INFORMATIVO Nº 43 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MP 627 CONVERTIDA NA LEI ANÁLISE COMPARATIVA ACOMPANHADA DE BREVES COMENTÁRIOS PARTE III

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1 ADVOGADOS ENDEREÇO ADONILSON FRANCO Al. Santos, º andar, cjs. 407/408/409 RUBENS PEREIRA DE NOVAES JR Jardins São Paulo (SP) CEP CLEOMEDES VILAR DE VASCONCELOS Tel.: (+55) DÁVILA BARBOSA SENZIALE MACHADO Web: CÍNTIA BUSSE (CONSULTORIA EXTERNA): DIREITO CONTRATUAL, SOCIETÁRIO, ADMINISTRATIVO E REGULATÓRIO, PROPRIEDADE INTELECTUAL, MÍDIA, ENTRETENIMENTO E PRODUÇÕES ARTÍSTICAS, DIREITO DESPORTIVO, DIREITO INTERNACIONAL E COMÉRCIO INTERNACIONAL CORRESPONDENTES: BELO HORIZONTE BLUMENAU CAMPINAS CUIABÁ DISTRITO FEDERAL FORTALEZA RECIFE MANAUS PORTO ALEGRE RIO DE JANEIRO SANTA CATARINA SÃO LUIS ATUAÇÕES TRIBUTÁRIO SOCIETÁRIO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E SOCIETÁRIO CONSTITUIÇÃO E EXTINÇÃO DE SOCIEDADES DEFESAS FISCAIS CONTRA AUTOS DE INFRAÇÃO DEFESAS ADMINISTRATIVAS EM GERAL MANDADOS DE SEGURANÇA EM DIREITO PÚBLICO AÇÕES DECLARATÓRIAS DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICO-TRIBUTÁRIA ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL EXECUÇÃO FISCAL LICITAÇÕES PÚBLICAS (ANÁLISES DE EDITAL, IMPUGNAÇÃO E RECURSOS LICITATÓRIOS ) RECURSOS E DEFESAS PERANTE TRIBUNAIS DE CONTA AÇÕES JUDICIAIS EM GERAL INFORMATIVO Nº 43 PROCESSOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA AÇÕES TRABALHISTAS (DEFESAS OU INICIAIS)CONTRATOS PÚBLICOS OU PRIVADOS (INCLUSIVE INTERNACIONAIS EM INGLÊS) PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PERANTE MINISTÉRIOS PÚBLICOS PARECERES JURÍDICOS EM DIREITO PÚBLICO E DIREITO PRIVADO MARCAS E PATENTES FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL/EXTRAJUDICIAL LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MP 627 CONVERTIDA NA LEI ANÁLISE COMPARATIVA ACOMPANHADA DE BREVES COMENTÁRIOS PARTE III Dando continuidade aos INFORMATIVOS Nºs 40 (Parte I) e 41 (Parte II) no qual comparamos e comentamos as alterações introduzidas pela Lei , segue agora o nosso INFORMATIVO Nº 43 (Parte III). No presente apresentamos nossos comentários ao Regime Tributário de Transição (RTT) e seus efeitos nos lucros e dividendos, nos juros sobre capital próprio (JCP), na equivalência patrimonial, bem como as alterações promovidas no PIS/COFINS. Atenção: em nosso INFORMATIVO 41 informamos sobre a prorrogação do Refis federal, introduzida pela MP 638. Esta foi de fato convertida na Lei /2014, cujo art. 2º reabriu o prazo do Refis da Crise (Lei /2009) para até o dia E, como antecipamos, incluiu os débitos existentes até , mediante antecipação de 10% do montante da dívida para débitos de até R$ 1 milhão, e 20% para débitos superiores a esse montante. Ocorre que em foi editada uma nova MP (651 de ), a qual alterou novamente as regras desta vez, introduzidas pela Lei /14, para prever que o pagamento da antecipação poderá ser de 5% para dívida de até R$ 1 milhão; de 10% para dívida maior que R$ 1 milhão e menor que R$ 10 milhões; 15% para dívida maior que R$ 10 milhões e menor que R$ 20 milhões; 20% para dívida superior a R$ 20 milhões. E o prazo para adesão foi antecipado para As empresas que aderiram ao Refis passam a ter direito de usar crédito tributário para abatimento da dívida, desde que paguem, em dinheiro, 30% da dívida à vista. As regras aplicáveis serão disciplinadas pela Fazenda Nacional e RFB.

2 Página 2 de 21 Parte III I II III IV REDAÇÃO ANTERIOR REDAÇÃO ATUAL COMENTÁRIOS ATENÇÃO: OS DISPOSITIVOS, ABAIXO, GRAFADOS EM NEGRITO INDICAM QUE TIVERAM SUAS REDAÇÕES ALTERADAS OU FORAM ACRESCIDOS PELA LEI /14 ATENÇÃO: OS DISPOSITIVOS NÃO REPRODUZIDOS NESTA COLUNA III MAS PRESENTES NA COLUNA II PERMANECEM EM VIGOR EFEITOS DOS NOVOS CRITÉRIOS CONTÁBEIS NOS LUCROS E DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS (RTT) Sobre o RTT, Lei /2007, Lei /2009 e IN 1.397/2013 Lei /14 art. 72: Atenção: Regime Tributário de Transição (RTT) Das Disposições Relativas Ao Regime De Tributação Transitório Art. 72. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1o de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior. expressa o mecanismo de ajuste criado para a transição da contabilidade brasileira aos padrões internacionais (Lei /07). Como a adequação dos padrões contábeis anteriores para os atuais pode ter efeitos tributários, o RTT foi idealizado para eliminar o impacto tributário desses ajustes, especialmente na apuração do IRPJ e da CSLL A MP 627/13, art. 67, previa que apenas os lucros efetivamente pagos até (data de sua publicação), estariam abrangidos pela não tributação do IR Fonte, IRPJ e CSLL e, cumulativamente, desde que se optasse pela adoção das regras da MP 627 desde o ano calendário de 2014 Na conversão da MP 627 para a Lei esta alterou esses critérios passando a prever que os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados 01 apurados entre e , em valores superiores àqueles obtidos com base nas regras contábeis anteriores (DL 1598/77 e Lei /07 vide Partes I e II INFORMATIVOS 40 e 41, respectivamente) também não serão tributados pelo IR Fonte, tampouco integrarão a base de cálculo do IRPJ e da CSLL, independentemente da opção pela aplicação antecipada da lei ou da data de distribuição dos lucros e dividendos Essa regra vale para os lucros apurados pelas empresas tributadas pelo lucro real, presumido ou arbitrado nas distribuições de lucros e pagamento de dividendos feitos para beneficiários PJ ou PF, residentes ou domiciliados no País ou no exterior Os lucros gerados a partir de para as PJ optantes pela aplicação das regras da Lei a partir de , e a partir de para as não optantes, passarão a ser integralmente isentos Apenas os lucros gerados no ano calendário de 2014

3 Página 3 de EFEITOS DOS NOVOS CRITÉRIOS CONTÁBEIS NOS JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (JCP) Sobre o RTT, Lei /2007, Lei /2009 e IN 1.397/2013 Lei /14 art. 73: Das Disposições Relativas Ao Regime De Tributação Transitório Art. 73. Para os anos calendário de 2008 a 2014, para fins do cálculo do limite previsto no art. 9o da Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995, a pessoa jurídica poderá utilizar as contas do patrimônio líquido mensurado de acordo com as disposições da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de o No cálculo da parcela a deduzir prevista no caput, não serão considerados os valores relativos a ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o 3o do art. 182 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de o No ano calendário de 2014, a opção ficará restrita aos não optantes das disposições contidas nos arts. 1o e 2o e 4o a 70 desta Lei. para as empresas não optantes pela aplicação das regras da Lei é que permanecerão sujeitos à discussão sobre sua possível tributação conforme a IN 1.397/2013 (Lei , art. 73) As novas regras introduzidas pela Lei vigerão a partir de , salvo para os contribuintes que optarem por aplicá las já a partir de , caso em que tal opção será irretratável, acarretando a obrigatoriedade de observância de todas as alterações introduzidas pelos arts. 1º, 2º e do 4º ao 70 da Lei , o que será ainda disciplinado pela RFB (Lei , art. 73, 2º e art. 75 e ) Conforme a MP 627/13, desde que o contribuinte optasse pela aplicação de suas regras a partir de 2014, era autorizado a calcular os limites para pagamento e dedutibilidade de despesas de JCP com base nas regras contábeis estabelecidas pela Lei /07, entre a Na redação da Lei /14, a PJ, no referido período poderá, independentemente de sua opção pela aplicação de seus efeitos a partir de 2014, pagar e deduzir despesas de JCP com base nas contas do PL calculadas conforme critérios contábeis internacionais (IRFS), estendendo se esse período, no caso das não optantes, para o exercício de 2014 A partir de para as PJ optantes e a partir de , para as não optantes, o PL a ser utilizado para cálculo do pagamento de JCP é aquele apurado de acordo com as novas regras contábeis As contrapartidas de aumentos ou diminuição de valores atribuídos a elementos do ativo e passivo que, anteriormente, quando ativo recebia a denominação de reserva de reavaliação e que a partir da Lei /2009 passou a ser classificada como ajuste de avaliação patrimonial não serão computados no cálculo da parcela a deduzir para efeito de determinação dos JCP (art. 73, 1º) NOTAS: A MP 627, ART. 8º, HAVIA PREVISTO QUE PARA FINS DE CÁLCULO DOS JCP NÃO SERIA CONSIDERADO O VALOR DA RESERVA DE REAVALIAÇÃO EXCETO SE ESTA FOSSE ADICIONADA NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CSLL

4 Página 4 de EFEITOS DOS NOVOS CRITÉRIOS CONTÁBEIS NA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Sobre o RTT, Lei /2007, Lei /2009 e IN 1.397/2013 Lei /14 art. 74: Das Disposições Relativas Ao Regime De Tributação Transitório Art. 74. Para os anos calendário de 2008 a 2014, o contribuinte poderá avaliar o investimento pelo valor de patrimônio líquido da coligada ou controlada, determinado de acordo com as disposições da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de Parágrafo único. No ano calendário de 2014, a opção ficará restrita aos não optantes das disposições contidas nos arts. 1o e 2o e 4o a 70 desta Lei. Lei 9.718/98 arts. 2º e 3º: DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS Art. 2 As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as alterações introduzidas por esta Lei. Art. 3º O faturamento a que se refere o artigo anterior corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. 1º Entende se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. (Revogado pela Lei nº , de 2009) 2º Para fins de determinação da base de cálculo das contribuições a que se CONTRIBUIÇÕES AO PIS/COFINS Lei /14 art. 52: DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS Art. 52. A Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 3o O faturamento a que se refere o art. 2o compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto Lei no 1.598, de 26 de dezembro de o I as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; II as reversões de provisões e recuperações de créditos A LEI , ART. 9º, ALTEROU ESSA REDAÇÃO PARA PREVER QUE NO CÁLCULO DOS JCP SERÃO CONSIDERADOS EXCLUSIVAMENTE AS SEGUINTES CONTAS DO PL: A) CAPITAL SOCIAL (O QUE INCLUI TODAS AS ESPÉCIES DE AÇÕES PREVISTAS NA LEI 6.404/76, ART. 15, AINDA QUE CLASSIFICADAS EM CONTAS DE PASSIVO); B) RESERVAS DE CAPITAL; C) RESERVAS DE LUCROS; D) AÇÕES EM TESOURARIA; E) PREJUÍZOS ACUMULADOS OS SERVIÇOS PRESTADOS POR EMPREGADOS E REMUNERADOS NA FORMA DE AÇÕES EMITIDAS PELO EMPREGADOR SOMENTE TERÃO EFEITOS NO CÁLCULO DOS JCP DEPOIS DA TRANSFERÊNCIA DEFINITIVA DA PROPRIEDADE DAS AÇÕES PARA OS EMPREGADOS (LEI , ARTS. 33 E 34) Na redação da MP 627, art. 69, era facultado ao contribuinte avaliar investimentos em coligadas e controladas pelo método de equivalência patrimonial, no período de a , com base no PL calculado pelas novas regras contábeis (IFRS). Essa possibilidade era condicionada ao exercício da opção pela aplicação da MP 627 a partir do ano calendário de 2014 A Lei manteve essa opção porém estendeu para o ano calendário de 2014, para as não optantes Entre e esse método de avaliação é aplicável independentemente do exercício dessa opção E, a partir de , esse método deve ser sempre apurado com base nas novas regras contábeis (IFRS) A Lei adequou a legislação do PIS/COFINS ao novo padrão contábil. Ao mesmo tempo, corrigiu um equívoco da MP 627 (arts. 49 e 50), que mandava tributar lucros e resultados de equivalência patrimonial auferidos por holdings Na nova redação autorizou que as PJ tributadas no regime não cumulativo possam reconhecer créditos relativos à amortização de bens incorporados ao ativo intangível adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou prestação de serviços Importante: observar que o art. 3º, 2º, I da Lei 9.718/98 (essa lei dispõe sobre o PIS no regime

5 Página 5 de 21 refere o art. 2º, excluem se da receita bruta: I as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto sobre Produtos Industrializados IPI e o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; II as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; III os valores que, computados como receita, tenham sido transferidos para outra pessoa jurídica, observadas normas regulamentadoras expedidas pelo Poder Executivo;.(Revogado pela Medida Provisória nº , de 2001) IV a receita decorrente da venda de bens do ativo permanente. V a receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do 1o do art. 25 da Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de VI (Acrescido pela Lei 12973/14) 3º Nas operações realizadas em mercados futuros, considera se receita bruta o resultado positivo dos ajustes diários ocorridos no mês. (Revogado pela Lei nº , de 2004) 4º Nas operações de câmbio, realizadas por instituição autorizada pelo Banco Central do Brasil, considera se receita bruta a diferença positiva entre o preço de venda e o preço de compra da moeda estrangeira. 5º Na hipótese das pessoas jurídicas referidas no 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, serão admitidas, para os efeitos da COFINS, as mesmas exclusões e deduções facultadas para fins de determinação da base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP. 6o Na determinação da base de cálculo das contribuições para o PIS/PASEP e COFINS, as pessoas jurídicas referidas no 1o do art. 22 da Lei no 8.212, de 1991, além das exclusões e deduções mencionadas no 5o, poderão excluir ou deduzir: I no caso de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil e cooperativas de crédito: a) despesas incorridas nas operações de intermediação financeira; b) despesas de obrigações por empréstimos, para repasse, de recursos de instituições de direito privado; baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimento pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita bruta; IV a receita decorrente da venda de bens classificados no ativo não circulante que tenha sido computada como receita bruta; VI a receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos. 13. A contribuição incidente na hipótese de contratos, com prazo de execução superior a 1 (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços a serem produzidos será calculada sobre a receita apurada de acordo com os critérios de reconhecimento adotados pela legislação do imposto sobre a renda, previstos para a espécie de operação. (NR) cumulativo) mandava excluir da receita bruta também o IPI e o ICMS quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. A partir da vigência da Lei , essa previsão legal foi alterada Confessamos não entender a razão dessa alteração. E nossa perplexidade fundamenta se em duas razões básicas: primeiramente, porque essa previsão, ora excluída para o PIS no regime cumulativo, foi preservada para o PIS e também para a COFINS no regime não cumulativo!!! (Lei /2002, art. 1º, 3º, III e Lei /2003, art. 1º, 3º, III); ambas as leis mandam excluir da receita bruta os ingressos auferidos na revenda de mercadorias em relação às quais o PIS e COFINS sejam exigidos da empresa vendedora na condição de substituta tributária; segundo, porque o conceito de receita bruta, base de cálculo de ambas as contribuições, não pode variar em razão do regime adotado (cumulatividade ou não cumulatividade)!!! O regime adotado apenas pode impactar nos créditos que podem ser descontados, isto é, utilizados para reduzir o tributo (regime não cumulativo), ou não (regime cumulativo) NOTA: NO QUE CABÍVEL OS COMENTÁRIOS AQUI EXPOSTOS SÃO APLICÁVEIS TAMBÉM AO PIS NÃO CUMULATIVO (LEI /2) E A COFINS TAMBÉM NÃO CUMULATIVA (LEI /03), IGUALMENTE AO PIS/COFINS IMPORTAÇÃO (LEI /04)

6 Página 6 de 21 c) deságio na colocação de títulos; d) perdas com títulos de renda fixa e variável, exceto com ações; e) perdas com ativos financeiros e mercadorias, em operações de hedge; II no caso de empresas de seguros privados, o valor referente às indenizações correspondentes aos sinistros ocorridos, efetivamente pago, deduzido das importâncias recebidas a título de cosseguro e resseguro, salvados e outros ressarcimentos. III no caso de entidades de previdência privada, abertas e fechadas, os rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de resgates; IV no caso de empresas de capitalização, os rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de resgate de títulos. 7o As exclusões previstas nos incisos III e IV do 6o restringem se aos rendimentos de aplicações financeiras proporcionados pelos ativos garantidores das provisões técnicas, limitados esses ativos ao montante das referidas provisões. 8o Na determinação da base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP e COFINS, poderão ser deduzidas as despesas de captação de recursos incorridas pelas pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos: I imobiliários, nos termos da Lei no 9.514, de 20 de novembro de 1997; II financeiros, observada regulamentação editada pelo Conselho Monetário Nacional. III agrícolas, conforme ato do Conselho Monetário Nacional. 9o Na determinação da base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP e COFINS, as operadoras de planos de assistência à saúde poderão deduzir: I co responsabilidades cedidas; II a parcela das contraprestações pecuniárias destinada à constituição de provisões técnicas; III o valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos, efetivamente pago, deduzido das importâncias recebidas a título de transferência de responsabilidades. 9o A. Para efeito de interpretação, o valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos de que trata o inciso III do 9o entende se o total dos custos assistenciais decorrentes da utilização pelos beneficiários da cobertura oferecida pelos planos de saúde, incluindo se neste total os custos de beneficiários da própria operadora e os beneficiários de outra operadora atendidos a título de transferência de responsabilidade assumida. (Incluído pela Lei nº , de 2013) 10. Em substituição à remuneração por meio do pagamento de tarifas, as pessoas jurídicas que prestem serviços de arrecadação de receitas federais poderão excluir da base de cálculo da Cofins o valor a elas devido em cada período de apuração como remuneração por esses serviços, dividido pela alíquota referida no art. 18 da Lei no , de 30 de maio de 2003.

7 Página 7 de Caso não seja possível fazer a exclusão de que trata o 10 na base de cálculo da Cofins referente ao período em que auferida remuneração, o montante excedente poderá ser excluído da base de cálculo da Cofins dos períodos subsequentes. 12. A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda disciplinará o disposto nos 10 e 11, inclusive quanto à definição do valor devido como remuneração dos serviços de arrecadação de receitas federais. 13. (Acrescido pela Lei 12973/14) Lei /04 art. 15: DO CRÉDITO Art. 15. As pessoas jurídicas sujeitas à apuração da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, nos termos dos arts. 2o e 3o das Leis nos , de 30 de dezembro de 2002, e , de 29 de dezembro de 2003, poderão descontar crédito, para fins de determinação dessas contribuições, em relação às importações sujeitas ao pagamento das contribuições de que trata o art. 1o desta Lei, nas seguintes hipóteses: I bens adquiridos para revenda; II bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustível e lubrificantes; III energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica; IV aluguéis e contraprestações de arrendamento mercantil de prédios, máquinas e equipamentos, embarcações e aeronaves, utilizados na atividade da empresa; V máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços. 1o O direito ao crédito de que trata este artigo e o art. 17 desta Lei aplicase em relação às contribuições efetivamente pagas na importação de bens e serviços a partir da produção dos efeitos desta Lei. 2o O crédito não aproveitado em determinado mês poderá sê lo nos meses subseqüentes. 3o O crédito de que trata o caput deste artigo será apurado mediante a aplicação das alíquotas previstas no caput do art. 2o das Leis nos , de 30 de dezembro de 2002, e , de 29 de dezembro de 2003, sobre o valor que serviu de base de cálculo das contribuições, na forma do art. 7o desta Lei, acrescido do valor do IPI vinculado à importação, quando integrante do custo de aquisição. 4o Na hipótese do inciso V do caput deste artigo, o crédito será determinado mediante a aplicação das alíquotas referidas no 3o deste artigo sobre o valor da depreciação ou amortização contabilizada a cada mês. 5o Para os efeitos deste artigo, aplicam se, no que couber, as disposições dos 7o e 9o do art. 3o das Leis nos , de 30 de dezembro de 2002, e Lei /14 art. 53: Art. 53. A Lei no , de 30 de abril de 2004, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art No cálculo do crédito de que trata o inciso V do caput: I os valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso III do caput do art. 184 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, poderão ser considerados como parte integrante do custo ou valor de aquisição; e II não serão computados os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo. 14. O disposto no inciso V do caput não se aplica no caso de bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária. (NR) Art o O disposto no 2o não se aplica aos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de (NR) A Lei /04 foi a que instituiu o PIS/COFINS Importação A Lei adequou a legislação do PIS/COFINS ao novo padrão contábil Os 13 e 14 autorizam a inclusão, no cálculo do crédito decorrente da incorporação de máquinas, equipamentos e bens do ativo imobilizado, dos valores decorrentes de ajustes a valor presente os quais podem ser considerados integrantes do custo ou valor de aquisição E não serão considerados os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo Os critérios acima não são aplicáveis, pela arrendatária, no caso de bens arrendados O art. 27 da Lei prevê que o Poder Executivo pode reduzir e restabelecer as alíquotas do PIS até 1,65% e 7,6%, respectivamente, incidentes sobre receitas financeiras auferidas pelas PJs sujeitas ao regime não cumulativo. Essa regra não é aplicável aos valores decorrentes de ajuste ao valor presente NOTAS: Sobre ajustes a valor presente, vide Parte I (INFORMATIVO Nº 40) Sobre o conceito de valor justo, vide Parte II (INFORMATIVO Nº 41) NOTA: NO QUE CABÍVEL OS COMENTÁRIOS AQUI EXPOSTOS SÃO APLICÁVEIS TAMBÉM AO PIS NÃO CUMULATIVO (LEI /2) E A COFINS TAMBÉM NÃO CUMULATIVA (LEI /03), IGUALMENTE AO PIS/COFINS IMPORTAÇÃO (LEI /04)

8 Página 8 de , de 29 de dezembro de o O disposto no inciso II do caput deste artigo alcança os direitos autorais pagos pela indústria fonográfica desde que esses direitos tenham se sujeitado ao pagamento das contribuições de que trata esta Lei. 7o Opcionalmente, o contribuinte poderá descontar o crédito de que trata o 4o deste artigo, relativo à importação de máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado, no prazo de 4 (quatro) anos, mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas referidas no 3o deste artigo sobre o valor correspondente a 1/48 (um quarenta e oito avos) do valor de aquisição do bem, de acordo com regulamentação da Secretaria da Receita Federal. 8o As pessoas jurídicas importadoras, nas hipóteses de importação de que tratam os incisos a seguir, devem observar as disposições do art. 17 desta Lei: I produtos dos 1o a 3o e 5o a 7o do art. 8o desta Lei, quando destinados à revenda; II produtos do 8o do art. 8o desta Lei, quando destinados à revenda, ainda que ocorra fase intermediária de mistura; III produtos do 9o do art. 8o desta Lei, quando destinados à revenda ou à utilização como insumo na produção de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei no , de 3 de julho de 2002; IV produto do 10 do art. 8o desta Lei. V produtos referidos no 19 do art. 8o desta Lei, quando destinados à revenda; VI produtos mencionados no art. 58 A da Lei no , de 29 de dezembro de 2003, quando destinados à revenda. 9o As pessoas jurídicas de que trata o art. 49 da Lei no , de 29 de dezembro de 2003, poderão descontar créditos, para fins de determinação da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, em relação à importação dos produtos referidos nos 6o e 7o do art. 8o desta Lei, utilizados no processo de industrialização dos produtos de que trata o 7o do mesmo artigo, apurados mediante a aplicação das alíquotas respectivas, previstas no caput do art. 2o das Leis nos , de 30 de dezembro de 2002, e , de 29 de dezembro de (Revogado pela Lei nº , de 2008) 10. As pessoas jurídicas submetidas ao regime especial de que trata o art. 52 da Lei no , de 29 de dezembro de 2003, poderão descontar créditos, para fins de determinação da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, em relação à importação dos produtos referidos nos 6o e 7o do art. 8o desta Lei, utilizados no processo de industrialização dos produtos de que trata o 7o do mesmo artigo, determinados com base nas alíquotas específicas referidas nos arts. 51 e 52 da Lei no , de 29 de dezembro de 2003, respectivamente (Revogado pela Lei nº , de 2008) 11. As pessoas jurídicas de que trata o art. 58 I da Lei no , de 29 de dezembro de 2003, poderão descontar créditos, para fins de determinação da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, em relação à importação dos produtos

9 Página 9 de referidos no 6o do art. 8o desta Lei, utilizados no processo de industrialização dos produtos de que trata o art. 58 A da Lei no , de 29 de dezembro de 2003, apurados mediante a aplicação das alíquotas respectivas, previstas no caput do art. 2o das Leis nºs , de 30 de dezembro de 2002, e , de 29 de dezembro de (Incluído pela Lei nº , de 2009). (Produção de efeitos). 12. As pessoas jurídicas submetidas ao regime especial de que trata o art. 58 J da Lei no , de 29 de dezembro de 2003, poderão descontar créditos, para fins de determinação da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, em relação à importação dos produtos referidos no 6o do art. 8o desta Lei, utilizados no processo de industrialização dos produtos de que trata o art. 58 A da Lei no , de 29 de dezembro de 2003, determinados com base nas respectivas alíquotas específicas referidas no art. 51 da Lei no , de 29 de dezembro de (Acrescido pela Lei 12973/14) 14. (Acrescido pela Lei 12973/14) Art. 27. O Poder Executivo poderá autorizar o desconto de crédito nos percentuais que estabelecer e para os fins referidos no art. 3o das Leis nos , de 30 de dezembro de 2002, e , de 29 de dezembro de 2003, relativamente às despesas financeiras decorrentes de empréstimos e financiamentos, inclusive pagos ou creditados a residentes ou domiciliados no exterior. 1o Poderão ser estabelecidos percentuais diferenciados no caso de pagamentos ou créditos a residentes ou domiciliados em país com tributação favorecida ou com sigilo societário. 2o O Poder Executivo poderá, também, reduzir e restabelecer, até os percentuais de que tratam os incisos I e II do caput do art. 8o desta Lei, as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre as receitas financeiras auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de nãocumulatividade das referidas contribuições, nas hipóteses que fixar. 3o (Acrescido pela Lei 12973/14) Lei /02 art. 1º: DA COBRANÇA NÃO CUMULATIVA DO PIS E DO PASEP Art. 1o A contribuição para o PIS/Pasep tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. 1o Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a receita bruta da venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica. 2o A base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep é o valor do faturamento, conforme definido no caput. 3o Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo, as receitas: Lei /14 art. 54: Art. 54. A Lei no , de 30 de dezembro de 2002, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 1o A Contribuição para o PIS/Pasep, com a incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. 1o Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica com os A Lei adequou a legislação do PIS/COFINS ao novo padrão contábil. Ao mesmo tempo, corrigiu um equívoco da MP 627 (arts. 49 e 50), que mandava tributar lucros e resultados de equivalência patrimonial auferidos por holdings Com a nova redação a lei abandona o vocábulo faturamento e passa a adotar apenas receita bruta (a qual independe de sua denominação ou classificação contábil) Anteriormente não integrava a base de cálculo do PIS o resultado positivo de investimentos avaliados pelo

10 Página 10 de 21 I decorrentes de saídas isentas da contribuição ou sujeitas à alíquota zero; II (VETADO) III auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; IV de venda de álcool para fins carburantes; (Revogado pela Lei nº , de 2008) V referentes a: a) vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos; b) reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita. VI não operacionais, decorrentes da venda de ativo imobilizado VII decorrentes de transferência onerosa a outros contribuintes do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do 1o do art. 25 da Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de VIII ao XIII (Acrescido pela Lei 12973/14) Art. 3o Do valor apurado na forma do art. 2o a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a: I bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos referidos: a) no inciso III do 3o do art. 1o desta Lei; e b) nos 1o e 1o A do art. 2o desta Lei; II bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2o da Lei no , de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI; III (VETADO) IV aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; V valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte SIMPLES; VI máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de o A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, conforme definido no caput e no 1o. 3o V b) reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita; VI de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível; VIII financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, referentes a receitas excluídas da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep; IX relativas aos ganhos decorrentes de avaliação de ativo e passivo com base no valor justo; X de subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos e de doações feitas pelo poder público; XI reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos; XII relativas ao valor do imposto que deixar de ser pago em virtude das isenções e reduções de que tratam as alíneas a, b, c e e do 1o do art. 19 do Decreto Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977; e XIII relativas ao prêmio na emissão de debêntures. (NR) Art. 3o XI bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na método de equivalência patrimonial e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição. Agora, a nova redação prevê, em substituição aos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, lucros e dividendos derivados de participações societárias, o que parece expressar um conceito mais amplo (art. 1º, 3º, V, b ) Do mesmo modo, os resultados não operacionais que, anteriormente se limitavam às vendas de bens do ativo imobilizado, passaram a compreender os investimentos, imobilizado e intangível (ativo não circulante) (art. 1º, 3º, VI) NOTAS: NO QUE CABÍVEL OS COMENTÁRIOS AQUI EXPOSTOS SÃO APLICÁVEIS TAMBÉM AO PIS NÃO CUMULATIVO (LEI /2) E A COFINS TAMBÉM NÃO CUMULATIVA (LEI /03), IGUALMENTE AO PIS/COFINS IMPORTAÇÃO (LEI /04) NOTA: O INCISO X DO ART. 8º DA LEI /02, CUJA REDAÇÃO ESTABELECIA A OBRIGATORIEDADE DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS SE SUBORDINAREM AO REGIME CUMULATIVO DO PIS (PREVISTO NA LEI 9.718/98) TEVE SUA REDAÇÃO ALTERADA PELA MP 627/13 A QUAL PASSOU A INCLUIR AS SOCIEDADES DE ADVOGADOS (REGULAMENTADAS PELA LEI 8.906/94). COM O VETO À ALTERAÇÃO DO REFERIDO INCISO X DO ART. 8º PROPOSTA PELA MP 627, PERMANECEM OBRIGADAS A ADOÇÃO DO REGIME CUMULATIVO APENAS AS SOCIEDADES COOPERATIVAS E NÃO TAMBÉM AS SOCIEDADES DE ADVOGADOS. AS RAZÕES DO VETO FORAM: TRATAMENTO DESIGUAL ENTRE CONTRIBUINTES QUE SE ENCONTRAM EM SITUAÇÃO EQUIVALENTE E, TAMBÉM, POR INCORRER EM RENÚNCIA FISCAL SEM ATENDER À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

11 Página 11 de 21 imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços. VII edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros, quando o custo, inclusive de mão de obra, tenha sido suportado pela locatária; VIII bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada conforme o disposto nesta Lei. IX energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica. X vale transporte, vale refeição ou vale alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção. XI (Acrescido pela Lei 12973/14) 1o O crédito será determinado mediante a aplicação da alíquota prevista no caput do art. 2o desta Lei sobre o valor: I dos itens mencionados nos incisos I e II do caput, adquiridos no mês; II dos itens mencionados nos incisos IV, V e IX do caput, incorridos no mês; III dos encargos de depreciação e amortização dos bens mencionados nos incisos VI e VII do caput, incorridos no mês; IV dos bens mencionados no inciso VIII do caput, devolvidos no mês. 2o Não dará direito a crédito o valor: I de mão de obra paga a pessoa física; e II da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da contribuição, inclusive no caso de isenção, esse último quando revendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviços sujeitos à alíquota 0 (zero), isentos ou não alcançados pela contribuição. 3o O direito ao crédito aplica se, exclusivamente, em relação: I aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País; II aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoa jurídica domiciliada no País; III aos bens e serviços adquiridos e aos custos e despesas incorridos a partir do mês em que se iniciar a aplicação do disposto nesta Lei. 4o O crédito não aproveitado em determinado mês poderá sê lo nos meses subseqüentes. 5o (VETADO) 6o (VETADO) 7o Na hipótese de a pessoa jurídica sujeitar se à incidência nãocumulativa da contribuição para o PIS/Pasep, em relação apenas a parte de suas receitas, o crédito será apurado, exclusivamente, em relação aos custos, despesas e encargos vinculados a essas receitas. 8o Observadas as normas a serem editadas pela Secretaria da Receita Federal, no caso de custos, despesas e encargos vinculados às receitas referidas prestação de serviços. 1o III dos encargos de depreciação e amortização dos bens mencionados nos incisos VI, VII e XI do caput, incorridos no mês; 17. No cálculo do crédito de que tratam os incisos do caput, poderão ser considerados os valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso III do caput do art. 184 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de O disposto nos incisos VI e VII do caput não se aplica no caso de bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária. 19. Para fins do disposto nos incisos VI e VII do caput, fica vedado o desconto de quaisquer créditos calculados em relação a: I encargos associados a empréstimos registrados como custo na forma da alínea b do 1o do art. 17 do Decreto Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977; e II custos estimados de desmontagem e remoção do imobilizado e de restauração do local em que estiver situado. 20. No cálculo dos créditos a que se referem os incisos VI e VII do caput, não serão computados os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo. 21. Na execução de contratos de concessão de serviços públicos, os créditos gerados pelos serviços de construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento de infraestrutura, quando a receita correspondente tiver contrapartida em ativo intangível, representativo de direito de exploração, ou em ativo financeiro, somente poderão ser aproveitados, no caso do ativo intangível, à medida que este for amortizado e, no caso do ativo financeiro, na proporção de seu recebimento, excetuado, para ambos os casos, o crédito previsto no inciso VI do caput. 22. O disposto no inciso XI do caput não se aplica ao ativo intangível referido no 21. (NR) Art. 8o X (VETADO); (NR)

12 Página 12 de 21 no 7o e àquelas submetidas ao regime de incidência cumulativa dessa contribuição, o crédito será determinado, a critério da pessoa jurídica, pelo método de: I apropriação direta, inclusive em relação aos custos, por meio de sistema de contabilidade de custos integrada e coordenada com a escrituração; ou II rateio proporcional, aplicando se aos custos, despesas e encargos comuns a relação percentual existente entre a receita bruta sujeita à incidência não cumulativa e a receita bruta total, auferidas em cada mês. 9o O método eleito pela pessoa jurídica será aplicado consistentemente por todo o ano calendário, observadas as normas a serem editadas pela Secretaria da Receita Federal. 10. Sem prejuízo do aproveitamento dos créditos apurados na forma deste artigo, as pessoas jurídicas que produzam mercadorias de origem animal ou vegetal, classificadas nos capítulos 2 a 4, 8 a 12 e 23, e nos códigos 01.03, 01.05, , , , , 07.08, , 07.10, a 07.14, a 15.14, , , 15.17, , , , 18.03, , , 20.09, e , todos da Nomenclatura Comum do Mercosul, destinados à alimentação humana ou animal poderão deduzir da contribuição para o PIS/Pasep, devida em cada período de apuração, crédito presumido, calculado sobre o valor dos bens e serviços referidos no inciso II do caput deste artigo, adquiridos, no mesmo período, de pessoas físicas residentes no País. (Revogado pela Lei nº , de 2004) 11. Relativamente ao crédito presumido referido no 10: (Revogado pela Lei nº , de 2004) I seu montante será determinado mediante aplicação, sobre o valor das mencionadas aquisições, de alíquota correspondente a setenta por cento daquela constante do art. 2o ; (Revogado pela Lei nº , de 2004) II o valor das aquisições não poderá ser superior ao que vier a ser fixado, por espécie de bem ou serviço, pela Secretaria da Receita Federal Revogado pela Lei nº , de 2004) 12. Ressalvado o disposto no 2o deste artigo e nos 1o a 3o do art. 2o desta Lei, na aquisição de mercadoria produzida por pessoa jurídica estabelecida na Zona Franca de Manaus, consoante projeto aprovado pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA, o crédito será determinado mediante a aplicação da alíquota de 1% (um por cento) e, na situação de que trata a alínea b do inciso II do 4o do art. 2o desta Lei, mediante a aplicação da alíquota de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento). 13. Não integram o valor das máquinas, equipamentos e outros bens fabricados para incorporação ao ativo imobilizado na forma do inciso VI do caput deste artigo os custos de que tratam os incisos do 2o deste artigo.

13 Página 13 de (Vide Medida Provisória nº 413, de 2008). 15. O disposto no 12 deste artigo também se aplica na hipótese de aquisição de mercadoria produzida por pessoa jurídica estabelecida nas Áreas de Livre Comércio de que tratam as Leis nos 7.965, de 22 de dezembro de 1989, 8.210, de 19 de julho de 1991, e8.256, de 25 de novembro de 1991, o art. 11 da Lei no 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e a Lei no 8.857, de 8 de março de Ressalvado o disposto no 2o deste artigo e nos 1o a 3o do art. 2o desta Lei, na hipótese de aquisição de mercadoria revendida por pessoa jurídica comercial estabelecida nas Áreas de Livre Comércio referidas no 15, o crédito será determinado mediante a aplicação da alíquota de 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento). 17 ao 22. (Acrescido pela Lei 12973/14)... Art. 8o Permanecem sujeitas às normas da legislação da contribuição para o PIS/Pasep, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1o a 6o: I as pessoas jurídicas referidas nos 6o, 8o e 9o do art. 3o da Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998 e Lei no 7.102, de 20 de junho de 1983; II as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no lucro presumido ou arbitrado; III as pessoas jurídicas optantes pelo Simples; IV as pessoas jurídicas imunes a impostos; V os órgãos públicos, as autarquias e fundações públicas federais, estaduais e municipais, e as fundações cuja criação tenha sido autorizada por lei, referidas no art. 61 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988; VI (VETADO) VII as receitas decorrentes das operações: a) referidas no inciso IV do 3o do art. 1o; (Revogado pela Lei nº , de 2008) b) sujeitas à substituição tributária da contribuição para o PIS/Pasep; c) referidas no art. 5o da Lei no 9.716, de 26 de novembro de 1998; VIII as receitas decorrentes de prestação de serviços de telecomunicações; IX (VETADO) X as sociedades cooperativas; XI as receitas decorrentes de prestação de serviços das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens. XII as receitas decorrentes de operações de comercialização de pedra britada, de areia para construção civil e de areia de brita. Lei /03 arts. 1º, 3º, 10 e 56: DA COBRANÇA NÃO CUMULATIVA DA COFINS Lei 12973/14 art. 55: Art. 55. A Lei no , de 29 de dezembro de 2003, passa A Lei adequou a legislação do PIS/COFINS ao novo padrão contábil. Ao mesmo tempo, corrigiu um

14 Página 14 de 21 Art. 1o A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS, com a incidência não cumulativa, tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil 1o Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a receita bruta da venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica. 2o A base de cálculo da contribuição é o valor do faturamento, conforme definido no caput. 3o Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo as receitas: I isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero); II não operacionais, decorrentes da venda de ativo permanente; III auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; IV de venda de álcool para fins carburantes (Revogado pela Lei nº , de 2008) V referentes a: a) vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos; b) reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição que tenham sido computados como receita. VI decorrentes de transferência onerosa a outros contribuintes do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do 1o do art. 25 da Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de VII ao XII (Acrescido pela Lei 12973/14) Art. 3o Do valor apurado na forma do art. 2o a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a: I bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos referidos: a) nos incisos III e IV do 3o do art. 1o desta Lei; b) nos 1o e 1o A do art. 2o desta Lei II bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2o da Lei no , de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, a vigorar com as seguintes alterações: Art. 1o A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins, com a incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. 1o Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica com os seus respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de o A base de cálculo da Cofins é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, conforme definido no caput e no 1o. 3o II de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível; V b) reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita; VII financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, referentes a receitas excluídas da base de cálculo da Cofins; VIII relativas aos ganhos decorrentes de avaliação do ativo e passivo com base no valor justo; IX de subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos e de doações feitas pelo poder público; X reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito equívoco da MP 627 (arts. 49 e 50), que mandava tributar lucros e resultados de equivalência patrimonial auferidos por holdings A receita de concessão de serviços públicos relacionados a construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento de infraestrutura cuja contrapartida seja ativo financeiro representativo de direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro, somente integrará a base de cálculo do PIS/COFINS à medida de seu efetivo recebimento (portanto, regime de caixa) NOTA: NO QUE CABÍVEL OS COMENTÁRIOS AQUI EXPOSTOS SÃO APLICÁVEIS TAMBÉM AO PIS NÃO CUMULATIVO (LEI /2) E A COFINS TAMBÉM NÃO CUMULATIVA (LEI /03), IGUALMENTE AO PIS/COFINS IMPORTAÇÃO (LEI /04) NOTA: O INCISO XIII, A DO ART. 10 DA LEI /02, CUJA REDAÇÃO ESTABELECIA A OBRIGATORIEDADE DOS HOSPITAIS, PRONTO SOCORROS, CLÍNICAS MÉDICAS, ETC., SE SUBORDINAREM AO REGIME CUMULATIVO DA COFINS TEVE SUA REDAÇÃO ALTERADA PELA MP 627/13 A QUAL PASSOU A INCLUIR AS SOCIEDADES DE ADVOGADOS (REGULAMENTADAS PELA LEI 8.906/94). COM O VETO À ALTERAÇÃO DO REFERIDO INCISO XIII, A DO ART. 10 PROPOSTA PELA MP 627, PERMANECEM OBRIGADAS À ADOÇÃO DO REGIME CUMULATIVO APENAS OS HOSPITAIS, ETC, E NÃO TAMBÉM AS SOCIEDADES DE ADVOGADOS. AS RAZÕES DO VETO FORAM: TRATAMENTO DESIGUAL ENTRE CONTRIBUINTES QUE SE ENCONTRAM EM SITUAÇÃO EQUIVALENTE E, TAMBÉM, POR INCORRER EM RENÚNCIA FISCAL SEM ATENDER À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

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