A DINÂMICIDADE DOS RECURSOS ESTRATÉGICOS MEDIANTE O EFEITO DE FORÇAS AMBIENTAIS

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1 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] A DINÂMICIDADE DOS RECURSOS ESTRATÉGICOS MEDIANTE O EFEITO DE FORÇAS AMBIENTAIS Jalva Lilia Rabelo de Sousa Sérgio Henrique Arruda Cavalcante Forte Introdução A adoção de políticas expansionistas no setor educacional privado no Brasil, a partir década de 1990, estimulou as Instituições de Ensino Superior (IES) a desenvolverem estratégias para manter a vantagem competitiva em relação à concorrência. Com esse cenário do ensino superior, é relevante a identificação de recursos estratégicos para a manutenção do diferencial no mercado. Na perspectiva de compreender esse fenômeno, foi desenvolvida uma pesquisa de natureza quantitativa que avalia a dinamicidade dos recursos de 14 IES privadas. Definiu-se o problema de pesquisa a avaliação de como estão sendo otimizados os recursos pelas IES para atender às forças ambientais pertinentes à legislação que rege o Ensino Superior. Utilizou-se da técnica de Análise Discriminante Múltipla por meio da aplicação de questionário aos dirigentes das IES, nas categorias: Reputação, Capacidade Inovadora, Competências Essenciais, Arquitetura Organizacional e Vantagem Baseada no Conhecimento. Essas categorias foram definidas por Lynch e Baines (2004) em pesquisa no Reino Unido, e os recursos de cada categoria foram adaptados de estudo realizado por Sousa et al. (2005). A fundamentação teórica do estudo é contemplada por publicações que têm contribuído na geração de discussões sobre a temática de valorização dos recursos nas organizações. Por exemplo, a abordagem da Visão Baseada em Recursos (VBR) é fundamentada por Selznick (1957) e Penrose (1959), que iniciaram as suas contribuições sobre a teoria a partir _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 46

2 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] da década de Para os citados pesquisadores, a firma é composta por um conjunto de recursos que podem gerar vantagem competitiva, com condutas que fortaleçam as suas estratégias no mercado. Na visão de Barney (1991), os recursos são válidos pelo grau de dificuldades que os concorrentes têm em imitar, copiar, implantar, para atingir o desempenho com a utilização dos recursos semelhantes, para chegar a uma performance diferenciada. Estudos exploratórios da literatura sobre a aplicação da abordagem VBR nas IES, no Brasil, verificaram que poucas pesquisas contemplam a temática, destacando-se as realizadas por Nassif e Hanashirro (2003), baseadas no valor da competência docente como recursos competitivos; Pereira e Forte (2004) identificaram os recursos ou competências importantes nos períodos pré e pós-ldb/96; Sousa et al. (2005) apresentam proposta de categorização de recursos no ambiente de hipercompetição; e Forte e Nogueira (2006) analisaram o posicionamento estratégico das IES à luz da ambiência de hipercompetição, considerando os recursos institucionais. A crescente abertura de IES tem estimulado o governo a traçar políticas educacionais, como as diretrizes de avaliação institucional e as propostas da Reforma Universitária, contribuindo para a elevação da qualidade da Educação Superior. Nesse contexto, o Decreto-Ponte n (MEC, 2006) propôs atender parcialmente ao novo cenário da Educação Superior no país, mediante a calorosa discussão da proposta de Reforma Universitária ocorrida em Mudanças na legislação educacional do país afetam diretamente as decisões estratégicas das IES que buscam atendê-las, por conseguinte geram vantagem competitiva sustentável. Considerando a gestão da dinâmica dos recursos como fatores determinantes para a performance das IES, surgiram alguns questionamentos, como: as IES possuem recursos para implantar mudança ágeis? Em caso afirmativo, como os priorizam na área de ensino? _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 47

3 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] Para responder ao problema, delineou-se o estudo, com o seguinte objetivo geral: avaliar a dinamicidade dos recursos das IES privadas perante a possibilidade de implantação de mudanças ambientais referente à legislação educacional. Em relação aos específicos, destacam-se: (1) identificar os recursos das IES privadas nas situações atual e proposta; (2) analisar os recursos na área de ensino e (3) verificar as condutas das IES privadas quanto à adoção dos atributos reputação, arquitetura organizacional, capacidade inovadora, competências essenciais e vantagem baseada no conhecimento. Com a intenção de entender esse novo contexto das IES privadas, a pesquisa parte da seguinte hipótese: os recursos identificados na situação proposta para implantação de mudanças ambientais (legislação) são mais desenvolvidos que aqueles utilizados pelas IES na situação atual na área de ensino, ou seja, na situação que antecede as mudanças. A relevância para o desenvolvimento do estudo tem como base as seguintes considerações: (1) A contribuição com o estado-da-arte na geração do conhecimento sobre a abordagem da Visão Baseada em Recursos (VBR) no âmbito da IES privadas e (2) A avaliação das condutas de valoração dos recursos utilizados no momento de possíveis mudanças na legislação. A estrutura do trabalho está organizada nas seguintes etapas: apresentação do referencial teórico com os temas: Os Recursos e Capacidades Geradoras de Vantagem Competitiva; A Ambiência nas Instituições de Ensino Superior mediante a Dinâmica dos Recursos. Em seguida, explora o delineamento metodológico; apresenta a análise dos dados e destaca as considerações finais do estudo, de acordo com os objetivos da pesquisa _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 48

4 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] Os Recursos e Capacidades Geradores de Vantagem Competitiva Na construção da análise endógena da firma, a vantagem competitiva é adquirida pelas diferenças internas entre as empresas de uma mesma indústria, que se destaca pela disponibilidade do conjunto de recursos, assim como pela capacidade de decisão administrativa para explorá-los. Na opinião de Grant (1991), os recursos são fontes primárias de lucratividade, por atuarem na atratividade da indústria, como: (1) barreira à entrada, (2) monopólio e (3) poder vertical de barganha. Esses também contribuem como fonte de vantagem competitiva, por meio do: (1) custo e da (2) diferenciação. Quanto à lucratividade, segundo Dierickx e Cool (1989), um grupo de recursos deve ser agrupado com a finalidade de posicionar o produto no mercado. Devido ao crescente valor dos ativos intangíveis, a VBR ampliou a linha Visão Baseada no Conhecimento (VBC), desenvolvida pela construção do conhecimento tácito e explícito de uma organização. Segundo Nonaka e Takeuchi (1995), a VBC é uma fonte de recurso estratégico, facilitando o êxito na ambiência competitiva. Com isso, as firmas exploram os limites dos conhecimentos, tendo como referência o movimento competitivo do ambiente externo que norteia as empresas. Para melhor entendimento da concepção de recursos estratégicos à luz de Barney (1991), o Quadro 1 mapeia os critérios de análise competitiva dos atributos de recursos. As características dos recursos em relação à valoração, à raridade, à imitação e à substituição são analisadas quanto aos critérios das consequências competitivas e às implicações de desempenho. As consequências competitivas dos recursos, conforme Barney (1991), podem ser analisadas de acordo com as seguintes implicações de desempenho: (1) Desvantagem competitiva: quando os recursos não são valiosos, raros, difíceis de imitar e insubstituíveis, a firma obtém como implicação um desempenho inferior ao esperado; (2) Igualdade competitiva: desde que os recursos sejam valiosos, não raros e difíceis _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 49

5 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] de imitar, podendo ou não ser insubstituíveis, a firma passa a ter como implicação um desempenho de acordo com o esperado; (3) Vantagem competitiva temporal: se os recursos forem valiosos, raros, não difíceis de imitar, podendo ou não ser insubstituíveis, a firma passa a ter como implicação um desempenho correspondente ou superior ao esperado; (4) Vantagem competitiva sustentável: se os recursos são raros, valiosos, difíceis de imitar e insubstituíveis, a firma obtém como implicação um desempenho superior ao esperado. COMBINAÇÃO DAS QUATRO CARACTERÍSTICAS DOS RECURSOS RESULTADO PROVÁVEL VA- LOR Ausente Presente RARI- DADE DIFICUL- DADE DE IMITAÇÃO SUBSTITUBI- LIDADE CONSE- QUÊNCIA COMPETI- TIVA DESEMPE- NHO Ausente Ausente Ausente Desvantagem Inferior Ausente Ausente Presente ou Ausente Igualdade Favorável Presente Presente Ausente Presente ou Ausente Vantagem Temporal Favorável ou Superior Presente Presente Presente Presente Vantagem Sustentável Superior Quadro 1. Análise Competitiva dos Recursos Estratégicos. Fonte: Adaptado de Barney (1991). Os recursos também são dinâmicos, de modo que sua adequação às necessidades da organização ajuda a consolidar a vantagem competitiva. Collis (1994) acredita que uma característica-chave para definição dos ativos estratégicos reside na habilidade da gerência para conduzir as capacidades organizacionais que possibilitam atender às oportunidades emergentes do mercado. De acordo com Hexsel (2003), os recursos acumulados pelas instituições ao longo do tempo representam as matérias-primas necessárias para o processo produtivo, como, por exemplo, os equipamentos, prédios, _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 50

6 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] recursos financeiros, marcas e patentes. Por outro lado, as capacidades correspondem à habilidade de combinar recursos por meio da pesquisa de mercado, do lançamento de novos produtos e da aplicação de controles financeiros, entre outros. Os recursos podem ser considerados fontes das capacidades, enquanto estas constituem a base principal da vantagem competitiva. A manutenção dos recursos estratégicos ao longo do tempo perpassa a análise de medição, avaliação e gerenciamento da potencialidade estratégica da firma com eficácia (LÓPEZ, 2001). Para tanto, segundo Grant (1991), Peteraf (1993), Amit e Shoemaker (1993) e Hamel e Prahalad (1995), mostra-se relevante o diagnóstico do valor estratégico dos recursos existentes, assim como a sua classificação e influência para o posicionamento competitivo no mercado. Lovas e Ghoshal (2000) destacam o potencial estratégico presente na efetividade da firma em explorar a sinergia do capital humano e social. Segundo os autores, essa relação facilita a criação de novas variáveis do capital humano e social que influenciam a performance. Essa visão corrobora a ideia de Dierickx e Cool (1989), ao refletir o valor acumulado no conjunto de recursos. As críticas sobre a teoria da VBR perpassam a revisão da literatura, que, segundo Lynch e Baines (2004), prioriza a identificação da lista de recursos, em detrimento da sua aplicabilidade. Ainda a propósito da criticidade dos estudos da VBR, Conner (2002) inicia a sua discussão sobre a temática enfatizando que a VBR teve sua origem na teoria microeconômica clássica, para examinar características comportamentais embutidas nas variáveis. Em seguida, questiona sobre a ausência da dinamicidade na VBR, por focar a ambiência interna e, por conseguinte, não explicar a natureza da diversidade da indústria na relação de heterogeneidade das firmas e sua performance. Em contraponto às críticas da visão estática da VBR, estudos recentes sobre a temática alinham o construto à análise da capacidade dinâmica como estratégia para a combinação do conjunto de recursos _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 51

7 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] O funcionamento da capacidade dinâmica pode ser copiado pelas organizações (EISENHARDT e MARTIN, 2000). O valor de gerar vantagem competitiva está alocado na configuração dos recursos criados pela capacidade dinâmica. Ela é necessária, porém não possui atributos suficientes para desenvolver a vantagem competitiva. O seu uso proporciona a melhoria dos recursos existentes e, em longo prazo, desenvolve a vantagem competitiva. Portanto, a capacidade deve ser utilizada para construir novos recursos. A capacidade dinâmica tem condição de reorganizar as competências mais específicas de uma organização. Essa conduta privilegia o desenvolvimento de capacidades gerenciais por meio da combinação de habilidades funcionais e técnicas de difícil imitação. Teece et al. (1997) afirmam que a dinâmica é a capacidade de renovação de competências no ambiente de negócios, com respostas ágeis e inovadoras que atendam à ambiência de competição. A habilidade de inovação dentro da firma está associada à capacidade dinâmica. Esta, por seu turno, conduz o desempenho da firma no desenvolvimento e construção de novos produtos, processos e rotinas. Segundo Burlamaqui e Proença (2003), a capacidade também está relacionada à competência para responder, de modo eficiente e eficaz, às tendências das forças ambientais. Impacta a performance da firma por meio da criação e desenvolvimento de novos produtos, processos e rotinas organizacionais. A Ambiência nas Instituições de Ensino Superior mediante a Dinâmica dos Recursos Em permanente construção, em decorrência da acirrada competitividade, o cenário estimula a formulação de estratégia que venha a atender às necessidades do mercado e do consumidor, elevando as perspectivas futuras de desempenho. No Ensino Superior no Brasil, os _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 52

8 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] desafios e as necessidades gerenciais também têm passado por profundas transformações. Forças ambientais externas, como a regulamentação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei n /96), o Plano Nacional de Educação (PNE Lei n /2001), a discutida proposta da Reforma Universitária (Projeto de Lei n , de 08/06/2006), Decreto-Ponte n (MEC/INE, 2006), Portaria n (SINAES, 2008), em tramitação, têm ocasionado instabilidade na performance das Instituições de Ensino Superior públicas e privadas. A implantação das diretrizes e bases da Educação Nacional foi estabelecida por meio do Plano Nacional de Educação (PNE). Este é decenal e prevê a elevação geral do nível de escolaridade da população; a melhoria da qualidade do ensino; a gestão e financiamento da educação, assim como as metas para o atendimento da demanda do Ensino Superior na faixa etária de 18 a 24 anos. Para atender à projeção do PNE na última década, estimulou-se a abertura de novas Instituições de Ensino Superior (IES) privadas, visando oferecer alternativa para a demanda não atendida pelas universidades públicas. Essa ampliação do setor privado tem suscitado marcantes discussões sobre uma nova Reforma Universitária no Brasil, assim como tem gerado significativas mudanças na gestão organizacional, demandando um reposicionamento estratégico das IES. O Ministério da Educação (MEC) estima que até o final de 2010 um aumento do contingente de 9% para 30% de brasileiros com idades entre 18 e 24 anos com diploma de ensino superior (PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2001). Em 2004 o sistema de educação superior ofereceu vagas, correspondente a um aumento de 15,8% em relação ao ano anterior. Desse total, 86,7% referem-se ao ensino privado; 5,7%, ao setor estadual; 5,3%, ao setor federal, e 2,3%, ao municipal. Essas ações tendem a reduzir as vagas ociosas no setor privado, que em 2004 alcançaram o patamar de 43,8% (MEC/INEP, 2010) _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 53

9 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] O cenário do ensino superior no Brasil demonstra a necessidade de pesquisas que dinamizem os recursos das IES privadas, visando ao desenvolvimento de estratégias competitivas condizentes com as mudanças ambientais. Na literatura acadêmica Nacional, poucos estudos sobre a Teoria da VBR e a Teoria das Capacidades Dinâmicas contemplam a ambiência em IES. No âmbito internacional, Lynch e Baines (2004) realizaram um censo no Reino Unido, dedicando às IES um estudo embasado em dados primários de pesquisas longitudinais, tendo como base os relatórios da educação superior daquele país no momento em que as IES enfrentam uma redução nos recursos financeiros para investimento em pesquisa. Com isso, teve o aumento do grau de competitividade entre as cem maiores IES existentes, principalmente em relação à captação dos melhores estudantes, qualidade de pessoal e aporte financeiro para pesquisas proveniente do governo. Desse modo, Lynch e Baines (2004) analisam o desenvolvimento de estratégias que acessam os recursos como fator gerador de vantagem competitiva em IES, tendo como base a tipologia de Barney (1991), que classifica os recursos como tangíveis, intangíveis e organizacionais. Mediante esses aspectos, afirmam que, por meio de estratégias de desenvolvimento, é possível explorar ao máximo o seu potencial. Segundo os autores, os recursos tangíveis incluem a localização da universidade, a infra-estrutura; enquanto os intangíveis geralmente incluem as patentes, tecnologia, localização, colaboradores, professores e autores. Lynch e Baines (2004) dão uma valiosa contribuição à literatura da VBR, quando contextualizam a vantagem competitiva sustentável nas IES do Reino Unido, de acordo com o modelo de Peteraf (2003), explicitado a seguir: Heterogeneidade dos recursos: supõe que as organizações possuem diversas modalidades de recursos que as distinguem umas das outras. Porém, no contexto das IES, é difícil argumentar como uma Universidade de Direito obtém nota máxima na área de pesquisa, visto que cada IES é diferente das demais, e possui conjunto de recursos diferenciados. Os _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 54

10 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] autores sugerem que a distinção entre as IES aconteça nas áreas fortes de concentração, como, por exemplo, no conhecimento especializado, entre outras características específicas da IES que façam a diferença. Limites ex-ante à competição: indicam vários recursos que foram adquiridos por visão ou por sorte. Em relação às IES, exemplifica a influência do pioneirismo de universidades como Oxford e Cambridge, que tenham impulsionado IES a atuar em outras áreas do conhecimento e de negócios, tornando-se mais atraentes para os clientes. Limites ex-post à competição: são atributos que detêm vantagem competitiva e que persistem com o passar do tempo, em decorrência da dificuldade de substituição, por serem construídos por valores internos. Nas IES, tais recursos permeiam a reputação de certos departamentos, agrupamentos de áreas de conhecimento, assim como a interdisciplinaridade e o desenvolvimento de patentes técnicas. A adoção desses recursos tende a tornar os serviços das IES mais atraentes no mercado. Mobilidade imperfeita: argumenta que os recursos competitivos devem ser de difícil negociação entre as empresas, devendo ser valiosos para uma empresa individualmente dentro de uma indústria. O exemplo, destacado pelos autores, é em relação ao recurso de pessoal, que pode ser atraído por salários, facilidade de investimento em outra IES. A posse desses recursos pode não demonstrar importância para a vantagem competitiva. Ainda na visão de Lynch e Baines (2004), a vantagem competitiva sustentável para IES baseia-se em cinco dimensões: (1) Reputação: possibilita à organização comunicar informação de maneira favorável para si e seus stakeholders; (2) Arquitetura organizacional: valoriza a rede de relacionamento, contratos e alianças entre as organizações; (3) Capacidade inovadora: é a habilidade de executar novas iniciativas que vão além das tendências das estratégias; (4) Competências essenciais: são compostas pelo grupo de produção de competências e tecnologia e _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 55

11 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] possibilitam à organização oferecer benefícios especiais aos clientes e (5) Vantagem baseada em conhecimento: é a propriedade do conhecimento tácito e explícito que toda organização possui. Para os autores, a Vantagem Baseada em Conhecimento é a que apresenta os atributos capazes de gerar vantagem competitiva sustentável em se tratando de IES que têm como base a utilização do conhecimento como premissa para determinar o seu diferencial competitivo no mercado educacional. A primeira análise a ser destacada é que na performance superior de uma IES pode-se priorizar a exploração de recursos competitivos superiores, como, por exemplo, a qualidade de melhores estudantes; equipe administrativa; melhor qualidade no staff; no ensino e a habilidade de pesquisa para desenvolvimento de conhecimento (LYNCH e BAINES, 2004). Procedimentos metodológicos A pesquisa é descritiva, por apresentar a dinâmica dos recursos no momento de transição do ensino superior, sem priorizar a explicação do fenômeno. Na proposta de Malhotra (2001, p. 108), a pesquisa descritiva tem como características ou funções descrever determinado objeto com a identificação explícita do problema, hipóteses específicas e necessidades detalhadas de informações. O universo da pesquisa compreendeu o total de 23 IES privadas credenciadas num determinado Estado da Federação. Dessas 14 IES foram contempladas pelo presente estudo, que perfazem as seguintes classificações de organizações acadêmicas: uma Universidade; um Centro Universitário; seis Institutos ou Escolas Superiores; duas Faculdades Integradas, 12 Faculdades e um Centro Tecnológico. A população-alvo para realização das inferências do estudo abrange as 23 IES privadas em funcionamento e credenciadas pelo Ministério da Educação. A delimitação da população-alvo deve-se ao fato de que a região é emergente na expansão do Ensino Superior e ainda por possuir peculiaridades ímpares para o desenvolvimento de estudos empíricos ainda pouco explorados _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 56

12 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] Para atender ao problema de pesquisa, e considerando-se o reduzido número de IES, optou-se pela realização do censo, com a finalidade de abranger a totalidade da população. As 23 IES privadas foram convidadas (por , telefone, correio ou visita) a participar do estudo. Entretanto, devido à coincidência com o início do período letivo, em que algumas IES encontravam-se desenvolvendo o planejamento institucional, enquanto outras aguardavam a comissão avaliadora do MEC/INEP, a pesquisa atingiu quatorze IES, correspondente a 61% da população. A única categoria de organização acadêmica que não teve representação na amostra foi o centro universitário, por não ter respondido ao questionário. As demais categorias tiveram participação de no mínimo 50%, como se observa na Tabela 1. Tabela 1: IES Privadas em Funcionamento e Participantes da Pesquisa. Fonte: Dados da pesquisa. Organização Acadêmica Número de IES privadas em funcionamento no Estado Número de IES privadas que participaram da pesquisa Índice de participação (B/A)*100 (A) (B) (%) Universidade ,0 Centro Universitário 1 0 0,0 Faculdade Integrada ,0 Faculdade ,3 Instituto ou Escola Superior Centro ou Faculdade Tecnológica , ,0 Total ,9% _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 57

13 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] A construção das variáveis de análise dos recursos foi baseada nas cinco categorias de Lynch e Baines (2004), as quais afirmam que as IES podem desenvolver estratégias gerando vantagem competitiva sustentável por meio das categorias de atributos dos recursos, quanto à Reputação (R), à Inovação (CI), às Competências Essenciais (CE), às Vantagens Baseadas no Conhecimento (VBC) e na Arquitetura Organizacional (AO). Agregaram-se a cada categoria quatro atributos de recursos construídos mediante pesquisa de Sousa et al. (2005) que propõem a categorização dos nas IES privadas. As variáveis foram pontuadas conforme a gradação da escala Likert de quatro pontos, de acordo com as categorias da consequência competitiva do modelo de Barney (1991) na seguinte classificação: (1) a Vantagem Competitiva Sustentável (VCS) foi pontuada com valor quatro, por possuir características de alto grau de prioridade para as IES; (2) os recursos apontados como Vantagem Competitiva Temporal (VCT) foram pontuados com o valor três, indicando moderado grau de prioridade; (3) os recursos indicados como geradores de Igualdade Competitiva (IC) obtiveram pontuação dois, representando pouca prioridade; (4) os recursos que geram Desvantagem Competitiva (DC) foram pontuados com valor um, não tendo nenhum grau de prioridade e (5) os recursos que Não se Aplicam (N/A) à IES foram indicados com peso zero. A abordagem quantitativa: inicialmente foi realizada a análise descritiva dos dados levantados, o que possibilitou apresentar o perfil das IES contempladas no estudo. Em seguida, foram empregadas as técnicas Análise Discriminante e Regressão Logística, que, segundo Hair (2006, p. 206), são aplicadas nas situações em que o objetivo principal consiste em indicar o grupo ao qual pertence um objeto e medir o grau de importância. A técnica Análise Discriminante foi utilizada de modo a possibilitar a avaliação do grupamento dos recursos utilizados pelas IES privadas do Pará, atendendo aos seguintes principais objetivos: (i) comparar os recursos das IES privadas por idade, tipo e porte, pelas óticas de ensino, _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 58

14 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] pesquisa e extensão; (ii) identificar os recursos das IES privadas nas situações atual e proposta; e (iii) analisar os recursos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Por essa ótica, as técnicas analíticas possibilitaram atender ao objetivo principal de avaliar a dinamicidade dos recursos das IES privadas do Pará perante a possibilidade se implementação da Reforma Universitária. A utilização desses procedimentos possibilitou mensurar o grau de importância dos recursos das IES como gerador de Vantagem Competitiva. Observa-se, ainda, que a dinâmica dos recursos norteia as tendências das capacidades organizacionais e gerenciais das IES, para atender à legislação. A visualização da análise dos recursos utilizou os códigos V1, V2, V3 V20 para listar os pesos de cada atributo na formação dos grupos de análise. O agrupamento dos recursos por meio das categorias de Lynch e Baines (2004) e Sousa et al. (2005) estão dispostos no Quadro 2. Categoria De Atributos Reputação (R) Arquitetura Organizacional (AO) Cód. V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 Recursos para as IES A formação acadêmica é construída na perspectiva de um relacionamento duradouro que permite parcerias. Prioriza condutas que atraiam, desenvolvam e projetem talentos que atendam às necessidades emergentes do mercado. A IES adota uma comunicação positiva consigo própria, com os acadêmicos, com os colaboradores e com os parceiros. Implementa política de valorização dos acadêmicos que possibilita retê-los como futuros colaboradores. Possui alianças e contratos com outras IES, governo e instituições financeiras. Desenvolve o portfólio de negócios e a formação dos acadêmicos considerando as necessidades do mercado. O processo de seleção de acadêmicos consegue atrair os melhores candidatos As políticas de recrutamento de docentes e pesquisadores atraem os melhores profissionais _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 59

15 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] V9 Contempla a manutenção da qualidade para melhoria da performance. Capacidade Inovadora (CI) V10 V11 V12 V13 Investe no desenvolvimento dos docentes e pesquisadores por meio de metodologias e tecnologias diversificadas de aprendizagem. Possui capacidade inovadora para desenvolver estratégias nas áreas de atuação Adota estratégias flexíveis que possibilitam adaptar o planejamento às inovações do mercado. Tem competência para levantar fundos e desenvolver relações financeiras. Competências Essenciais (CE) Vantagem Baseada Conhecimento (VBC) V14 V15 V16 V17 V18 V19 V20 Estimula grupos de competências à docência nas atividades de aprendizagem, pesquisa e ações acadêmicas junto à comunidade. Beneficia os acadêmicos com a aplicação de teorias para resolução de problemas práticos (exemplo: vocacional). Tem efetiva comunicação com os parceiros, contribuindo com a inserção dos egressos no mercado. Realiza cursos e treinamentos em diferentes áreas, visando ao desenvolvimento de conhecimentos. Adota estratégias de valorização profissional dos docentes e pesquisadores. Valoriza a propriedade intelectual com pesquisa, gerando consultorias, patentes e materiais copyrigthed. Oportuniza a construção de conhecimentos em áreas diversificadas, com adoção de ações interdisciplinares. Quadro 2. Categorias dos Atributos para IES Fonte: Lynch e Baines (2004), adaptado pela autora _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 60

16 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] Discussão dos Resultados mediante a Caracterização das IES e aos Pesos Comparativos dos Recursos por meio da Análise Discriminante Múltipla Das 23 IES privadas em funcionamento, 61% participaram da pesquisa. As Faculdades apresentaram o maior número de IES, em termos proporcionais, perfazendo oito Instituições de Ensino Superior. Na caracterização das IES pesquisadas, outro aspecto a ser considerado é o tempo de funcionamento de cada IES, conforme exposto na Tabela 2. No caso do estudo, onze IES possuem até cinco anos de criação, o que evidencia a expansão do ensino superior na presente década. O crescimento emergente nos últimos cinco anos pode explicar, entre outros fatores, o aumento da competitividade entre as IES pesquisadas. Tabela 2: Distribuição Quantitativa das IES Pesquisadas e Respectivos Alunos por Faixa de Tempo de Funcionamento Tempo de Funcionamento (anos) IES Alunos Até De 6 a Acima de Total Fonte: Dados da pesquisa Os cruzamentos entre os tempos de funcionamento das IES e as quantidades de alunos desses estabelecimentos evidenciam que as quatorze IES pesquisadas atendem a acadêmicos. A única universidade privada pesquisadas concentra quase 56% dos matriculados no ensino superior, enquanto as treze demais IES dividem 44%, ou seja, matriculados, o que equivale à média de matriculados por IES, conforme destaca a Tabela 3. Importa ressaltar que das IES pesquisadas, excetuando-se a Universidade, apenas a Faculdade Integrada 1 e a Faculdade 7 ultrapassam dois mil alunos matriculados, sendo que a primeira conta oito anos de funcionamento, enquanto a segunda registra quatro anos _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 61

17 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] Tabela 3: Distribuição Quantitativa e Proporcional dos Alunos Matriculados por IES Pesquisada Identificação da IES Distribuição do Alunado Código Categoria Quantitativa Proporcional (%) IES 5 Universidade ,8 IES 1 Faculdade Integrada ,6 IES 7 Faculdade ,3 IES 2 Instituto Superior ,7 IES 6 Centro/Faculdade Tecnológica ,5 IES 14 Instituto Superior ,5 IES 13 Instituto Superior ,0 IES 4 Faculdade Integrada 820 2,7 IES 8 Faculdade 578 1,9 IES 3 Faculdade 500 1,7 IES 11 Faculdade 500 1,7 IES 10 Faculdade 210 0,7 IES 12 Faculdade 140 0,5 IES 9 Faculdade 133 0,4 Total ,0 Fonte: Dados da pesquisa. A proporcional por categoria de IES, no tocante à titulação do corpo docente nos níveis de doutorado e mestrado, respectivamente: Universidade 8% e 41%; Faculdade Integrada a 6% e 27 %; Faculdade 6% e 34%. Do total geral de docentes das IES pesquisadas, 12% são graduados, 45% possuem especialização; 36% concluíram mestrado e 7% cursaram doutorado. Em relação aos pesos comparativos dos recursos por meio da Análise Discriminante Múltipla, os recursos medidos na área do Ensino pelo tipo de Organização Acadêmica têm como tendência o maior peso na situação proposta. Quanto ao corte horizontal para identificar o grau de prioridade das IES na escolha do recurso para implantar novas legislações, _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 62

18 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] os respondentes classificam em primeiro lugar a Universidade, seguida das Faculdades, vindo depois as Faculdades Integradas e, por último, os Institutos Superiores, agrupados aos Centros Tecnológicos, devido ao fato de a discriminante considerar que as duas organizações acadêmicas possuem similaridade nas distâncias dos pesos, conforme demonstra a Tabela 4. O fato de as IES, em sua maioria, serem jovens, leva à concentração dos seus esforços na área de ensino, até mesmo porque onze das instituições entrarão na fase de reconhecimento, e, provavelmente, atendendo a legislação. Na Universidade, as categorias da situação proposta indicam que a instituição tem interesse em melhorar seus recursos; entretanto, na categoria Reputação, destacam-se os atributos prioriza condutas que atraiam, desenvolvam e projetem talentos no mercado e política de valorização dos acadêmicos, para que no futuro sejam colaboradores. O resultado apresenta que a Universidade possui política de valorização dos seus melhores acadêmicos. Isso acontece se for considerado que os egressos são produtos das IES e levam consigo a marca da instituição para o mercado. Na Arquitetura Organizacional, os indicadores o processo de seleção atrai os melhores e a política de recrutamento de docentes e pesquisadores atrai os melhores profissionais mostram que a situação pode dar um maior incremento em sua projeção no mercado educacional. Quanto à Capacidade Inovadora, o recurso possui capacidade inovadora para desenvolver estratégias nas áreas de atuação destaca que algumas ações já vêm sendo tomadas de forma a melhorar esse atributo, desde que possuem o mesmo sinal, porém com uma distância considerável entre eles. Quanto ao conjunto de recursos das Competências Essenciais, um atributo que chamou a atenção foi quanto a competências de levantar fundos, uma vez que na direção da situação atual para a proposta foi o único que apresentou decréscimo, mostrando que os esforços serão _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 63

19 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] menores para a implementação da Reforma. Com relação à Vantagem Baseada no Conhecimento, os resultados demonstram que as estratégias de valorização de docentes e pesquisadores estão muito longe da proposta para atender a Reforma, tanto que a direção das duas situações encontrase em sentido inverso, devendo as IES avançar nessa área de atuação. Nas Faculdades Integradas e nas Faculdades, na categoria Reputação, o atributo que se destaca nas duas organizações acadêmicas é prioriza condutas que atraiam, desenvolvam e projetem talentos que atendam às necessidades emergentes do mercado o qual nas situações atual e proposta está com sinais opostos. Como o sinal negativo encontra-se no centróide da situação atual, isso indica que as instituições deverão concentrar esforços nesse indicador, para que atendam à legislação do MEC. Na Arquitetura Organizacional, os indicadores possui alianças e contratos com outras IES, governo e instituições financeiras e desenvolve o portfólio de negócios e a formação dos acadêmicos considerando as necessidades do mercado significam que na situação atual as ações implementadas pelas IES não são prioritárias para a implementação da legislação, sendo indicado que esses indicadores já suprem essa necessidade das instituições. Quanto à Capacidade Inovadora das IES no tocante ao atributo investe no desenvolvimento do docente e pesquisador por meio de metodologias e tecnologias diversificadas de aprendizagem, evidencia-se que, pelo fato de os pesos serem negativos, a situação atual e a proposta estão longe de ser melhores nas Faculdades, devido ao fato de ambos os sinais serem negativos. Por outro lado, nas Faculdades Integradas os sinais são inversos, indo do negativo para o positivo; logo, a proposta atual está muito distante da proposta do Ministério da Educação. As Competências Essenciais das Faculdades Integradas e das Faculdades mostram que a Reforma Universitária tende a ser prioritária _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 64

20 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] para esses tipos de organização acadêmica, porém a adequação aos atributos estimula grupos de competências à docência nas atividades de aprendizagem, pesquisa e ações acadêmicas à comunidade, beneficia os acadêmicos com a aplicação de teorias para resolução de problemas práticos, exemplo: o vocacional e tem efetiva comunicação com os parceiros, contribuindo com a inserção dos egressos no mercado precisa de um ajuste rápido, pois na situação em que se encontram, estão muito distantes da possibilidade de agilidade de atendimento a novas legislações. As Faculdades, junto com as Faculdades Integradas, mostram uma forte tendência a melhorar o atributo adota estratégias de valorização profissional do docente e pesquisadores no que se refere às Vantagens Baseadas no Conhecimento, para que atendam à proposta do ministério, pois o grau de importância gerado para esse atributo foi muito maior do que na situação atual. Na análise de discriminante, o Centro Tecnológico foi integrado ao Instituto Superior, devido às suas similaridades nas respostas do presente estudo. O atributo da categoria Reputação prioriza condutas que atraiam, desenvolvam e projetem talentos que atendam às necessidades emergentes do mercado, dentro dos Institutos Superiores mostra que a situação proposta à instituição prioriza mais esse atributo. Já na Arquitetura Organizacional, os atributos o processo de seleção de acadêmicos consegue atrair os melhores candidatos e as políticas de recrutamento de docentes e pesquisadores atraem os melhores profissionais possuem o mesmo comportamento, sendo necessários ajustes maiores, uma vez que os pesos possuem sinais inversos, mostrando que na situação atual a importância dada é bem menor do que na proposta. Significa dizer que as instituições deverão acelerar o processo de melhoria desses atributos, para que possam acompanhar a reforma do MEC _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 65

21 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] Tabela 4: Pesos Comparativos dos Recursos por Tipo de Organização Acadêmica na Área de Ensino Categoria dos Atributos Reputação (R) Arquitetura Organizacional (AO) Capacidade Inovadora (CI) Competências Essenciais (CE) Vantagem Baseada no Conhecimento (VBC) Indicador Universidade Tipo de Organização Acadêmica Faculdade Integrada Faculdade Instituto Superior A P A P A P A P V1 29,66 37,86 24,79 38,11 20,10 65,902 14,81 61,20 V2-30,8 37,86-31,1 38,1-64,1 65,902-55,9 61,20 V3 13,06 22,28 22,06 22,40 17,20 18,226 11,18 24,84 V4 17,58 37,86 18,95 38,11 37,64 65,902 35,93 61,20 V5 0,969 11,92 1,5 9,836 2,021 10,017 1,914 8,935 V6 14,35 22,36 15,14 24,92 13,06 20,802 12,66 14,35 V7-3,92 11,3-3,51 8,463-4,38 10,399-3,96 7,472 V8-4,3 7,253-4,18 7,907-4,50 6,803-6,03 9,172 V9-8,82 4,435-10,3 1,59-11,2 3,264-7,61 1,172 V10-23,4 15,4-13,3 32,72-27,6-15,732 26,10-27,6 V11 37,74 147,4 56,36 133,5 53,05 140,544 44,68 146,8 V12-27,1 63,80-49,3 78,91-43,9 73,556-33,2 70,25 V13 24,81-16,8 24,81-19,2 28,6-16,4 25,2-18,3 V14-16,8 24,81-19,2 24,8-16,4 25,275-18,3 31,70 V15-7,27 33,75-9,07 30,0-8,38 38,787-12,3 52,56 V16-22,7 23,0-11,1 8,043-16,0 17,996-25,6 29,1 V17-23,5 0,827-72,6 17,2-53,6 8,121-65,5 11,69 V18-8,62 55,94-55,6 168,8-37,5 128,522-22,7 126,8 V19-9,89 6,784-3,62 0,396-7,77 4,898-21,1 12,4 V20-6,8 36,47 0,288 47,2-4,10 48,142-5,48 58,19 Fonte: Dados da pesquisa. * A= Atual ; P=Proposta. Ainda em relação à Tabela 4, no que diz respeito às Capacidades Inovadoras, os institutos, no atributo contempla a manutenção da qualidade para a melhoria da performance, passam de uma condição de menor importância na situação atual, para uma de maior prioridade na situação proposta. Com relação ao atributo investe no desenvolvimento do docente e pesquisador por meio de metodologias e tecnologias diversificadas de aprendizagem, ocorre o processo inverso, mostrando que esse indicador tem maior importância na situação em que se encontra, sendo que novas proposta de legislação pelo MEC não deverão ocorrer maiores ajustes _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 66

22 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] Quanto às suas Competências Essenciais, o indicador tem competência para levantar fundos e desenvolver relações financeiras passa a ter um peso menor para os Institutos, com a implementação de novas legislações. Na situação atual em relação à proposta pelo ministério, todos os atributos dentro da categoria - Vantagem Baseada no Conhecimento - apresentaram graus de importância bem mais significativos na proposta do MEC. A mobilidade dos recursos na área de Ensino é evidenciada como prioritária em todas as variáveis mensuradas. A Universidade demonstra possuir mais flexibilidade para dinamizar os recursos e capacidades organizacionais. Considerações Finais A pesquisa apresenta a dinâmica dos atributos de recursos, no momento atual e na situação de atendimento da proposta de adaptabilidade a novas legislações. O conjunto de recursos é analisado por tipo de Organização Acadêmica, que destaca que a Universidade tende a atribuir com maior peso na situação proposta visando atender a nova legislação, até mesmo pelo seu grau de experiência que possui no mercado educacional. Logo, a tendência é procurar adaptar-se à legislação no menor espaço de tempo possível. As Faculdades e as Faculdades Integradas, devido ao seu menor tempo de funcionamento, tendem a dar maior importância aos atributos que consideram mais relevantes para o respectivo reconhecimento com o Ministério da Educação - MEC, procurando identificar com maior ênfase a categoria Reputação, para, num segundo momento, após o reconhecimento, escolher a melhor conduta de valorização dos recursos. Os Institutos mostram um comportamento de aproximação com a Universidade, até mesmo pelo fato de pretenderem migrar para Centro Universitário em futuro próximo, razão pela qual a dinâmica dos recursos é a de maior valorização das categorias em geral _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 67

23 [ Antonia Mascênia Rodrigues Sousa ] Observa-se também que quanto mais cursos de graduação as IES disponibilizam, mais aumenta o grau de importância de se projetar e se adequar de forma mais eficiente às três classificações de Organização Acadêmica. As IES já tiveram a chance de observar que com o Decreto n , de maio de 2006, mais conhecido como Decreto-Ponte, esse resultado era de se esperar, uma vez que quanto mais cursos as instituições ofertem, mais estarão condicionadas a se enquadrar na nova classificação por tipo de organização (Universidade, Centro Universitário e Faculdade). Num segundo momento, o estudo foi orientado para identificar o grau de prioridade dos recursos visando a atender nova legislação nas situações atual e proposta, podendo-se perceber que, com a implementação da situação proposta, todas as categorias precisam ser fortalecidas. Isso vem a confirmar que a dinâmica da estruturação dos recursos e de suas capacidades organizacionais deve seguir uma nova orientação, em função das diretrizes das novas legislações, ou seja, as instituições consideram importante adaptar-se para atender à mudança conforme a exigências legais proposta pelo MEC. Verificaram-se, por fim, as condutas das IES quanto às categorias, na seguinte ordem de importância: Reputação, Arquitetura Organizacional, Capacidade Inovadora, Competências Essenciais e Vantagem Baseada no Conhecimento. Isso para que nesse momento fosse possível identificar o grau de prioridade dos recursos e, consequentemente, identificar as consequências competitivas. A partir daí, observa-se que, com a implementação de novos indicadores legais, as IES alinham os seus recursos para uma situação de Vantagem Competitiva Sustentável (VCS). Portanto, no geral, as IES migraram de uma condição de Vantagem Competitiva Temporal (VCT) para Vantagem Competitiva Sustentável (VCS), significando dizer que as IES estão dinamizando seus recursos para atender à ambiência competitiva vivenciada com a nova legislação. As cargas discriminantes mostram que as IES consideram que os recursos devem ser otimizados, como forma de se adequar à legislação, levando-se em conta o movimento dos recursos, cujos maiores pesos foram gerados na situação proposta _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:52 68

24 [ Tendências Na Gestão Contemporânea ] Para atender à nova proposta do MEC, percebeu-se que as IES com maior número de cursos de graduação, associadas àquelas com mais experiência, de acordo com o tipo de organização, devem alinhar suas estratégias para melhor utilizar os recursos, de modo a gerar Vantagem Competitiva Sustentável. Como recomendação de novos estudos, destaca-se o seguinte ponto de reflexão/sugestão: Replicar o estudo em outras regiões brasileiras, nas IES públicas e privadas, visando avaliar as IES de se posicionar na ambiência competitiva, por meio do desenvolvimento de recursos estratégicos. Referências AMIT, Raphael; SCHOEMAKER, Paul J. H. Strategic assets and organizational rent. Strategic Management Journal, v. 14, p , BARNEY, Jay. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, p , BRASIL. Lei n , de 20/12/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Disponível em: < L9394.htm>. Acesso em: 13 jan BRASIL. Lei n , de 09/01/2001. Plano Nacional de Educação (PNE). Disponível em: < Acesso em: 13 jan BRASIL. Ministério da Educação. Censo do ensino superior Brasília: MEC/INEP. Disponível em: < censosuperior>. Acesso em: 15 jan BRASIL. Ministério da Educação. Resumo do censo do ensino superior Brasília: MEC/INEP. Disponível em: < censosuperior>. Acesso em: 7 fev BRASIL. Ministério da Educação. Sinopse estatística da educação superior graduação Brasília: MEC/INEP. Disponível em: < inep.gov.br/superior/censosuperior/>. Acesso em: 10 fev BRASIL, Ministério da Educação. Anteprojeto de Lei da Reforma do Ensino Superior Brasília: MEC/INEP. Disponível em: < _CENTRO_SOCIAL_CLODOVEL_TENDENCIAS_GESTAO_CONTEMPORANEA MIOLO EXP.indd 11/06/ :39:53 69

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