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1 SUMÁRIO Introdução Objetivos Possibilidades de Trabalho

2 INTRODUÇÃO A disciplina de Ensino Religioso, aos poucos, vai tomando o seu espaço no currículo escolar. Assumida como de matrícula facultativa e de oferta obrigatória, parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de Educação Básica, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil. Procura-se compreender o aluno, explorando temas de seu interesse, concebendo o Ensino Religioso de forma interdisciplinar, com estratégias que considerem este novo perfil de indivíduos, estimulando, sobretudo, o diálogo. O Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso para a efetivação desta área do conhecimento definiu cinco eixos e os respectivos conteúdos: Culturas e Tradições Religiosas; Teologias; Textos Sagrados e Tradições Orais; Ritos e Ethos (palavra de origem grega que significa caráter). O professor deve ter ciência desses eixos, que constam dos PCNERs, pois esta área interessa-se por tudo aquilo em que os seres humanos crêem como suas manifestações, ações, instituições, rituais, enfim, tudo que tem a ver com o universo religioso. A proposta desta coleção é dar subsídios para que o professor de Ensino Religioso auxilie os alunos a desenvolver a religiosidade presente em cada um, orientando-os em relação à descoberta de critérios éticos, respeitando as escolhas dos que têm e dos que não têm fé religiosa. Deste modo, eles poderão agir de maneira dialógica e reverente ante as diferentes expressões religiosas. OBJETIVOS Entender as tradições religiosas no contexto sociopolítico e cultural. Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social. Perceber que as representações do Transcendente de cada tradição religiosa constituem-se no valor supremo de uma cultura. Respeitar as tradições religiosas no conhecimento das dimensões do relacionamento humano. Compreender as exigências e as qualidades éticas do procedimento humano sob a perspectiva da tradição religiosa. De senvolver espírito de participação, adquirindo critérios para a formação de seus juízos de valores e aprofundar as motivações para o exercício pleno de cidadania. 2

3 POSSIBILIDADES DE TRABALHO Unidade 1: A compreensão de mundo sob a perspectiva das tradições religiosas Página 3 Roda de conversa Sugestão de trabalho Antes da Roda de Conversa, forme dois grupos. Um grupo deve estar reunido em círculo e o outro ao redor do primeiro círculo. O círculo de dentro fará o debate e o de fora apenas observará e anotará as reações dos componentes do círculo de dentro. Prepare um conjunto de etiquetas para o círculo de dentro. Essas etiquetas devem conter, com letras bem visíveis, as palavras: SOU SURDO (A) GRITE / SOU PODEROSO (A) RESPEITE / SOU ENGRAÇADO (A) RIA / SOU SÁBIO ADMIRE / SOU PREPOTENTE TENHA MEDO / SOU ANTIPÁTICO (A) EVITE / SOU TÍMIDO (A) AJUDE Durante cinco minutos, o círculo de dentro debate os temas propostos na Roda de Conversa. Avise os alunos deste círculo de que, na testa de cada um dos integrantes do grupo, será colocada uma etiqueta (rótulo) e que o conteúdo da mesma deve ser levado em conta nos debates, sem que seu possuidor, entretanto, saiba o que está escrito. Com os rótulos na testa, o grupo inicia o debate que se torna, naturalmente, inviável. Ao final do tempo, solicite ao círculo de fora que exponha suas conclusões e as conseqüências de rotularmos algo sem termos o conhecimento da cultura e da concepção de mundo de determinado grupo. Após esta reflexão, o círculo de dentro retira as etiquetas e os alunos podem ver como foram rotulados e compartilham com o restante dos colegas como se sentiram sendo rotulados. Novamente abre-se um debate sobre as dificuldades que os muitos rótulos que recebemos impõem a relações mais profundas. A estratégia permite aprofundar os problemas de comunicação e de relacionamento impostos pelos estereótipos e pelos preconceitos. 3

4 Páginas 4 e 5 Leiam o texto juntos. Atividade O objetivo desta atividade é que os alunos produzam uma pequena redação sobre a importância do diálogo para uma convivência de paz. Páginas 6 e 7 Além da leitura do texto e do debate da Roda de Conversa, incentive os alunos a compartilhar exemplos de suas tradições religiosas, as quais precisam ser vistas a partir da concepção de mundo e da cultura dessas tradições. Unidade 2: OS representantes de algumas tradições religiosas Página 9 Roda de conversa Solicite aos alunos que respondam às questões da Roda de Conversa, individualmente, no caderno. Depois, forme grupos pequenos para debatê-las. Cada grupo pode escolher um representante para apresentar as respostas do grupo. Anote as respostas no quadro e, depois, junto com os alunos, tentem chegar a uma palavra-chave para cada questão. Este é um bom exercício para ver todas as possibilidades de respostas, proporcionando uma maior interação entre os alunos. Páginas 10 e 11 Pesquisa Depois da leitura do texto, oriente a pesquisa. O objetivo é que os alunos percebam que o respeito à diversidade se constrói com diálogo, tolerância e disposição para aceitar o que é diferente, tendo a consciência de que somos todos diferentes, mas com direitos e deveres iguais perante a sociedade. Páginas 12 a 15 Leia o texto e destaque o modo de proceder dos representantes das tradições religiosas em promover ações de paz e diálogo. 4

5 Atividade Leve os alunos a refletir sobre ações que podem desenvolver para promover a paz e o diálogo. Páginas 16 e 17 Atividade Escutem a música Monte Castelo, de Renato Russo; leiam o soneto 11, de Camões e 1 Coríntios 13. Converse com os alunos sobre as épocas diferentes em que os textos foram produzidos e solicite a eles que observem a relação entre os textos. Depois, leve-os a refletir: O amor é a mola propulsora para promover ações de paz e o diálogo? Leitura complementar Etnocentrismo e multiculturalismo Etnocentrismo: é uma corrente do pensamento antropológico que subestima a cultura do outro, no caso o observado, e o classifica como inferior. É uma visão de mundo em que o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo, e todos os outros são pensados e sentidos por meio dos nossos valores, dos nossos modelos e das nossas definições do que é a existência. No plano intelectual dificuldade de pensarmos a diferença. No plano afetivo sentimentos de estranheza, de medo, de hostilidade, etc. Multiculturalismo: as idéias multiculturalistas debatem como podemos entender e até resolver os problemas gerados pela heterogeneidade cultural, política, religiosa, étnica, racial, comportamental, econômica, já que teremos que conviver de alguma maneira. Vivemos em sociedades nas quais os diferentes estão quase que permanentemente em contato. Eles são obrigados ao encontro e à convivência. As escolas também são assim. Os multiculturalismos nos ensinam que reconhecer a diferença é reconhecer que há indivíduos e grupos que são diferentes entre si, mas possuem direitos correlatos. Ensinam-nos, também, que a convivência em uma sociedade democrática depende da aceitação da idéia de compormos uma totalidade social heterogênea na qual: a) nenhum elemento da totalidade poderá ser excluído; b) os conflitos de interesse e de valores deverão ser negociados pacificamente; c) a diferença deverá ser respeitada. A política do reconhecimento e as várias concepções de multiculturalismo nos ensinam, enfim, que é necessário admitir a diferença na relação com o outro. Isto é, tolerar e conviver com aquele que não é como eu sou e não vive como eu vivo. O modo de ser do outro não pode significar que ele deva ter menos oportunidades, menos atenção e menos recursos. A democracia é uma forma de viver em negociação permanente, tendo como parâmetro a necessidade de convivência entre os diferentes. Ou seja, a tolerância. Para valorizar a tolerância entre os diferentes, contudo, temos que reconhecer, também, o que nos une. PRAXEDES, W. Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo. Síntese da palestra apresentada no evento Programa de educação inclusiva direito à diversidade. Maringá, Secretaria da Educação, 02 set. 2004/ 20 out

6 Unidade 3: O patrimônio cultural e a diversidade das tradições religiosas Página 19 Roda de conversa Oriente os alunos a formar pequenos grupos de debate. Cada grupo deve eleger um representante e registrar as conclusões dos tópicos da Roda de Conversa para apresentar ao grande grupo. Páginas 20 e 21 Leia o texto e complemente com as informações a seguir. Constituição Federal Art Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nas quais se incluem: I as formas de expressão; II os modos de criar, fazer e viver; III as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. O instrumento legal que assegura a preservação do Patrimônio Imaterial do Brasil é o Iphan (O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Os bens de natureza imaterial são inscritos em um dos cinco livros de registro: I Livro de Registro dos Saberes, no qual serão inscritos conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades; II Livro de Registro das Celebrações, no qual serão inscritos rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; III Livro de Registro das Formas de Expressão, no qual serão inscritas manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; 6

7 IV Livro de Registro dos Lugares, no qual serão inscritos mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas. As minorias seja devido à sua origem étnica, convicção religiosa, localização geográfica, nível de renda ou simplesmente por ter perdido as eleições ou o debate político desfrutam de direitos humanos fundamentais garantidos que nenhum governo e nenhuma maioria, eleita ou não, podem tirar. Pesquisa Oriente o levantamento de algum patrimônio religioso tombado na vizinhança da escola. Página 22 Atividade Providencie um foto ou uma gravura de patrimônios religiosos tombados, caso não haja na vizinhança da escola ou os alunos não consigam algum que seja representante de suas próprias tradições religiosas. Página 23 Oriente a leitura do texto e incentive os alunos a dar mais exemplos. Sugestão de trabalho A atividade pode ser desenvolvida em três etapas: 1. Os alunos são divididos em cinco grupos. Durante aproximadamente cinco minutos, buscam uma conclusão e um consenso sobre cada um dos temas seguintes (ou sobre outros, eventualmente): a) Para alcançar a paz é essencial...; b) Para que haja lei e ordem é necessário...; c) Para unir todos em torno de um mesmo objetivo é preciso...; d) Para que a democracia seja exercida, precisamos...; e) Somente poderemos crescer se... 7

8 2. Enquanto os alunos debatem, passe em cada um dos grupos e atribua a cada componente uma letra do alfabeto, de A até E (havendo mais que cinco alunos em algum grupo, dois terão a mesma letra). Desfaça os grupos originais e organize outros, tomando por base as letras atribuídas. Nestes novos grupos, os alunos expõem as conclusões a que chegaram na primeira parte da atividade. 3. Abre-se um debate geral para se chegar às conclusões e à visão que os alunos têm sobre os fatos discutidos. Unidade 4: Um cidadão completo Página 25 Roda de conversa Faça três divisões no quadro em partes iguais, uma para cada pergunta da Roda de Conversa. Para cada questão solicite que os alunos tentem responder: 1. O que pensamos? 2. O que concluímos? Anote, no quadro, de forma sintética, as conclusões a que os alunos chegaram. Oriente-os a registrarem no caderno. Páginas 26 a 29 Oriente a leitura e complemente com as informações a seguir. A apresentação da Cartilha Diversidade religiosa e direitos humanos, desenvolvida pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (Esplanada dos Ministérios, Bl. T, Edifício Sede, 4 ọ andar, Brasilia, DF), diz que: O Estado Brasileiro é laico. Isso significa que ele não deve ter, e não tem religião. Tem, sim, o dever de garantir a liberdade religiosa. Diz o artigo 5 ọ, inciso VI, da Constituição: É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias. A liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais da humanidade, como afirma a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da qual somos signatários. A pluralidade, construída por várias raças, culturas, religiões, permite que todos sejam iguais, cada um com suas diferenças. 8

9 Certamente, deveríamos, pela diversidade de nossa origem, pela convivência entre os diferentes, servir de exemplo para o mundo. No Brasil da atualidade, a intolerância religiosa não produz guerras, nem matanças. Entretanto, muitas vezes, há o preconceito e este se manifesta pela humilhação imposta àquele que é diferente. Outras vezes, o preconceito se manifesta pela violência. No momento em que alguém é humilhado, discriminado, agredido devido à sua cor ou à sua crença, ele tem seus direitos constitucionais, seus direitos humanos violados; este alguém é vítima de um crime e o Código Penal Brasileiro prevê punição para os criminosos. Invadir terreiros de umbanda e de candomblé, que, além de locais sagrados de culto, são também guardiões da memória de povos arrancados da África e escravizados no Brasil; desrespeitar a espiritualidade dos povos indígenas, ou tentar impor a eles a visão de que sua religião é falsa; agredir os ciganos devido à sua etnia ou crença, mesmo motivo que os levou ao quase extermínio na Europa, durante a Segunda Guerra Mundial: tudo isto é intolerância, é discriminação contra religiões. É o contrário do que pretende o Programa Nacional dos Direitos Humanos. Este programa pretende incentivar o diálogo entre os movimentos religiosos, para a construção de uma sociedade verdadeiramente pluralista, com base no reconhecimento e no respeito às diferenças. Atividade O bom humor dos alunos desta faixa etária contribui para a confecção de ótimas tiras. Por que não organizar uma exposição de tiras ou de charges? Página 30 Sugestão de trabalho Uma sugestão para depois da leitura do texto é fazer uma dramatização ou um cartaz ilustrado para cada item do quadro da p. 30. Além disso, proponha aos alunos a dinâmica do nó que mostra como é importante a cooperação e o diálogo. Leve para a sala de aula uma caixa com vários pedacinhos de barbante com mais ou menos 2 cm. Peça aos alunos que formem um círculo e passe a caixa, pedindo a cada um que pegue um pedacinho do barbante. Depois que todos estiverem com os barbantes, solicite que os segurem com uma das mãos e tentem dar um nó nele. Alguns alunos conseguem, mas a maioria, não! Pergunte a eles: O que é mais fácil: dar um nó com uma das mãos ou com as duas? Solicite a cada aluno que peça ao amigo da direita para ajudá-lo a dar outro nó em seu barbante sempre usando somente uma das mãos. 9

10 Agora passe para o debate: O que isto lembra? É possível fazer tudo sozinho? E se você pedir ajuda a alguém, não fica mais fácil? Para isso, é preciso manter o diálogo e o respeito. Página 31 Atividade Sugestão de respostas Possíveis palavras formadas: adorar, agrado, areia, asa, casa, dado, dia, gerado, lei, liga, rasa, rei, rio, sadia, etc. Três palavras diretamente ligadas ao tema desta unidade: cidadão, sagrado, religião, etc. Oriente a confecção de uma redação em que apareçam pelo menos as três palavras diretamente ligadas ao tema desta unidade. Página 32 Sugestão de trabalho Antes da realização desta atividade, faça uma retrospectiva do que foi estudado. Cada aluno pode compartilhar com o que mais lhe chamou a atenção ou com algo de que não tinha conhecimento e que contribuiu para ampliar sua visão de mundo. Incentive os alunos a entrar em contato conosco e a registrar sua opinião no Fale conosco sobre as aulas de Ensino Religioso. Espero ter colaborado para um bom desenvolvimento de seu plano de aula. Edile Maria Fracaro Rodrigues edile@celulas.com.br REFERÊNCIAS ARANTES, A. A. O que é cultura popular. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, CLAVAL, P. A geografia cultural. 2. ed. Florianópolis: UFSC, RIBEIRO, R. J. A democracia direta. Disponível em: < democracia.html> ROCHA, F. Antonio N. G. Atuação do Ministério Público na proteção do patrimônio cultural imaterial. Disponível em: < 10

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