ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
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1 ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento da Inspeção-Geral da Marinha (IGM). Artigo 2.º Natureza A IGM é o órgão de inspeção da Marinha. Artigo 3.º Missão A IGM tem por missão apoiar o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) no exercício da função de controlo e avaliação, sem prejuízo das competências de outros órgãos. Artigo 4.º À IGM compete: a) Garantir a atividade inspetiva na Marinha; b) Elaborar diretivas, planos, estudos, propostas, informações e pareceres relativos à atividade inspetiva na Marinha, e aprovar os respetivos normativos funcionais e técnicos; c) Implementar a doutrina no domínio da atividade inspetiva na Marinha e contribuir para a sua elaboração e atualização; d) Contribuir para a elaboração e atualização de doutrina nos domínios da segurança militar, da segurança e saúde no trabalho (SST) e do ambiente, mantendo, para o efeito, ligação com os restantes órgãos da Marinha com competências nestas matérias; e) Contribuir para o controlo interno na Marinha, no âmbito do processo de gestão de riscos; f) Acompanhar e avaliar o cumprimento das normas legais em vigor e das determinações do CEMA; g) Assegurar a coordenação das atividades e dos processos de gestão da SST e do ambiente com os restantes órgãos da Marinha com competências nestas matérias; h) Coordenar, acompanhar e colaborar nas inspeções e auditorias efetuadas por entidades externas à Marinha; i) Inspecionar as unidades, estabelecimentos e órgãos (UEO) e os processos da Marinha; j) Assegurar as atividades de inspeção nos domínios da segurança militar, da SST e do k) Assegurar a análise da documentação produzida no âmbito da atividade inspetiva, interna e externa, e acompanhar a implementação das recomendações resultantes, 1
2 propondo, no aplicável, medidas com aplicabilidade transversal que visem a melhoria da eficiência das atividades, dos processos e, ainda, da gestão do risco; l) Coordenar e apoiar as UEO da Marinha no exercício do contraditório relativo a atividades de inspeção e auditoria desenvolvidas por entidades externas; m) Efetuar a administração funcional dos sistemas de informação de apoio à atividade inspetiva. Artigo 5.º Articulação com entidades externas No exercício das suas competências, a IGM articula-se com entidades externas com competências no domínio da inspeção, designadamente a Inspeção-Geral da Defesa Nacional (IGDN), com a qual coopera e partilha informação, nomeadamente no âmbito das boas práticas de auditoria e de gestão adotadas, garantindo a racionalidade, complementaridade e sinergia das intervenções. Artigo 6.º Estrutura A IGM compreende: a) O Inspetor-Geral; b) O Departamento de Organização e Processos (DOP); c) O Departamento de Segurança e Ambiente (DSA). CAPÍTULO II Organização SECÇÃO I Inspetor-Geral da Marinha Artigo 7.º 1 - Ao Inspetor-Geral da Marinha compete: a) Administrar a IGM; b) Exercer a autoridade técnica no domínio da atividade inspetiva; c) Aprovar a diretiva setorial; d) Assegurar, no seu âmbito, as atividades relacionadas com o processo de gestão estratégica; e) Informar o CEMA sobre os resultados da atividade inspetiva desenvolvida, designadamente quanto ao eventual impacto no cumprimento da missão da Marinha; f) Propor, na sequência da análise global das ações corretivas identificadas na Marinha, a adoção de soluções doutrinárias e organizacionais que assegurem melhorias na eficiência das atividades, dos processos e, ainda, da gestão do risco; g) Dinamizar e acompanhar as ações de controlo e avaliação a desenvolver no domínio da atividade inspetiva; h) Propor e implementar a doutrina e aprovar as diretivas, normas e instruções relativas à atividade inspetiva; i) Coordenar as atividades e os processos de gestão da SST e do ambiente com os restantes órgãos da Marinha com competências nestas matérias; j) Elaborar o Programa Anual das Atividades de Auditoria e Inspeção, submetê-lo à aprovação do CEMA e supervisionar a sua execução; 2
3 k) Estabelecer as orientações para a atuação dos órgãos da IGM, aprovar o plano de atividades setorial e assegurar a elaboração do respetivo relatório; l) Controlar e avaliar a execução do plano de atividades, a concretização dos objetivos definidos e a utilização dos recursos disponibilizados; m) Nomear as equipas de inspeção, no âmbito da IGM; n) Propor, para aprovação, os regulamentos internos dos órgãos da IGM; o) Assegurar a participação nos projetos de elaboração e alteração de atos legislativos e regulamentos administrativos sobre as matérias da sua competência; p) Assegurar a articulação da IGM com entidades externas no domínio da atividade inspetiva, designadamente com a IGDN; q) Promover e participar em iniciativas de investigação, desenvolvimento e inovação, na sua área de responsabilidade, em coordenação com os demais órgãos com competências naquele âmbito; r) Exercer as competências que, nas áreas administrativa e financeira, lhe sejam delegadas. 2 - O Inspetor-Geral da Marinha dispõe de um gabinete para apoio direto. 3 - O Inspetor-Geral da Marinha é um oficial general, na situação de reserva, na direta dependência do CEMA. Artigo 8.º Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha 1 - Ao Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha compete: a) Prestar assessoria ao Inspetor-Geral da Marinha; b) Coordenar o funcionamento da IGM; c) Assegurar a representação do Inspetor-Geral na sua ausência, ou quando este o determinar. 2 - O Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha dispõe de uma secretaria. 3 - O Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha é chefiado por um chefe de departamento em acumulação de funções. Artigo 9.º Secretaria 1 - À Secretaria compete: a) Executar a escrituração, classificação, registo, arquivo e processamento da correspondência e expediente da IGM; b) Coordenar a utilização das viaturas atribuídas à IGM; c) Receber e transmitir mensagens; d) Executar outras tarefas de apoio à atividade da IGM, em coordenação e com o apoio dos serviços da Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha. 2 - A Secretaria é chefiada por um primeiro-sargento, da classe de abastecimento, na direta dependência do Chefe do Gabinete do Inspetor-Geral da Marinha. SECÇÃO II Departamento de Organização e Processos 1 - Ao DOP compete: Artigo 10.º 3
4 a) Conduzir a atividade da IGM no âmbito da organização e processos, através de inspeções, auditorias, fiscalizações, inquéritos, comissões de inquérito e sindicâncias, em observância das instruções do Inspetor-Geral da Marinha; b) Elaborar e apresentar, nos prazos estabelecidos para o efeito, os relatórios das atividades inspetivas realizadas; c) Propor e implementar a doutrina da atividade inspetiva, no âmbito da organização e processos; d) Propor ao IGM a constituição de equipas para a realização de inspeções; e) Emitir pareceres sobre as matérias da sua competência. 2 - Ao DOP compete ainda: a) Elaborar o Programa Anual das Atividades de Auditoria e Inspeção da Marinha; b) Assegurar a coordenação entre as entidades de inspeção externas e a Marinha; c) Assegurar a análise da documentação produzida no âmbito da atividade inspetiva, interna e externa, e acompanhar a implementação das recomendações resultantes; d) Coordenar a implementação do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas da Marinha. 3 - O Chefe do DOP é um capitão-de-mar-e-guerra, na direta dependência do Inspetor- Geral da Marinha. SECÇÃO III Departamento de Segurança e Ambiente SUBSECÇÃO I Disposições gerais Artigo 11.º 1 - Ao DSA compete: a) Conduzir a atividade da IGM no âmbito da segurança militar, da SST e do ambiente, através de inspeções, auditorias, fiscalizações, inquéritos, comissões de inquérito e sindicâncias, em observância das instruções do Inspetor-Geral da Marinha; b) Elaborar e apresentar, nos prazos estabelecidos para o efeito, os relatórios das atividades inspetivas realizadas; c) Propor a implementação da doutrina no âmbito da SST e do d) Executar as atividades relacionadas com a gestão da SST e do ambiente, na sua área de responsabilidade; e) Analisar, estudar, planear, controlar e propor medidas relacionadas com a SST e ambiente na Marinha, mantendo para o efeito ligação com os órgãos com competência nestas matérias; f) Emitir pareceres sobre as matérias da sua competência. 2 - O Chefe do DSA é um capitão-de-mar-e-guerra, na direta dependência do Inspetor- Geral da Marinha. Artigo 12.º Estrutura O DSA compreende: a) A Área de Segurança Militar (ASM); b) A Área de Segurança e Saúde no Trabalho e Ambiente (ASSTA). 4
5 SUBSECÇÃO II Área de Segurança Militar Artigo 13.º À ASM compete: a) Executar a atividade inspetiva na área da segurança militar; b) Elaborar a proposta de planeamento de atividade inspetiva na área da segurança militar; c) Elaborar e apresentar, nos prazos estabelecidos para o efeito, os relatórios das atividades inspetivas realizadas. SUBSECÇÃO III Área de Segurança e Saúde no Trabalho e Ambiente Artigo 14.º À ASSTA compete: a) Executar a atividade inspetiva na área da segurança e saúde no trabalho e b) Promover e assegurar o levantamento, a monitorização e a avaliação do quadro da situação relativa à SST e ambiente na Marinha, nomeadamente no que respeita a condições para a execução de tarefas nos locais de trabalho e as atividades relacionadas com o c) Propor a criação e implementação de programas de prevenção de riscos profissionais e ambientais, garantindo a sua validação, acompanhamento e a avaliação dos resultados obtidos; d) Elaborar estudos, ou cooperar na sua realização, com vista à melhoria dos padrões de SST e ambiente na Marinha; e) Apresentar as propostas de reestruturação, sempre que necessário, relativamente às atividades de SST e f) Assegurar a supervisão e a análise da evolução da SST e ambiente na Marinha; g) Desenvolver e manter atualizada uma base de dados de acidentes de trabalho e de doenças profissionais e conduzir uma adequada análise integrada, contribuindo para a compilação das Lições Aprendidas, visando a minimização ou eliminação do risco; h) Elaborar os relatórios de atividades, nomeadamente, o relatório anual sobre a evolução da SST e ambiente na Marinha; i) Colaborar com as UEO, em articulação com o respetivo Núcleo de Segurança e Ambiente, na supervisão, na implementação de programas e medidas de prevenção de riscos para a SST e aspetos ambientais significativos e no apoio documental, designadamente legislação e normas em matéria de SST e j) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres e propostas relativas à SST e k) Desenvolver metodologias para as ações de avaliação do risco, bem como acompanhar a sua implementação; l) Divulgar as medidas corretivas e preventivas de condições causais, reais e potenciais, de acidentes e incidentes SST e ambiente e promover a sensibilização do pessoal para a adoção de boas práticas; m) Apoiar as UEO em matéria de SST e ambiente, bem como o desenvolvimento das suas atividades nesse âmbito; 5
6 n) Assegurar a análise da documentação produzida no âmbito da atividade inspetiva, interna e externa, e acompanhar a implementação das recomendações resultantes, propondo, no aplicável, medidas com aplicabilidade transversal que visem a melhoria da eficiência das atividades, dos processos e, ainda, da gestão do risco em matéria de SST e o) Criar os programas de prevenção de riscos profissionais, propondo superiormente a sua aprovação, e proceder à sua implementação, acompanhamento e validação; p) Propor a implementação e divulgação da legislação, regulamentação e demais doutrina nacional e comunitária, em matéria de SST e q) Assegurar a coordenação transversal das atividades e dos processos de gestão do ambiente com os restantes órgãos da Marinha com incumbências nesta matéria; r) Elaborar e propor os requisitos e necessidades de formação do pessoal civil e militar em SST e ambiente para aprovação superior; s) Assegurar a elaboração do normativo de gestão da SST e ambiente para posterior aprovação pelo CEMA; t) Coordenar a elaboração do normativo de gestão das áreas de intervenção do Sistema de Gestão da SST e ambiente da Marinha, em colaboração com os órgãos com autoridade técnica, para posterior aprovação pelo CEMA; u) Realizar inspeções e investigações específicas no caso de acidentes e incidentes ambientais, por determinação do ALM CEMA. Artigo 15.º Estrutura A ASSTA compreende: a) O Coordenador do ASSTA; b) O Núcleo de Segurança e Higiene no Trabalho (NSHT); c) O Núcleo de Saúde no Trabalho (NST); d) O Núcleo de Ambiente (NA); e) O Núcleo Técnico (NT). Artigo 16.º Coordenador da ASSTA 1 - Ao Coordenador compete coordenar e controlar as atividades de SST e ambiente, designadamente: a) Supervisionar as atividades dos núcleos da ASSTA; b) Promover as ações conducentes à avaliação do risco nas diversas UEO; c) Mobilizar os meios necessários à criação e execução de programas de prevenção; d) Desenvolver e apoiar as ações de informação relativas a SST e e) Apoiar a identificação dos requisitos de qualificação e planeamento da formação em SST e f) Contribuir para a elaboração os planos anuais e plurianuais de atividades, na área SSTA; g) Propor a constituição de equipas para a realização inspeções e investigações específicas no caso de acidentes ou incidentes na área SST e h) Formular e propor superiormente a política de atuação da Marinha em matéria de SST e i) Propor superiormente a execução de inspeções às UEO, em matéria de SST e j) Propor ao IGM a constituição de equipas para a realização de inspeções de segurança militar e de SST e 6
7 k) Coordenar a reunião de periodicidade semestral com as UEO, com uma agenda definida para divulgação, discussão e coordenação de assuntos e atividades relacionadas com a SST e ambiente na Marinha. 2 - O Coordenador da ASSTA é um capitão-de-fragata, na direta dependência do Chefe do DSA. Artigo 17.º Núcleo de Segurança e Higiene no Trabalho Ao NSHT compete: a) Executar as atividades em matéria de segurança e higiene no trabalho, em conformidade com as instruções do coordenador da ASSTA, nomeadamente as que dizem respeito aos acidentes de trabalho; b) Colaborar nas ações de avaliação do risco nas UEO e atuar e/ou colaborar, em articulação com o NST, na análise dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais, efetuando o tratamento da informação estatística; c) Integrar equipas de inspeção de SST e ambiente nas inspeções a realizar nas UEO; d) Analisar os relatórios anuais das UEO em matéria de segurança e higiene no trabalho e contribuir, na parte aplicável, para a elaboração do relatório anual sobre a evolução da SST na Marinha. Artigo 18.º Núcleo de Saúde no Trabalho Ao NST compete: a) Executar as atividades do NST no âmbito da saúde no trabalho em conformidade com as instruções do coordenador da ASSTA, nomeadamente as que dizem respeito a doenças profissionais; b) Efetuar e/ou colaborar com o NSHT na análise dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais; c) Assegurar a adequabilidade dos programas de vigilância e controlo da saúde ocupacional às populações alvo; d) Integrar as equipas de inspeção de SST e ambiente nas inspeções a realizar nas UEO; e) Analisar os relatórios anuais das UEO em matéria de saúde no trabalho e contribuir, na parte aplicável, para a elaboração do relatório anual sobre a evolução da SST na Marinha. Artigo 19.º Núcleo de Ambiente Ao NA compete: a) Executar as atividades em matéria de ambiente, em conformidade com as instruções do coordenador da ASSTA, nomeadamente na avaliação do cumprimento das normas legais em vigor e das determinações do CEMA em matéria de b) Integrar equipas de inspeção de SST e ambiente nas inspeções a realizar nas UEO; c) Analisar os relatórios anuais das UEO em matéria de ambiente e contribuir, na parte aplicável, para a elaboração do relatório anual sobre a evolução do ambiente na Marinha; d) Promover ações relativas à gestão, operação e manutenção de sistemas de abastecimento de água para consumo humano e de águas residuais com destino a estações de tratamento de águas residuais; e) Promover e acompanhar o correto encaminhamento para destino final de resíduos produzidos nas atividades das UEO; 7
8 f) Apoiar a implementação de planos de ação de eficiência energética nas UEO da Marinha, com o apoio da Direção de Infraestruturas e da rede de gestores locais de energia, para reunir as ações necessárias ao plano; g) Colaborar com o representante da Marinha na área do ambiente junto do Ministério da Defesa Nacional, integrando a Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais. Artigo 20.º Núcleo Técnico Ao NT compete: a) Analisar, em articulação com os restantes núcleos, a informação recolhida nas UEO nas áreas SST e ambiente e efetuar o respetivo tratamento estatístico; b) Colaborar nas ações de avaliação do risco nas UEO; c) Integrar equipas de inspeção de SST e ambiente nas inspeções a realizar nas UEO, nos termos que forem definidos pelo coordenador da ASSTA; d) Efetuar a recolha e gestão de legislação e normativos de SST e ambiente de âmbito nacional e comunitário, incluindo disposições internas da Marinha; e) Efetuar a gestão das diversas publicações, manuais, folhetos, filmes, relativos a SST e ambiente da responsabilidade da ASSTA; f) Garantir o apoio de secretariado à ASSTA, assegurando a receção, processamento, arquivo e expedição da documentação referente às atividades da ASSTA; g) Efetuar a gestão do material a seu cargo e efetuar eventuais requisições de trabalhos, material e transportes inerentes à atividade da ASSTA. 8
ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais
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