REGIMENTO DAS COMISSÕES TÉCNICAS RELACRE

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1 REGIMENTO DAS COMISSÕES TÉCNICAS CA - D02/ Criação e Objectivos 1.1 As Comissões Técnicas (CTR) são criadas pelo Conselho de Administração (CA) e funcionam na sua dependência. 1.2 As CTR têm como função analisar e debater as várias vertentes da qualidade nos laboratórios, num enquadramento temático ou sectorial, com vista à prossecução de um conjunto de objectivos, designadamente: acompanhar os trabalhos desenvolvidos nas Comissões EUROLAB e nas Comissões Técnicas IMEKO e EURACHEM homólogas; elaborar guias ou outros documentos relevantes para a actividade dos laboratórios, os quais devem ser posteriormente sujeitos a uma discussão pública; apoiar a na estruturação de comparações interlaboratoriais; apoiar a no desenvolvimento de acções visando a disseminação de conhecimento (nomeadamente em seminários, encontros e workshops); avaliar as contribuições provenientes da discussão pública dos documentos desenvolvidos e estabelecer consensualmente os documentos definitivos a submeter à para aprovação e posterior publicação ou edição. 1.3 As CTR permanecem em funcionamento enquanto A e os membros da CTR considerarem que existe matéria de interesse para análise no âmbito da mesma e dispuserem de um número mínimo de participantes que assegure uma representatividade adequada. 2.Natureza e Membros 2.1 Os Membros das CTR são entidades associadas da interessadas nos seus domínios de actividade. 2.2 As entidades interessadas em participar nas CTR indicam um representante efectivo, podendo ainda indicar um suplente. 2.3 Os membros que integrem as CTR devem assinar um termo de compromisso de confidencialidade, cujo modelo se encontra no Anexo 1 deste Regimento. 3.Estrutura 3.1 Cada CTR é coordenada pelo seu presidente, o qual deve ser designado pelo CA da por proposta dos membros de cada CTR. 3.2 O Apoio logístico às CTR é assegurado pelo Secretariado da.

2 3.3 Sempre que julgado conveniente, pela especificidade dos assuntos a tratar ou pela celeridade pretendida, a CTR pode: a) Constituir grupos de trabalho (GT), de carácter temporário, para efeito de elaboração de textos de âmbito definido pela CTR, devendo ser escolhido para cada GT, um Coordenador pelos respectivos membros que informará, o Presidente da CTR, sobre a evolução das actividades. b) Propor ao CA o recurso a entidades ou o apoio de peritos para a execução de actividades específicas. 3.4 Quando for demonstrado interesse por um número significativo de associados, ou quando um GT, em função do trabalho desenvolvido ou a desenvolver, considere conveniente a sua autonomização relativamente à respectiva CTR, esta pode propor ao CA a constituição de uma nova CTR. 4.Composição 4.1 Por sugestão de qualquer membro da CTR e mediante proposta do seu Presidente, aceite pela, as reuniões podem ser alargadas a não associados, ou peritos de reconhecida competência. 4.2 Por questões operacionais, o número de membros que integram cada GT deverá, preferencialmente ser constituído por um número não superior a 10 membros. A constituição de GT com número superior de membros será analisada e aprovada pela CA. 4.3 Os GT são constituídos pelo presidente da CTR, em reunião plenária. 4.4 Nos termos deste Regimento, cabe ao Secretariado da solicitar directamente a cada associado a nomeação ou substituição do seu representante em cada CTR ou GT. 4.5 A CTR ou GT deve integrar, sempre que possível, um representante do Instituto Português da Qualidade (IPQ) ou do Instituto Português de Acreditação (IPAC), consoante a natureza das matérias em causa. 5.Programa de Trabalhos, Relatório de Actividades e Publicações 5.1 Cada CTR estabelece o seu programa de trabalhos, que submete anualmente à apreciação do CA, para aprovação. 5.2 Cada CTR deve apresentar ao CA, no mínimo anualmente, um Relatório de Actividades, para apreciação e emissão de parecer. 5.3 Cada GT estabelece o seu programa de trabalho e relatório de actividades para apreciação e aprovação em reuniões do Presidente da CTR com os respectivos Coordenadores dos GT. 5.4 A publicação de guias ou outros documentos decorrerá de um conjunto de etapas a seguir

3 discriminadas: Apresentação do documento na sua versão de trabalho pela Respectiva CTR. Revisão editorial efectuada pela. Disponibilização do documento na página internet da para discussão pública durante o período de um mês, acompanhada do envio de avisos para as entidades interessadas (nomeadamente, membros associados, IPAC e IPQ) dessa situação do documento. Recolha de comentários e análise a efectuar pela CTR visando a elaboração do documento final a apresentar à. Revisão editorial final efectuada pela. Aprovação do documento final pelo CA e deliberação acerca da sua publicação. 6.Reuniões 6.1 As reuniões das CTR são promovidas por iniciativa do respectivo Presidente ou por solicitação dos seus membros. Devem realizar-se, no mínimo, uma vez por ano. 6.2 As reuniões dos GT devem ser promovidas por iniciativa do Coordenador, com conhecimento ao presidente da CTR e à. OS GT devem reunir-se com a frequência necessária e suficiente para a concretização do Programa de Trabalhos aprovado pela respectiva CTR. As convocatórias para as reuniões das CTR e dos GT são enviadas aos membros efectivos e suplentes por via electrónica pelo secretariado. Para o efeito, as entidades que participam nas CTR devem fornecer ao secretariado os endereços electrónicos actualizados. Sempre que necessário, realizar-se-á uma reunião de Coordenadores dos GT, nomeadamente antes de cada reunião da CTR respectiva. Sempre que possível, deverá equacionada a possibilidade de trabalho específicos se realizarem (não em reuniões), mas a partir de via electrónica, podendo ser somente necessário efectuar uma reunião final. 6.3 Os presidentes das CTR e os Coordenadores dos GT podem fazer-se substituir nas reuniões previamente marcadas, em caso de impossibilidade de comparência. 6.4 Quando se realiza uma reunião deve ser marcada a data da reunião seguinte, bem como a respectiva ordem de trabalhos, devendo esta ser comunicada ao Secretariado da com, pelo menos, 15 dias de antecedência em relação à data prevista. 6.5 Em casos excepcionais de impossibilidade de realização das reuniões das CTR o seu Presidente deve avisar a com, pelo menos, 5 dias úteis de antecedência para efeito

4 de anulação de uma reunião previamente marcada. 6.6 As presenças e as decisões tomadas e a Ordem de Trabalhos da próxima reunião, quando aplicável, devem ser registadas, não sendo elaboradas actas das reuniões. Esta informação deve ser enviada ao Secretariado da. 7.Assiduidade Cada membro deve assegurar uma assiduidade considerável para o bom funcionamento das CTR e dos GT. A sua ausência deve ser sempre justificada, de preferência com a devida antecipação, mediante o envio de mensagem electrónica para o secretariado. No caso de se verificarem três ausências sucessivas, não justificadas, às reuniões, por parte de qualquer dos membros das CTR ou dos GT, o Secretariado da procederá à notificação e auscultação do interesse desses membros continuarem a participar na actividade das CTR ou dos GT. Caso contrário, o secretariado da pode solicitar a sua substituição à entidade que representa, após ouvir o Presidente da CTR. 8. Casos Omissos Qualquer questão não contemplada pelo presente Regimento das Comissões Técnicas da será deliberada pelo CA da.

5 Termo de Compromisso Eu, abaixo assinado, comprometo-me a manter a confidencialidade sempre que houver esse requisito sobre os temas discutidos nas reuniões das Comissões Técnicas, bem como, apontar qualquer conflito de interesse que possa comprometê-la. Nome Assinatura Lisboa,

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