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1 DA INFORMAÇÃO AO CONHECIMENTO NO ENSINO MÉDIO: PAISAGENS DOS LUGARES COTIDIANOS E AS APRENDIZAGENS ANDREIS, Adriana Maria UNIJUI adrianandreis@hotmail.com Eixo: EDUCAÇÃO BÁSICA / n. 3 Agência Financiadora: Sem financiamento A preocupação central dessa investigação é a análise da relação entre as informações expressas nas paisagens dos lugares cotidianos e os conhecimentos e conceitos da Geografia no Ensino Médio da educação básica, partindo da análise em escolas de Santo Ângelo/RS. A contextura singular nessa etapa de ensino reside principalmente na peculiaridade do educando adolescente e no espaço geográfico atual, objeto de estudo do componente curricular Geografia, seus conceitos e instrumentos. A proposição trata então de uma interrogação, pesquisa e análise da significação dos conhecimentos partindo da percepção dos educandos para depreender análises das aprendizagens. É importante considerar primeiramente que o lugar, as paisagens e o cotidiano são referenciais concretos fundamentais às aprendizagens e às elaborações em todas áreas do conhecimento, pois, são os espaços de ligação entre as informações locais e os conhecimentos globais. Nessas categorias espaciais se revelam o pertencimento e o reconhecimento de cada sujeito. Por isso podem servir como pontes em todas etapas do ensino. Assim estará sendo considerada a palavra viva (Marques, 2002, p.27) dos lugares desses educandos do Ensino Médio e sua significação na relação com os conteúdos trabalhados ou a palavra escrita (Marques, 2002, p. 27). A Geografia permite essa contribuição porque seu objeto de estudos é o espaço geográfico em suas distintas categorias. O lugar é o alicerce sobre o qual vão se estabelecendo as conexões e se construindo as estruturas dos indivíduos. Vygotsky (2001) em suas análises considera o lugar, o espaço vivido e todos os elementos próximos, sejam eles materiais ou humanos como determinantes nas construções individuais. Freire (1987) também propõe uma reflexão das aprendizagens como um todo, considerando o local e seus elementos como os alavancadores das construções significativas e eficazes. A paisagem expressa a concretização dos sistemas de objetos e de ações (Santos, 1985) do espaço geográfico e é a base visível das informações dos lugares.

2 2 Vygotsky (1991), analisando as transformações no desenvolvimento afirmava que as operações inicialmente sempre se dão externa e interpessoalmente. Ou seja, as operações partem do lugar expresso e percebível na paisagem e com os elementos naturais e culturais desse lugar para depois se tornarem elaborações internas e intrapessoais. Por isso as categorias espaciais lugar e paisagens do cotidiano são importantes às relações entre a informação e o conhecimento. A compreensão dos conhecimentos e conceitos ou suas aprendizagens necessita das informações do local do sujeito para sua significação. Paralelamente, as manifestações pontuais e singulares dos locais dos sujeitos, precisam dos conhecimentos e conceitos para ser reconhecidos e até mesmo valorizados. Bon (in Morin, 2002, p. 282) analisava que a nomeação do mundo imediato permite aos jovens que eles reencontrem a confiança, que se socializem e se apropriem de uma herança ou, melhor, de uma comunidade de herança.todavia, é preciso cuidado nessa elaboração dos conhecimentos científicos a partir do lugar da paisagem e do cotidiano, pois pode-se ficar no mero empirismo. É por isso importante refletir sobre essas categorias e seus sujeitos na relação com os conceitos, para poder realizar análises das implicações às aprendizagens. Acredita-se que um grande desafio se encontra, na discussão sobre as aprendizagens mais abstratas ou nas construções conceituais que envolvem adolescentes e que se dão no Ensino Médio. Isso porque, os processos das aprendizagens continuam na adolescência, como analisava Vygotsky (2001): (...) O desenvolvimento dos processos que finalmente resultam na formação de conceitos, começa na fase mais precoce da infância, mas as funções intelectuais que, numa combinação específica, formam a base psicológica do processo da formação de conceitos amadurece, se configura e se desenvolve somente na puberdade.(p.167) É de fundamental importância perceber o educando do ensino médio como sujeito em processo desenvolvimento e formação. Paralelamente é importante considerar que o educando do ensino médio é adolescente. Isto o peculiariza e exige atenção às suas características. Gutierra (apud Rassial e Almeida, 2003) expressa as relações desse educando na escola e com o educador: A posição de sem-lugar do adolescente, o remete ora ao lugar infantil, ora ao lugar de adulto, ora de exclusão, ora de inclusão, o que dificulta o processo de simbolização da lei que rege a ordem social, complicando a transmissão (p.108).

3 3 A adolescência é um período em que o questionamento sob a forma de contrariedade está presente nas relações nos sistemas de ações e objetos. Kipman (in Morin, 2002, p.455) analisa: É precisamente ao adulto e aos pais que o adolescente se opõe fortemente nesse período da vida.os estudantes do ensino médio encontram-se em uma fase onde, em geral, expressam questionamento e para isso até mesmo a negação do lugar e das suas expressões na paisagem. Realidade essa que pode ser percebida como perversidade, fábula ou possibilidade (Santos, 2001). Mas, Kipman segue analisando que esse questionamento aparente não é uma autêntica contestação nem uma verdadeira recusa. Rousseau (2004) apresenta o homem entre 15 e 20 anos com características peculiares, marcantes e determinantes ao afirmar: Como o mugido do mar precede de longe a tempestade, essa tempestuosa revolução é anunciada pelos murmúrios das paixões nascentes; uma fermentação muda anuncia a aproximação do perigo. Uma mudança no humor, arroubos freqüentes, uma contínua agitação de espírito, tornam a criança quase indisciplinável. Torna-se surda a voz que a fazia ficar dócil; é um leão em sua febre; desconhece seu guia, já não quer ser governada. (p.286) Isso mostra que é preciso conhecer o fogo do adolescente (Rousseau, 2004, p. 320) desse educando de Ensino Médio para assim planejar e administrar ou gerir situações de aprendizagem que possam ser significativas. Aliado a esses comportamentos deve-se levar em conta que o espaço geográfico, objeto da Geografia, manifesto no lugar e nas paisagens, a ser considerado como informação aos conhecimentos, na atualidade se apresenta com referenciais instáveis a noção de pertencimento. Esses são espaços onde, em geral, se reduzem sempre mais os vínculos fixos, onde há mudança literal de localização em distintas escalas, com freqüência sempre maior, em função das dificuldades práticas, dos grupos familiares, como moradia, aluguel e emprego entre outros. O tempo reduzido de permanência nos locais limita a construção de laços de pertencimento e reconhecimento. A descontinuidade nas elaborações conceituais pode ser, por outro lado, conseqüência da reduzida fixidez e volatilidade das relações espaciais e temporais. As relações com os grupos por sua vez, também não apresentam mais referenciais fixos ou estáveis. Além da troca constante de lugar de residência, ocorrem também com mais intensidade e quantidade a troca dos integrantes desde o núcleo familiar. Convivem esses adolescentes educandos do nível médio de ensino, com posturas,

4 4 linguagens e valores distintos entre si e muitas vezes contraditórios e conflitantes. Paralelamente, os cotidianos não são mais pontuais e localizados. Vínculos e informações apresentados principalmente pela televisão e internet chegam de outros lugares e paisagens e, são incorporados sem maiores reflexões. É importante considerar esse contexto para dimensionar o lugar, as paisagens e o cotidiano de uma região para considera-las na sala de aula. Nesta, ocorre o encontro de realidades voláteis, temporárias e distintas na origem e objetivos dos educandos e educadores. Quer dizer que o espaço das vivências cotidianas a ser considerado como informação aos conhecimentos, na atualidade, se apresenta com referenciais, além de distintos, instáveis à noção de pertencimento. Daí a fundamental importância de se investigar e refletir sobre como o adolescente apreende a configuração das paisagens dos lugares cotidianos do espaço atual. No que se refere ao componente curricular Geografia, em nível médio, pode-se dizer que complexificam-se os conteúdos e, sempre mais, utiliza-se de instrumentos como mapas e gráficos, estimativas e estatísticas médias que, em si mesmas, são simbologias representativas. Em geral, considera-se como habilidade já constituída, nos educandos do Ensino Médio, essa capacidade de abstração e seus depreendimentos conseqüentes. Exigese assim, na prática escolar, a mobilização de processos de representação, simbolização e interpretação de signos estandardizados e de significados muitas vezes desvinculados. Vygotsky (2001) discutia os processos de desenvolvimento e aprendizagem e a estruturação desde as impressões desordenadas, passando pelos pensamentos por complexos até chegar a conceituação. O estudante de Ensino Médio aparece como um educando com todas as capacidades desenvolvidas, com todos conceitos constituídos. Acreditamos que as informações das paisagens dos lugares cotidianos são fundamentais como ponte às aprendizagens da Geografia, também no Ensino Médio da educação básica. Acreditamos ainda que o limitado vínculo das temáticas ou conteúdos com o local dos sujeitos educandos, influencie de forma importante e até mesmo determine a restrita significação e aprendizagem e construção dos conhecimentos científicos. Assim, a metodologia proposta para a pesquisa, ao encontro da consideração do espaço dos sujeitos, dará especial relevo às percepções dos educandos. Para isso propomos

5 5 interrogar o estudante adolescente para depreender analises de como apreende seu lugar, as paisagens, o cotidiano e suas informações na construção de seus conceitos e conhecimentos. A proposição é investigar, conhecer e refletir sobre a apreensão dos conhecimentos que os educandos tem na relação entre as informações das paisagens de seus lugares cotidianos com os conceitos científicos da Geografia no Ensino Médio. Trata-se de um desafio que ensaiamos com estudantes do Ensino Médio de uma escola pública noturna e uma escola privada diurna na zona urbana de Santo Ângelo/RS. Solicitamos aos estudantes que nos respondessem a pergunta O que é Geografia através de uma imagem ou desenho. Como resultados parciais podemos apresentar: * A diferença entre representações de estudantes de primeiro e de terceiro ano do Ensino Médio não é significativa; * As representações em geral revelam de forma muito restrita e incipiente relação com o cotidiano local dos estudantes; * Há retratação de uma Geografia com elementos estanques e de outros lugares; * As aprendizagens dos conceitos e conhecimentos geográficos fundamentais no Ensino Médio não aparecem de forma marcante uma vez os mapas, instrumentos básicos de representação desconsideram os critérios mínimos como escala e limites; * As limitações nas aprendizagens dos conhecimentos podem ser percebidas pela presença marcante das informações veiculadas pela mídia e retratada em formato de chamada propagandista; * A Geografia é percebida como ciência de reproduções com cópia de fragmentos de livros e mapas. * Na escola privada diurna revelam-se maiores generalizações ou conceitos e percepções mais dinâmicas presentes nas relações espaciais com elementos de Geografia Física e Econômica; * Na escola pública noturna revelam-se maiores fragmentações com expressões da Geografia Humana; Essa análise da apreensão pelos estudantes do significado do lugar, das paisagens e do cotidiano nas aprendizagens carece ainda de referenciais teóricos e

6 6 interpretações sobre as constatações parciais. É importante ainda refletir sobre o que leva a essas visões e como influenciam nas aprendizagens dos conhecimentos científicos. Assim se poderá analisar a percepção que os educandos tem da relação entre as informações das paisagens de seus lugares cotidianos com os conceitos científicos da Geografia no Ensino Médio, suas causas e implicações, objetivo da presente investigação. Constitui-se então um desafio essa pesquisa porque além de revelar a importância de se analisar os educandos e sua percepção como sujeitos que estão construindo conceitos e conhecimentos, também oportunizará uma análise teórica sistemática sobre as aprendizagens no Ensino Médio. Referências bibliográficas FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, GUTIERRA, Beatriz Cauduro Cruz. Adolescência, psicanálise e educação: O mestre possível de adolescentes. São Paulo: Avercamp, LESOURD, Serge. A construção do adolescente no laço social. Petrópolis: Vozes, 2004 MARQUES, Mario Osório. Educação nas ciências interlocução e complementaridade. Ijui: Editora Unijui, MORIN, Edgar. A religação dos Saberes: o Desafio do século XXI. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martin Fontes, 2004, 3 ed. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, VIGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do Pensamento e da linguagem (Texto integral, traduzido do russo Pensamento e linguagem). Martins Fontes São Paulo, A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Martins Fontes, São Paulo 1991.

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