Iniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Iniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal"

Transcrição

1 Iniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal Workshop O hidrogénio na transição para uma economia de baixo carbono: elaboração do roteiro português Lisboa, 13 de março 2017 Divisão de Estudos Investigação e Renováveis (DEIR)

2 Estratégia Europeia para a Energia e Clima % emissões 20% renováveis 20% eficiência % emissões 27% renováveis 27% eficiência % emissões

3 Metas nacionais Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis para o período (PNAER 2020) Instrumento de planeamento nacional para implementação das metas comunitárias de incorporação de fontes de energia renováveis Fontes renováveis 31% 2020

4 PNAER 2020 Políticas e medidas para: Eletricidade Aquecimento e arrefecimento Transportes Medida comum aos três setores: Elaborar o Roteiro para o Hidrogénio Identificar o potencial do hidrogénio e definir o roteiro para o seu desenvolvimentos e aproveitamento.

5 HIDROGÉNIO Vetor energético do futuro para uma maior flexibilidade Situação Atual O Futuro Rede Calorífica Rede Elétrica Combustíveis Líquidos e Gasosos e Matérias Primas Hidrogénio FONTE: Hydrogen and Fuel Cells, Tecnhology Roadmap, 2015 IEA(OECD).

6 Reflexão em termos de Mix Energético em Portugal O hidrogénio pode desempenhar um papel chave no futuro cenário energético elevado potencial no setor dos transportes, setor este onde a penetração de renováveis tem constituido o maior desafio estabilização num sistema eletroprodutor com elevada contribuição de fontes variáveis, como é caso do sistema nacional A análise, avaliação do potencial e investimento nas tecnologias de hidrogénio permitirá atingir um sistema energético de baixo carbono cumprir os compromissos de redução das emissões de gases de efeito de estufa aumentar a segurança do abastecimento pela diversificação das fontes de energia reduzir a dependência energética

7 O PNAER reconhece as potencialidades do hidrogénio para o sistema energético nacional e nomeia a necessidade de elaboração da estratégia em articulação com instituições do sistema tecnológico e científico nacional

8 Cooperação inter-institucional no Ministério da Economia Avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal - estratégia para a sustentabilidade. Avaliação do potencial e impacto do hidrogénio como vetor energético - potencial tecnológico nacional. Projetos complementares

9 Duração 18 meses Início: nov Fim: abril 2018

10 Ações a levar a cabo nos projetos Atividades Estado da arte e identificação de barreiras Definição das prioridades e estratégia de inovação tecnológica Integração do hidrogénio em setores-chave Modelação para integração da cadeia de valor do hidrogénio Criação de uma rede formal de apoio à inovação tecnológica Definição do Roteiro - Investigação, desenvolvimento e inovação tecnológica Definição do Roteiro - Hidrogénio como vetor energético de armazenamento Promoção e disseminação dos resultados Responsável DGEG e LNEG DGEG LNEG DGEG DGEG e LNEG DGEG e LNEG DGEG e LNEG DGEG e LNEG

11 Ações em destaque Identificação dos desafios Identificação de oportunidades Tecnológicas Competências atuais Nãotecnológicas Competências a desenvolver

12 Criação de uma rede formal de suporte à inovação tecnológica Rede participativa constituída pelas partes interessadas no projeto, provenientes de vários setores e envolvidas em diferentes fases da cadeia de valor, de forma a apoiar o desenvolvimento das tecnologias de hidrogénio OBJETIVOS Troca de conhecimento e experiências Debate a nível de desafios associados à introdução de hidrogénio e respetivas necessidades Apoio na elaboração do Roteiro para Hidrogénio em Portugal Discussão de resultados e metas na implementação do Roteiro no final do projeto

13 Elaboração do Roteiro Elaboração do roteiro para: Investigação, desenvolvimento e inovação Implementação de infraestruturas de produção, distribuição e utilização Armazenamento energético Identificação de prioridades e medidas a médio e longo prazo. À DGEG compete desenvolver estudos relacionados com cenários prospetivos de desenvolvimento e avaliação do impacto da implementação de medidas, legislação e regulamentação e levantamentos a nível de projetos implementados e respetivos programas de financiamento e trabalhar com stakeholders relacionados com fornecimento e armazenagem de hidrogénio, agências e autarquias Ao LNEG compete desenvolver estudos de natureza mais tecnológica, estado-da-arte a nível de I&D tecnológico e projetos experimentais À DGEG e ao LNEG conjuntamente, promover a constituição das redes de inovação com a comunidade académica e outros centros de investigação e a indústria

14 Promoção e disseminação nos resultados Workshops ao longo do projeto Mostra de tecnologias Website e vídeo informativo OUTPUT Desafios para o desenvolvimento do hidrogénio enquanto vetor energético Prioridades estratégicas para a inovação tecnológica do hidrogénio Definição do Roteiro para promoção do Hidrogénio como vetor energético incluindo para armazenamento de energia

15 Estações de abastecimento de hidrogénio Berlin BVG Bozen (Italy) IIT Imagens retiradas do projeto CHIC

16 Autocarros a hidrogénio London (Wrightbus) - Transport for London Hamburg (EvoBus/Daimler bus) - Marc-Oliver Schulz

17 Autocarros a hidrogénio STCP, Porto - Hyfleet:CUTE Project

18 Divisão de Estudo Investigação e Renováveis Direção de Serviços de Combustíveis (DSC) Direção de Serviços de Sustentatibilidade Energética (DSSE) Direção de Serviços de Energia Elétrica (DSEE) Direção de Serviços de Planeamento Energético e Estatística (DSPEE)

19 Contactos: Obrigada pela atenção!

Energia a partir de resíduos provenientes de biomassa

Energia a partir de resíduos provenientes de biomassa Energia a partir de resíduos provenientes de biomassa Isabel Cabrita & Ana Marta Paz Divisão de Estudos Investigação e Renováveis DIREÇÃO GERAL DE ENERGIA E GEOLOGIA Workshop oportunidades de valorização

Leia mais

As políticas e prioridades para a Eficiência Energética e para as Energias Renováveis em Portugal Isabel Soares Diretora de Serviços

As políticas e prioridades para a Eficiência Energética e para as Energias Renováveis em Portugal Isabel Soares Diretora de Serviços As políticas e prioridades para a Eficiência Energética e para as Energias Renováveis em Portugal Isabel Soares Diretora de Serviços Lisboa, 15 de julho de 2016 Ordem dos Engenheiros Oportunidades de Financiamento

Leia mais

ENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS

ENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS ENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS Green Business Week Lisboa, 15-17 março 2017 Paula Pinho Head of Unit Energy Policy Coordination European Commission DG ENERGY OPORTUNIDADE O SISTEMA ENERGÉTICO DO

Leia mais

Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta

Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA ELETRICIDADE RENOVÁVEL

CONTRIBUIÇÃO DA ELETRICIDADE RENOVÁVEL CONTRIBUIÇÃO DA ELETRICIDADE RENOVÁVEL PARA A DESCARBONIZAÇÃO DA ECONOMIA ANTÓNIO SÁ DA COSTA LISBOA, 17 DE MARÇO DE 2017 EVOLUÇÃO DO SETOR ELETROPRODUTOR PORTUGUÊS 2 EVOLUÇÃO DO MIX DE PRODUÇÃO ELÉTRICO

Leia mais

RIS3 RAM Reunião do Conselho de Aconselhamento Estratégico Funchal 24 Julho Área Prioritária: Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas

RIS3 RAM Reunião do Conselho de Aconselhamento Estratégico Funchal 24 Julho Área Prioritária: Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas RIS3 RAM Reunião do Conselho de Aconselhamento Estratégico Funchal 24 Julho 2017 Área Prioritária: Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas Objetivos Reduzir a dependência energética do exterior em

Leia mais

Alterações Climáticas

Alterações Climáticas Alterações Climáticas Ponto situação políticas públicas Notas sobre biocombustíveis Junho de 2011 Políticas Nacionais de Clima pré-2012 23 Caminho para cumprir Quioto 100 Emissões estimadas para 2010 (PNAC

Leia mais

AcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico

AcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico AcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico António Sá da Costa APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 22-03-2012 Desafio geracional Aproveitamento da energia hídrica desde

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014

Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014 Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso 07 de Fevereiro de 2014 Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Ave 2014-2020 (PEDI AVE) deve assumir-se

Leia mais

DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRIORIDADES PARA PORTUGAL João Bernardo, DGEG Workshop QUERCUS: Eficiência Energética Desafios e Oportunidades para Portugal 6/março/2015 Principais normativos de orientação

Leia mais

Clean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera

Clean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera Clean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera António Comprido Secretário-Geral www.apetro.pt Green Business Week Conferência: Descarbonização da Economia Centro de

Leia mais

Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG

Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis

Leia mais

PNPOT. Território e Economia Circular. Energia. Gabriela Prata Dias. Lisboa, 27 outubro 2016

PNPOT. Território e Economia Circular. Energia. Gabriela Prata Dias. Lisboa, 27 outubro 2016 PNPOT Território e Economia Circular Energia Gabriela Prata Dias Lisboa, 27 outubro 2016 Temas Eficiência energética em Portugal Energia e economia circular Transição energética para um novo paradigma

Leia mais

MOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE DE ABRIL DE2017

MOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE DE ABRIL DE2017 MOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE 2014 2020 19 DE ABRIL DE2017 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ROTEIRO PARA UM ESPAÇO COMUM EUROPEU DOS TRANSPORTES 2 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020 3 QUADROESTRATÉGICOCOMUM2014-2020

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0409/11. Alteração. Angelo Ciocca em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0409/11. Alteração. Angelo Ciocca em nome do Grupo ENF 6.12.2018 A8-0409/11 11 Considerando 3 (3) O programa deve ter como objetivo apoiar o combate às alterações climáticas, os projetos sustentáveis ambiental e socialmente e, se for caso disso, a atenuação

Leia mais

Os desafios da eólica para cumprir os desígnios do PNEC 2030

Os desafios da eólica para cumprir os desígnios do PNEC 2030 18 de junho, Dia Mundial do Vento Os desafios da eólica para cumprir os desígnios do PNEC 2030 José Carlos Matos Diretor da Unidade de Energia Eólica do INEGI A Energia Eólica hoje em Portugal 1996 1997

Leia mais

Acordo de Parceria (PT 2020): Ponto de situação e Relatório Intercalar

Acordo de Parceria (PT 2020): Ponto de situação e Relatório Intercalar Acordo de Parceria (PT 2020): Ponto de situação e Relatório Intercalar Alinhamento Estratégico e contexto Alinhamento entre Estratégia Europa 2020, PNR e Portugal 2020 Metas da Estratégia Europa 2020:

Leia mais

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Capacitação Regional Capacitação, Modernização e Racionalidade dos Serviços 16/1/2013 1 A Politica de Coesão 2014-2020

Leia mais

Melhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas

Melhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas Melhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas Cidadania Os cidadãos são os pilares da democracia Cada vez mais participam na vida ativa

Leia mais

Forum de Energias Renováveis em Portugal Biocombustíveis. Francisco Gírio, LNEG

Forum de Energias Renováveis em Portugal Biocombustíveis. Francisco Gírio, LNEG Forum de Energias Renováveis em Portugal Biocombustíveis Francisco Gírio, LNEG francisco.girio@lneg.pt Forum das Energias Renováveis, LNEG, 28 de Setembro 2018 Fórum das Energias Renováveis Enquadramento:

Leia mais

Programa Energia Inteligente Europa (EIE)

Programa Energia Inteligente Europa (EIE) Programa Energia Inteligente Europa (EIE) -Participação Nacional Lisboa, 10 de janeiro de 2014 Isabel Soares 1 Programa Energia Inteligente - Europa Apoia as políticas da UE em matéria de energias renováveis

Leia mais

PACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA

PACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.2.2015 COM(2015) 80 final ANNEX 1 PACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO

Leia mais

João Bernardo. Direção Geral de Energia e Geologia

João Bernardo. Direção Geral de Energia e Geologia Comunidade Intermunicipal do Alto Minho - Ciclo de Conferências "Alto Minho ": Balanço 2014-, Perspectivas & Propostas de Ação Balanço, Perspectivas & Propostas de Ação Alto Minho Ambiente & Energia Diretor

Leia mais

Novos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia. Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016

Novos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia. Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016 Novos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016 Agenda 1. Enquadramento geral 2. O consumidor no centro da política energética

Leia mais

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Transportes e Alterações Climáticas

Transportes e Alterações Climáticas Transportes e Alterações Climáticas XI CONGRESSO DA ADFERSIT Os Transportes, a Energia e o Ambiente Setembro de 2013 Sessão Paralela Inovação Ambiental e Sistemas de Transporte 17 de Outubro 2013 Índice

Leia mais

Jornadas de Investigação e Inovação LNEC. Energias renováveis. Potencial de integração da indústria da construção. Armando Pinto

Jornadas de Investigação e Inovação LNEC. Energias renováveis. Potencial de integração da indústria da construção. Armando Pinto Jornadas de Investigação e Inovação LNEC Energias renováveis Potencial de integração da indústria da construção apinto@lnec.pt LNEC 26 de março de 2012 Objetivos para energia renovável > Diretiva 2009/28/CE

Leia mais

Ordem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil

Ordem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil 1 Ordem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil Estratégia Nacional de Energia Barragens e Mini-Hídricas Luís Braga da Cruz (FEUP) PORTO 21 de Maio de 2011 2 Índice 1. Estratégia Nacional

Leia mais

Perguntas frequentes

Perguntas frequentes Perguntas frequentes Quadro Estratégico de Política Climática (QEPiC) 1. Porquê desenvolver um QEPiC? Existe a convicção política, científica e técnica de que as alterações climáticas são uma realidade

Leia mais

Portugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático

Portugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático Portugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático 2018-12-10 20:02:37 O Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (Climate Change Performance Index(CCPI)) é um instrumento destinado

Leia mais

Porquê nas escolas? 12% do consumo de energia dos edifícios. 2º maior gasto nos edifícios escolares

Porquê nas escolas? 12% do consumo de energia dos edifícios. 2º maior gasto nos edifícios escolares Motivações Porquê nas escolas? 12% do consumo de energia dos edifícios 2º maior gasto nos edifícios escolares Conhecimento limitado da performance ambiental e energética Constrangimentos orçamentais são

Leia mais

O Mar no próximo QFP

O Mar no próximo QFP O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento

Leia mais

Matriz Elétrica Brasileira e

Matriz Elétrica Brasileira e Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti

Leia mais

TEL

TEL CARTA DE MISSÃO Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) Serviço/Organismo: Direção-Geral de Energia e Geologia Cargo: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1.

Leia mais

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia

Leia mais

Comunidade Energética Sustentável CULATRA André Pacheco Albufeira, 14 de novembro de 2018

Comunidade Energética Sustentável CULATRA André Pacheco Albufeira, 14 de novembro de 2018 Comunidade Energética Sustentável CULATRA 2030 André Pacheco ampacheco@ualg.pt Albufeira, 14 de novembro de 2018 Como se caracteriza o setor energético no Algarve? Quais são os problemas e oportunidades

Leia mais

PLANEAMENTO ENERGÉTICO

PLANEAMENTO ENERGÉTICO Seminário Internacional Portugal Brasil Diversidades e Estratégias do Setor Elétrico PLANEAMENTO ENERGÉTICO 16 de Fevereiro 2012 Universidade do Minho, Guimarães O Planeamento Energético deve realizar

Leia mais

Em 2050 haverá 1600 milhões de veículos a circular no nosso planeta.

Em 2050 haverá 1600 milhões de veículos a circular no nosso planeta. Zoom (DN + JN + J) ID: 56734932 21-11-2014 Pág: 7 Área: 20,46 x 28,20 cm² Corte: 1 de 4 HIDROGÉNIO UMA SOLUÇÃO PARA O FUTURO É inesgotável, mais amigo do ambiente e pode ser integrado numa solução mais

Leia mais

O FUTURO DOS APROVEITAMENTOS

O FUTURO DOS APROVEITAMENTOS O FUTURO DOS APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS ANTÓNIO SÁ DA COSTA BARREIRO, 22 DE MARÇO DE 2017 ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL Consumo 1988 21 TWh Renovável 50 % Potência Renovável Instalada Grande Hídrica

Leia mais

O Alentejo e a Produção Energética a Partir de Fontes Renováveis

O Alentejo e a Produção Energética a Partir de Fontes Renováveis O Alentejo e a Produção Energética a Partir de Fontes Renováveis 0 O Alentejo e a Produção Energética a Partir de Fontes Renováveis No Alentejo, a energia corresponde a um dos setores mais importantes,

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de

Leia mais

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas Eficiência Energética Alto Minho 2014-2020 Ponte de Lima, 2014.07.15 Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 João Marrana Vogal

Leia mais

ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT. e Investimento da Rede de Transporte. Redes Energéticas Nacionais, SGPS

ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT. e Investimento da Rede de Transporte. Redes Energéticas Nacionais, SGPS ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT Investimentos Plano de Desenvolvimento em perspetiva e Investimento da Rede de Transporte Redes Energéticas Nacionais, SGPS de Electricidade 2012-2017 (2022)

Leia mais

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE

Leia mais

IX Conferência RELOP

IX Conferência RELOP IX Conferência RELOP Maputo, 5 e 6 de dezembro de 2016 1. A ENMC 2 HISTÓRIA Criação da International Energy Agency (EIA), responsável pelo programa internacional para o equilíbrio da política e segurança

Leia mais

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017 PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às

Leia mais

A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional

A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional 24 de Março de 2017 Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra 10:00 10:10 10:10 10:30 10:30 10:50 Abertura Prof. Dr. Luís Neves,

Leia mais

Programa Energia Inteligente Europa (EIE)

Programa Energia Inteligente Europa (EIE) Programa Energia Inteligente Europa (EIE) -Participação Nacional Porto, Fevereiro de 2014 Isabel Soares 1 Programa comunitário Energia Inteligente - Europa Apoio a políticas da UE em matéria de energias

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS Que ambição para 2030?

ENERGIAS RENOVÁVEIS Que ambição para 2030? Pacote Europeu Energias limpas para todos os Europeus DOCUMENTO DE APOIO À RECOLHA DE CONTRIBUTOS Lisboa, 28 de setembro de 2018 ESTRUTURA DO DOCUMENTO ESTRUTURA DO DOCUMENTO I. O PNEC 2030 2 I.1. Enquadramento

Leia mais

3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS

3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS

Leia mais

Transição energética nas empresas

Transição energética nas empresas Transição energética nas empresas Consumo de energia primária Portugal (PJ) Uma justificação para este insucesso pode estar relacionada com alguns aspetos importantes, levantados por um estudo do GEOTA,

Leia mais

A APREN e as Universidades

A APREN e as Universidades A APREN e as Universidades A Importância da Biomassa no Contexto Energético Nacional Comemoração do Dia Internacional das Florestas 15:00 15:10 Abertura 5 de abril de 2016 Instituto Politécnico de Setúbal

Leia mais

O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono

O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono Sines, 2 Junho 2014 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual

Leia mais

ESTRATÉGIAS REGIONAIS PARA POLÍTICAS ENERGÉTICAS SUSTENTÁVEIS 23.JANEIRO.2013

ESTRATÉGIAS REGIONAIS PARA POLÍTICAS ENERGÉTICAS SUSTENTÁVEIS 23.JANEIRO.2013 ESTRATÉGIAS REGIONAIS PARA POLÍTICAS ENERGÉTICAS SUSTENTÁVEIS 23.JANEIRO.2013 Projeto RENERGY Projeto RENERGY Objetivos Gerais Estratégia UE 2020 ATITUDES PRÁTICAS ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS NEGÓCIOS EMPREGOS

Leia mais

Livro Verde sobre a eficiência energética

Livro Verde sobre a eficiência energética Livro Verde sobre a eficiência energética Fazer mais com menos Integrado na estratégia de Lisboa Paula Abreu Marques Comissão Europeia Direcção Geral da Energia e dos Transportes 1 Antecedentes: O Livro

Leia mais

Resumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia

Resumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia Resumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia País: Brasil Local: Hotel Pestana Rio Atlântica, Rio de Janeiro Data da reunião: 7 de junho de 2010 Número total de participantes: 8 Resumo: 1. Onde

Leia mais

A EPE E O RENOVABIO. Workshop Estratégico CTBE RenovaBio: Modelagem Econômica. José Mauro Coelho. Campinas/SP 29 set. 2017

A EPE E O RENOVABIO. Workshop Estratégico CTBE RenovaBio: Modelagem Econômica. José Mauro Coelho. Campinas/SP 29 set. 2017 A EPE E O RENOVABIO Workshop Estratégico CTBE RenovaBio: Modelagem Econômica Campinas/SP 29 set. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis PAPEL DA EPE NO PLANEJAMENTO

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.3.2019 C(2019) 1616 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO que altera os anexos VIII e IX da Diretiva 2012/27/UE no que diz respeito ao conteúdo

Leia mais

ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS... 7

ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS... 7 1 BoPS Matosinhos ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 Governância... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS...

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de sobre o projeto de plano nacional integrado em matéria de energia e clima de Portugal para o período

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de sobre o projeto de plano nacional integrado em matéria de energia e clima de Portugal para o período COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.6.2019 C(2019) 4422 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 18.6.2019 sobre o projeto de plano nacional integrado em matéria de energia e clima de Portugal para o período 2021-2030

Leia mais

DTEA Transportes, Energia e Ambiente 1

DTEA Transportes, Energia e Ambiente  1 DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico DTEA Transportes, Energia e Ambiente http://dtea.ist.utl.pt 1 Veículos e

Leia mais

PELLETSENERMONTIJO PURAENERGIA

PELLETSENERMONTIJO PURAENERGIA PELLETSENERMONTIJO PURAENERGIA GRUPOENERPAR PRODUÇÃO INDUSTRIAL E COMERCIALIZAÇÃO DE PELLETS - MERCADO NORTE E CENTRO EUROPA ENERGIAS RENOVÁVEIS - PROJETOS INTERNACIONAIS, I&D COMERCIALIZAÇÃO DE PELLETS

Leia mais

Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto

Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Lisboa, LNEC, 25 de maio de 2016 Divulgação Alterações climáticas Definição

Leia mais

As prioridades nacionais para a Eficiência Energética. Cristina Cardoso, DGEG

As prioridades nacionais para a Eficiência Energética. Cristina Cardoso, DGEG As prioridades nacionais para a Eficiência Energética Cristina Cardoso, DGEG Lisboa, Ordem dos Engenheiros - Infoday da Eficiência Energética 4 de abril de 2017 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: O QUE É? Energy efficiency

Leia mais

Sustentabilidade dos Biocombustíveis em Portugal

Sustentabilidade dos Biocombustíveis em Portugal Sustentabilidade dos Biocombustíveis em Portugal Transposição da Diretiva 2015/1513 Diálogo Estruturado com os stakeholders 1. Missão da ENMC Mercado de Biocombustíveis 1. Acompanhamento da Definição das

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO MAIO 2017

APRESENTAÇÃO DO PROJETO MAIO 2017 APRESENTAÇÃO DO PROJETO MAIO 2017 APRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO ESTRATÉGIA REGIONAL DE INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO PARA A ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE RIS3 ALGARVE 2014 2020 CONTEXTO DE PARTIDA OBETIVO

Leia mais

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,

Leia mais

Alterações climáticas: perspetiva e tendências

Alterações climáticas: perspetiva e tendências Alterações climáticas: perspetiva e tendências LIPOR, 28 Setembro 2015 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual e tendências

Leia mais

10592/19 hrl/ml 1 TREE.2B

10592/19 hrl/ml 1 TREE.2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de junho de 2019 (OR. en) 10592/19 ENER 392 CLIMA 196 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 10264/19 Assunto:

Leia mais

Lezíria Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial. Santarém

Lezíria Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial. Santarém Lezíria 2020 Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial Santarém 18.12.2014 Ciclo de construção da Visão e da estratégia Lezíria 2020 Objetivos da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial

Leia mais

Alterações Climáticas, Energia e Eficiência Energética no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030

Alterações Climáticas, Energia e Eficiência Energética no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030 ALTO MINHO 2030: Balanço & Novos Desafios 15.10.2018 Fundação Bienal de Cerveira (GTT / SP2 Um Alto Minho mais verde e hipocarbónico, promovendo a transição para uma energia limpa e justa, os investimentos

Leia mais

O Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro

O Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro O Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro Vitor Santos Workshop Gesel - ERSE Lisboa,11 de novembro de 2016 Agenda 1. Um novo paradigma organizativo e tecnológico 2. Alterações nas organizações

Leia mais

A Energia Eólica: Presente e Futuro

A Energia Eólica: Presente e Futuro Ciclo de mesas redondas A APREN e as Universidades Dia Mundial do Vento A Energia Eólica: Presente e Futuro Escola de Engenharia da Universidade do Minho 15 de junho de 2018 A Energia Eólica: Presente

Leia mais

ANEXO. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que cria o programa InvestEU

ANEXO. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que cria o programa InvestEU COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.6.2018 COM(2018) 439 final ANNEX 2 ANEXO da Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria o programa InvestEU {SEC(2018) 293 final} - {SWD(2018) 314

Leia mais

Pedro Amaral Jorge. Evento Sabadel, APREN Financiamento de Projetos de Geração de Eletricidade a partir de Energias Renováveis

Pedro Amaral Jorge. Evento Sabadel, APREN Financiamento de Projetos de Geração de Eletricidade a partir de Energias Renováveis Evento Sabadel, APREN 2019-06-27 Financiamento de Projetos de Geração de Eletricidade a partir de Energias Renováveis Presidente na APREN Pedro Amaral Jorge Estrutura da Apresentação A APREN ENQUADRAMENTO

Leia mais

PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020)

PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) 0 Metas da União Europeia para 2020 20% 20% 20% Peso das Renováveis no consumo de energia final Redução do consumo de energia final Redução de gases de efeito de estufa

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0409/55. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0409/55. Alteração 7.12.2018 A8-0409/55 55 Tania González Peñas, Eleonora Forenza, Barbara Spinelli, Paloma López Bermejo, Estefanía Torres Martínez, Considerando 2 (2) O Mecanismo Interligar a Europa (o «programa») tem

Leia mais

Programa Estratégico UNIDO/ GEF 6

Programa Estratégico UNIDO/ GEF 6 Promoção de Investimentos em Energia Renovável e Eficiência Energética no Sector Eléctrico de São Tomé e Príncipe Programa Estratégico UNIDO/ GEF 6 Eng. Gabriel Maquengo MIRNA/DGRNE Director de Energia

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Eletricidade Renovável Em Revista

Eletricidade Renovável Em Revista Eletricidade Renovável Em Revista Portugal conseguiu alcançar uma posição de referência a nível mundial no que respeita à integração de energias renováveis no setor da eletricidade. A APREN, como associação

Leia mais

A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO. Perspetiva da DGEG. Bernardino Gomes

A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO. Perspetiva da DGEG. Bernardino Gomes A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO Perspetiva da DGEG Bernardino Gomes Monte de Caparica, 31 de janeiro de 2017 Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) A DGEG tem por missão

Leia mais

Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC)

Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Workshop Quercus - Eficiência Energética - Desafios e Oportunidades para Portugal Paulo Oliveira, ERSE 6 de março de 2015 Agenda 1.

Leia mais

Orçamento Plurianual da UE

Orçamento Plurianual da UE Orçamento Plurianual da UE 2014/2020 José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspetivas financeiras Estratégia Europa 2020 Crescimento Inteligente

Leia mais

Medidas e ações para operacionalização do PNEC. Grupo Solar. António Joyce, Susana Camelo

Medidas e ações para operacionalização do PNEC. Grupo Solar. António Joyce, Susana Camelo Medidas e ações para operacionalização do PNEC Grupo Solar António Joyce, Susana Camelo LNEG LNEG 29 29 de de maio 2019 Enquadramento do Tema Portugal tem um enorme potencial solar, sendo um dos países

Leia mais

E-Resplan: ferramenta educacional para o planeamento energético integrado

E-Resplan: ferramenta educacional para o planeamento energético integrado E-Resplan: ferramenta educacional para o planeamento energético integrado Fátima Farinha e Marisa Madeira mfarinha@ualg.pt mimadeira@ualg.pt ISE / UALg CRIA / Ualg 13 fev 2017 O Projeto E-RESPLAN é um

Leia mais

Transição para uma economia de baixo carbono: desafios económicos na construção de mercados de energia inteligentes

Transição para uma economia de baixo carbono: desafios económicos na construção de mercados de energia inteligentes Transição para uma economia de baixo carbono: desafios económicos na construção de mercados de energia inteligentes Isabel Soares Isabel Soares, Encontros de Ciência'17 1 1. Transição ou transições para

Leia mais

ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017

ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017 ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017 ELETRICIDADE NO MUNDO - 2016 Fonte: REN 21 - Renewables 2017 Global Status Report 2 POTÊNCIA RENOVÁVEL INSTALADA NO MUNDO - 2016 (EXCLUINDO

Leia mais

O setor fotovoltaico em Portugal

O setor fotovoltaico em Portugal Fórum Nacional APESF 213 Para uma integração em larga escala do fotovoltaico em Portugal O setor fotovoltaico em Portugal Pedro Cabral, Diretor Geral de Energia e Geologia Lisboa, 9 de Maio de 213 A promoção

Leia mais

GN 2017/2018 BALANÇO

GN 2017/2018 BALANÇO Balanço do ano Gás GN 2017/2018 BALANÇO O GN tem responsabilidades no bom desempenho económico e ambiental Tipo Utilização 2017 2018 1 O GN em Portugal Produção de eletricidade: Indústria : É fonte de

Leia mais

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho

Leia mais

ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM REVISTA

ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM REVISTA ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM REVISTA ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM REVISTA O acréscimo do uso de fontes de energia renovável aliado a medidas de eficiência energética, têm permitido reduzir o consumo e a importação

Leia mais

Leiria Energy Day 2019

Leiria Energy Day 2019 Leiria Energy Day 2019 Transição Energética em Portugal Edifícios e espaço público David Mateus ADENE Unidade do Edificado e Administração Pública 29 de maio de 2019 ADENE Associação de direito privado

Leia mais

Parceria para a formação financeira na Região Norte

Parceria para a formação financeira na Região Norte Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover

Leia mais

PLANO NACIONAL INTEGRADO ENERGIA-CLIMA

PLANO NACIONAL INTEGRADO ENERGIA-CLIMA PLANO NACIONAL INTEGRADO ENERGIA-CLIMA LINHAS DE ATUAÇÃO PARA O HORIZONTE 2021-2030 28 de janeiro de 2018 Portugal reafirma o seu firme compromisso de ser neutro em emissões de GEE até ao final da primeira

Leia mais

A transição energética e o papel crucial do Gás Natural

A transição energética e o papel crucial do Gás Natural A transição energética e o papel crucial do Gás Natural Maria Cristina Portugal AGN, Lisboa, 27 de novembro de 2018 I - Gás Natural em Portugal 1.375 Km de gasodutos (transporte) 84 Estações de regulação

Leia mais

12.00h - A otimização da análise de consumos e da validação e registo de faturação (Engº Romeu Louro da ULS Castelo Branco).

12.00h - A otimização da análise de consumos e da validação e registo de faturação (Engº Romeu Louro da ULS Castelo Branco). PROGRAMA 10.00h- Análise do Despacho nº 4860/2013, e do PEBC - Metas de Intervenção e Manual de sustentabilidade. (Adjunto do Min da Saúde, Dr. Tiago Santos e Engº Filipe Silva (ACSS) 10.30h - A política

Leia mais

Evento EDIFÍCIOS BALANÇO. Rumo ao Impacte Nulo da Construção e Reabilitação nas Cidades. 22 Novembro Museu das Comunicações.

Evento EDIFÍCIOS BALANÇO. Rumo ao Impacte Nulo da Construção e Reabilitação nas Cidades. 22 Novembro Museu das Comunicações. Evento EDIFÍCIOS BALANÇO Rumo ao Impacte Nulo da Construção e Reabilitação nas Cidades PARTICIPE 22 Novembro 2011 Museu das Comunicações Lisboa ORGANIZAÇÃO UMA PUBLICAÇÃO APOIO APRESENTAÇÃO A conferência

Leia mais

1.1 O Manual. 1. Introdução

1.1 O Manual. 1. Introdução 1.1 O Manual 1.2 Política Energética 1.3 Contratos de Gestão de Eficiência Energética 1.4 Gestor Local de Energia 1.5 Barómetro ECO.AP 1.6 Certificação Energética de Edifícios 1.6.1 Regulamento de Desempenho

Leia mais

Plano de Comunicação. Plano de Comunicação. Elaborado a 22 dezembro Revisto a 19 de fevereiro de 2016

Plano de Comunicação. Plano de Comunicação. Elaborado a 22 dezembro Revisto a 19 de fevereiro de 2016 Plano de Comunicação Elaborado a 22 dezembro 2015 Revisto a 19 de fevereiro de 2016 0 Índice 1. Enquadramento...- 1-2. Objetivos...- 2-3. Identidade Gráfica...- 2-3.1 Logótipo...- 2-3.2 Assinatura...-

Leia mais

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC2020/2030) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 O Programa

Leia mais