PIS/COFINS (Regime Cumulativo e Não Cumulativo) Expositor: Alberto Gonçalves

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1 PIS/COFINS (Regime Cumulativo e Não Cumulativo) contato@agmcontadores.com.br Maio-2015

2 2 Sumário CONTRIBUINTES EMPRESAS OPTANTES PELO LUCRO PRESUMIDO DEMAIS RECEITAS BASE DE CÁLCULO APURAÇÃO SOBRE AS RECEITAS CASOS PRÁTICOS: LUCRO PRESUMIDO pág.03 pág.04 pág.05 pág.08 pág.09 pág.10 EMPRESAS OPTANTES PELO LUCRO REAL pág. 12 ISENÇÕES E EXCLUSÕES PERMITIDAS pág. 13 BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO pág. 14 CRÉDITOS A DESCONTAR pág. 15 DOS DIREITOS DE APROVEITAMENTO DOS CRÉDITOS pág. 24 CRÉDITO PRESUMIDO NOS ESTOQUES PESSOAS JURÍDICAS IMUNES AO REGIME DA NÃO CUMULATIVIDADE PRAZO PARA RECOLHIMENTO CASO PRÁTICO: LUCRO REAL pág.25 pág.27 pág.30 pág.31

3 CONTRIBUINTES 3 SÃO CONTRIBUINTES AS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO DE FINS LUCRATIVOS E AS QUE LHES SÃO EQUIPARADAS PELA LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, QUE COMPREENDEM: a) As sociedades mercantis e as civis de fins lucrativos, inclusive empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias; b) As firmas ou empresas individuais equiparadas à pessoa jurídica pela legislação do Imposto de Renda; c) A filial, sucursais, agencia ou representações no País, de pessoas jurídicas com sede no exterior.

4 EMPRESAS OPTANTES PELO LUCRO PRESUMIDO 4 (Regime Cumulativo) RECEITA BRUTA MENSAL ASSIM ENTENDIDA A TOTALIDADE DAS RECEITAS AUFERIDAS SOBRE O FATURAMENTO. (art.3º da Lei Complementar nº 7 de 07 de setembro de 1970) Anotações:

5 DEMAIS RECEITAS 5 Notas: 1 - No preenchimento da EFD Contribuições todas receitas devem ser informadas. 2 - De acordo com a Lei 11941/2009, especificamente no inciso XII do Art. 79, foi revogado o 1º do art. 3º da Lei no 9.718/98 (Lei de PIS e COFINS do regime cumulativo). Vale dizer que este parágrafo revogado enquadrava como "receita bruta" (base de cálculo destas contribuições) indistintamente das classificações contábeis tudo o que as empresas auferissem a título de receitas. Receitas Tributadas à Alíquota Zero Revenda de Produtos Sujeitos à Tributação Monofásica a) combustíveis; b) famacêuticos; c) perfumaria, toucador e higiene pessoal; d) máquinas e veículos; e) auto peças, pneus novos de borracha e câmaras de ar de borracha; f) bebidas e embalagens. Anotações:

6 Receita de Vendas de Bens do Ativo Imobilizado 6 Receita Sem Incidência da Contribuição - Exportação Receita Isenta e Demais Receita Sem Incidência da Contribuição As instituições privadas de ensino superior, com fins lucrativos ou sem fins lucrativos não beneficentes, que aderiram ao Programa Universidade para Todos (Prouni) devem informar nesta linha, o valor da receita decorrente da realização de atividades de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos seqüenciais de formação específica (inciso IV do art. 8º da Lei nº , de 2005). Receita com Suspensão da Contribuição Informar nesta linha a receita bruta decorrente de: Receita Bruta venda de gado bovino, carnes, couros, etc. Nota: A suspensão alcança as vendas efetuadas por pessoa jurídica, inclusive cooperativas, para pessoas jurídicas produtoras ou que industrialize bens e produtos de carnes bovinas. Obs. A Suspensão está condicionada as vendas efetuadas à pessoa jurídica tributada com base no lucro real. Anotações:

7 7 Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas à Substituição Tributária Receita Tributada pelo RET Patrimônio de Afetação A pessoa jurídica que realizar incorporações imobiliárias e optar pelo Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação, de que trata a Lei nº , de 2 de agosto de 2004, alterada pela Lei nº , de 2005, deve informar nesta linha a totalidade das receitas auferidas na venda das unidades imobiliárias que compõem a incorporação, bem como as receitas financeiras e variações monetárias decorrentes desta operação. Atenção: A receita da incorporação sujeita a tributação pelo RET não deve ser computada na apuração da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep devida pela incorporadora em virtude de suas outras atividades empresariais, inclusive incorporações não afetadas. Comentários:

8 BASE DE CÁLCULO (Exclusões Permitidas) 8 Para apuração do valor a ser informado no campo "Base de Cálculo", poderão ser excluídos: a) descontos incondicionais concedidos, quando computados como receita bruta; b) vendas canceladas, após deduzidos os valores dos descontos incondicionais concedidos; c) IPI, quando destacado na nota fiscal; d) ICMS, quando recolhido na condição de substituto tributário; e) devoluções de vendas de mercadorias sujeitas à incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep, no caso da pessoa jurídica estar sujeita a esse regime de incidência. f) reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda que não representem ingresso de novas receitas; g) o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido; e h) os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição que tenham sido computados como receita.

9 APURAÇÃO SOBRE AS RECEITAS 9 (+) RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS (-) EXCLUSÕES PERMITIDAS (=) BASE DE CÁLCULO (X) ALÍQUOTA (*) (=) CONTRIBUIÇÃO DEVIDA (-) RETENÇÕES NA FONTE (=) CONTRIBUIÇÃO A RECOLHER (*) PIS - 0,65% / COFINS 3,00 %

10 Casos Práticos: Lucro Presumido 10 Admitindo-se que no mês de janeiro de X1, determinada empresa com atividade industrial, que apure o IRPJ e a CSLL através do lucro presumido apresentasse os seguintes dados: 1. Receita Bruta da Vendas de Produtos Mercado Interno R$ ,00 2. Receita Bruta da Venda de Produtos Mercado Externo R$ ,00 3. IPI R$ ,00 4. ICMS s/vendas R$ ,00 5. ICMS Substituição Tributária s/vendas R$ ,00 6. Vendas Canceladas e/ou Devolvidas; R$ ,00 7. Receitas de Aplicações Financeiras (Realizadas) R$ ,00 8. Receita de Aluguéis R$ ,00 Apurar e contabilizar o PIS e a COFINS.

11 11 Admitindo-se que no mês de janeiro de X1, determinada empresa com atividade de prestação de serviços, que apure o IRPJ e a CSLL através do lucro presumido apresentasse os seguintes dados: 1. Receita da Prestação de Serviços (a vista) R$ ,00 2. ISS (Retido na Fonte) R$ ,00 3. Receitas de Aplicações Financeiras R$ ,00 4. Receita de Aluguéis R$ 5.000,00 5. Ganho na venda de ativo imobilizado R$ ,00 6. Ganho na equivalência patrimonial R$ ,00 Apurar e contabilizar PIS e COFINS sabendo-se que houve retenção na fonte de 4,65% efetuada pelo Cliente CNPJ /

12 EMPRESAS OPTANTES PELO LUCRO REAL 12 (Regime da Não Cumulatividade) 1. Receita de Venda no Mercado Externo 2. Receita de Venda no Mercado Interno de Produtos de Fabricação Própria 3. Receita de Revenda de Mercadorias 4. Receita da Prestação de Serviços 5. Receita das Unidades Imobiliárias Vendidas 6. Receita da Atividade Rural 7. Receitas Financeiras de Juros Sobre Capital Próprio (Decreto nº 5.442/2005) 8. Receitas de Aplicações Financeiras (Decreto nº 8.426/15) 9. Demais Receitas

13 ISENÇÕES E EXCLUSÕES PERMITIDAS Receitas de Export. com Direito de Crédito de PIS/PASEP (Lei nº /02, art.5º, 1º). 11. Demais Receitas da Exportação 12. Receitas Isentas, não Alcançadas pela Incidência ou Sujeitas à Alíquota Zero. 13. Receitas de Variações Cambiais Auferidas no Mês 14. Reversão de Provisões e Recuperação de Créditos Baixados como Perda 15. Resultados Positivos em Participações Societárias e em SCP 16. Vendas de Bens do Ativo Imobilizado 17. Vendas de Produtos Sujeitos à Substituição 18. Vendas de Produtos Sujeitos à Alíquotas Diferenciadas e Por Unidade de Produto 19. Receitas Diferidas no Mês 20. Receitas de Vendas Auferidas no Âmbito do MAE 21. Receitas Auferidas Sujeitas à Incidência Cumulativa 22. Outras Exclusões (art.1º, 3 da Lei nº /2002 e art.1º, 3º da Lei nº /2003).

14 BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO 14 PIS ALÍQUOTA DE 1,65% COFINS ALÍQUOTA DE 7,60% DEDUÇÕES (-) Contribuição Incidência Não-Cumulativa - Alíquotas Diferenciadas e por Unidade de Produto (-) Créditos Descontados no Mês- - Incidência Não-Cumulativa (-) Contribuições Retidas na Fonte por Órgão Público Federal (-) Contribuições Retidas na Fonte por Outras Pessoas Jurídicas (Lei nº /03, art.30). (-) Contribuições Retidas na Fonte por Est,DF e Mun. (Lei nº /03, art.33) (-) Contribuições Retidas na Fonte por Sociedade Cooperativa (-) Contribuições Retidas na Fonte por Fabricantes de Veículos e Maquinas (-) Contribuições Retidas pela não Ocorrencia do Fato Gerador Presumido (-) Crédito Presumido Medicamentos (-) Contribuições Pagas pelo Substituto Tributário (-) Outras Deduções CONTRIBUIÇÃO A PAGAR INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA CONTRIBUIÇÃO A PAGAR INCIDÊNCIA CUMULATIVA

15 CRÉDITOS A DESCONTAR 15 O CONTRIBUINTE PODERÁ DESCONTAR CRÉDITOS MEDIANTE A APLICAÇÃO DAS ALÍQUOTAS (1,65% e 7,6%) RESPECTIVAMENTE SOBRE: INSUMOS E MERCADORIAS ADQUIRIDOS PARA REVENDA; Informar nesta linha o valor das aquisições, efetuadas no mercado interno, de bens ou mercadorias para revenda. (exceto as receitas auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária ou submetida à incidência monofásica da contribuição). Notas: 1) Não integra o custo dos bens e das mercadorias o IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador. 2) O ICMS integra o custo dos bens e das mercadorias, exceto quando cobrado pelo vendedor na condição de substituto tributário. 3) Integram o custo de aquisição dos bens e das mercadorias o seguro e o frete pagos na aquisição, quando suportados pelo comprador.

16 Bens Utilizados como Insumos 16 Entendem-se como insumos: 1) utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda: a matéria-prima, o produto intermediário, o material de embalagem e quaisquer outros bens que sofram alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam incluídos no ativo imobilizado; e 2) utilizados na prestação de serviços: os bens nela aplicados ou consumidos, desde que não estejam incluídos no ativo imobilizado. Serviços Utilizados como Insumos Informar nesta linha o valor das aquisições, efetuadas no mercado interno, de serviços utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda. Entendem-se como insumos os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no país, aplicados ou consumidos na prestação de serviço e na produção ou fabricação de bens.

17 17 Despesas de Energia Elétrica e Energia Térmica, inclusive sob a forma de vapor Informar nesta linha o valor dos custos e despesas, incorridos no mês, com energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica. Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de Pessoas Jurídicas Informar nesta linha o valor do custo e/ou da despesa, incorridos no mês, com aluguéis de imóveis utilizados nas atividades da empresa, inclusive atividades administrativas, pagos a pessoas jurídicas domiciliadas no país.

18 18 Despesas de Aluguéis de Máquinas e Equipamentos Locados de Pessoas Jurídicas Informar nesta linha o valor do custo e/ou da despesa, incorridos no mês, com aluguéis de máquinas e equipamentos utilizados nas atividades da empresa, inclusive atividades administrativas, pagos a pessoas jurídicas domiciliadas no país. Despesas de Armazenagem e Frete na Operação de Venda A pessoa jurídica deve informar nesta linha os valores de armazenagem de mercadoria pagos a terceiros, bem como o valor do frete pago a terceiro na operação de venda de bens adquiridos para revenda e de bens de fabricação própria, quando o ônus for suportado pelo vendedor. Deve ser informado ainda nesta linha o frete pago a terceiro decorrente do transporte realizado entre matriz e filiais da empresa ou entre estas, desde que vinculado diretamente a uma operação de venda e que o ônus seja suportado pelo vendedor

19 Despesas de Contraprestações de Arrendamento Mercantil 19 Informar nesta linha o valor das contraprestações de arrendamento mercantil contratado junto a pessoas jurídicas domiciliadas no país, exceto quando estas forem optantes pelo Simples. Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base nos Encargos de Depreciação) Informar nesta linha o valor dos encargos de depreciação incorridos no mês, relativamente às máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos no mercado interno ou fabricados a partir de 1º de maio de 2004, destinados à locação a terceiros ou utilização na prestação de serviços ou na produção de bens destinados à venda. Os referidos encargos deverão ser determinados mediante a aplicação da taxa de depreciação fixada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil em função do prazo de vida útil do bem.

20 20 Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base no Valor de Aquisição ou de Construção) Na hipótese de a pessoa jurídica optar pela recuperação acelerada de créditos relativos a bens do ativo imobilizado, prevista no 14 e 16, inciso I, do art. 3 o e no inciso II do art. 15 da Lei n o , de 2003, e no art. 2 o da Lei n o , de 2004, deve informar nesta linha: a) 1/48 (um quarenta e oito avos) do valor de aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado; b) 1/12 (um doze avos) do valor de aquisição dos vasilhames de vidro retornáveis, classificados no código da Tipi, destinados ao envasamento de refrigerantes ou cervejas classificados nos códigos e da Tipi; c) 1/24 (um vinte e quatro avos) do valor de aquisição de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados nos Decretos n os 4.955, de 15 de janeiro de 2004, e 5.173, de 6 de agosto de 2004, conforme disposição constante do Decreto nº 5.222, de 30 de setembro de 2004, destinados ao ativo imobilizado e empregados em processo industrial do adquirente; d) 1/12 (um doze avos) do valor de aquisição de máquinas e equipamentos, novos, destinados à produção de bens e serviços, nos termos do art. 1º da Lei nº , de 17 de Setembro de 2008; Atenção: 1) Os valores informados na forma das alíneas "a" e "b" devem referir-se apenas à depreciação de máquinas e outros bens do ativo imobilizado, novos, adquiridos a partir de 1º de maio de 2004 para utilização na produção de bens destinados à venda ou utilizados na prestação de serviços. 2) O valor informado na forma da alínea "c" aplica-se somente a máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, adquiridos a partir de 1º de outubro de ) O valor informado na forma da alínea "e" aplica-se somente a bens de capital, novos, adquiridos a partir de 23 de outubro de ) O valor informado na forma da alínea "d" aplica-se somente a máquinas e equipamentos, novos, adquiridos a partir de maio de ) No cálculo do valor a ser inserido nesta linha não podem ser computados valores decorrentes de reavaliação. 6) Em relação aos bens parcialmente depreciados na data da opção pela recuperação acelerada de créditos de que trata esta linha, as frações de 1/48, 1/12 e 1/24 devem ser aplicadas sobre o valor residual dos bens àquela data.

21 21

22 Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias 22 Informar nesta linha o valor dos encargos de amortização referentes a edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros utilizados nas atividades da empresa, incorridos no mês, determinados mediante a aplicação da taxa de amortização em função do número de anos restantes do contrato de aluguel. Devolução de Vendas Sujeitas à Alíquota de 1,65 % Informar nesta linha o valor das devoluções de vendas cuja receita tenha integrado o faturamento do mês ou de mês anterior e tenha sido tributada à alíquota de 1,65 % (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento).

23 Outras Operações com Direito a Crédito 23 Informar nesta linha outros custos, despesas e encargos, em relação aos quais a legislação autorize o cálculo de créditos à alíquota de 1,65 % (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento), que não tenham sido contemplados nas linhas anteriores. Nota: Na hipótese de a pessoa jurídica sujeitar-se à incidência não-cumulativa do PIS/COFINS, em relação apenas à parte de suas receitas, o crédito será apurado, exclusivamente, em relação aos custos, despesas e encargos vinculados a essas receitas. ( 7º do art.3º da Lei nº /03)

24 24 DOS DIREITOS DE APROVEITAMENTO DOS CRÉDITOS 1) Caso a pessoa jurídica não aproveite o crédito em determinado mês, poderá fazê-lo em meses subseqüentes. 2) As pessoas jurídicas que auferirem receitas receita de exportação e obtiverem créditos não compensados conforme item 1 anterior poderão solicitar ressarcimento em dinheiro observada à legislação específica aplicável a matéria. art. 1º, 3º e 6º da Lei nº /2003

25 CRÉDITO PRESUMIDO NOS ESTOQUES 25 A pessoa jurídica contribuinte submetida à apuração do valor devido, terá direito a desconto correspondente ao estoque de: a) Insumos, b) Produtos em elaboração e, c) Produtos acabados adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País, existentes em: 1º de dezembro de 2002 para o PIS e 1º de fevereiro de 2004 para a COFINS, observando que: o montante de crédito presumido será igual ao resultado da aplicação do percentual de sessenta e cinco centésimos e três por cento respectivamente sobre o valor do estoque o crédito presumido calculado, será utilizado em doze parcelas mensais, iguais e sucessivas, a partir de 1º e ;

26 CRÉDITO PRESUMIDO NOS ESTOQUES Mudança na forma de tributação 26 A pessoa jurídica que, tributada com base no lucro presumido, passar a adotar o regime de tributação, com base no lucro real terá direito a desconto correspondente ao estoque de abertura dos bens, que será utilizado a partir da data em que for adotado o lucro real. CONTABILIZAÇÃO O valor dos créditos apurados de acordo com este artigo, não constitui receita da pessoa jurídica, servindo somente para dedução do valor devido da contribuição. ( 10 do art.3º da Lei nº /2003)

27 27 PESSOAS JURÍDICAS IMUNES AO REGIME DA NÃO- CUMULATIVIDADE NÃO CABE A APURAÇÃO E O RECOLHIMENTO NA MODALIDADE DA NÃO- CUMULATIVIDADE: (incisos I ao XIV, art.10º da Lei nº /2003). 1. TRIBUTADAS PELO LUCRO PRESUMIDO OU ARBITRADO; 2. PESSOAS JURÍDICAS OPTANTES PELO SISTEMA SIMPLES; 3. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E EQUIPARADAS, SEGURADORAS E OPERADORAS DE PLANO DE SAÚDE, 4. EMPRESAS PARTICULARES QUE EXPLORAM SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E DE TRANSPORTES DE VALORES; 5. COOPERATIVAS (Exceto de Produção e Consumo); 6. AS PESSOAS JURÍDICAS IMUNES A IMPOSTOS; 7. ÓRGÃOS PÚBLICOS E AS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS; 8. PRODUTOS SUJEITOS A TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA; 9. AS RECEITAS DECORRENTES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES, CALL CENTER, TELEMARKETING, TELECOBRANÇA E TELE ATENDIMENTO EM GERAL;

28 AS RECEITAS DECORRENTES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DAS EMPRESAS JORNALÍSTICAS E DE RADIODIFUSÃO; 11. AS RECEITAS DECORRENTES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO RODOVIÁRIO, METROVIÁRIO, FERROVIÁRIO E AQUAVIÁRIO DE PASSAGEIROS; 12. AS RECEITAS DECORRENTES DO SERVIÇO PRESTADO POR HOSPITAL, PRONTO-SOCORRO, CASA DE SAÚDE E DE RECUPERAÇÃO SOB ORIENTAÇÃO MÉDICA E POR BANCO DE SANGUE, CLÍNICA MÉDICA, ODONTOLÓGICA, FISIOTERÁPICA, FONOAUDIÓLOGA E LABORATÓRIO DE ANATOMIA PATOLÓGICA; 13. AS RECEITAS DECORRENTES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO E DE EDUCAÇÃO SUPERIOR; 14. AS RECEITAS DECORRENTES DA VENDA DE ALCOOL PARA FINS CARBURANTES; 15. AS RECEITAS SUJEITAS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA; 16. AS RECEITAS DE VENDA DE VEÍCULOS USADOS, ADQUIRIDOS PARA REVENDA; 17. AS RECEITAS DAS PESSOAS JURÍDICAS INTEGRANTES DO MERCADO ATACADISTA DE ENERGIA ELÉTRICA; 18. AS RECEITAS DECORRENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORES A ;

29 AS RECEITAS DECORRENTES DE VENDAS DE MERCADORIAS DE LOJAS FRANCAS EM AEROPORTOS E PORTOS PARA VENDA DE MERCADORIA NACIONAL OU ESTRANGEIRA A PASSAGEIROS EM VIAGENS SAINDO DO PAÍS OU EM TRANSITO; 20. AS RECEITAS AUFERIDAS POR PARQUES TEMÁTICOS, E AS DEDECORRENTES DE SERVIÇOS DE HOTELARIA E DE ORGANIZAÇÃO DE FEIRAS E EVENTOS, CONFORME ATO CONJUNTO DOS MINISTÉRIOS DA FAZENDA E TURISMO; 21. AS RECEITAS DECORRENTES DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POSTAIS E TELEGRÁFICOS PRESTADOS PELA EBCT; 22. AS RECEITAS DECORRENTES DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE CONCESSIONÁRIAS OPERADORAS DE RODOVIAS; 23. AS RECEITAS DECORRENTES DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELAS AGENCIAS DE VIAGENS E TURISMO; 24. AS RECEITAS AUFERIDAS POR EMPRESAS DE SERVIÇOS DE INFORMATICA, DECORRENTES DE ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE E SEU LICENCIAMENTO OU CESSÃO DE DIREITO DE USO, BEM COMO DE ANALISE, PROGRAMAÇÃO, INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO, ASSESSORIA, CONSULTORIA E SUPORTE TÉCNICO; 25. AS RECEITAS DECORRENTES DA REVENDA IMÓVEIS (CONTRATOS DE LONGO PRAZO FIRMADOS ANTERIORES A ).

30 PRAZO PARA RECOLHIMENTO 30 Vigésimo quinto dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores. (art.18 da M.P nº /2001, alterado pelo art. 1º da M.P nº. 447/2008) CÓDIGO DO DARF A INDICAR NO CAMPO (04) PIS/PASEP - Faturamento: 8109 PIS/PASEP - não-cumulativo: 6912 PIS/PASEP - Folha de Salários: 8301 PIS/PASEP - Pessoa Jurídica de direito público: 3703 PIS/PASEP - Entidades Financeiras e equiparadas : 4574 PIS/PASEP - Fabricantes/Importadores de Veículos em Substituição Tributária: 8946 PIS - Combustíveis: 6824 COFINS Faturamento: 2172 COFINS - Entidades Financeiras e equiparadas : 7987 COFINS - Fabricantes/Importadores de Veículos em Substituição Tributária: 8645 COFINS - Combustíveis: 6840 COFINS Não-Cumulativo: 5856

31 Caso Prático: Regime Não Cumulativo 31 Apurar e contabilizar PIS e Cofins pelo Regime Não Cumulativo na competência janeiro/x2 considerando que a empresa foi optante pelo Lucro Presumido em X1. Receita Bruta de Vendas de Produtos de Fabricação Própria,sendo Mercado Interno ,00 Mercado Externo ,00 IPI s/ Venda de Produtos ,00 ICMS/ST ,00 Vendas Devolvidas sujeitas à incidência não-cumulativa ,00 Receita de Serviços Prestados Mercado Interno (*) ,00 Retenção na fonte de 4,65% ,00 Receita de Aplicação Financeira ,00 Ganho na venda de Ativo Imobilizado 8.000,00 Ganho na venda de participação societária ,00 Despesas com salários e encargos ,00 Despesas com Energia Elétrica ,00 Despesas Arrendamento Mercantil, onde Principal ,00 Encargos 5.000,00 Despesa de Aluguel pago a Pessoa Física ,00 Despesa de Aluguel pago à Pessoa Jurídica ,00

32 Encargos de Depreciação de Móveis e Utensílios da Administração 1.300,00 32 Encargos de Depreciação de Máquinas e Equipamentos vinculados à Produção (Adquiridos a partir de 05/2008) ,00 Estoque de insumos, acabados e em elaboração em 31/12/ ,00. Mercado Interno (R$) Aquisição de matérias primas a prazo (Total da nota fiscal) ,00 ICMS incidente ,00 IPI incidente ,00 Mercado Externo (R$) Declaração de Importação ,00 PIS ,00 Cofins ,00

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