CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA

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1 ACTA DA 57ª REUNIÃO 22 de setembro de 2015 (minuta) No dia 22 de setembro de 2015, às 10h30, teve lugar a quinquagésima sétima reunião do Conselho Nacional da Água (CNA), no Salão Nobre do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, na rua de O Século, que contou com a presença de Sua Excelência o Secretário de Estado do Ambiente, Dr. Paulo Lemos, que presidiu à sessão, para além dos seguintes elementos que integram o Conselho: Secretário-Geral: Joaquim Poças Martins Vice-Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente: António Sequeiro Ribeiro Representante do Presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão: Rui Inácio Diretor-Geral do Território: Rui Alves Diretor-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos: José Maciel (em substituição) Diretor-Geral de Energia e Geologia: José Couto (em substituição) Subdiretora-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural: Filipa Horta Osório Representante do Instituto de Turismo de Portugal: Fernanda Praça Presidente do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas: Paula Sarmento Presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos: Orlando Borges Representante do Ministério da Defesa Nacional: Ana Cristina Correia (em substituição) Representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros: Maria Cecília Antolin (em substituição) Representante do Governo da Região Autónoma da Madeira: Adelaide Clode Valente (em substituição) Vice-Presidente da Câmara Municipal de Montalegre: Fernando Alves de Moura (em substituição) Representante do Grupo de Estudos do Ordenamento do Território e Ambiente: João Joanaz de Melo 1/9

2 Representante da Liga para a Proteção da Natureza: Ana Paz Representante da organização não governamental APDA; Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas: Rui Godinho Representante da organização não governamental APESB, Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental: Paulo Ramísio Presidente do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária: Paulo Brito da Luz (em substituição) Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra: João Pedroso de Lima Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro: Rui Manuel Vítor Cortes Representante da Redes Elétricas Nacionais: Helena Azevedo Representante da Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP): Alexandra Brito (em substituição) Vice-Presidente do Grupo Águas de Portugal: Manuel Fernandes Thomaz Representante da Confederação do Turismo Português: Pedro Rugeroni Membros convidados: Francisco Nunes Correia (IST) João Paulo Lobo Ferreira (LNEC) Maria Teresa Ferreira (ISA) António Eira Leitão (Hidroerg) José Barahona Núncio (FENAREG) Carlos Sousa Reis (FCUL) Justificaram a sua ausência, indicando substituto nos termos estabelecidos nos n.º 3 e n.º 7 do artigo 2º do Decreto-Lei n.º 166/97, de 2 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 84/2004, de 14 de Abril, o Diretor-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, o Diretor-Geral de Energia e Geologia, o representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Representante do Governo da Região Autónoma da Madeira, o Vice-Presidente da Câmara Municipal de Montalegre e o representante da Confederação dos Agricultores de Portugal. Comunicaram e justificaram a sua ausência, o representante do Governo da Região Autónoma dos Açores, o 2/9

3 Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, a representante do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, o representante da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e os vogais convidados, Prof. António Betâmio de Almeida, Prof. António Carmona Rodrigues e Prof.ª Maria da Conceição Cunha. Face à agenda da reunião, estiveram ainda presentes o Eng.º Pedro Serra e o Eng.º Theo Fernandes, da empresa 2 ECO, gestão do ambiente e economia ecológica, bem como a Eng.ª Felisbina Quadrado, da APA. Anteriormente à reunião, foi distribuído o seguinte documento 1 : Ata da 55.ª reunião plenária (minuta) (ponto 2. da OT). E no decurso da reunião foi distribuído o seguinte outro documento 2 : Plano Nacional da Água Respostas à consulta pública (ponto 1. da OT). Ordem de Trabalhos 1. Proposta de Plano Nacional da Água. Parecer 2. Ata da 56.ª reunião do CNA, realizada a 21 de Julho de Sua Exa. o Secretário de Estado do Ambiente deu início ao 1º Ponto da Ordem de Trabalhos, agradecendo uma vez mais à equipa que se encontra a elaborar a proposta de Plano Nacional da Água (PNA 2015), documento que tinha sido apresentado na anterior reunião do Conselho, realizada a 21 de Julho p.p. A finalização do PNA 2015, em conjunto com os PGRH de segunda geração, cuja proposta se encontra em fase de consulta pública, o PENSAAR 2020, já aprovado, e o POSEUR, permitirão deixar ao próximo governo as bases para a política de gestão de recursos hídricos a implementar em Portugal nos próximos anos. Na sequência, o Prof. Poças Martins fez o enquadramento da reunião, referindo que do ponto de vista legal o Conselho terá que emitir um Parecer sobre a proposta de PNA antecedendo a sua aprovação pelo Ministro. Relembrou que o PNA 2015 estava a ser abordado pela terceira vez no CNA, tendo sido apresentado na 55.ª reunião, realizada a 25 de Fevereiro, o seu diagnóstico e enquadramento estratégico, e na 56.ª reunião, realizada a 21 de Julho, a proposta de Plano. Nessa última reunião foram recolhidos contributos orais sobre a proposta de Plano e solicitado o envio de contributos escritos, tendo sido recebidos onze3 até ao final de agosto, alguns bastante densos e com perspetivas naturalmente diversas, o que aliás se esperaria face á natureza plural do Conselho Nacional da Água. Estando presente na reunião os principais elementos da equipa encarregue da 1 Disponível em 2 Disponível em 3 Todos disponíveis em: 3/9

4 elaboração da proposta de Plano, bem como os conselheiros, em particular os que remeteram contributos escritos sobre o documento, foi referido que na sequência da exposição a realizar e do debate que se lhe seguirá, o Conselho poderia estar então em condições de apreciar e emitir um Parecer sobre a proposta de Plano. Esta abordagem tinha, aliás, sido seguida com sucesso em relação ao PENSAAR Prosseguindo o 1.º ponto da Ordem de Trabalhos, o Eng.º Pedro Serra realizou uma exposição pormenorizada contendo as resposta da equipa que se encontra a elaborar o PNA 2015, não apenas aos contributos das pessoas e entidades que integram o CNA, mas também aos restantes contributos recebidos no âmbito do processo de consulta pública. Iniciando o debate, o Eng.º Rui Godinho começou por mencionar uma questão de natureza processual relacionada com a proposta feita pela APDA para alargar o período de consulta pública do PNA 2015, já que o período de apenas um mês e a sua coincidência com grande parte do mês de agosto tinham tornado impossível a instituição que representa concluir o seu contributo. Não tendo sido atendido esse pedido mas subsistindo a intenção da APDA enviar um contributo, foi questionada a pertinência e utilidade de o fazer até ao final de setembro, não estando em condições de fazê-lo antes. O Prof. Nunes Correia levantou uma questão metodológica relacionada com o enquadramento processual da reunião, em que a presente apresentação, em conjunto com o debate e os contributos recebidos, iriam culminar num Parecer oral do Conselho sobre a proposta de Plano, eventualmente para ser votado. Referiu que tal procedimento lhe levantava as mais profundas reservas e que, se fosse esse o caso, não poderia deixar de se abster, apesar de não estar em causa o documento. Continuou, referindo que, de acordo com a legislação, cabe ao Conselho emitir Parecer sobre o PNA, mas que não seria expetável que esse Parecer fosse sustentado apenas numa apresentação do tipo da realizada, sobretudo em relação a um documento como o Plano Nacional da Água. A esse respeito, esclareceu ter sido a atuação normal do Conselho a formação de um Grupo de Trabalho que, antecedendo a emissão de Parecer em plenário, coligia os contributos das várias entidades, sujeitava-os a discussão restrita e fazia, depois, uma apreciação prévia do documento em causa. Considerou que outras formas de atuação, embora não intencionais, eram uma enorme menorização da atuação do Conselho e do documento em apreço, o que referiu ser também aparente noutros domínios do setor dos recursos hídricos. 4/9

5 O Eng.º Eira Leitão começou também pela mesma questão metodológica levantada pelo Prof. Nunes Correia. De acordo com a legislação, compete ao Conselho acompanhar a elaboração e a execução do PNA e emitir Parecer sobre a proposta do Plano antes da sua aprovação pelo Ministro. Esta função que é formalmente atribuída ao CNA, no seu ponto de vista, não se coadunava com os seguintes aspetos: i) o escasso tempo dado para o debate do assunto no Conselho (na sessão antecedente, após uma longa apresentação, e na presente sessão, após a leitura das respostas à consulta pública, em que o Eng.º Pedro Serra mencionou os contributos dos membros no Conselho mas também os de outras pessoas/entidades); ii) o facto de se estar a reduzir a discussão do PNA à discussão final do texto da proposta do Plano (o conselho não foi ouvido para, como diz a lei, acompanhar a elaboração do Plano); e iii) não sujeitar essa proposta à reflexão mais aprofundada de um GT para o efeito especificamente constituído, como está legalmente previsto e neste caso se justificaria. Esta questão não recomendaria também que se estimulasse o envio de contributos escritos pelos conselheiros, manifestamente em detrimento da discussão conjunta e iterativa do tema no plenário, e subalternizando, de algum modo, a função primacial do CNA enquanto fórum de discussão alargada da política da água, assistindo-se ainda à diluição da intervenção do Conselho no âmbito mais alargado da consulta pública. Questionou se qualquer dia não poderá ser posta em causa a utilidade do CNA nestes moldes de funcionamento, embora a resposta possa ser dada pelos mais de 20 anos de atuação e até pelo que é dito na própria proposta de Plano, onde se pretende acentuar e ampliar as funções do Conselho para cumprir as tarefas de acompanhamento do PNA. Referiu ainda considerar que com uma abordagem diferente no acompanhamento do Plano, o documento final ficaria melhor servido, recorrendo ao saber, à representatividade e à experiência dos membros do Conselho. Sobre o conteúdo do Plano, referiu alguns aspetos específicos. Em relação ao diagnóstico da situação, considerou que quando o PNA refere que não tem enquadramento definido na DQA e faz a síntese dos PGRH determinados por aquela diretiva, não compila os seus resultados mas apoia-se neles, levanta alguma dúvida sobre em que dados afinal o Plano se baseou (dados dos PGRH antecedentes, dos PGRH em discussão pública) e se houve alguma análise crítica dessa informação, nomeadamente sobre as conclusões apresentadas sobre o Estado global das massas de água de superfície. Referiu um segundo aspeto relacionado com as medidas propostas, questionando sobre se terá sido avaliado o custo de implementação de todas elas, a somar aos 900 milhões de euros necessários para implementar as medidas dos PGRH do primeiro ciclo, se foi realizada uma análise de custo-eficácia dessas medidas e quais os recursos humanos e financeiros a mobilizar. Por fim, considerou o Plano um documento positivo e bem organizado, embora empobrecido pelo facto de os 5/9

6 objetivos estratégicos se reduzirem a cinco grande objetivos, não havendo alguma desagregação em objetivos específicos, com prioridades e metas de desempenho associadas. O Eng.º Paulo Brito da Luz referiu a utilidade de existirem glossários de alguns conceitos e definições (por exemplo a relação custo-eficácia), garantindo o mesmo entendimento por parte de todos os intervenientes em abordagens multidisciplinares. Deixou ainda uma outra nota sobre um aspeto que identificou como uma falha recorrente e que se relaciona com o papel pouco ativo da investigação no âmbito de documento como o PNA e dos processos de decisão. O Prof. Joanaz de Melo começou por expressar concordância relativamente a algumas intervenções que salientaram a pouca utilização que se tem dado ao CNA para discutir questões estratégicas de fundo no âmbito dos recursos hídricos portugueses. Especificamente sobre as posições do GEOTA, o Eng.º Pedro Serra referiu que elas se tinham restringido ao PNBEPH, embora essas posições tenham dado um maior enfoque no enquadramento do PNA 2015, que deveria contribuir para a gestão de conflitos no domínio dos recursos hídricos, não se limitando a afirmar, como a proposta faz, não existirem esses conflitos. Considerou clara a existência desses conflitos no terreno, por exemplo em relação ao risco de erosão costeira e ao trânsito de sedimentos, e isto apesar das limitações reconhecidas na rede sedimentológica portuguesa que não funciona há vários anos. Embora concordando com o Eng.º Pedro Serra ao afirmar que o PNA 2015 não poderia abordar tudo, considerou que o documento deveria dar um contributo para a suprir as faltas de informação registadas, por exemplo em relação ao trânsito de sedimentos, e para gerir a informação pertinente, por exemplo sobre o número de passagens para peixes a funcionar em Portugal, por vezes dificilmente disponível. Sobre o PNBEPH, considerou ser um programa com impactos brutais e que coloca em causa todas as questões essenciais para a gestão de recursos hídricos, que o próprio PNA 2015 identifica, não sendo por outro lado relevante face à produção elétrica nacional, cuja meta estabelecida no PNBEPH já se encontra instalada com os reforços de potência entretanto concluídos. Assim, considerou inaceitável que o PNA não discutisse esta questão, solicitando a intervenção da tutela para esta problemática e conflitos associados. O Eng.º João Paulo Lobo Ferreira referiu as obrigações para o Estado português decorrentes da legislação comunitária em matéria de recursos hídricos e relembrou o desenvolvimento de alguns processos (por exemplo a transposição da DQA), que foram sofrendo vários atrasos, apesar do Estado português se ter comprometido com prazos que posteriormente não cumpriu. Relativamente aos PGRH, relembrou o atraso na elaboração do primeiro ciclo PGRH e na aplicação das respetivas medidas, numa altura em que o PNA ainda não existia, apesar das tentativas feitas em 2010/2011. A 6/9

7 concluir, referiu que relativamente a documentos como o PNA 2015, o objetivo não será chegar ao ótimo mas sim chegar ao bom, considerando pior continuar a não existir um PNA aprovado do que prolongar muito mais a discussão do documento. Sobre o diagnóstico e em que dados se baseou, matéria que o próprio plano referia, o Eng.º Pedro Serra esclareceu ter sido inicialmente utilizada a informação utilizada pela APA no âmbito dos relatórios do artigo 5º da DQA, onde é feito o balanço do primeiro ciclo de PGRH, informação que foi posteriormente atualizada com os dados dos PGRH de segunda geração. Relativamente à estimativa de custos, já tinha referido que este aspeto iria ser melhorado na proposta de Plano, embora muitas das medidas contidas no PNA 2015 não sejam infraestruturais e não apresentem custos substanciais. Esclareceu ainda não estar previsto que o PNA faça análises custo-eficácia das medidas propostas, até porque muitas dessas medidas estão plenamente justificadas, quaisquer que sejam os seus custos, pela própria implementação da DQA. Sobre a observação que considerava serem poucos os objetivos estratégicos estabelecidos no PNA 2015, salientou que o seu número deve ser sempre limitado, embora este aspeto possa ser melhorado com base nas contribuições que surjam. Sobre o comentário do Eng.º Paulo Brito da Luz, esclareceu que a investigação tinha referências no Plano, que entretanto foram ampliadas na versão revista da proposta. Prosseguindo a sua intervenção, mencionou que o PNA irá ser publicado em Diário da República, pelo que terá de ser um documento sintético e legível pelos vários gabinetes ministeriais, que o apreciarão. Concordou com a relevância de tornar acessível de forma organizada a informação disponível, relembrando a esse respeito que a proposta de Plano tem uma lista bibliográfica (planos, programas e documentos técnicos) com mais de 100 entradas no final de qualquer um dos relatórios. Não pôde deixar de chamar a atenção do Prof. Joanaz de Melo para o que é dito no parecer da LPN sobre o estado dos vários projetos que compunham inicialmente o PNBEPH. Referiu que desses projetos, as barragens de Pinhosão e Almourol não tinham avançado e a de Padroselos tinha tido DIA desfavorável, sendo feita agora referência a esta situação no PNA. Todavia, referiu que quanto ao estado dos projetos que terão sido abandonados, não caberia ao PNA especular sobre esta matéria. Outros projetos estarão atrasados e porventura suspensos pelas concessionárias por razões conjunturais, mas os direitos das empresas mantêm-se, não devendo o PNA introduzir ruído nesse assunto. Considerou assim não fazer sentido o PNA colocar em causa um plano aprovado e em implementação, até pela sua inutilidade. A concluir, referiu que é sempre possível melhorar a proposta de Plano, nomeadamente através da incorporação dos contributos que ainda possam chegar, como o da APDA. Não obstante, esclareceu que a sua relação contratual com a APA se extinguirá após a 7/9

8 integração dos contributos recebidos em tempo útil para serem analisados e incorporados na proposta de Plano. O Prof. Poças Martins, na qualidade de Secretário-Geral do Conselho, começou por referir alguns aspetos relacionados com o enquadramento metodológico da sessão. Relembrou o papel do CNA enquanto órgão consultivo do Governo em matérias relacionadas com a água, presidido pelo Ministro do Ambiente, competindo-lhe, designadamente, dar Parecer sobre a proposta de PNA antes da sua aprovação pelo Ministro. Referiu que o Conselho tem atuado no passado de várias formas, umas vezes com GT, outras sem. Referiu ser, enquanto Secretário-Geral, agnóstico relativamente ao funcionamento de GT, desde que o Conselho seja sempre parte da solução e nunca do problema. Sua Exa. o Secretário de Estado do Ambiente enfatizou estarmos num momento que se pode considerar histórico no domínio dos recursos hídricos. Relembrou que o Plano Nacional da Água deveria ter sido completado, de acordo com a legislação, em 2010, pelo que considerou de realçar existir finalmente uma proposta de Plano, documento importante e de referência na gestão dos recursos hídricos nacionais. Referiu não considerar apropriado nesta fase que questões processuais pudessem macular o documento, pelo que iria discutir com o Senhor Ministro a metodologia a seguir relativamente ao desenvolvimento do PNA Não obstante, considerou que as políticas devem ser avaliadas pelas ações e não pelas palavras. Relembrou o acompanhamento que o Conselho fez de vários temas/documentos, de que salientou o PENSAAR 2020, abordado em duas reuniões plenárias, e o relatório do Grupo de Trabalho do Litoral, abordado em duas reuniões plenárias, o que demonstrou com clareza não existir qualquer menorização do papel do CNA e da política de recursos hídricos. Sobre este último documento, referiu, aliás, que continha as respostas à uma das questões levantadas pelo Prof. Joanaz de Melo, prevendo verbas para a monitorização do trânsito sedimentar. Considerou que outra evidência da prioridade que a água teve na política do Ministério se relaciona com a forma como os PGRH foram feitos in-house, com integração entre departamentos da APA, incluindo as ARH, e com outros departamentos da Administração. Os PGRH irão também cumprir, pela primeira vez, os prazos estabelecidos na legislação comunitária. Acerca das questões do litoral, relembrou que o Plano de Ação do Litoral tinha em 2012 uma execução de apenas 20%, situação que foi entretanto completamente revertida, tendo sido investidos cerca de 300 milhões de euros no litoral entre 2013 e Sobre a Diretiva das Águas Residuais Urbanas (DARU), referiu terem sido herdados pelo governo um grande conjunto de aglomerados sem ETAR construída, que, aliás, geraram contenciosos entre o Estado Português e a Comissão Europeia desde Referiu terem sido feitos três avisos para não deixar nenhuma das ETAR em incumprimento sem 8/9

9 financiamento assegurado. Também sobre as redes de monitorização hidrometeorológica, essenciais para o planeamento e a gestão dos recursos hídricos nacionais, referiu estar a sua renovação em fase final. Sobre a relação com Espanha relembrou a articulação no âmbito da elaboração dos PGRH das bacias partilhadas, nomeadamente com a utilização de procedimentos e metodologias comuns. Referiu ainda que o laboratório de referência da qualidade do ambiente tinha passado a estar acreditado. Concluiu a sua intervenção, referindo que o Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia se orgulhava da sua atuação nos últimos anos para dar prioridade à política da água, embora subsistam sempre coisas para fazer. O Eng.º Eira Leitão clarificou que o GT XV terá funcionado mal porque na realidade nunca existiu um PNA para apreciar. Referiu também considerar que a existência, ou não, de um GT do Conselho não era uma fronteira para o mérito da atuação do Conselho, embora não tenha havido no passado a emissão de um Parecer sem uma apreciação prévia de um GT. O Eng.º Rui Godinho referiu ter participado no CNA em representação de diferentes entidades e que sempre tinham existido debates devidamente informados que culminavam, ou não, com a emissão de pareceres, sendo sua impressão que esta abordagem e, genericamente, a atuação do Conselho, sempre esteve do lado da solução. Em relação à opinião expressa pelo Eng.º Pedro Serra de que não seria relevante o PNA 2015 por em causa o PNBEPH aprovado há vários anos, o Prof. Joanaz de Melo releu os objetivos do PNA e concluiu serem incompatíveis com o PNBEPH. Comunicando a decisão do Senhor Secretário de Estado, o Prof. Poças Martins informou que a votação do Parecer sobre o PNA 2015 teria lugar em próxima reunião plenária do Conselho. A concluir a reunião, colocou a votação a ata da reunião plenária antecedente (2.º ponto da Ordem de Trabalhos), que foi aprovada por unanimidade. Não havendo mais intervenções, a sessão foi encerrada, cerca das 13h00. 9/9

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