2016 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2017 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

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1 2016 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2017 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

2 TEXTO PÁG. 1 - INTRODUÇÃO ATUAÇÃO EM EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ATIVIDADES PLANEADAS PARA ORÇAMENTO PARA

3 2016 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2017 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 1 INTRODUÇÃO O Conselho Nacional da Água (CNA) é o órgão independente de consulta do Governo no domínio do planeamento e da gestão sustentável da água, tendo sido criado através do Decreto-Lei n.º 45/94, de 22 de fevereiro. A sua composição, competências, regime de funcionamento e inserção orgânica estão definidas no Decreto-Lei n.º 166/97, de 2 de julho (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 84/2004, de 14 de abril) e na Lei da Água (Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22 de junho). No Conselho Nacional da Água estão representados a Administração Pública, os Municípios e as principais organizações científicas, económicas, profissionais e não governamentais ligadas aos diversos usos da água. O Conselho é presentemente constituído pelo presidente, pelo secretário-geral e por mais 64 membros. O CNA constitui o fórum nacional de discussão transversal da política de gestão dos recursos hídricos portugueses, numa perspectiva integradora dos interesses sociais, económicos e ambientais envolvidos. Tem como principal objetivo acompanhar a elaboração e execução de planos e de projetos com relevância na utilização e protecção dos sistemas hídricos, abarcando as.águas de superfície - interiores, estuarinas e costeiras -, os respetivos leitos, margens e ecossistemas, assim como as águas subterrâneas. Mais especificamente, cabe ao CNA apreciar e acompanhar a elaboração do Plano Nacional da Água (PNA), dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH) 2

4 e de outros planos e projectos relevantes para as águas. O CNA também formula ou aprecia opções estratégicas para a gestão sustentável dos recursos hídricos nacionais. Cabe ao presidente do Conselho Nacional da Água, por inerência o Ministro do Ambiente, por iniciativa própria ou a solicitação do departamento governamental competente, remeter ao CNA os planos, projectos e demais matérias a apreciar, assim como convocar o Conselho. O Relatório e Contas referente ao exercício de 2016, bem como o Programa de Actividades e Orçamento para 2017, que integram o presente documento, inserem-se nas disposições dos diplomas que estruturam o CNA e respeitam também o ordenamento regimental e consuetudinário do Conselho, bem como os entendimentos estabelecidos no decorrer das reuniões plenárias e dos trabalhos preparatórios e complementares realizados. 3

5 2 ATUAÇÃO EM 2016 Em 2016 o CNA reuniu em plenário duas vezes no Salão Nobre do Ministério do Ambiente, na Rua de O Século, em Lisboa. As reuniões (58.ª e 59.ª) tiveram lugar nos dias 22 de março e 21 de dezembro e nelas foram abordadas as seguintes matérias, constantes das respectivas ordens de trabalho: Plano Nacional da Água (PNA). Apreciação. Planos de recursos hídricos (PNA, Planos de Gestão de Região Hidrográfica, PGRH, e Planos de Gestão de Riscos de Inundação). Implementação prevista. Projeto de Decreto-Lei que procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 97/2008, de 11 de junho. Reorganização dos sistemas de gestão dos serviços de águas. As atividades desenvolvidas em 2016 continuaram a focar o processo de planeamento de recursos hídricos, tendo sido elaborada uma apreciação sobre a proposta de Plano Nacional da Água e emitido o correspondente Parecer. Este instrumento de planeamento foi publicado através do Decreto-Lei n.º 76/2016, de 8 de novembro. Foi também debatida a implementação prevista para os vários planos de recursos hídricos em vigor, em particular os PGRH de segunda geração e os PGRI. Além do planeamento, o CNA abordou a reorganização em curso nos serviços de águas e debateu o Projeto de diploma que procede à terceira alteração ao regime económico e financeiro de utilização dos recursos hídricos. No decurso da 58.ª reunião plenária e com a presença especial da Dra. Teresa Patrício Gouveia, primeiro Presidente do Conselho, foi apresentada publicamente a publicação "CNA - 20 anos da História da Água em Portugal", disponível em 20-anos.html. Como é usual no Conselho, as sessões realizadas foram bastante participadas, tendo os temas abordados, sempre que possível, sido introduzidos por documentação preparada e disponibilizada antecipadamente no sítio do CNA. Salienta-se o envolvimento dos membros do Conselho, das 4

6 entidades que o integram e de organismos exteriores na preparação dos documentos a apresentar e na exposição e debate dos assuntos agendados, conforme registado nas atas das reuniões plenárias. No contexto da preparação da publicação que celebrou os primeiros 20 anos de atividade do CNA, foi considerado adequado elaborar paralelamente uma publicação autónoma dirigida a estudantes no ensino básico e secundário português que, não só integrasse um conjunto de informação pertinente e atual sobre a água no mundo e em Portugal, mas fizesse também uma avaliação sintética da inserção da temática dos recursos hídricos no ensino português não universitário. Essa publicação 1 foi publicamente apresentada no dia 14 de setembro, na escola secundária Dr. Mário Sacramento, em Aveiro. 1 disponível em 5

7 Durante a sessão realizada em Aveiro foi também apresentada a área digital "Água na Escola", que ficará alojada no sítio do CNA na internet ( e que, de forma continuada e interativa, atualizará e aprofundará os conteúdos da publicação. A sessão contou com a presença do Presidente do CNA (antigo aluno da escola) e de vários professores e alunos, bem como dos jovens engenheiros que colaboram no desenvolvimento da publicação e da área digital sobre a água na escola. Em resposta à solicitação contida no despacho ministerial n.º 15/MAMB/2016, de 30 de abril, foi constituído um Grupo de Trabalho (GT) com a finalidade de: i) identificar e estudar as barragens e açudes portugueses em várias vertentes (obsolescência, aspetos ambientais, reposição da conectividade fluvial, existência de alternativas que constituem uma melhor opção ambiental para a prossecução dos objetivos e redução de riscos, incluindo a segurança das infraestruturas, assoreamento da albufeira, custos de manutenção e reparação) e ii) propor um plano de remoção das infraestruturas que se revelem obsoletas. O GT é coordenado pelo Secretário-Geral e integra vários membros do Conselho. 6

8 A organização e a coordenação das actividades do Conselho, durante e entre reuniões plenárias, foram asseguradas pelo Secretário-Geral, com recurso à estrutura de apoio prevista no Decreto-Lei n.º 166/97, que integra o adjunto Doutor Francisco Nunes Godinho e a secretária Dra. Fátima Marques. O sítio do CNA na internet continua a evoluir nos conteúdos disponibilizados na área reservada, onde pode ser consultada toda a documentação apresentada nas reuniões plenárias. 7

9 3 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL O Conselho Nacional da Água dispôs no ano findo de dotações financeiras que permitiram suportar os encargos normais de funcionamento. Do montante total orçamentado (83 250,00 ) foram congelados ,00 e efetivamente gastos ,00 Euros, incluindo uma verba que remunerou a colaboração dos jovens engenheiros da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto que colaboraram na elaboração da publicação e do sítio a Água na Escola. Conforme disposto no artigo 11º do Decreto-Lei n.º 166/97, o apoio logístico ao Conselho é assegurado, na generalidade das situações, pela Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente (MAMB). O Conselho está sediado no MAMB, na Rua de O Século, n.º 5 1, local onde têm lugar a generalidade das reuniões plenárias do CNA. 8

10 4 ATIVIDADES PLANEADAS PARA 2017 A gestão sustentável dos recursos hídricos continuará a suscitar questões de grande atualidade na política de ambiente portuguesa, relevantes para o futuro do País e cuja análise recorrente no Conselho Nacional da Água justifica que o plenário mantenha a frequência de reuniões dos últimos anos, devendo reunir pelo menos trimestralmente. A intervenção do Conselho em 2017 deverá prosseguir a abordagem de temas cuja importância política, social e técnica avulte. Com este enquadramento, identificam-se alguns temas que poderão merecer particular atenção e cujo interesse e oportunidade se avaliarão ao longo do ano, a par daqueles que o calendário político da água venha a recomendar, nomeadamente: (1) Acompanhamento da implementação dos planos de recursos hídricos: Plano Nacional da Água; Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica de segunda geração ( ) e Planos de Gestão dos Riscos de Inundações; (2) Acompanhamento da implementação do PENSAAR 2020 e da reforma do setor dos serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais; (3) Acompanhamento da elaboração dos Programas da Orla Costeira e dos Planos de Ordenamento de Estuários; (4) Aplicação e desenvolvimento da Convenção sobre a Protecção e o Aproveitamento sustentável das bacias hidrográficas luso-espanholas partilhadas; (5) Monitorização dos recursos hídricos (quantidade e qualidade da água, incluindo a ecológica); (6) Segurança de barragens e remoção de infraestruturas obsoletas; (7) Situações hidrológicas extremas (secas, cheias, inundações) e adaptação às alterações climáticas; (8) Articulação da gestão da água com as políticas sectoriais (biodiversidade, agricultura, industria, produção hidroelétrica, navegação, turismo) e com o ordenamento do território; 9

11 Quando justificado e em complemento da atuação do secretariado do Conselho, as atividades em plenário apoiar-se-ão na intervenção prévia de grupos de trabalho, no intuito de fundamentar as recomendações e os pareceres prestados. Em 2017 o CNA continuará a diligenciar o intercâmbio com instituições congéneres de outros países com quem mantém particulares afinidades no domínio hídrico, assim como a desenvolver acções que incentivem a imprescindível interacção entre a Administração Pública e a Sociedade Civil na gestão integrada da água em Portugal. Tendo em conta a pluralidade e o profundo conhecimento dos mais de 60 Conselheiros do CNA e na sequência da publicação comemorativa dos 20 anos de atividade do Conselho, continuar-se-á a estimular a produção e edição de documentos de reflexão estratégica sobre os temas mais importantes e atuais no domínio da água em Portugal. O sítio do CNA na internet continuará a evoluir, nomeadamente na área dedicada à educação (níveis de ensino básico e secundário), que será frequentemente atualizada com conteúdos específicos para estudantes. Pretende-se também durante 2017 divulgar de forma alargada a área digital junto de alunos e professores. O GT constituído para analisar a questão da remoção de infraestruturas hidráulicas obsoletas concluirá o seu trabalho durante O documento a produzir conterá as bases de uma Estratégia Nacional que estabelece as atuações a concretizar para selecionar e remover infraestruturas obsoletas (sem função sócio-económica), contribuindo dessa forma para a recuperação do estado dos ecossistemas fluviais degradados. Serão ainda identificadas algumas infraestruturas obsoletas candidatas a remoção, que se abordam como os primeiros casos de estudo no âmbito da Estratégia. Estes casos de estudo deverão servir como exemplos a replicar noutras linhas de água no decurso da implementação da segunda e terceira geração de PGRH. 10

12 5 ORÇAMENTO PARA 2017 As verbas com cobertura orçamental destinadas a custear o desenvolvimento das actividades do Conselho em 2017 estão incluídas no Orçamento de Estado, totalizam ,00 e constam das seguintes rubricas orçamentais: Designação Classificação económica Dotação ( ) 1 Remunerações ; ; ,00 2 Segurança social ; ,00 3 Aquisição de bens e serviços , , , , ; , , ,00 4 Equipamento de informática ,00 5 Representação, deslocação e estadas , e ,00 TOTAL ANUAL ,00 Considera-se que o montante global orçamentado para o exercício de 2017 permitirá prosseguir os objectivos do CNA e mobilizar os meios operacionais necessários. Lisboa, 28 de fevereiro de 2017 O Secretário-Geral do CNA Joaquim Poças Martins 11

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