CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA

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1 ACTA DA 52ª REUNIÃO 14 de Março de 2014 (minuta) No dia catorze de Março de 2014, às 10h00, teve lugar a quinquagésima segunda reunião do Conselho Nacional da Água (CNA), no Salão Nobre do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, na rua de O Século, que contou com a presença de Sua Excelência o Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Eng.º Jorge Moreira da Silva, na qualidade de Presidente, do Secretário de Estado do Ambiente, Dr. Paulo Lemos, para além dos seguintes elementos que integram o Conselho: Secretário-Geral: Joaquim Poças Martins Vice-Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente: Alexandre Simões Representante do Presidente do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional: Joaquim Estrela SubDirectora-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos: Ana Rita Berenguer Director-Geral de Energia e Geologia: José Silva Pereira (em substituição) Director-Geral das Actividades Económicas: Rita Marques (em substituição) Director-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural: Pedro Teixeira Presidente do Instituto de Turismo de Portugal: Fernanda Praça (em representação) Presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos: Jaime Melo Baptista Representante do Ministério da Defesa Nacional: Nataniel Basílio Cartaxo Representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros: Rui Lopes Aleixo Representante do Governo da Região Autónoma da Madeira: Adelaide Clode Valente (em substituição) Presidente do Conselho de Administração das Águas de Coimbra: Pedro Coimbra Presidente da Câmara Municipal de Évora: Carlos Manuel Pinto de Sá Vice-Presidente da Câmara Municipal de Montalegre: David Varela Teixeira Presidente da Câmara Municipal de Tavira: Jorge Nascimento Botelho 1/13

2 Representante da organização não governamental QUERCUS, Associação Nacional de Conservação da Natureza: Carla Graça Representante da organização não governamental LPN, Liga para a Protecção da Natureza: Paula Chainho Representante da organização não governamental GEOTA, Grupo de Estudos do Ordenamento do Território e Ambiente: Patrícia Tavares Representante da organização não governamental APRH, Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos: Rodrigo Proença de Oliveira Representante da organização não governamental APDA; Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas: Rui Godinho Representante da organização não governamental APESB, Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental: António Jorge Monteiro Presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera: Jorge Miguel Miranda Presidente do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária: Paulo Brito Luz (em substituição) Representante do Laboratório Nacional da Engenharia Civil: Rafaela Saldanha Matos Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra: João Pedroso de Lima Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro: Rui Manuel Vítor Cortes Presidente do Conselho de Administração do Grupo Águas de Portugal: Gonçalo Martins Barata (em substituição) Representante da Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP): Alexandra Brito Representante da Assoc. das Empresas Portuguesas para o Sector do Ambiente (AEPSA): João Gomes da Costa Representante da Confederação do Turismo Português (CTP): Nuno Bernardo Membros convidados: Francisco Andrade (Ordem dos Biólogos) Maria da Conceição Cunha (FCT/UC) Luís Veiga da Cunha (UNL/FCT) João Paulo Lobo Ferreira (LNEC) Maria Teresa Ferreira (ISA/UL) António Eira Leitão (Hidroerg) Carlos Sousa Reis (FCUL) 2/13

3 Justificaram a sua ausência, indicando substituto nos termos estabelecidos nos n.º 3 e n.º 7 do artigo 2º do Decreto-Lei n.º 166/97, de 2 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 84/2004, de 14 de Abril, o Director-Geral de Energia e Geologia, o representante do Governo da Região Autónoma da Madeira e o presidente do Conselho de Administração das Águas de Portugal. Comunicaram e justificaram a sua ausência, a Presidente do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, o representante do Governo da Região Autónoma dos Açores, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, o Prof. Doutor Luís Chícharo, a representante das Redes Energéticas Nacionais, o representante da Confederação Empresarial de Portugal e os vogais convidados, Prof. Doutor Francisco Avillez, Prof. Doutor Francisco Nunes Correia, Prof. Doutor Fernando Veloso Gomes, Prof. Doutor Carmona Rodrigues e Eng.º José Barahona Núncio. Face à agenda da reunião, esteve ainda presente o Prof. Doutor Filipe Duarte Santos, que irá coordenar a avaliação da Estratégia de Gestão Integrada da Zona Costeira (EGIZC). Anteriormente à reunião, foram distribuídos os seguintes documentos: Acta da 51.ª reunião plenária (ponto 1. da OT). Estratégia para o Litoral. Programa de Acção de Protecção e Valorização do Litoral. PAPVL (ponto 2. da OT). O litoral português. Intervenção do CNA (ponto 2. da OT). Relatório de actividades e contas de Programa de actividade e orçamento para A reunião teve a seguinte: Ordem de Trabalhos 1. Acta da 51.ª reunião do CNA, realizada a 17 de Dezembro de Estratégia de actuação para o litoral português. 3. Relatório de actividades e contas de Programa de actividades e orçamento para Sua Exa. o Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia deu início à sessão, salientando a participação activa dos membros do Conselho nas sessões realizadas. Referiu que o tema hoje em debate está a ser equacionado há algum tempo, embora as circunstâncias dos últimos dias tenham demonstrado a necessidade de actuar rapidamente no litoral, não sendo mais possível adiar algumas decisões. Deu conta da sequência da apresentação do tema, que terá uma exposição inicial da APA sobre o PAPVL e uma intervenção posterior do Prof. Doutor Filipe Duarte 3/13

4 Santos, que aceitou o convite para coordenar o grupo de trabalho que fará uma avaliação da Estratégia Integrada para a Zona Costeira Nacional. Numa breve introdução ao tema, começou por agradecer o trabalho desenvolvido nas últimas semanas pelos serviços do Ministério (APA, ARH), em conjugação com as sociedades Polis Litoral e as autarquias, o que permitiu mitigar os efeitos negativos dos temporais na costa portuguesa. Aproveitou a oportunidade criada pela situação de crise registada no litoral e com as verbas gastas a proteger pessoas e bens que muitas vezes estão em locais de risco em que não deveria existir qualquer ocupação humana para introduzir outro tema da política ambiental do Governo, relacionado com o ordenamento do território e com a Lei de Bases da política de solos, ordenamento do território e urbanismo, que colocará em causa interesses focados na expansão urbana. Referiu que a Lei em questão irá avançar para a erradicação o solo urbanizável, sendo dados três anos de transição para que o solo possa ser programado, desde essa programação seja aprovada pelas autoridades centrais e locais, após o que todo o solo que não for urbanizado passará a rústico. Ainda sobre o referido diploma salientou: i) a lógica mais programática e menos rígida/espacializada dos novos Planos Directores Municipais (PDM), ii) a integração que os PDM farão de todas as regras de ordenamento do território dispersas por vários diplomas e instrumentos, e iii) o aumento da dinâmica com que o terreno rústico poderá passar a urbano. Não obstante, essa passagem só poderá ocorrer se, para além do respeito pelas condicionantes ambientais, os investimentos forem economicamente sustentáveis, incluindo o pagamento e gestão das infraestruturas e equipamentos sociais necessários por parte dos promotores. Este novo enquadramento deverá tornar a reabilitação urbana mais rentável que a nova urbanização. Continuou ainda referindo a forte associação existente entre as questão do litoral e as alterações climáticas, salientando os recursos financeiros importantes que Portugal irá ter disponíveis para mitigação e adaptação. No plano específico do litoral, referiu que em 2012 foram reprogramadas as intervenções planeadas no PAVPL, tendo sido identificadas acções prioritárias. No ano seguinte foram apresentadas as candidaturas ao Programa Operacional de Valorização do Território (POVT) por parte dos municípios, APA e sociedades Polis, tendo sido ainda lançados alguns concursos e adjudicadas algumas obras. Considerou, assim, estarem reunidas as condições para que durante 2014 e 2015 sejam executadas intervenções num total de 300 milhões de euros, sendo fulcral aproveitar esta oportunidade para concretizar as intervenções planeadas, já que Portugal não disporá no próximo Quadro Comunitário de Apoio de verbas para executar as intervenções agora previstas. Na sua intervenção focou ainda um outro aspecto relacionado com a urgência de algumas das intervenções costeiras identificadas como necessárias na sequência das recentes catástrofes. Essas intervenções estão associadas a novos casos identificados como prioritários para intervenção na 4/13

5 sequência do levantamento levado a cabo pelos Municípios afectados, pela APA e pelas sociedades Polis, que irão requerer uma intervenção adicional de cerca de 17 milhões de euros (28 milhões no total incluindo intervenções já identificadas como prioritárias no PAVPL). Informou que esta verba será financiada integralmente pelo POVT, que os concursos para as intervenções foram abertos e que as candidaturas têm sido apresentadas. Referiu ainda que, embora exista uma calendarização que prevê já a revisão dos POOC, foi considerado mais adequado proceder antes a uma revisão da EGIZC, enquanto estratégia de enquadramento daqueles planos, tarefa para que foi convidado o Prof. Filipe Duarte Santos. A revisão da EGIZC decorrerá durante 2014 e inspirará posteriormente, não apenas a elaboração dos novos POOC (final de 2014), mas também um novo Plano de Acção para o Litoral (2015), que será articulado com as novas linhas de financiamento comunitário. A finalizar a sua intervenção, salientou ainda o tema da renaturalização costeira, considerando a situação de crise que se viveu em várias zonas costeiras como a oportunidade ideal para debater esta questão sensível. Referiu que as acções de renaturalização, envolvendo demolições, se encontram previstas nos instrumentos de ordenamento existentes, mas que as únicas que se concretizaram até ao momento foram as da ilha barreira no Algarve porque aconteceram naturalmente. Esclareceu que, não obstante estarem previstas nos POOC, as demolições só ocorrerão após o cumprimento de um conjunto de condicionantes, de que destacou a necessidade de serem segundas habitações. No caso de serem primeiras habitações, as demolições só serão implementadas após o realojamento dos moradores. Informou ainda que as demolições irão começar este Verão em S. Bartolomeu do Mar (Esposende), prosseguindo para as ilhas barreira. No total, espera que as 800 demolições previstas se possam concretizar, embora este valor seja inferior às demolições consideradas nos POOC, já que se procedeu previamente à eliminação das situações sem realojamento previsto e com problemas legais. Entrando directamente no 2.º ponto da Ordem de Trabalhos, o Dr. Alexandre Simões fez uma primeira exposição sobre a estratégia para o litoral e o Plano de Acção de Protecção e Valorização do Litoral (PAPVL ), sendo seguido pelo Prof. Filipe Duarte Santos, que fez uma intervenção sobre zonas costeiras (disponíveis na seguinte ligação: Sua Exa. o Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia começou por considerar as intervenções apresentadas como muito úteis para sustentar o debate do Conselho, salientando a última apresentação por conter no essencial os termos de referência do grupo de trabalho que procederá à revisão da EGIZC, incluindo uma análise da estratégia de adaptação litoral noutros 5/13

6 países. Referiu a necessidade de se ausentar da reunião, dando nota de que o tema hoje em debate será seguramente recorrente no CNA, prevendo uma reunião futura para apresentação da nova estratégia para o litoral. Ainda sobre esta temática, referiu que nas visitas que entretanto fez às zonas costeiras ficou com a clara impressão de que as populações já não querem apenas informação sobre financiamento de obras, acusando alguma fadiga e cepticismo face a alguns tipos de intervenção costeira pouco eficazes e que consideram não estruturais. Assim, será necessário pensar fora da caixa, e, em relação a vários pontos do território, ponderar outros factores de risco e outras formas de intervenção que ganham uma aceitação crescente. Por fim, deu as boas vindas ao Embaixador Rui Lopes Aleixo, na primeira reunião do Conselho em que participa, dando nota da expectativa que deposita na actuação da Comissão para a Aplicação e Desenvolvimento da Convenção de Albufeira (CADC) e no acompanhamento das relações com Espanha do domínio dos recursos hídricos. A este respeito referiu ter agendado um encontro com o homólogo espanhol e manifestou a intenção de abordar numa próxima reunião do Conselho a situação dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica de segunda geração das bacias partilhadas e a actuação da CADC. Na sequência da apresentação inicial do PENSAAR 2020 na última reunião do CNA, referiu ainda a intenção de que uma das próximas sessões de 2014 retome a análise da reestruturação do sector do serviços de águas. Iniciando o debate, a Eng.ª Rafaela Saldanha Matos referiu ter ouvido com atenção as palavras do Senhor Ministro e as apresentações efectuadas, que reconheceram o aumento dos riscos nas zonas costeiras em resultado de causas naturais e antropogénicas. Dito isto, fez um conjunto de comentários gerais sobre o PAPVL, que podem ser contributos úteis para a acção do grupo de trabalho. Em primeiro lugar realçou a necessidade de continuar a trabalhar na prevenção dos riscos costeiros, para o que as intervenções devem ser transversais, relevando o papel da engenharia para ligar o enquadramento dado pelas alterações climáticas com os seus impactes e soluções. A este respeito salientou conhecimento produzido na área da engenharia no LNEC e noutros centros de investigação, que deverá ser chamado na formulação das respostas a estes problemas. Na sua opinião, parece existir uma falta de capacidade para gerar sinergias entre instituições, sendo necessário colocar os conhecimentos da engenharia portuguesa que por exemplo no início dos anos 50 do século XX solucionou o problema do enchimento de várias praias do Rio de Janeiro mais ao serviço do País. Referiu também a importância de olhar para o histórico e de reflectir sobre o desempenho das obras feitas através de monitorização continuada. Considerou importante que no âmbito da gestão de risco se responsabilizem as autoridades que actuam no litoral pela compensação dos efeitos negativos que as suas actividades podem ter na dinâmica costeira. Deu ainda algumas informações complementares sobre o programa de observação sistemática de obras marítimas levado a cabo pelo LNEC para o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), referindo que 6/13

7 os relatório de 2012 e 2013 se encontra terminados, faltando esclarecer a que entidade será entregue o último face à reestruturação orgânica de que o IPTM foi alvo. Por fim e na sequência da última reunião do CNA, alertou para a ausência de referências na Estratégia Nacional para a Especialização Inteligente que, na área da economia do mar e na componente de portos, transportes, logística, construção naval e obras marítimas não faz qualquer referência a obras marítimas, ao comportamento de navios em manobra, aos sistemas de alerta em navegação e aos riscos associados à navegação. O Eng.º Rui Godinho começou por propor abordar este tema de um outro ângulo, reconhecendo que os riscos da excessiva concentração populacional no litoral só podem ser de facto reduzidos indo-se ao fundo da questão. Assim, considerou ser necessário reduzir a densidade populacional no litoral, aumentando a sustentabilidade global do território. Todavia, para que este cenário se concretize, afirmou ser necessário implementar uma política dirigida ao interior do País, que hoje não existe, continuando-se a acentuar as assimetrias litoral/interior. Mais em detalhe, referiu não reconhecer a existência de políticas associadas por exemplo às cidades de média dimensão do interior e ao desenvolvimento dessas regiões através do aproveitamento dos recursos aí existentes, que representariam verdadeiras políticas estruturantes para o País. A concluir a sua intervenção salientou alguns aspectos relacionados com fontes de financiamento, referindo ter ficado apreensivo na última reunião da comissão de acompanhamento dos trabalhos de elaboração do PENSAAR 2020 ao se ter apercebido que a componente financeira para o sector da água no Portugal 2020, integrada no PO temático sustentabilidade e eficiência de uso dos recursos, é feita através de um único Fundo. O Prof. Veiga da Cunha fez uma intervenção que classificou de pouco ortodoxa e em que abordou vários momentos do seu percursos profissional, desde a entrada no LNEC, onde começou a investigar a questão do transporte fluvial de sedimentos, tema então novo em Portugal. Na sequência, a então Direcção-Geral dos Serviços Hidráulicos começou um programa de monitorização do transporte de sedimentos, que entretanto parou, sendo que mais recentemente o mesmo parece estar a acontecer relativamente às monitorizações de caudal líquido. Relembrou de seguida outros momentos profissionais, nomeadamente aquele em que começou a abordar a questão das alterações climáticas e sua implicação nos recursos hídricos, salientando a coordenação da área dos recursos hídricos nos dois projectos SIAM, liderados pelo Prof. Filipe Duarte santos. Conclui a sua intervenção, dando conta da importância de valores associados à água mas geralmente menosprezados, de que salientou as dimensões étnica, cultural e religiosa, que deverão mesmo vir a integrar uma Carta Étnica da Água. 7/13

8 A Prof.ª Conceição Cunha começou por saudar os conteúdos das apresentações efectuadas e pegando no anúncio sobre a Lei de Bases da política de solos, ordenamento do território e urbanismo (LBOTU) referiu que as linhas gerais apresentadas são bastante animadoras, parecendo contribuir para acabar com as incongruências entre instrumentos de planeamento. Relembrou uma mesa redonda que recentemente teve lugar no XII Congresso da Água sobre a temática do litoral e que conclui pela existência de um emaranhado de legislação dispersa e por vezes incompatível sobre o tema, conclusão que também fica clara da leitura do documento produzido pelo CNA, onde se pode observar a continua sucessão de estratégias e planos, sendo necessário com urgência estabilizar os enquadramentos estratégicos e legais sob o risco de as políticas públicas poderem passar a funcionar como uma ameaça. Saudou a intervenção do Prof. Filipe Duarte Santos, não só pela notável quantidade informação apresentada, mas também porque deu a indicação de que vai utilizar o trabalho já desenvolvido. Reteve como positivos outros aspectos da Lei de Bases, que supostamente irá dizer não aos direitos adquiridos sobre o território, referindo que a cobertura mediática dos últimos acontecimentos na costa portuguesa não fez a necessária distinção das situações resultantes de abusos na utilização do território, que não deverão ser consideradas no estabelecimento das prioridades de intervenção. Considerou existirem obras estruturais a realizar nas zonas de risco, sendo que as intervenções programadas deverão estar associadas a análises custo-benefício bem feitas, incluindo as componentes social e ambiental, de forma a que a actuação deixe de ser feita com base numa abordagem pontual motivada pela urgência das situações. Finalmente, referiu constatar que a natureza está a andar mais depressa do que as previsões feitas, sendo necessário que a investigação avance em várias áreas do conhecimento, propondo que a Estratégia Nacional para a Especialização Inteligente acarinhe o sector da água, área em que Portugal se pode posicionar como referência. Relembrou que os anos 90 do Século XX foram designados como a década das catástrofes naturais pela ONU, tendo então havido um aviso do Secretário-Geral sobre as consequências dramáticas que poderiam resultar da ausência de memória das populações relativamente a eventos extremos, o que propunha solucionar através do aumento da informação. Um outro aviso feito na altura dizia respeito à diferente percepção do risco, sendo que algumas pessoas ficam contentes com um determinado avanço do mar, por aproximar as edificações da linha de costa, valorizando-as, colocando fortes obstáculos a que hajam intervenções nas zonas de risco até ao momento em que ocorrem colapsos. Esta postura torna necessário reflectir de que lado queremos estar, de acordo com os exemplos apresentados pelo Prof. Filipe Duarte Santos (mais ou menos planeado). O Prof. Poças Martins relembrou a função do CNA de aconselhar o Governo relativamente aos temas em debate, considerando importante que as intervenções sejam sintéticas e, para serem 8/13

9 eficazes, se concentrem num número reduzido de pontos. O Dr. Carlos Pinto de Sá considerou estarmos confrontados com um problema que é de natureza estrutural e cuja solução implica olhar para o modelo de desenvolvimento do País, que persiste na tendência para a litoralização. Nesse sentido, considerou indispensável definir uma política nacional integrada de desenvolvimento regional que tenha em conta a dimensão do País e que integre intervenções imediatas mas também de médio/longo prazo. Conclui, saudando as intervenções antecedentes que podem dar um contributo para essa reflexão global. O Prof. Rodrigo Proença de Oliveira saudou as apresentações feitas pela forma como utilizaram a informação existente e pela clareza das exposições. Sugeriu que na sequência das referências à retenção de sedimentos nas albufeiras fossem quantificados os volumes nela retidos. A esse respeito, relembrou a rede sedimentológica que o INAG operou e que promovia levantamentos batimétricos das albufeiras para estimativa de sedimentos e que, na sua opinião, deveria ser reactivada. Por fim e tendo em conta que uma das fontes de financiamento para as intervenções previstas será o Fundo Português de Recursos Hídricos (FPRH), considerou útil o Conselho ser informado sobre a situação actual da cobrança e utilização da Taxa de Recursos Hídricos (TRH). O Eng.º Paulo Brito da Luz começou por considerar ser importante que o grupo de trabalho que será dirigido pelo Prof. Duarte Santos tenha uma natureza multidisciplinar, nomeadamente incluindo as valências das engenharias agro-florestais, importantes no contexto das alterações climáticas. Referiu também o conhecimento disponível no Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), que poderá ser utilizado nesse âmbito, e a necessidade de integrar territorialmente as políticas e acções, nomeadamente no contexto do ciclo hidrológico. A Eng.ª Carla Graça começou por sugerir, na sequência de intervenções anteriores, a necessidade de monitorizar a retenção sólida nas albufeiras e de fiscalizar a extracção de inertes. Considerou importante a existência de planos de gestão de sedimentos e referiu que, na sequência da informação obtida no âmbito das acções de monitorização, será necessário avaliar o real impacto destas actividades, o que deveria ser reflectido na TRH cobrada. Referiu também a necessidade em manter as cartas de risco actualizadas e de as verter nos Planos Directores Municipais, já que se continuam a registar licenciamentos indevidos. A Dra. Ana Berenguer informou que o processo de extinção/fusão do IPTM tem sido longo e difícil, tendo sido recentemente publicado o diploma que define a transferência das responsabilidades 9/13

10 daquele Instituto relativamente aos portos e aos transportes marítimos, sendo que as obras portuárias deverão ficar sob a responsabilidade da DGRSM. A Dra. Paula Chainho congratulou-se por se estar a discutir a estratégia para o litoral ponderando opções que antes não se colocavam: recuo (renaturalização) vs defesa, embora a opção da renaturalização possa não estar a avançar de forma suficientemente rápida. Concordou com a importância de dispor de uma lei de solos que não autorize construções em zonas de risco, nomeadamente em áreas com cordões dunares. Na sequência de intervenções anteriores, salientou a responsabilidade da retenção de sedimento nas albufeiras e das dragagens na actual situação em várias zonas da costa portuguesa, referindo que nenhum dos Estudos de Impacte Ambiental (EIA) dos projectos de grandes barragens tem medidas de mitigação/compensação relativamente ao transporte de sedimentos e aos impactos que geram nas zonas costeiras. Na sequência das intervenções anteriores, o Prof. Rui Cortes enfatizou o consenso que parece existir sobre a influência da retenção de sedimento nas albufeiras no recuo da linha de costa, pelo que os concessionários das barragens deveriam ser envolvidos nas questões das zonas costeiras. Também em relação à monitorização e como já referido, alertou uma vez mais para a desactivação de vários dos seus componentes, nomeadamente a rede sedimentológica. O Prof. Carlos Sousa Reis felicitou os oradores pela excelência e oportunidade das suas intervenções, em particular pelas referências à hierarquização, priorização e análises de custobenefício das futuras intervenções. No contexto da prevenção de riscos, salientou também a influência negativa da retenção de sedimentos nas albufeiras e mini-hídricas (cuja complexidade já foi referida), das dragagens desajustadas, do controlo da forte impermeabilização de solos para fins urbanos, estradas e outros, com níveis de drenagem muito baixos. A esse respeito salientou ainda a proliferação de estufas em grandes áreas, muitas vezes em zonas costeiras. Em relação às tipologias de intervenção, como seja a reparação e construção de esporões ou mesmo defesas aderentes, referiu não ter constatado referências a modelos de intervenção alternativos, para além dos enchimentos artificiais com sedimentos, mas cujas manchas de empréstimo são, em muitos casos, bastante limitadas. Neste domínio, considerou necessário ponderar outras soluções no futuro, como por exemplo as defesas avançadas paralelas à costa (ilhas submersas), cuja aplicação noutros locais do Planeta têm mostrado ser uma hipótese válida, gerando tombolos frontais nas zonas costeiras. O Prof. António Monteiro louvou a aposta no aumento do conhecimento e expressou preocupação pelos concursos que vão ser abertos a candidaturas dos municípios, já que, na sua opinião, os 10/13

11 municípios têm frequentemente uma visão demasiado local, sendo nesta matéria necessária uma perspectiva mais global dos problemas. Salientou ainda a necessidade de criar canais de comunicação entre as entidades da administração que foram extintas ou fundidas e as novas entidades criadas, para que o importante balanço das actuações passadas enquadre a actuação dos novos organismos. O Prof. Poças Martins começou por salientar que, cabendo ao Governo apresentar a política e a análise prospectiva das questões, os comentários e sugestões que hoje recebeu no Conselho, bem como a síntese da memória do passado relativamente a este tema que consta do documento elaborado pelo CNA e que foi compartilhado com os conselheiros, serão úteis na formulação das políticas e intervenções a concretizar no litoral português. Esta matéria, como outras, tem sido abordada pelo CNA de forma recorrente, denotando frequentes modificações na estratégia e na perspectiva com que as questões são encaradas. Não obstante, referiu que a sessão de hoje do Conselho demonstrou favoravelmente a existência de uma nova abordagem para o litoral, mais abrangente e integrando várias opções, que poderá contribuir decisivamente para a resolução dos problemas identificados há muito tempo em Portugal. O Dr. Alexandre Simões agradeceu os vários comentários, referindo que se dispensará de abordar as questões de índole política face à presença do Senhor Secretário de Estado do Ambiente. Esclareceu que embora sejam os municípios a candidatar-se às intervenções urgentes relacionadas com as tempestades dos últimos meses, todo o processo seja enquadrado pela APA. A concluir, referiu concordar com a necessidade de partilhar e utilizar o conhecimento existente em Portugal. O Prof. Filipe Duarte Santos começou por agradecer as intervenções, sugestões e questões levantadas. Não se referindo de forma exaustiva a tudo o que foi dito, esclareceu que o grupo de trabalho será constituído por si próprio, incluindo ainda o Prof. Rui Taborda (da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa) e a Arqt.ª Gabriela Moniz, da APA. Todavia, existirá um grupo mais alargado, em fase final de constituição, que incluirá Universidades, Laboratórios do Estado e outras entidades e organizações. Referiu que a correcção das assimetrias territoriais do País é uma questão de âmbito mais lato do que o problema colocado à intervenção do grupo de trabalho. Sobre a inclusão do trabalho técnico e científico produzido em Portugal no estabelecimento das políticas públicas, referiu a existência de um défice, sendo que a Estratégia Nacional para a Especialização Inteligente, em que participou brevemente na área do ambiente, poderá ser um princípio, sendo seguramente necessário aumentar esta integração no futuro. Referiu também que para além da excelência, as áreas a abarcar no âmbito dessa estratégia deverão ter em conta o interesse do País. Concordou com 11/13

12 a importância da retenção de sedimentos nas albufeiras portuguesas e espanholas e com a necessidade da sua monitorização, existindo evidências de que a areia se está a tornar um recursos natural relativamente escasso. Considerou também fundamental manter os mapas de risco actualizados e operacionais. Considerou igualmente importante ponderar a questão das compensações a realizar pelas actividades com influência na dinâmica litoral, nomeadamente pelo sector portuário e afirmou que o trabalho a desenvolver pelo grupo procurará fazer análises custobenefício e irá apresentar propostas ao nível da governação do litoral, que estabeleçam uma dupla responsabilidade das entidades que, podendo licenciar, devem ser responsabilizadas pelas consequências de um planeamento menos adequado. Após conclusão deste ponto da ordem de trabalhos, o Prof. Poças Martins colocou à apreciação do plenário a acta da 51.ª reunião plenária (1.º ponto da Ordem de Trabalhos), que foi aprovada por unanimidade. Introduzindo o 3.º e último ponto da Ordem de Trabalhos, apresentou os aspectos fundamentais do Relatório de Actividade e Contas de 2013 e do Programa de Actividades e Orçamento do Conselho Nacional da Água para 2014, antes enviado aos membros do CNA e disponibilizado no sítio do Conselho na internet ( Deu conta das quatro reuniões realizadas em 2013, as duas primeiras ainda com o Eng.º Eira Leitão como Secretário-Geral, e dos principais assuntos nelas abordados. Relativamente às actividades programadas para 2014, referiu alguns dos temas elencados para potencial análise no plenário do CNA, levantando a possibilidade de os membros do Conselho enviarem temas adicionais que venham a integrar as agendas das reuniões plenárias. A concluir, apresentou a execução financeira do Conselho em 2013 e as verbas orçamentadas para suportar as actividades em Colocado a votação, o Relatório e Programa de Actividades foram aprovados por unanimidade. Sua Exa. o Secretário de Estado do Ambiente começou por agradecer aos oradores e ao Conselho as intervenções efectuadas, que serão úteis para a actuação do grupo de trabalho. Como referido, o grupo integra um núcleo restrito e um grupo mais alargado, que incluirá universidades, centros de investigação, ONG e vários departamentos do Estado, e que reunirá pela primeira vez na próxima semana. Referiu ainda ser intenção do Governo que o mandato do grupo de trabalho seja o mais amplo possível, incluindo: i) a avaliação do que já foi feito, ii) a governância do litoral, e iii) a inovação, englobando análises de benchmarking sobre a estratégia e actuação em outros países. Considerou que a criação do grupo vem na altura ideal, não só porque irá trabalhar na sequência dos eventos do último Inverno que alertaram a generalidade da população para os riscos das zonas costeiras, mas também porque do trabalho a desenvolver sairão indicações quanto aos investimentos a fazer, que 12/13

13 irão enquadrar a aplicação do próximo quadro de financiamento comunitário. Salientou ainda a oportunidade para incrementar o envolvimento e responsabilização dos autarcas, em colaboração com a APA, de forma a aferir a dimensão dos problemas existentes e as necessidades financeiras para corrigir os erros associados ao mau ordenamento do território. Em relação às observações sobre o tipo de fundos disponíveis, confirmou que o PO temático sustentabilidade e eficiência de uso dos recursos contemplará apenas um Fundo, mas alertou para a existência de verbas em outros programas a que os intervenientes na área do ambiente se poderão candidatar. Sobre a questão das barragens, esclareceu que o Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) não é um plano deste Governo, embora considere que deva ser feita alguma justiça à forma como o processo foi desenvolvido, salientando que 10% da verba arrecadada com as concessões foi para o financiamento dos Polis Litoral, que a Avaliação Ambiental Estratégica do programa apontou vários riscos associados à redução do transporte sólido e que os EIA dos aproveitamentos analisaram também a questão do transporte sólido (propondo a realização de descargas de fundo e a análise sistemática dos sedimentos nas albufeiras). A eficácia destes mecanismos de aumento do transporte sólido a jusante das barragens do PNBEPH na dinâmica da zona costeira estará, todavia, condicionada pela existência de outras barragens a jusante, referindo que iria analisar em conjunto com a APA a questão dos levantamentos batimétricos das albufeiras. Informou, por fim, que a receita anual proveniente da TRH é cerca de 15 milhões de euros, sendo que boa parte da verba é destinada a acções de protecção do litoral e de linhas de água. Não havendo mais intervenções, a sessão foi encerrada, cerca das 13h30. 13/13

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