertensivo Losartana 6% Anti-hipertensivo Metildopa 6% Anti-hipertensivo Clonidina 3% Anti-hipertensivo Anlodipino 9% Anti-hipertensivo Nifedipina 3% Anti-hipertensivo Sinvastatina Metformina 22% Antidislipidêmico 50% Anti-diabético Diurético tiazídico Diurético poupador de potássio Beta bloqueador não seletivo Beta bloqueador seletivo B1 Beta bloqueador seletivo B1 Bloqueador receptor AT1 Simpaticolítico (precursor falso) Simpaticolítico (agonista alfa2- adrenérgico) Bloqueador de canal Ca++ Bloqueador de canal Ca++ Inibidor da HMG-coa Sensibilizador periférico (biguanida)

5 5 Glimepirida 3% Anti-diabético Glibenclamida 25% Anti-diabético Insulina NPH 19% Anti-diabético Insulina regular 6% Anti-diabético Acarbose 3% Anti-diabético Fonte: Dados da Pesquisa, 2013 Secretagogo de insulina (sulfoniluréia) Secretagogo de insulina (sulfoniluréia) Hormônio recombinante Hormônio recombinante Inibidor de alfaglicosidase Os medicamentos que são prescritos com mais freqüência para os pacientes são os Anti-diabético, e Anti-hipertensivo. O tratamento da hipertensão é importante nos diabéticos, tanto para a prevenção da doença cardiovascular quanto para minimizar a progressão da doença renal e da retinopatia diabética (AIRES & MARCHIORATO, 2010). Entre os medicamentos mais prescritos, estavam os fármacos descritos na tabela 1, tendo destaque: Enapril (16%) Hidroclorotiazida (25%) e Captopril (13%) corroborando o uso de inibidores de enzima conversora de Angiotensina (IECA) e diuréticos tiazidicos como as drogas de escolha no controle crônico da HAS. Em relação ao controle do Diabetes, observou-se a prescrição de Metformina (50%), Glibenclamida (25%) e insulina (25%) como principais agentes hipoglicemiantes. Salienta-se que tais drogas constam no elenco do programa de assistência farmacêutica básica, e estão disponível gratuitamente aos pacientes que contribui para facilidade de acesso das mesmas. (BRASIL, 2001). Desta forma, a intervenção farmacológica se faz necessária, porém os efeitos colaterais de diversas drogas e o desconforto do paciente têm levado vários pesquisadores à busca de novos fármacos e formas de administração (RATES, 2001). O consumo de medicamentos para a Diabetes aumentou significativamente ao longo dos últimos anos, tendo crescido cerca de 49% (BRASIL, 2011). TABELA 02: Tabela do Peso, Altura, Idade e IMC dos pacientes cadastrados na UBS PESO ALTURA IDADE IMC ( P / A² ) 73,0 kg 1,50 m 75 anos 32,44 kg/m² 61,6 kg 1,65 m 47 anos 22,63 Kg/m² 78,3 kg 1,54 m 66 anos 25,86 Kg/m² 94,0 kg 1,64 m 51 anos 34,95 Kg/m²

6 6 87,0 kg 1,63 m 42 anos 32,74 Kg/m² 66,0 kg 1,50 m 73 anos 29,33 Kg/m² 64,0 kg 1,60 m 68 anos 25,00 Kg/m² 78,0 kg 1,65 m 64 anos 28,65 Kg/m² 50,0 kg 1,42 m 70 anos 24,80 Kg/m² 50,1 kg 1,50 m 70 anos 22,27 Kg/m² 57,0 kg 1,58 m 46 anos 22,83 Kg/m² 61,0 kg 1,47 m 98 anos 28,23 Kg/m² 80,0 kg 1,69 m 69 anos 28,10 Kg/m² 71,0 kg 1,61 m 55 anos 27,39 Kg/m² 78,0 kg 1,46 m 64 anos 36,80 Kg/m² 86,0 kg 1,58 m 57 anos 34,40 Kg/m² 75,0 kg 1,66 m 44 anos 27,20 Kg/m² 67,0 kg 1,59 m 52 anos 26,50 Kg/m² 72,0 kg 1,58 m 50 anos 28,80 Kg/m² 76,0 kg 1,60 m 60 anos 29,70 Kg/m² 87,0 kg 1,56 m 70 anos 35,70 Kg/m² 58,0 kg 1,54 m 53 anos 24,50 Kg/m² 135,0 kg 1,70 m 66 anos 46,70 Kg/m² 83,0 kg 1,60 m 70 anos 32,40 Kg/m² 60,0 kg 1,60 m 77 anos 23,40 Kg/m² 119,0 kg 1,51 m 74 anos 54,30 Kg/m² 66,0 kg 1,48 m 68 anos 30,10 Kg/m² 61,0 kg 1,56 m 77 anos 25,10 Kg/m² 74,0 kg 1,71 m 31 anos 25,30 Kg/m² 51,0 kg 1,49 m 61 anos 23,00 Kg/m² 55,0 kg 1,58 m 66 anos 22,00 Kg/m² 60,0 kg 1,69 m 15 anos 21,00 Kg/m² Média = 72, 94 Kg Média = 1,58 m Média = 61 anos Média= 29,13 kg/m² Fonte: Prontuário dos pacientes acompanhados pelo Hiperdia numa Unidade de Saúde em Guanambi No censo do IBGE (2011), as pesquisas apontaram que 29% da população brasileira são de adultos com 40 anos ou mais de idade, podemos assim estimar o número de pessoas com diabetes na comunidade. A Portaria nº 493 de 13 de março de 2006 do Ministério da Saúde considerou em 11% a prevalência de diabetes na população acima de 40 anos (BRASIL, 2006). Esse número está aumentando cada vez mais no passar dos anos, muito pela má alimentação dos indivíduos do que pela própria hereditariedade. A partir desses dados, cerca de 119 portadores de diabetes poderiam ser encontrados na população descrita. É claro que nem todo este contingente de pessoas com diabetes estarão utilizando a equipe do PSF como sua fonte habitual de cuidado médico (BRASIL, 2006). A proporção de utilização do PSF como fonte habitual de cuidado é variável entre as equipes, dependendo do perfil socioeconômico e cultural da população, e deve ser levado em conta por cada uma das equipes ao realizarem seu planejamento, sendo importante, no

7 7 entanto, ter esse número como meta ideal da cobertura que deve ser identificada (BRASIL, 2006). O município de Guanambi que tem 12,19 % da população idosa, sendo uma população considerada vulnerável pelos aspectos bio psico-sociais próprios desta faixa etária, assim sendo, é que buscou-se informações que viabilizassem o direito à saúde básica inerentes à pessoa idosa, independentes ou dependentes e seus familiares, para identificação de quadros de diabetes ou hipertensão, (PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO, 2007). De acordo os dados obtidos na UBS, observou-se que dos 32 prontuários analisados, os indivíduos possuem idade média de 60,91 anos, de acordo com (HENRIQUE et al., 2008), a prevalência da HA e do DM aumenta com a idade dos indivíduos, soma-se a isto o considerável crescimento da população idosa no país. Altura média de 1,58 m, peso médio de 72,94 kg e o IMC médio de 29,13 sendo que 16 indivíduos possuíam sobrepeso (IMC de 25 a 30 Kg/m²) e 10 casos de obesidade (IMC acima de 30 Kg/m²). Com o aumento do IMC, o risco de se desenvolver diabetes fica mais acentuado. Valores elevados de IMC podem resultar em maiores chances de acometimentos para doenças cardiovasculares, sendo assim, aponta-se a necessidade de intervenções mais específicas realizadas por equipe multidisciplinar nas Unidades de Saúde, como parte do sucesso no controle do excesso de peso (FERREIRA, 2009). Os indivíduos de maior risco continuam sendo os idosos (> 60 anos), cronicamente doentes, debilitados ou institucionalizados, com mecanismos de sede ou acesso à água prejudicados. Fatores precipitantes são doenças agudas (acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio ou infecções e particularmente pneumonia), uso de glicocorticóides ou diuréticos, cirurgia, ou elevadas doses de glicose (nutrição enteral ou parenteral ou, ainda, diálise peritoneal) (BRASIL, 2006). A situação do idoso acima de 60 anos, ainda é carente, visto que apenas 680 recebem Amparo Assistencial da Previdência Social, para um contingente estimado de mais de idosos (sendo cadastrados no SIAB - Sistema de Informação de Atenção Básica de Saúde, no ano de 2005) (BRASIL, 2006).

8 8 Figura 1 - Distribuição de pacientes com Diabetes Mellitus e\ou Hipertensão na amostra estudada 31% 69% Diabetes Melitus / Hipertenso Diabetes Melitus Fonte: Prontuário dos pacientes acompanhados pelo Hiperdia numa Unidade de Saúde em Guanambi Foi possível identificar que em 69% dos casos, a Diabetes Mellitus está associada à Hipertensão. O achado supera os dados do Ministério da Saúde (BRASIL, 2001) mostra que a possibilidade de associação das duas doenças é de 50% o que requer, na grande maioria dos casos, o manejo das duas patologias num mesmo paciente. Ainda ressalta que as duas doenças, têm muito em comum, e propõe o acompanhamento associado das patologias na rede básica numa abordagem conjunta. Observa-se ainda que a prevalência do Diabetes Mellitus é de 31% sobre os pacientes atendidos pelo programa Hiperdia na UBS. Destaca-se que esta síndrome é causa de inúmeras mortes, pois além das complicações já pertinentes, ainda causam sérias doenças cardiovasculares como é o caso da hipertensão arterial sistêmica cuja prevalência nos diabéticos são facilmente identificadas na figura 1. Em um estudo feito por Henrique et al. (2008) no estado do Rio de Janeiro diz que a maior parte dos indivíduos (65,8%) apresenta Hipertensão Arterial, apenas 11% têm Diabetes Mellitus e 23,3 % apresentavam as duas patologias, o que demonstra o potencial de associação delas. Ministério da Saúde realizou em 2006 em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, e mostrou em 2010, uma freqüência de adultos com idade igual ou superior a 18 anos que referiram diagnóstico médico de Hipertensão Arterial de 23,3%, e para Diabetes 6,3% (BRASIL, 2011).

9 9 Figura 02: Incidência do Diabetes Mellitus por gênero. Feminino Masculino 19% 81% Fonte: Prontuário dos pacientes acompanhados pelo Hiperdia numa Unidade de Saúde em Guanambi. No decorrer do estudo notou-se a pequena porcentagem de homens que utilizam o serviço de saúde, e faz o controle regular no programa Hiperdia, tais achados parecem ter relação à resistência que os homens têm para buscar serviços médicos, dificultando o diagnóstico e tratamento da doença, sendo demonstrado que 19% de homens fazem acompanhamento regular e 81% são mulheres tendo maior incidência conforme demonstrado na figura 2. Foi observado nas pesquisas feitas pelo VIGITEL que a diferença entre o percentual relacionado ao sexo masculino e feminino. Tanto no DM quanto na HAS o número de mulheres acometidas pelas patologias é maior (BRASIL, 2011). Como foi citado por GOMES et al. (2007), apesar de as taxas masculinas assumirem um peso significativo nos perfis de morbimortalidade, observa-se que a presença de homens nos serviços de atenção primária à saúde é menor do que a das mulheres. Em uma pesquisa feita por (OLIVEIRA & LANGE, 2011) na cidade de Herval-RS, os resultados apontam para percentuais do sexo feminino de (65,8%) sendo superior ao masculino em doenças crônicas como Hipertensão Arterial Sistêmica e a Diabetes e as duas concomitantes. É provável deduzir também que a prevalência de Diabetes Mellitus é maior no grupo de mulheres. Pois, sabe-se que á um número de incidência de Diabetes entre as gestantes, entretanto, os dados da pesquisa não forneceram informações suficientes para associar o índice encontrado ao Diabetes Gestacional no Município pesquisado.

10 10 Alguns indivíduos, mesmo em grupos variados, têm alto risco de desenvolver diabetes, incluindo nesta lista mulheres que tiveram diabetes gestacional, devem fazer investigação laboratorial periódica para avaliar sua regulação glicêmica. A caracterização do risco é feita de modo semelhante àquela feita para suspeita de diabetes assintomático discutida acima, mas com medidas educacionais para se prever casos tardiamente diagnosticados (CAZARINI et al., 2002).. Figura 03: Prevalência do Diabetes Mellitus por etnia ,00 31,25 18,75 Brancos Pardos Negros Brancos Pardos Negros Fonte: Prontuário dos pacientes acompanhados pelo Hiperdia numa Unidade de Saúde em Guanambi Alguns aspectos genéticos e ambientais são apontados como fatores originais para esclarecer as diferenças no desenvolvimento de problemas de saúde entre grupos étnicos. O conceito de raça/etnia é definido, assim como as indicações de seu uso. Diabetes melito (DM) como um estado de doença com uma marcada variabilidade étnico-racial é utilizado como exemplo de análise, (PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO, 2007). Não existe no município fonte de referência que forneça dados concretos e oficiais do total da população com diabetes, principalmente em relação a grupos étnicos. Sabe-se, no entanto, que a maioria daqueles que sofrem de diabetes são pardos e/ou negros, (PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO, 2007). Avaliando-se a prevalência por etnia, pressupõe amostra estatística dos pacientes que fazem acompanhamento regular na unidade básica de saúde, maior nos indivíduos que se declararam pardos com (50%), em brancos 31,25% e negro uma menor prevalência 18,75%.

11 11 No total de pacientes, incluindo brancos, pardos e negros, classificados por auto-definição, foram avaliados através de pesquisa para diabetes, hipertensão e outras recorrentes. Em relação às complicações crônicas do DM, brancos, pardos e negros apresentaram-se com uma prevalência similar de DVP e AVC. Pardos e Negros, quando comparados com Brancos, apresentaram uma maior prevalência de Hipertensão sistêmica. CONCLUSÕES Ao final do período do estudo é imprescindível destacar a necessidade de unir esforços de todas as especialidades e áreas da saúde para acompanhar e tratar os portadores de Diabetes Mellitus e Hipertensão arterial, as quais, consideradas patologias graves para a saúde pública, pelas conseqüências lesivas que ambas podem ocasionar aos pacientes. Nota-se pelo estudo uma maior prevalência em mulheres e em indivíduos de cor parda negra. Observou-se ainda que o tratamento, nos casos em análise incluiu a administração de medicamentos tanto a hipertensos quanto a diabéticos. Não foi possível neste estudo, um maior acompanhamento destes casos em que há a incidência das duas síndromes, assim como a regularidade de outras estratégicas terapêuticas não medicamentosas. Os dados obtidos não permitem uma análise da eficiência e eficácias das estratégias terapêuticas utilizadas, em virtude da escassez das mesmas, e por ausência do registro do seguimento cronológico de forma sistemática. A necessidade de rever tais estratégicas pode contribuir para a redução do prognóstico de tais patologias e conseqüentemente para subsidiar mais estudos que possam melhor elucidar o quadro abordado. Desta forma sugere-se que a continuidade de estratégias semelhantes em outras unidades de saúde possa fornecer informações amplas sobre o perfil real do programa HIPERDIA no contexto municipal, e orientar a reorganização do mesmo, corrigindo os pontos fracos e consolidando os pontos fortes. Esse estudo usa fornecer subsídios para propiciar estratégias de saúde pública mais efetivas para a população estudada e produzir material de estudo sobre o tema,

12 12 tornando-se uma fonte para futuros estudos acadêmicos uma vez que o mesmo é de extrema importância para a saúde e consequentemente qualidade de vida da população.

13 13 REFERÊNCIAS AIRES, F.N.C; MARCHIORATO, L. Acompanhamento farmacoterapêutico a hipertensos e diabéticos na unidade de saúde Tereza Barbosa, AZEVEDO, C. Morte por diabetes: uma questão de geografia, Disponível em: < Acesso em: 20 ago BRASIL. Caderno de atenção básica Nº 16 Diabete Mellitus, Disponível em: < Acesso em: 30 nov BRASIL. Caderno de atenção básica Nº 15 Hipertensão Arterial Disponível em: < Acesso em: 30 nov BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: Promovendo a alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM). Protocolo / Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão arterial e diabetes mellitus / Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde coordenação nacional de hipertensão e diabetes. Departamento de atenção básica do SUS, Brasília, Ministério da saúde, Disponível em: < Acesso em 20 de nov de BRASIL. CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DIABETES. Diagnóstico e Classificação do Diabetes Melito e Tratamento do Diabetes Melito do Tipo 2. Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), CALCULO DO IMC (Índice de massa corporal). Disponível em: < Acesso em: 20 set 2013.

14 14 CHAMPE, C.P; HARVEY, A.R; FERRIER, R.D. Bioquímica ilustrada 4ª. Ed. Porto alegre: Ano CRONOGRAMA PARA ATENÇÃO AO DIABETES MELLITUS. Relise dia mundial do DM, Disponível em: < Acesso em: 05 de agos de CAZARINI, R.P; ZANETTI, M.L; RIBEIRO, K.P; PACE, A.E; FOSS, M.C. Adesão a um grupo educativo de pessoas portadoras de diabetes mellitus: porcentagem e causas, FERREIRA, A.C. Características epidemiológicas de pacientes diabéticos da rede pública de saúde e análise a partir do Sistema HiperDia. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metabolismo, GOMES, R. NASCIMENTO, F.E; ARAUJO, C.F. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior, Disponível em: < Acesso em: 05 de agos de HENRIQUE, N.N; COSTA, S.P. da;vileti, L.J; CORRÊA M.C.M. da. Hipertensão arterial e Diabetes Mellitus: Um estudo sobre os programas de atenção básica, OLIVEIRA, B.N. de. LANGE, C. Perfil dos pacientes cadastrados no HiperDia da equipe III na Estratégia Saúde da Família do município de Herval-RS, PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO. Prefeitura Municipal de Guanambi - Bahia, RATES, S.M.K. Plants as source of drugs. Toxicon, v. 39, n. 5, SANTOS, M.L; ZANETTI, B.C.E; OTERO, L.M. O cuidado sob a ótica do paciente diabético e de seu principal cuidador. Revista Latino-am Enfermagem. maio-junho, SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Consenso Brasileiro de conceitos e condutas para o diabetes mellitus. São Paulo, 1997.

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

ANÁLISE DA EFICÁCIA DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: DA TEORIA A PRÁTICA

ANÁLISE DA EFICÁCIA DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: DA TEORIA A PRÁTICA ANÁLISE DA EFICÁCIA DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: DA TEORIA A PRÁTICA Costa 1, A. A. S., Soares 2, C. S., Pires 3, P. R. S., Moreira 4, A. G. E. ; Filipini 5, S. M. 1,2,3,4,5 Univap/Enfermagem,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal.

PALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA 1 ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PET-Saúde

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Aconselhamento. Glicemia.

PALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Aconselhamento. Glicemia. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA 1 A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE CRUTAC. Diabetes mellitus. Exames Laboratoriais. Extensão.

PALAVRAS-CHAVE CRUTAC. Diabetes mellitus. Exames Laboratoriais. Extensão. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AUTOCUIDADO

Leia mais

IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL

IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL Vera Maria Vieira Paniz Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini; Andréa Dâmaso Bertoldi;

Leia mais

- Grupo de Apoio e Educação em Diabetes

- Grupo de Apoio e Educação em Diabetes DIABETES O que é Diabetes mellitus é uma doença crônica resultante do desequilíbrio entre a secreção e a sensibilidade à insulina. A classificação tradicional segrega as condições hiperglicêmicas nos seguintes

Leia mais

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE EDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE Morais, Bruna Lais Alcará¹; Martins, Luz Marina Pinto² ¹ Estudante do Curso de Enfermagem

Leia mais

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,

Leia mais

REMÉDIO EM CASA MEDICAMENTO DIRETO EM CASA

REMÉDIO EM CASA MEDICAMENTO DIRETO EM CASA Supervisão Técnica de Saúde de Parelheiros REMÉDIO EM CASA MEDICAMENTO DIRETO EM CASA Álbum Seriado REMÉDIO EM CASA O que é o Programa Remédio em Casa? O Programa Remédio em Casa consiste na entrega, via

Leia mais

Coordenação da Atenção Básica. Manual de Orientação para a Unidade Básica de Saúde

Coordenação da Atenção Básica. Manual de Orientação para a Unidade Básica de Saúde Coordenação da Atenção Básica Manual de Orientação para a Unidade Básica de Saúde Secretaria Municipal da Saúde São Paulo 2006 manual_remedio_nova_versao.indd 1 31/1/2006 09:51:20 Prefeito José Serra Secretária

Leia mais

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA. HiperDia, desafios futuros e o que esperar?

VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA. HiperDia, desafios futuros e o que esperar? VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA SBC/DHA HiperDia, desafios futuros e o que esperar? MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção a Saúde - SAS Departamento de Atenção Básica - DAB Coordenação Nacional de Hipertensão

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,

Leia mais

ESTUDO DE CASO: UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO BASEADA EM REVISÃO INTEGRATIVA

ESTUDO DE CASO: UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO BASEADA EM REVISÃO INTEGRATIVA ESTUDO DE CASO: UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO BASEADA EM REVISÃO INTEGRATIVA Letícia Oliveira Santana ¹, Eliza Silva Nascimento¹, Yonara Vieira Silva ¹, Renata Ohana Pereira dos Santos ¹, Silvia Lúcia Pacheco

Leia mais

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros); ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO

Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO Protocolo de dispensação de insumos para pacientes com Diabetes Mellitus insulinodependentes

Leia mais

Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)

Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,

Leia mais

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL RELAÇÃO DA ETNIA COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PACIENTES RESGISTRADOS NO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 76, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013.

PROJETO DE LEI Nº 76, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013. PROJETO DE LEI Nº 76, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013. Regulamenta a concessão de insumos e monitoramento da Glicemia Capilar aos portadores de Diabetes Mellitus (DM) Art. 1.º Fica aprovada concessão de insumos

Leia mais

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO 1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos

Leia mais

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana

Leia mais

CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora

CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora Estudo do Controle da HA Hipertensão Arterial e Perfil Farmacológico pacientes cadastrados no PRC Programa Remédio em Casa UBS Jd. Aurora Subprefeitura de Guaianases

Leia mais

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

USO DO HIPERDIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Dr. EDSON AGUILAR PEREZ

USO DO HIPERDIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Dr. EDSON AGUILAR PEREZ Dr. EDSON AGUILAR PEREZ QUADRO ATUAL HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS APRESENTANDO A MAIOR MAGNITUDE ELEVADO NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA, DE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB

AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB INTRODUÇÃO Anna Flávia Martins Diniz 1 Janine Florêncio de Souza 2 Jéssica Oliveira Rodrigues 3 Natália

Leia mais

AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS SOBREIRA, Élida Francisca Silva ¹ BARBOSA, Karina dos Santos ¹ FELICIANO, Suellen Alves

Leia mais

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ 453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES CNHD Supervisão

Leia mais

TITULO: INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS/BR

TITULO: INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS/BR TITULO: INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS/BR EJE: Extensión, docencia e investigación. AUTORES: Adilio Lopes da Silva;

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS MORBIDADE AUTO REFERIDA

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 011/CT/2015 Assunto: solicitação de parecer técnico sobre a legalidade da realização de glicemia capilar (HGT) por parte do enfermeiro na rede de serviços de saúde ambulatoriais, pré-hospitalares

Leia mais

Modelo de Atenção às. Coordenação de Informação

Modelo de Atenção às. Coordenação de Informação Modelo de Atenção às Condições Crônicas Nilza Teresinha Faoro Coordenação de Informação É uma aliança voluntária entre duas ou mais entidades legais, entendidas como pessoas físicas, morais ou jurídicas

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

UNIVERSALIDADE. O Modelo de Atenção á Saúde ESF INTEGRALIDADE

UNIVERSALIDADE. O Modelo de Atenção á Saúde ESF INTEGRALIDADE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE ALAGOAS SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA GERÊNCIA DE ATENÇÃO A SAÚDE DE GRUPOS ESPECÍFICOS HIPERTENSOS E DIABÉTICOS CAPACITAÇÃO EM ATENÇÃO

Leia mais

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população

Leia mais

O Ministério da Saúde e os. Crônicas

O Ministério da Saúde e os. Crônicas O Ministério da Saúde e os Cuidados às Condições Crônicas Contexto atual Mudanças sociais dos últimos 30 anos -características da vida contemporânea Transição demográfica, alimentar e epidemiológica Avanços

Leia mais

MESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar. A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO

MESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar. A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO MESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO A SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

A Propaganda de Medicamentos no Brasil

A Propaganda de Medicamentos no Brasil A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS I. IDENTIFICAÇÃO DA OPERADORA Nº de registro da operadora: II. CARACTERIZAÇÃO DA OPERADORA (Aspectos Epidemiológicos)

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Blood Pressure and Obesity in the adult population who goes to the municipal market in Portalegre Andreia Costa António

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA

FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA

Leia mais

INSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde

INSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde TÍTULO: PROJETO DE EXTENSÃO CENTRO DE SAÚDE ESCOLA: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS PROGRAMAS ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DAS FICHAS DE ATENDIMENTO DO SERVIÇO. AUTORES: Fernanda Francisco Luiz E-mail: fefe.99@bol.com.br;

Leia mais

NOTA TÉCNICA 42 /2012

NOTA TÉCNICA 42 /2012 NOTA TÉCNICA 42 /2012 Atualiza as diretrizes para organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças

Leia mais

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO... 2 SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...12 OUTROS HÁBITOS SAUDÁVEIS...14 ATIVIDADE FÍSICA...14 CUIDADOS

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

Leia mais

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes Esse Ebook Tem O Objetivo de Ajudar Diabéticos, a Levar Uma Vida Normal Lembrando Que A Diabetes E Uma doença Silenciosa, e Muito Perigosa se Você Ignora-la. Um Outro Ponto Importante e Que A forma de

Leia mais

COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO

COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO Adelita Iatskiu (UNICENTRO), Amanda Constantini (UNICENTRO), Carolina G. de Sá (UNICENTRO), Caroline M. Roth ((UNICENTRO), Cíntia C. S. Martignago (UNICENTRO),

Leia mais

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*)

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*) ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*) Redefine as diretrizes para a organização

Leia mais

Ficha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo:

Ficha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo: Texto Explicativo: A ficha da sala de curativo deve ser preenchida enquanto se faz a anamnese e o exame físico do paciente na sala de curativos. Se possível, deverão estar presentes e preenchendo-a em

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO 1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL

Leia mais

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode

Leia mais

Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família

Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/

Leia mais

Goiás e seu reflexo na sociedade

Goiás e seu reflexo na sociedade Os dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado recentemente, apontaram a diminuição do número de matrículas em Goiás tendo como referência o ano de 2010. Notadamente, os decréscimos ocorreram

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO

ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO Vivian Machado Fidêncio, Acadêmica do 5º ano do curso de Farmácia Fabiane Yuri Yamacita Docente do curso de Farmácia Introdução O modelo de prática profissional entendida

Leia mais

O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR

O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR ROSANI DA ROSA BENDO 1 LAIS PRISCILA FAGHERAZZI 2 MARA LUCIA RENOSTRO ZACHI 3 INTRODUÇÃO:

Leia mais

O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) ANA CLÁUDIA LIMA RODRIGUES, KARINA FEITAL E VANESSA DINIZ DO NASCIMENTO 1. Introdução O tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) inclui estratégias

Leia mais

Hipertensão Arterial no idoso

Hipertensão Arterial no idoso Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

ÉTICA NA PREVENÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: OLHAR DA EQUIPE DE SAÚDE

ÉTICA NA PREVENÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: OLHAR DA EQUIPE DE SAÚDE ÉTICA NA PREVENÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: OLHAR DA EQUIPE DE SAÚDE FREITAS, P.S. (Acadêmica de Enfermagem - UEPG)¹ ALMEIDA, E.A. (Acadêmica de Enfermagem UEPG)² ZIMMERMANN, M.H. (Docente de Enfermagem

Leia mais