Melhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas
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1 Melhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas
2 Cidadania Os cidadãos são os pilares da democracia Cada vez mais participam na vida ativa da sociedade Têm atribuições e responsabilidades Os cidadãos estão cada vez mais atentos ao tema eficiência energética
3 Reforma na Administração Pública Orientação para a eficácia e eficiência dos serviços da AP Novas formas de gestão e controle Mais responsabilização e transparência Maior qualificação dos recursos humanos Maior espirito empreendedor
4 Legislação O conceito de eficiência energética em Portugal surge especialmente através de diretivas europeias
5 Legislação Portugal é obrigado a seguir um caminho de desenvolvimento sustentável com eficácia, economia de custos e eficiência na área da energia
6 Diretiva Europeia para a Energia % de redução mínima das emissões de gases com efeito de estufa (comparação comos níveis de 1990) 20% de aumento na utilização das energias renováveis no consumo total de energia na EU (2º lugar europeu) 20% de aumento da eficiência energética
7 Políticas Publicas para a Energia Definição de estratégias Informação/Comunicação de objetivos Incentivam a monitorização da implementação de medidas Uma instituição eficiente promove um ambiente sustentável e um mundo melhor para as futuras gerações
8 Estratégia Nacional para a Energia Energias Renováveis Segurança no abastecimento MIBEL;MIBGAS Sustentabilidade Económica e ambiental Promoção da Eficiência Energética
9 Plano de Ação Nacional para a Eficiência Energética
10 Programa Eco.AP Aumentar a eficiência energética em 30% até 2020 na Administração Pública Redução fatura energética nos organismos públicos Redução na emissão de gases de efeito de estufa Combater o desperdício e ineficiência nos consumos
11 Eficiência Energética Otimização de recursos energéticos Maximização do conforto térmico Aproveitamento de fontes renováveis Melhoria de processos Aproveitamento das novas tecnologias
12 Diagnóstico Energético Avaliação do potencial das infraestruturas Estudo da contratação energética (faturas) Caracterização térmica do edifício Avaliação do potencial dos equipamentos
13 Sistemas de Monitorização Maior controlo dos recursos energéticos consumidos Forma como são utilizados os recursos Avaliação de desempenho por departamentos Metas de desempenho individuais e coletivas
14 Manual de Boas Práticas Sensibilizar todos os colaboradores e gestores para a temática da eficiência energética Apresentação das boas práticas que estão ao alcance de todos Redução de custos energéticos Pequenos gestos tornam o mundo melhor
15 Utilizadores Prevenção/Manutenção Consciência dos custos energéticos atuais do instituto (faturas) Comunicação Interna Estudos indicam que pode existir redução de custos na ordem dos 30% Aplicação das boas práticas Motivação Atitude Positiva
16 Utilizadores
17 Entidade Gestora Comunicação dos custos; Informação periódica das reduções Ano (2011) Euros custos com eletricidade Promoção e motivação para as boas práticas Premiar os mais eficientes
18 Entidade Gestora Implementar medidas do Diagnóstico Energético Pequenos investimentos iniciais Implementação de energias renováveis Contratos de assistência técnica (manutenção) Ranking entre departamentos poderá estimular e promover boas práticas
19 Conclusão Forte dependência Energética de Portugal Políticas de eficiência Energética Uma melhor utilização da energia Boas práticas dos utilizadores/gestores Redução de custos com a economia da energia Futuro sustentável para as futuras gerações
20 Implementação O instituto como referência Aplicação do manual Distribuição de folheto informativo Apresentação da estratégia
21 Avaliação Plenários gerais semestrais Apresentação da redução de custos Definição do ranking energético Atribuição de prémios
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