ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais"

Transcrição

1 ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento da Inspeção-Geral da Marinha (IGM). Artigo 2.º Natureza A IGM é o órgão de inspeção da Marinha. Artigo 3.º Missão A IGM tem por missão apoiar o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) no exercício da função de controlo e avaliação, sem prejuízo das competências de outros órgãos. Artigo 4.º À IGM compete: a) Garantir a atividade inspetiva na Marinha; b) Elaborar diretivas, planos, estudos, propostas, informações e pareceres relativos à atividade inspetiva na Marinha, e aprovar os respetivos normativos funcionais e técnicos; c) Implementar a doutrina no domínio da atividade inspetiva na Marinha e contribuir para a sua elaboração e atualização; d) Contribuir para a elaboração e atualização de doutrina nos domínios da segurança militar, da segurança e saúde no trabalho (SST) e do ambiente, mantendo, para o efeito, ligação com os restantes órgãos da Marinha com competências nestas matérias; e) Contribuir para o controlo interno na Marinha, no âmbito do processo de gestão de riscos; f) Acompanhar e avaliar o cumprimento das normas legais em vigor e das determinações do CEMA; g) Assegurar a coordenação das atividades e dos processos de gestão da SST e do ambiente com os restantes órgãos da Marinha com competências nestas matérias; h) Coordenar, acompanhar e colaborar nas inspeções e auditorias efetuadas por entidades externas à Marinha; i) Inspecionar as unidades, estabelecimentos e órgãos (UEO) e os processos da Marinha; j) Assegurar as atividades de inspeção nos domínios da segurança militar, da SST e do k) Assegurar a análise da documentação produzida no âmbito da atividade inspetiva, interna e externa, e acompanhar a implementação das recomendações resultantes, 1

2 propondo, no aplicável, medidas com aplicabilidade transversal que visem a melhoria da eficiência das atividades, dos processos e, ainda, da gestão do risco; l) Coordenar e apoiar as UEO da Marinha no exercício do contraditório relativo a atividades de inspeção e auditoria desenvolvidas por entidades externas; m) Efetuar a administração funcional dos sistemas de informação de apoio à atividade inspetiva. Artigo 5.º Articulação com entidades externas No exercício das suas competências, a IGM articula-se com entidades externas com competências no domínio da inspeção, designadamente a Inspeção-Geral da Defesa Nacional (IGDN), com a qual coopera e partilha informação, nomeadamente no âmbito das boas práticas de auditoria e de gestão adotadas, garantindo a racionalidade, complementaridade e sinergia das intervenções. Artigo 6.º Estrutura A IGM compreende: a) O Inspetor-Geral; b) O Departamento de Organização e Processos (DOP); c) O Departamento de Segurança e Ambiente (DSA). CAPÍTULO II Organização SECÇÃO I Inspetor-Geral da Marinha Artigo 7.º 1 - Ao Inspetor-Geral da Marinha compete: a) Administrar a IGM; b) Exercer a autoridade técnica no domínio da atividade inspetiva; c) Aprovar a diretiva setorial; d) Assegurar, no seu âmbito, as atividades relacionadas com o processo de gestão estratégica; e) Informar o CEMA sobre os resultados da atividade inspetiva desenvolvida, designadamente quanto ao eventual impacto no cumprimento da missão da Marinha; f) Propor, na sequência da análise global das ações corretivas identificadas na Marinha, a adoção de soluções doutrinárias e organizacionais que assegurem melhorias na eficiência das atividades, dos processos e, ainda, da gestão do risco; g) Dinamizar e acompanhar as ações de controlo e avaliação a desenvolver no domínio da atividade inspetiva; h) Propor e implementar a doutrina e aprovar as diretivas, normas e instruções relativas à atividade inspetiva; i) Coordenar as atividades e os processos de gestão da SST e do ambiente com os restantes órgãos da Marinha com competências nestas matérias; j) Elaborar o Programa Anual das Atividades de Auditoria e Inspeção, submetê-lo à aprovação do CEMA e supervisionar a sua execução; 2

3 k) Estabelecer as orientações para a atuação dos órgãos da IGM, aprovar o plano de atividades setorial e assegurar a elaboração do respetivo relatório; l) Controlar e avaliar a execução do plano de atividades, a concretização dos objetivos definidos e a utilização dos recursos disponibilizados; m) Nomear as equipas de inspeção, no âmbito da IGM; n) Propor, para aprovação, os regulamentos internos dos órgãos da IGM; o) Assegurar a participação nos projetos de elaboração e alteração de atos legislativos e regulamentos administrativos sobre as matérias da sua competência; p) Assegurar a articulação da IGM com entidades externas no domínio da atividade inspetiva, designadamente com a IGDN; q) Promover e participar em iniciativas de investigação, desenvolvimento e inovação, na sua área de responsabilidade, em coordenação com os demais órgãos com competências naquele âmbito; r) Exercer as competências que, nas áreas administrativa e financeira, lhe sejam delegadas. 2 - O Inspetor-Geral da Marinha dispõe de um gabinete para apoio direto. 3 - O Inspetor-Geral da Marinha é um oficial general, na situação de reserva, na direta dependência do CEMA. Artigo 8.º Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha 1 - Ao Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha compete: a) Prestar assessoria ao Inspetor-Geral da Marinha; b) Coordenar o funcionamento da IGM; c) Assegurar a representação do Inspetor-Geral na sua ausência, ou quando este o determinar. 2 - O Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha dispõe de uma secretaria. 3 - O Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha é chefiado por um chefe de departamento em acumulação de funções. Artigo 9.º Secretaria 1 - À Secretaria compete: a) Executar a escrituração, classificação, registo, arquivo e processamento da correspondência e expediente da IGM; b) Coordenar a utilização das viaturas atribuídas à IGM; c) Receber e transmitir mensagens; d) Executar outras tarefas de apoio à atividade da IGM, em coordenação e com o apoio dos serviços da Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha. 2 - A Secretaria é chefiada por um primeiro-sargento, da classe de abastecimento, na direta dependência do Chefe do Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha. SECÇÃO II Departamento de Organização e Processos 1 - Ao DOP compete: Artigo 10.º 3

4 a) Conduzir a atividade da IGM no âmbito da organização e processos, através de inspeções, auditorias, fiscalizações, inquéritos, comissões de inquérito e sindicâncias, em observância das instruções do Inspetor-Geral da Marinha; b) Elaborar e apresentar, nos prazos estabelecidos para o efeito, os relatórios das atividades inspetivas realizadas; c) Propor e implementar a doutrina da atividade inspetiva, no âmbito da organização e processos; d) Propor ao IGM a constituição de equipas para a realização de inspeções; e) Emitir pareceres sobre as matérias da sua competência. 2 - Ao DOP compete ainda: a) Elaborar o Programa Anual das Atividades de Auditoria e Inspeção da Marinha; b) Assegurar a coordenação entre as entidades de inspeção externas e a Marinha; c) Assegurar a análise da documentação produzida no âmbito da atividade inspetiva, interna e externa, e acompanhar a implementação das recomendações resultantes; d) Coordenar a implementação do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas da Marinha. 3 - O Chefe do DOP é um capitão-de-mar-e-guerra, na direta dependência do Inspetor- Geral da Marinha. SECÇÃO III Departamento de Segurança e Ambiente SUBSECÇÃO I Disposições gerais Artigo 11.º 1 - Ao DSA compete: a) Conduzir a atividade da IGM no âmbito da segurança militar, da SST e do ambiente, através de inspeções, auditorias, fiscalizações, inquéritos, comissões de inquérito e sindicâncias, em observância das instruções do Inspetor-Geral da Marinha; b) Elaborar e apresentar, nos prazos estabelecidos para o efeito, os relatórios das atividades inspetivas realizadas; c) Propor a implementação da doutrina no âmbito da SST e do d) Executar as atividades relacionadas com a gestão da SST e do ambiente, na sua área de responsabilidade; e) Analisar, estudar, planear, controlar e propor medidas relacionadas com a SST e ambiente na Marinha, mantendo para o efeito ligação com os órgãos com competência nestas matérias; f) Emitir pareceres sobre as matérias da sua competência. 2 - O Chefe do DSA é um capitão-de-mar-e-guerra, na direta dependência do Inspetor- Geral da Marinha. Artigo 12.º Estrutura O DSA compreende: a) A Área de Segurança Militar (ASM); b) A Área de Segurança e Saúde no Trabalho e Ambiente (ASSTA). 4

5 SUBSECÇÃO II Área de Segurança Militar Artigo 13.º À ASM compete: a) Executar a atividade inspetiva na área da segurança militar; b) Elaborar a proposta de planeamento de atividade inspetiva na área da segurança militar; c) Elaborar e apresentar, nos prazos estabelecidos para o efeito, os relatórios das atividades inspetivas realizadas. SUBSECÇÃO III Área de Segurança e Saúde no Trabalho e Ambiente Artigo 14.º À ASSTA compete: a) Executar a atividade inspetiva na área da segurança e saúde no trabalho e b) Promover e assegurar o levantamento, a monitorização e a avaliação do quadro da situação relativa à SST e ambiente na Marinha, nomeadamente no que respeita a condições para a execução de tarefas nos locais de trabalho e as atividades relacionadas com o c) Propor a criação e implementação de programas de prevenção de riscos profissionais e ambientais, garantindo a sua validação, acompanhamento e a avaliação dos resultados obtidos; d) Elaborar estudos, ou cooperar na sua realização, com vista à melhoria dos padrões de SST e ambiente na Marinha; e) Apresentar as propostas de reestruturação, sempre que necessário, relativamente às atividades de SST e f) Assegurar a supervisão e a análise da evolução da SST e ambiente na Marinha; g) Desenvolver e manter atualizada uma base de dados de acidentes de trabalho e de doenças profissionais e conduzir uma adequada análise integrada, contribuindo para a compilação das Lições Aprendidas, visando a minimização ou eliminação do risco; h) Elaborar os relatórios de atividades, nomeadamente, o relatório anual sobre a evolução da SST e ambiente na Marinha; i) Colaborar com as UEO, em articulação com o respetivo Núcleo de Segurança e Ambiente, na supervisão, na implementação de programas e medidas de prevenção de riscos para a SST e aspetos ambientais significativos e no apoio documental, designadamente legislação e normas em matéria de SST e j) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres e propostas relativas à SST e k) Desenvolver metodologias para as ações de avaliação do risco, bem como acompanhar a sua implementação; l) Divulgar as medidas corretivas e preventivas de condições causais, reais e potenciais, de acidentes e incidentes SST e ambiente e promover a sensibilização do pessoal para a adoção de boas práticas; m) Apoiar as UEO em matéria de SST e ambiente, bem como o desenvolvimento das suas atividades nesse âmbito; 5

6 n) Assegurar a análise da documentação produzida no âmbito da atividade inspetiva, interna e externa, e acompanhar a implementação das recomendações resultantes, propondo, no aplicável, medidas com aplicabilidade transversal que visem a melhoria da eficiência das atividades, dos processos e, ainda, da gestão do risco em matéria de SST e o) Criar os programas de prevenção de riscos profissionais, propondo superiormente a sua aprovação, e proceder à sua implementação, acompanhamento e validação; p) Propor a implementação e divulgação da legislação, regulamentação e demais doutrina nacional e comunitária, em matéria de SST e q) Assegurar a coordenação transversal das atividades e dos processos de gestão do ambiente com os restantes órgãos da Marinha com incumbências nesta matéria; r) Elaborar e propor os requisitos e necessidades de formação do pessoal civil e militar em SST e ambiente para aprovação superior; s) Assegurar a elaboração do normativo de gestão da SST e ambiente para posterior aprovação pelo CEMA; t) Coordenar a elaboração do normativo de gestão das áreas de intervenção do Sistema de Gestão da SST e ambiente da Marinha, em colaboração com os órgãos com autoridade técnica, para posterior aprovação pelo CEMA; u) Realizar inspeções e investigações específicas no caso de acidentes e incidentes ambientais, por determinação do ALM CEMA. Artigo 15.º Estrutura A ASSTA compreende: a) O Coordenador do ASSTA; b) O Núcleo de Segurança e Higiene no Trabalho (NSHT); c) O Núcleo de Saúde no Trabalho (NST); d) O Núcleo de Ambiente (NA); e) O Núcleo Técnico (NT). Artigo 16.º Coordenador da ASSTA 1 - Ao Coordenador compete coordenar e controlar as atividades de SST e ambiente, designadamente: a) Supervisionar as atividades dos núcleos da ASSTA; b) Promover as ações conducentes à avaliação do risco nas diversas UEO; c) Mobilizar os meios necessários à criação e execução de programas de prevenção; d) Desenvolver e apoiar as ações de informação relativas a SST e e) Apoiar a identificação dos requisitos de qualificação e planeamento da formação em SST e f) Contribuir para a elaboração os planos anuais e plurianuais de atividades, na área SSTA; g) Propor a constituição de equipas para a realização inspeções e investigações específicas no caso de acidentes ou incidentes na área SST e h) Formular e propor superiormente a política de atuação da Marinha em matéria de SST e i) Propor superiormente a execução de inspeções às UEO, em matéria de SST e j) Propor ao IGM a constituição de equipas para a realização de inspeções de segurança militar e de SST e 6

7 k) Coordenar a reunião de periodicidade semestral com as UEO, com uma agenda definida para divulgação, discussão e coordenação de assuntos e atividades relacionadas com a SST e ambiente na Marinha. 2 - O Coordenador da ASSTA é um capitão-de-fragata, na direta dependência do Chefe do DSA. Artigo 17.º Núcleo de Segurança e Higiene no Trabalho Ao NSHT compete: a) Executar as atividades em matéria de segurança e higiene no trabalho, em conformidade com as instruções do coordenador da ASSTA, nomeadamente as que dizem respeito aos acidentes de trabalho; b) Colaborar nas ações de avaliação do risco nas UEO e atuar e/ou colaborar, em articulação com o NST, na análise dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais, efetuando o tratamento da informação estatística; c) Integrar equipas de inspeção de SST e ambiente nas inspeções a realizar nas UEO; d) Analisar os relatórios anuais das UEO em matéria de segurança e higiene no trabalho e contribuir, na parte aplicável, para a elaboração do relatório anual sobre a evolução da SST na Marinha. Artigo 18.º Núcleo de Saúde no Trabalho Ao NST compete: a) Executar as atividades do NST no âmbito da saúde no trabalho em conformidade com as instruções do coordenador da ASSTA, nomeadamente as que dizem respeito a doenças profissionais; b) Efetuar e/ou colaborar com o NSHT na análise dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais; c) Assegurar a adequabilidade dos programas de vigilância e controlo da saúde ocupacional às populações alvo; d) Integrar as equipas de inspeção de SST e ambiente nas inspeções a realizar nas UEO; e) Analisar os relatórios anuais das UEO em matéria de saúde no trabalho e contribuir, na parte aplicável, para a elaboração do relatório anual sobre a evolução da SST na Marinha. Artigo 19.º Núcleo de Ambiente Ao NA compete: a) Executar as atividades em matéria de ambiente, em conformidade com as instruções do coordenador da ASSTA, nomeadamente na avaliação do cumprimento das normas legais em vigor e das determinações do CEMA em matéria de b) Integrar equipas de inspeção de SST e ambiente nas inspeções a realizar nas UEO; c) Analisar os relatórios anuais das UEO em matéria de ambiente e contribuir, na parte aplicável, para a elaboração do relatório anual sobre a evolução do ambiente na Marinha; d) Promover ações relativas à gestão, operação e manutenção de sistemas de abastecimento de água para consumo humano e de águas residuais com destino a estações de tratamento de águas residuais; e) Promover e acompanhar o correto encaminhamento para destino final de resíduos produzidos nas atividades das UEO; 7

8 f) Apoiar a implementação de planos de ação de eficiência energética nas UEO da Marinha, com o apoio da Direção de Infraestruturas e da rede de gestores locais de energia, para reunir as ações necessárias ao plano; g) Colaborar com o representante da Marinha na área do ambiente junto do Ministério da Defesa Nacional, integrando a Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais. Artigo 20.º Núcleo Técnico Ao NT compete: a) Analisar, em articulação com os restantes núcleos, a informação recolhida nas UEO nas áreas SST e ambiente e efetuar o respetivo tratamento estatístico; b) Colaborar nas ações de avaliação do risco nas UEO; c) Integrar equipas de inspeção de SST e ambiente nas inspeções a realizar nas UEO, nos termos que forem definidos pelo coordenador da ASSTA; d) Efetuar a recolha e gestão de legislação e normativos de SST e ambiente de âmbito nacional e comunitário, incluindo disposições internas da Marinha; e) Efetuar a gestão das diversas publicações, manuais, folhetos, filmes, relativos a SST e ambiente da responsabilidade da ASSTA; f) Garantir o apoio de secretariado à ASSTA, assegurando a receção, processamento, arquivo e expedição da documentação referente às atividades da ASSTA; g) Efetuar a gestão do material a seu cargo e efetuar eventuais requisições de trabalhos, material e transportes inerentes à atividade da ASSTA. 8

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 34/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 4/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 70/2016, de 22 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE INFRAESTRUTURAS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE INFRAESTRUTURAS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 40/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE INFRAESTRUTURAS CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE ANÁLISE E GESTÃO DA INFORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE ANÁLISE E GESTÃO DA INFORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 51/2016, de 10 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE ANÁLISE E GESTÃO DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 63/2016, de 25 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 42/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA. CAPÍTULO I Disposições Gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA. CAPÍTULO I Disposições Gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 69/2016, de 7 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 6/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS CAPÍTULO

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 23/2016, de 20 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 39/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde Edição N.º 19 Atividades Técnicas do Serviço de Segurança no Trabalho dezembro de 2016 O desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais no local de trabalho é

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE COMUNICAÇÕES, DE DADOS E DE CIFRA DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições Gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE COMUNICAÇÕES, DE DADOS E DE CIFRA DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições Gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 48/2016, de 10 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE COMUNICAÇÕES, DE DADOS E DE CIFRA DA MARINHA

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 30/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/ Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE DE APOIO ÀS INSTALAÇÕES CENTRAIS DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE DE APOIO ÀS INSTALAÇÕES CENTRAIS DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 22/2016, de 20 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE DE APOIO ÀS INSTALAÇÕES CENTRAIS DE MARINHA CAPÍTULO

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação

Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define a organização interna das estruturas

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 31 de Julho de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

REGISTO DE ALTERAÇÕES

REGISTO DE ALTERAÇÕES Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2011.01.11 2011.04.07 Elaborado por Ana Terezinha Rodrigues; Clara Rocha; Emília Pinheiro; Fernanda Carvalho; José Manuel Baptista;

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 72/2016, de 24 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ARMADA CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências

Leia mais

CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central

CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Natureza jurídica e legislação aplicável 1. A Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO ANEXO F - CARGOS E FUNÇÕES NO ÂMBITO DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

REGULAMENTO INTERNO ANEXO F - CARGOS E FUNÇÕES NO ÂMBITO DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ANEXO F - CARGOS E FUNÇÕES NO ÂMBITO DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA 1. Coordenadores de Departamento Curricular a. A articulação e a gestão curricular são asseguradas por departamentos

Leia mais

Bem-Vindos. Seminário - Cônsules Honorários (16 e 17 abril 2018) INSPEÇÃO GERAL DIPLOMÁTICA E CONSULAR

Bem-Vindos. Seminário - Cônsules Honorários (16 e 17 abril 2018) INSPEÇÃO GERAL DIPLOMÁTICA E CONSULAR Bem-Vindos Seminário - Cônsules Honorários (16 e 17 abril 2018) INSPEÇÃO GERAL DIPLOMÁTICA E CONSULAR A Inspeção-Geral Diplomática e Consular, abreviadamente designada por IGDC, é um serviço central da

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Grupos Coordenadores Regionais de Prevenção e Controlo de Infecção (GCR) Nº: 24/DSQC/DSC DATA: 17/12/07 Para: Administrações Regionais de Saúde Contacto na DGS: Direcção de Serviços da Qualidade

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL

ESTRUTURA FLEXÍVEL DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL ESTRUTURA FLEXÍVEL DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL Artigo 1.º Objeto No cumprimento dos limites fixados por deliberação da Assembleia Municipal, tomada em sessão de 10 de dezembro de 2012,

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia

Leia mais

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação

Leia mais

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

Competências dos Enfermeiros

Competências dos Enfermeiros Competências em Controlo de Infecção Competências dos Enfermeiros LISBOA HOTEL OLISSIPO ORIENTE Fernanda Vieira Competência define o desempenho de uma atividade ou tarefa com sucesso ou o conhecimento

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica

Leia mais

SUMÁRIO. Série I, N. 17. Jornal da República $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE

SUMÁRIO. Série I, N. 17. Jornal da República $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE Quarta-Feira, 4 de Maio de 2016 Série I, N. 17 $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE SUMÁRIO GOVERNO : Decreto-Lei N.º 8/2016 de 4 de Maio Orgânica da Secretaria de Estado

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade

Leia mais

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 50/2016, de 10 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES CAPÍTULO

Leia mais

Organização e Relacionamento AQS

Organização e Relacionamento AQS NT-O-008 Organização e Relacionamento AQS Aprovada em reunião da Comissão Executiva de 2016-09-23 Índice 1. OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 2. ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL AQS 3 2.1 Composição 3 2.2 Responsabilidades

Leia mais

Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira

Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Preâmbulo A garantia de qualidade pode descrever se como a atenção sistemática, estruturada e contínua à manutenção e

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE PESSOAL. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE PESSOAL. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 65/2016, de 1 de junho) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE PESSOAL CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º

Leia mais

Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança

Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança COMITÉ DE SUSTENTABILIDADE janeiro de 2018 Regulamento do Comité de sustentabilidade O valor da segurança página 3 ÍNDICE 1. MISSÃO 5 2.

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA ESQUADRILHA DE HELICÓPTEROS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA ESQUADRILHA DE HELICÓPTEROS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 68/2016, de 7 de junho) REGULAMENTO INTERNO DA ESQUADRILHA DE HELICÓPTEROS CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016

Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016 Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas Consulta pública n.º 3/2016 Enquadramento legal e estatutário Lei Quadro das Entidades Reguladoras Por forma a prosseguirem

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 7 de fevereiro de Série. Número 16

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 7 de fevereiro de Série. Número 16 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 7/2013 Determina

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações

Leia mais

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro O Fundo de Resolução, que tem por objeto principal a prestação de apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, foi criado

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração à Portaria n.º

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016 INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2016 - Lugares previstos Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos

Leia mais

MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013

MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013 Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 25 de fevereiro de Série. Número 34

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 25 de fevereiro de Série. Número 34 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 67/2016 Aprova a estrutura

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

Nº Postos de trabalho CTTI/Comissão de Serviço. Área de Formação Académica e/ou Profissional. Nº Postos de trabalho CTRC.

Nº Postos de trabalho CTTI/Comissão de Serviço. Área de Formação Académica e/ou Profissional. Nº Postos de trabalho CTRC. DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Chefe de Divisão Sistemas de Informação Assegurar a qualidade técnica do produzido na sua unidade orgânica, efetuar o acompanhamento profissional no local de, transmitindo

Leia mais

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de

Leia mais

MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA

MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA Decreto lei n.º 14/99 de 16 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério dos Amigos Combatentes e Veteranos de Guerra de um estatuto

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades

Leia mais

Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018

Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Modificações: Constituição do GQGR; Atribuições, Competências e Responsabilidades; Regime de trabalho; Operacionalização do GQGR; Anexos.

Leia mais

MAPA DE PESSOAL DA LIPOR 2018

MAPA DE PESSOAL DA LIPOR 2018 MAPA DE PESSOAL DA LIPOR 208 ÁREAS FUNCIONAIS CARGO/ CARREIRA/ CATEGORIA ( funcional) (de acordo com o perfil de (por i /act Compete ao Administrador-delegado: Administração a. Coordenar e viabilizar toda

Leia mais

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia

Leia mais

Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode

Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode 1- Âmbito O presente Regulamento estabelece as regras gerais de funcionamento do Arquivo do Conservatório - Escola das Artes

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:

Leia mais

ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA. Agrupamento de Escolas de Vila d Este

ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA. Agrupamento de Escolas de Vila d Este ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA Agrupamento de Escolas de Vila d Este REGIMENTO DO CONSELHO DOS DIRETORES DE TURMA 2017-2020 DEFINIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE DIRETORES

Leia mais

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2018 - Lugares previstos Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Categoria/Cargo Carreira/Cargo Área Funcional Conselho

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 28/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º

Leia mais

COMISSÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL AO USUÁRIO EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DO IMIP (CV)

COMISSÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL AO USUÁRIO EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DO IMIP (CV) COMISSÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL AO USUÁRIO EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DO (CV) CAPÍTULO I DA FINALIDADE DA CV - Art. 1º - A CV -, tem por finalidade: Adotar uma política institucional de atenção aos usuários

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TRANSPORTES. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TRANSPORTES. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 37/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TRANSPORTES CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas;

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas; Carta de Missão I Missão do organismo A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS do Programa de Parcerias para o Impacto QUANDO É OBRIGATÓRIO O MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS? Este Memorando de Entendimento entre Parceiros é apenas

Leia mais

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 6 de maio de Série. Número 83

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 6 de maio de Série. Número 83 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 6 de maio de 2016 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Despacho n.º 186/2016 Aprova a estrutura flexível

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU

Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU ESTRUTURA NUCLEAR EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL 1 - Compete

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento

Leia mais

Unidade Organica de Afetação (de acordo com as competências definidas no Regulamento Orgânico ) CARGO/ CARREIRA/ CATEGORIA (por área funcional)

Unidade Organica de Afetação (de acordo com as competências definidas no Regulamento Orgânico ) CARGO/ CARREIRA/ CATEGORIA (por área funcional) ATRIBUIÇÕES / COMPETÊNCIAS/ATIVIDADES (de acordo com o mapa de orgânicas com as CATEGORIA ( (de acordo com o perfil de (por ti /ac Compete ao Administrador-delegado: Administração a. Coordenar e viabilizar

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

Jornal da República DIPLOMA MINISTERIAL N.º 13/2016. de 3 de Fevereiro

Jornal da República DIPLOMA MINISTERIAL N.º 13/2016. de 3 de Fevereiro DIPLOMA MINISTERIAL N.º 13/2016 de 3 de Fevereiro ESTRUTURA ORGÂNICO-FUNCIONAL DO GABINETE DE INSPEÇÃO, FISCALIZAÇÃO E AUDITORIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PESCAS A aprovação da nova lei orgânica do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA 1. Disposições Gerais 1. 1. Objetivo O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógicodidático, da orientação

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Composição)

DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Composição) Regulamento DISPOSIÇÕES GERAIS O presente Regulamento interno estabelece a organização e o funcionamento do Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade (GAPQ), nos termos e para os efeitos previstos

Leia mais

b. Na análise e definição das linhas de orientação das políticas de sustentabilidade e de responsabilidade social.

b. Na análise e definição das linhas de orientação das políticas de sustentabilidade e de responsabilidade social. Banif Banco Internacional do Funchal, SA Regulamento da Comissão Interna Especializada de Governo Societário do Conselho de Administração Artigo 1.º Missão: 1. A Comissão Interna Especializada de Governo

Leia mais

Escola Superior de Educação Almeida Garrett

Escola Superior de Educação Almeida Garrett Escola Superior de Educação Almeida Garrett Regulamento Interno do Gabinete de Formação Contínua Preâmbulo O Gabinete de Formação Contínua (adiante designado por GFC) da Escola Superior de Educação Almeida

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA

Leia mais

EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA REGIMENTO DO GABINETE DE PROJETOS, COMUNICAÇÃO E IMAGEM (GPCI) 2017/2018

EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA REGIMENTO DO GABINETE DE PROJETOS, COMUNICAÇÃO E IMAGEM (GPCI) 2017/2018 EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA REGIMENTO DO GABINETE DE PROJETOS, COMUNICAÇÃO E IMAGEM (GPCI) 2017/2018 As escolas deveriam transformar-se em laboratórios de sustentabilidade. Conselho Nacional de Educação

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 4 de novembro de Série. Número 170

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 4 de novembro de Série. Número 170 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE AGRICULTURA E PESCAS Portaria n.º 207-A/2015 Define a

Leia mais

REGISTO DE ALTERAÇÕES

REGISTO DE ALTERAÇÕES Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2008.07.23 2008.08.01 2 2012.02.15 2012.06.01 Elaborado por António Gomes, Celeste Mendes, Carlos Falcão, Ganda Cêncio, Herculana

Leia mais

PROPOSTA n.º 288/2018. Criação da Equipa de Projeto para a Implementação do. Regulamento Geral de Proteção de Dados

PROPOSTA n.º 288/2018. Criação da Equipa de Projeto para a Implementação do. Regulamento Geral de Proteção de Dados PROPOSTA n.º 288/2018 Criação da Equipa de Projeto para a Implementação do Regulamento Geral de Proteção de Dados Pelouro: Vereador João Paulo Saraiva Considerando que: I. O novo Regulamento Geral de Proteção

Leia mais