TEL
|
|
- Amália Alves Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARTA DE MISSÃO Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) Serviço/Organismo: Direção-Geral de Energia e Geologia Cargo: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1. Missão do Organismo A Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) tem por missão contribuir para a concepção, promoção e avaliação das políticas relativas à energia e aos recursos geológicos, numa ótica do desenvolvimento sustentável e de garantia da segurança do abastecimento. 2. Principais serviços prestados A recente remodelação governativa e as exigências de transposição das Diretivas comunitárias na área da energia, nomeadamente no que respeita às reservas de petróleo e/ou de produtos petrolíferos, motivaram uma intervenção legislativa, atualmente em curso, sobre as atribuições da DGEG juntamente com outras entidades relevantes no sector da energia, privilegiando uma abordagem de racionalização na utilização dos recursos públicos, simplificação de procedimentos e de um exercício mais eficiente e eficaz das competências. Assim, o conjunto de competências atualmente dispersas pela EGREP, E.P.E, DGEG e Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P., encontra-se em revisão legislativa em estreita ligação com a transposição da Diretiva n.º 2009/119/CE, do Conselho, de 14 de setembro de 2009, e tendo por base a necessidade de tratamento integrado das competências e dos recursos públicos afetos a estes sectores, bem como a modernização na sua forma de atuação. Do mesmo modo, é imperativo que estas estruturas sejam dotadas de recursos humanos tecnicamente especializados e de líderes orientados para a satisfação do interesse público no cumprimento do princípio da imparcialidade. Neste particular, o Governo tem a intenção de incluir, na revisão legislativa em curso, um conjunto de normas que contribuam para uma diminuição de situações de conflitos de interesses no sector da energia e geologia, em especial na capacidade de tomar decisões de forma isenta, independente e alinhada com as políticas definidas superiormente.
2 Considerando o exposto, a DGEG prossegue as atribuições, descritas no n.º 2 do artigo 2.º do Decreto- Lei n.º 151/2012, de 12 de julho, que, no âmbito da revisão em curso, se passam a elencar: a) Contribuir para a definição, realização e avaliação da execução das políticas energética e dos recursos geológicos, visando a sua valorização e utilização apropriada e acompanhando o funcionamento dos respetivos mercados, empresas e produtos; b) Promover e participar na elaboração do enquadramento legislativo e regulamentar adequado ao desenvolvimento dos sistemas, processos e equipamentos ligados à produção, transporte, distribuição, armazenamento, comercialização e utilização da energia, em particular visando a segurança do abastecimento, a diversificação das fontes energéticas, a eficiência energética e a preservação do ambiente, através, designadamente, do acompanhamento da execução do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energético e do Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis, e da sustentabilidade económico-financeira do Sistema Elétrico Nacional e do Sistema Nacional de Gás Natural; c) Promover e participar na elaboração do enquadramento legislativo e regulamentar adequado ao desenvolvimento das políticas de divulgação, prospecção, aproveitamento, proteção e valorização dos recursos geológicos, e respetivo contexto socioeconómico; d) Exercer competências em matéria de licenciamento previstas na lei, nomeadamente das instalações petrolíferas, de abastecimento de produtos de petróleo, das infraestruturas e equipamentos de gás natural e GPL, das instalações elétricas de abastecimento público e as de serviço particular, das centrais de produção de energia elétrica em regime ordinário e em regime especial, de cogeração, bem como da produção descentralizada de eletricidade, incluindo a produção distribuída e a destinada a consumo próprio, designadamente de fonte renovável, bem como no sector de atividade da revelação e aproveitamento de recursos geológicos; e) Assegurar o registo dos comercializadores de eletricidade, de gás natural e dos operadores de pontos de carregamento para a mobilidade elétrica; f) Exercer competências em matéria de atribuição de direitos e de licenciamento no sector de atividade de revelação e aproveitamento de recursos geológicos; g) Garantir a produção e reporte de informação estatística no quadro dos sistemas estatísticos nacional e comunitário, nas áreas da energia e dos recursos geológicos; h) Proceder a ações de fiscalização nos domínios da energia e dos recursos geológicos, nos termos da legislação aplicável aos respetivos sectores; i) Acompanhar a avaliação e implementação de novas tecnologias energéticas e de recursos geológicos, em articulação com as demais entidades competentes: j) Promover o conhecimento, a salvaguarda e a valorização dos recursos geológicos;
3 k) Colaborar na promoção, divulgação e internacionalização dos recursos geológicos, designadamente em ações de cooperação com as entidades públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, competentes no sector; l) Coordenar, em articulação com as demais entidades competentes, designadamente a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., e com a Direção Geral das Atividades Económicas, a aplicação das opções estratégicas, políticas e medidas no domínio energético e geológico; m) Apoiar a participação do MAOTE nos domínios europeu e internacional, designadamente através da representação do MAOTE junto das instâncias internacionais, da preparação e do apoio à intervenção técnica nacional na adoção de instrumentos normativos comunitários e internacionais, na área da energia e dos recursos geológicos; n) Assegurar o planeamento do aprovisionamento, produção e utilização dos recursos energéticos, designadamente em situação de crise e de guerra, e apoiar o Governo na tomada de decisões em matéria de planeamento civil de emergência, no quadro definido pelo Decreto-Lei n.º 73/2012, de 26 de março; o) Assegurar, a nível externo, a representação nacional nos grupos de trabalho correspondentes do Comité de Planeamento Civil de Emergência da OTAN; p) Promover a orientação, o controlo e o acompanhamento dos instrumentos financeiros afetos a finalidades na área da energia e geologia. 3. Objetivos Estratégicos A DGEG tem um conjunto de objetivos estratégicos centrais definidos num contexto políticoeconómico muito específico, que requer por isso o empenho e a determinação institucional de um Diretor-Geral imparcial e orientado para os resultados definidos. Assim, a prossecução das atribuições e competências DGEG assentam nos seguintes objetivos estratégicos: a) Promover o Investimento em fatores-chave de competitividade nas áreas da energia e dos recursos geológicos. b) Garantir a defesa dos consumidores e a regulação dos mercados. c) Promover o potencial exportador do tecido económico; d) Aumentar a produção sustentável de energia através de recursos endógenos e promover a eficiência energética. Note-se que os objetivos e compromissos podem ser objeto de ajustamento, em sede de Plano de Atividades/QUAR, de acordo com as orientações estratégicas que venham a ser emanadas.
4 Objectivos Operacionais EFICÁCIA O1: Promover FER (Fontes de Energias Renováveis) INDICADORES Ind 1 Conclusão da Transposição da Diretiva das Renováveis Histórico meta 2013 Tolerância Valor crítico PESO % RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO 80% 1 CLASSIFICAÇÃO Ind 2 Implementação do mecanismo da mini e da micro % Ind 3 Revisão do PNAER % O2: Promover Eficiência Energética 1 Ind 4- Número de Planos de Racionalização do Consumo de Energia analisados ou aprovados Ind 5- Operacionalizar o FEE: lançar Avisos % % Ind 6-Programa ECO-AP: Implementar o Sistema de Qualificação de Empresas de Serviços Energéticos % O3: Colaborar com Governo na implementação das medidas MoU com Troika Ind 7-Promover e conduzir as 2 campanhas de informação e esclarecimento dos consumidores de ,0 40% eletricidade e gás natural no âmbito da extinção das O4: Aplicação da Estratégia Nacional para os recursos geológicos Ind 8 - Elaboração de uma proposta de lei de bases % Ind 9- Criação de condições para a desmaterialização dos processos de atribuição de ,0 50% O5: direitos Analisar sobre os e decidir recursos processos prospecção e pesquisa e concessão de recursos geológicos Ind 10- Número de processos relacionados com a atribuição de direitos analisados e decididos, incluindo os que estão pendentes de anos anteriores e os entrados até 31 de outubro % Ind 11- Número de contratos de prospeção e pesquisa analisados dentro do prazo de análise (relatórios semestrais, pedidos de prorrogação e programas de trabalhos) O6: Melhorar Planeamento e Estatistica % Ind 12- N.º de dias para revisão do plano das acções para lançamento do Inquérito ao Consumo de Energia nos sectores do Comércio e Serviços em 2014 (definição setorial) Ind 13- Avaliação cumprimento dos prazos de report de informação das estatísticas da Energia para AIE/Eurostat (30 de Novembro), com base nos critérios AIE: n.º de classificações entregues fora de prazo O7: Assegurar ações de fiscalização % % Ind 14- Número de ações (documentais, físicas) sobre combustiveis (SNGN+SNP+entidades tuteladas) propostas Ind 15- Número de ações (documentais, físicas) sobre biocombustiveis, incluindo produtores e incorporadores Ind 16- Número de ações (físicas) a concessionários mineiros (metálicos e não metálicos) % % % Ind 17- Número de ações (documentais, físicas) sobre concessionários hidrominerais % Ind 18- Número de ações (documentais, físicas) sobre elevadores Ind 19- Número de ações (documentais, físicas) sobre instalações de produção e transporte de energia elétrica O8: Divulgar Programas Comunitários de Assistência Financeira Ind 20- Organização do Info-Day Nacional 2013, do Programa Energia Inteligente da Comissão Europeia % EFICIÊNCIA O9: Desmaterialização do processo de licenciamento e de credenciação tendo em vista a otimização dos tempos de resposta Ind 21 - Implementação do módulo de front office para submissão de pedidos O10: Melhorar o acesso à informação geográfica no âmbito dos processos de licenciamento Ind 22- Site interno do Sistema de Informação geográfica (SIG) articulado com a gestão de processos QUALIDADE O11: Implementar Sistema de avaliação de Clientes Ind 23 - Disponibilização do resultado do inquérito ao nível de serviço interno Ind 24 - Disponibilização do resultado do inquérito ao nível de serviço para o exterior % % % %
5 4. Recursos necessários Os objetivos definidos serão alcançados com a afetação à DGEG dos recursos humanos, materiais e financeiros necessários, de modo a obter ganhos de eficiência e eficácia, contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços prestados. Data:
CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas
CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de
Leia maisIX Conferência RELOP
IX Conferência RELOP Maputo, 5 e 6 de dezembro de 2016 1. A ENMC 2 HISTÓRIA Criação da International Energy Agency (EIA), responsável pelo programa internacional para o equilíbrio da política e segurança
Leia maisa) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Direção-Geral da Saúde Cargo: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 8-. Missão do Organismo A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem por missão
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisCARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:
Leia maisCARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisI SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Economia. Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia. Ministério da Agricultura e do Mar
I SÉRIE Terça-feira, 4 de fevereiro de 2014 Número 24 ÍNDICE Ministério da Economia Portaria n.º 26/2014: Autoriza a Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria (AIP CCI) a emitir certificados
Leia maisGRUPO 4 MARIA DINO MARIA Dir. Geral das Alfândegas e dos Direcção-Geral do Tesouro Instituto Superior Técnico Impostos Especiais sobre o Consumo
FORGEP OEIRAS 1ª Ed. Suplementar 2007 GRUPO 4 Estratégico/Scorecard MARIA Helena Ventura Dir. Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo DINO Jorge dos Santos Direcção-Geral do Tesouro
Leia maisCarta de Missão Ministério rviço / Organismo Cargo 1. Missão do organismo
Carta de Missão Ministério: Ministério da Agricultura, Floresta e Desenvolvimento Rural e Ministério do Mar Serviço / Organismo: Direção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP Algarve) Cargo: Diretor-Regional
Leia maisA ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO. Perspetiva da DGEG. Bernardino Gomes
A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO Perspetiva da DGEG Bernardino Gomes Monte de Caparica, 31 de janeiro de 2017 Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) A DGEG tem por missão
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia maisCARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Cargo: Subinspetor-Geral Período da Comissão de Serviço: 2018-2022 1. Missão do Organismo A Inspeção-Geral
Leia maisAprova a orgânica da Direção-Geral de Energia e Geologia. Decreto-Lei n.º 130/ Diário da República n.º 166/2014, Série I de
Aprova a orgânica da Direção-Geral de Energia e Geologia Decreto-Lei n.º 130/2014 - Diário da República n.º 166/2014, Série I de 2014-08-29 Diploma Aprova a orgânica da Direção-Geral de Energia e Geologia
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisO Fluxo dos Óleos Usados enquadramento nacional e comunitário
-Sumário O Fluxo dos Óleos Usados enquadramento nacional e comunitário 1.ª Convenção SOGILUB Porque o Óleo tem mais Vidas Enquadramento legal Comunitário nacional Mário Grácio 9 de Novembro de 2010 O sector
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Na seleção das candidaturas respeitantes às tipologias
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisDiploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA. Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de
Diário da República, 1.ª série N.º 166 29 de agosto de 2014 4581 Artigo 15.º Colaboração ou participação em outras entidades 1 A colaboração referida na alínea a) do n.º 3 do artigo 3.º depende de autorização
Leia maisCarta de Missão CARACTERIZAÇÃO GERAL. Ministério: Ambiente e Transição Energética. Serviço/Organismo: Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.
Carta de Missão CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Ambiente e Transição Energética Serviço/Organismo: Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período de comissão de serviço:
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério: Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Organismo: Instituto da Segurança Social, Instituto Público (Instituto da Segurança Social, I.P.) Cargo: Diretor de
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
Leia maisCarta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas;
Carta de Missão I Missão do organismo A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia
Leia maisDIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRIORIDADES PARA PORTUGAL João Bernardo, DGEG Workshop QUERCUS: Eficiência Energética Desafios e Oportunidades para Portugal 6/março/2015 Principais normativos de orientação
Leia maisÚltima actualização: (2009/12/04)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisPLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020)
PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) 0 Metas da União Europeia para 2020 20% 20% 20% Peso das Renováveis no consumo de energia final Redução do consumo de energia final Redução de gases de efeito de estufa
Leia maisMelhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas
Melhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas Cidadania Os cidadãos são os pilares da democracia Cada vez mais participam na vida ativa
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisComunicado. Novos regulamentos do setor do gás natural
Comunicado Novos regulamentos do setor do gás natural O início de um novo período de regulação para 2013-2016, a evolução dos mercados grossista e retalhista de gás natural, a incorporação da experiência
Leia maisMAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA
APROVO / / MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA - 2019 Nº de Postos de Unidade orgânica Atividades/Procedimentos AREA FUNCIONAL Carreira/categoria trabalho Funções Dirigente
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO NA REDE NACIONAL DATA-SHARING BACKBONE
IMPLEMENTAÇÃO NA REDE NACIONAL DATA-SHARING BACKBONE MOBILIDADE INTELIGENTE 17 inovação e desenvolvimento integrado Porto, 05-06-2017 1 Índice I. Enquadramento Institucional Missão e Atribuições II. C-Roads
Leia maisANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA N RECURSOS NATURAIS RECURSOS ENERGÉTICOS
ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA N RECURSOS NATURAIS RECURSOS ENERGÉTICOS RECURSOS NATURAIS RECURSOS ENERGÉTICOS Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-1-N-1 RECURSOS NATURAIS (RECURSOS ENERGÉTICOS) Enquadramento
Leia maisQUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância
QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser
Leia maisCARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisANEXOS. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho. relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.2.2017 COM(2016) 864 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS da Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade
Leia mais- um ponto de situação -
Mercado Ibérico da Electricidade - um ponto de situação - Jorge Borrego Síntese Porquê o Mercado Ibérico da Electricidade? Protocolo: como concretizar? Revisão da Directiva 96/92/CE - Mercado Interno da
Leia maisRELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS
RELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS NO ÂMBITO DO ARTIGO 13.º, ALÍNEA 1 (A) DO REGULAMENTO (UE) N.º 525/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO E ARTIGO 20.º DO REGULAMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO DA COMISSÃO
Leia maisAs políticas e prioridades para a Eficiência Energética e para as Energias Renováveis em Portugal Isabel Soares Diretora de Serviços
As políticas e prioridades para a Eficiência Energética e para as Energias Renováveis em Portugal Isabel Soares Diretora de Serviços Lisboa, 15 de julho de 2016 Ordem dos Engenheiros Oportunidades de Financiamento
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA
MINISTÉRIO DA ECONOMIA Decreto-Lei n. o 15/2004 de 14 de Janeiro O Decreto-Lei n. o 186/2003, de 20 de Agosto, que aprovou a orgânica do Ministério da Economia, criou a Direcção-Geral de Geologia e Energia
Leia maisCarta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves
Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e
Leia maisCARTA de MISSÃO 1. MISSÃO
CARTA de MISSÃO 1. MISSÃO Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo criou a estrutura de missão designada por Estrutura de Gestão do Instrumento Financeiro
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2017-2021 1. Missão do Organismo Garantir
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisMETA 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%
ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais
Leia maisInd.2 - Número de acordos de cooperação para prestação de serviços especializados de saúde Peso do Indicador 50%
SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2011 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisRegulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto
Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos
Leia maisPROGRAMA. 14h30_ Apresentação Rexel Energy Solutions. 14h45_ Balanço de potências nas Instalações com Autoconsumo Fotovoltaico
PROGRAMA 14h30_ Apresentação Rexel Energy Solutions 14h45_ Balanço de potências nas Instalações com Autoconsumo Fotovoltaico 15h20_ Acesso aos Programas Operacionais Financiados _Apresentação da Status
Leia maisInternacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP
Internacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP 14.05.2018 Grupo AdP Organização A Águas de Portugal é um Grupo empresarial público criado em 1993 com a missão de conceber, construir,
Leia maisSIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização
SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2011 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0409/11. Alteração. Angelo Ciocca em nome do Grupo ENF
6.12.2018 A8-0409/11 11 Considerando 3 (3) O programa deve ter como objetivo apoiar o combate às alterações climáticas, os projetos sustentáveis ambiental e socialmente e, se for caso disso, a atenuação
Leia maisPACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.2.2015 COM(2015) 80 final ANNEX 1 PACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisIniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal
Iniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal Workshop O hidrogénio na transição para uma economia de baixo carbono: elaboração do roteiro português Lisboa, 13 de março 2017
Leia maisNovos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia. Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016
Novos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016 Agenda 1. Enquadramento geral 2. O consumidor no centro da política energética
Leia maisHistória da Direção-Geral da Segurança Social Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL História da Direção-Geral da Segurança Social Atualizado em: 18-12-2015 Génese - década de setenta A Direção Geral da Segurança Social (DGSS) criada pelo Decreto-Lei n.º 549/77, de 31
Leia maisUnidade de Controlo e Prevenção. Fevereiro de 2019
Unidade de Controlo e Prevenção Fevereiro de 219 Janeiro de 219 1. Global das Ações Realizadas pela UCP Concluída a atividade operacional referente ao mês de fevereiro, do Departamento de Produtos Petrolíferos
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisClean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera
Clean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera António Comprido Secretário-Geral www.apetro.pt Green Business Week Conferência: Descarbonização da Economia Centro de
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisCarta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau
Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º115/xiii. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º115/xiii Exposição de Motivos O XXI Governo Constitucional assumiu, entre os seus principais objetivos, a defesa dos interesses dos consumidores e a agilização da justiça, através do
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisLICENCIAMENTO ZERO. Desafios para um novo paradigma nos serviços públicos. Patrocinador Principal Apoio Patrocinadores Globais APDSI
LICENCIAMENTO ZERO Desafios para um novo paradigma nos serviços públicos 23 de abril de 2014 Auditório Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro Patrocinador Principal Apoio Patrocinadores Globais APDSI Licenciamento
Leia maisDesmaterialização do Processo Clínico Modernização das Infraestruturas de Suporte do Hospital Distrital de Santarém, EPE
Desmaterialização do Processo Clínico Modernização das Infraestruturas de Suporte do Hospital Distrital de Santarém, EPE Operação n.º: 012493 Designação: Desmaterialização do Processo Clínico - Modernização
Leia maisParceria para a formação financeira na Região Norte
Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover
Leia maisDECRETO N.º 255/XIII. Regime de cumprimento do dever de informação do comercializador de energia ao consumidor
DECRETO N.º 255/XIII Regime de cumprimento do dever de informação do comercializador de energia ao consumidor A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia mais1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisAtualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real
Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real 8º SENOP - Seminário Nacional de Operadores de Sistemas e de Instalações Elétricas Foz do Iguaçu 06 de Outubro de
Leia maismar 2020: Fazer acontecer o MAR
Onde a terra se acaba e o mar começa (in Os Lusíadas, Canto III) Portugal sempre foi mar. Mas agora, mais do que nunca, o mar pode ser uma infinidade de oportunidades para todos os portugueses. A extensão
Leia maisProgramas Operacionais
Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030
Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC2020/2030) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 O Programa
Leia maisApresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
Apresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Sector Industrial Carlos Pimparel, DGEG Índice Enquadramento do SGCIE Objectivos e âmbito de aplicação do Sistema de Gestão Organização
Leia mais6602 Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2015
6602 Diário da República, 1.ª série N.º 169 31 de agosto de 2015 Portaria n.º 265/2015 de 31 de agosto O Decreto -Lei n.º 153/2015, de 7 de agosto, procedeu à primeira alteração ao Decreto -Lei n.º 23/2012,
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n. o 88/
Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO UMA PERSPECTIVA DE INVESTIGAÇÃO APLICADA ÀS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Vítor
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisERSE aprovou propostas sobre concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão previstas na Lei n.º 31/2017
ERSE aprovou propostas sobre concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão previstas na Lei n.º 31/2017 1. O que são concessões de distribuição em baixa tensão? A atividade de distribuição
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional
Leia maisEnergia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes
Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos
Leia maisNovo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010
Novo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010 José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia Lisboa, 09 de Junho 2010 0 Cogeração de Elevada Eficiência (EE)
Leia mais