Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo
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- Luiz Azambuja
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1 Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo 7 de Setembro de 2011
2 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE
3 DIRECÇÃO DIRECTOR-GERAL SUBDIRECTORA-GERAL 1 SUBDIRECTORA-GERAL 2 SUBDIRECTORA-GERAL 3 DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS DE AMBIENTE DEPARTAMENTO DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, AR E RUÍDO DEPARTAMENTO DE AVALIAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL DIVISÃO DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL DIVISÃO DE ESTRATÉGIAS DE AMBIENTE DIVISÃO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS DIVISÃO DE AR E RUÍDO DIVISÃO DE CONTROLO INTEGRADO DE POLUIÇÃO DIVISÃO DE DESEMPENHO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL DIVISÃO DE RESÍDUOS ESPECIAIS E SOLOS CONTAMINADOS DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS DIVISÃO DE RESÍDUOS URBANOS DIVISÃO DE RESÍDUOS SECTORIAIS DEPARTAMENTO DE FLUXOS ESPECIAIS E MERCADOS DE RESÍDUOS DIVISÃO DE LICENCIAMENTO DE FLUXOS DE RESÍDUOS DIVISÃO DE ENTIDADES GESTORAS E MERCADOS DE RESÍDUOS DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA AMBIENTAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE DIVISÃO DE MEDIDAS E ENSAIOS DIVISÃO DE GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E PATRIMONIAIS DIVISÃO DE GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS E PATRIMONIAIS DIVISÃO JURÍDICA GABINETE DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO GABINETE DE AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL GABINETE DE EMERGÊNCIAS E RISCOS AMBIENTAIS DIVISÃO DE DIVULGAÇÃO E DE ACESSO À INFORMAÇÃO
4 ADMINISTRAÇÕES DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS (ARH)
5 FISCAL ÚNICO PRESIDENTE 1 VICE-PRESIDENTE CONSELHO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA DEPARTAMENTO FINANCEIRO, ADMINISTRATIVO E JURÍDICO GABINETE JURÍDICO DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS DIVISÃO DE APROVISIONAMENTO E PATRIMÓNIO DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO, INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO LITORAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS INTERIORES DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DIVISÃO DE MONITORIZAÇÃO DIVISÃO DE GESTÃO DO LITORAL DIVISÃO DE GESTÃO DO LITORAL
6 INSTITUTO DA ÁGUA (INAG)
7 PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS GERAIS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO DO DOMÍNIO HÍDRICO DEP. MONITORIZAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DOMÍNIO HÍDRICO DEP. DE ORDENAMENTO E REGULAÇÃO DO DOMÍNIO HÍDRICO DEPARTAMENTO DE OBRAS, PROTECÇÕES E SEGURANÇA DIV. DE APOIO JURÍDICO, PESSOAL, PLANEAMENTO E QUALIDADE DIVISÃO DE ECONOMIA DA ÁGUA DIVISÃO DE QUALIDADE DA ÁGUA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DAS UTILIZAÇÕES DIVISÃO DE DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DIVISÃO DE FINANÇAS E PATRIMÓNIO DIVISÃO DE PLANEAMENTO DIVISÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DIVISÃO DE ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DIVISÃO DE PROTECÇÃO COSTEIRA DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NÚCLEO DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
8 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE
9 PROBLEMAS CADA VEZ MAIS COMPLEXOS E ABRANGENTES DO PONTO DE VISTA DAS VERTENTES DA POLÍTICA DE AMBIENTE EVOLUÇÃO DO ACERVO LEGISLATIVO E ACORDOS INTERNACIONAIS PARA UMA ABORDAGEM HOLÍSTICA DAS QUESTÕES AMBIENTAIS IMPERATIVO DE INTEGRAR A VERTENTE AMBIENTAL E O CONCEITO DE ECOEFICIÊNCIA NA DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE OUTRAS POLÍTICAS SECTORIAIS NECESSIDADE DE TER INSTITUIÇÕES COM MAIOR CAPACIDADE DE ADOPTAR ABORDAGENS MULTI E INTERDISCIPLINARES REFORÇAR A ACTUAÇÃO E A IMAGEM DO ESTADO NA TEMÁTICA AMBIENTAL PERANTE O CIDADÃO ATRAVÉS DE UMA ABORDAGEM INTEGRADA, TRANSPARENTE, SIMPLES E POUCO BUROCRÁTICA
10 RESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL RESTRUTURAÇÃO FUNCIONAL RESTRUTURAÇÃO PATRIMONIAL EFICIÊNCIA FINANCEIRA RESTRUTURAÇÃO RECURSOS HUMANOS
11 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE
12 1. APA, I.P. CONSTITUI-SE COMO AUTORIDADE NACIONAL DA ÁGUA E DE SEGURANÇA DE BARRAGENS 2. CONCENTRAR NA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE FUNÇÕES DE GESTÃO DE DOS RECURSOS HÍDRICOS ANTERIORMENTE DISPERSAS POR DIVERSOS ORGANISMOS, NUMA ÓPTICA DE RACIONALIZAÇÃO ESTRUTURAL. 3. MAIOR EFICÁCIA NA GESTÃO INTEGRADA DAS ÁGUAS A PARTIR DE UM ORGANISMO CENTRAL 4. MAIOR EFICÁCIA NA PROSSECUÇÃO DAS POLÍTICAS DE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A CONSEQUENTE MELHORIA DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS AOS CIDADÃOS.
13 5. MANUTENÇÃO DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS POR BACIA HIDROGRÁFICA E REGIÃO HIDROGRÁFICA; 6. MANTÊM-SE OS CONSELHOS DE REGIÃO HIDROGRÁFICA; 7. AS ARH PROMOVEM E CONCENTRAM-SE APENAS NO PLANEAMENTO, NO LICENCIAMENTO, NA FISCALIZAÇÃO E NA MONITORIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS (GESTÃO); 8. SISTEMA DE INFORMAÇÃO ÚNICO E OPTIMIZADO SOBRE RECURSOS HÍDRICOS FACILITADOR DA COMUNICAÇÃO ENTRE OS VÁRIOS UTILIZADORES LOCAIS, REGIONAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS 9. CUSTOS DE ESTRUTURA REDUZIDOS, MAIS CAPACIDADE DE INVESTIMENTO 10. OPTIMIZAÇÃO DA CAPACIDADE TÉCNICA E ADMINISTRATIVA
14 11. APOIO DOS SERVIÇOS CENTRAIS; 12. REFORÇO DA CAPACIDADE DE ACTUAÇÃO NO TERRENO 13. GESTÃO PARTICIPADA (PARCERIAS, DELEGAÇÕES DE COMPETÊNCIAS, ASSOCIAÇÕES DE UTILIZADORES E SISTEMAS) 14. REFORÇO DO PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE, PRIVILEGIANDO PARCERIAS, DELEGAÇÕES DE COMPETÊNCIAS E FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE UTILIZADORES E EMPREENDIMENTOS DE FINS MULTÍPLOS
15 16. ACTUAÇÃO MAIS FOCADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO AO CIDADÃO 17. REFORÇO DA CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO COM OS UTILIZADORES 18. CONTRIBUTO PARA A DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES A ESTABELECER À ESCALA REGIONAL OU NACIONAL, SEM PREJUÍZO DAS ESPECIFICIDADES LOCAIS 19. APOIO DIRECTO NA DEFINIÇÃO DE PROCESSOS E HARMONIZAÇÃO DE CRITÉRIOS À ESCALA REGIONAL E NACIONAL - CERTIFICAÇÃO 20. FUNCIONAMENTO ONDE ACARRETAR MENOR CUSTO
16
17 ASSUMA COMPETÊNCIAS DA ACTUAL AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, INSTITUTO DA ÁGUA, DAS ARH, DO FUNDO PORTUGUÊS DO CARBONO, ICNB (APENAS POLÍTICA DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA), INSTITUTO DE METEOROLOGIA (APENAS CLIMA E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS) E DPP (SEM GRI). INSTITUTO PÚBLICO COM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA E PATRIMÓNIO PRÓPRIO CONSELHO DIRECTIVO DA APA, I.P. ASSUME A GESTÃO DAS TAXAS E DOS FUNDOS AMBIENTAIS
18 1. ASSUME COMPETÊNCIAS DO INAG. 2. À APA, ENQUANTO AUTORIDADE NACIONAL DA ÁGUA, FICARÃO RESERVADAS AS ACTIVIDADES NORMATIVAS GERAIS, AS ACTIVIDADES DE ESTUDO E INVESTIGAÇÃO, DE COORDENAÇÃO COM ESPANHA E A UNIÃO EUROPEIA, PLANEAMENTO E CONTROLO DA APLICAÇÃO DA POLÍTICA DA ÁGUA E A COORDENAÇÃO COM AS ENTIDADES EXTERNAS. 3. PARA UMA EFECTIVA CONCRETIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DA ÁGUA AO NÍVEL REGIONAL, A FIGURA DO DELEGADO REGIONAL DA ÁGUA PERMITE ASSEGURAR QUE ESSA LIGAÇÃO ENTRE A ADMINISTRAÇÃO INDIRECTA DO ESTADO E OS SEUS SERVIÇOS DESCONCENTRADOS REGIÕES HIDROGRÁFICAS - SE TORNE UMA REALIDADE. 4. OS DELEGADOS REGIONAIS DA ÁGUA PASSAM A SER OS INTERLOCUTORES PRIMORDIAIS DE DIÁLOGO JUNTO DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS. 4. MANTÉM COMPETÊNCIAS DE PROTECÇÃO COSTEIRA. 5. ASSEGURAR A GESTÃO EFICIENTE DA REDE DE LABORATÓRIOS DE AMBIENTE DO ESTADO.
19 DPP s/ GRI INAG CAC APA TAXAS E FUNDOS DE AMBIENTE POLÍTICA DE CONS. NATUREZA (ICNB) CLIMA E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS (IM) ARH Norte ARH Centro ARH Tejo ARH Alentejo ARH Algarve
20 NOVO MODELO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE É A NORMA EM PAÍSES DE DIMENSÃO COMO A DE PORTUGAL (IRLANDA, DINAMARCA) COMO NO REINO UNIDO, ALEMANHA, EUA E CANADÁ
21 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE
22 ÁREAS TEMÁTICAS: ÁGUA E SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS ÁGUA, ENERGIA E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ÁGUA E AGRICULTURA ÁGUA E ECONOMIA GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARTILHADAS CICLO URBANO DA ÁGUA VALORIZAÇÃO DE RIOS E LITORAL GESTÃO DO RISCO
23 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE
24 ALTERAÇÃO DA LEI DA ÁGUA EM MATÉRIAS RELACIONADAS COM ALTERAÇÕES ORGÂNICAS ELABORAÇÃO DA LEI ORGÂNICA DA APA, I.P. DECRETO-LEI ELABORAÇÃO DOS ESTATUTOS DA APA, I.P. PORTARIA
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