AMARO HTR; ASSIS M de O; DAVID AMSS; SILVEIRA JR; NETA ICS; MOTA WF da Superação de dormência em sementes de manjericão.

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1 Superação de dormência em sementes de manjericão Hugo Tiago Ribeiro Amaro 1 ; Miquéias de Oliveira Assis 1 ; Andréia Márcia Santos S David 1 ; Jerfesson Rodrigo Silveira 1 ; Izabel Costa Silva Neta 1 ; Wagner Ferreira da Mota 1 1 UNIMONTES- Campus de Janaúba-MG, Departamento de Ciências Agrárias, Av. Reinaldo Viana 2630, Bico da Pedra, Janaúba MG, CEP htiagoamaro@yahoo.com.br; miqueiasagronomia@yahoo.com.br; andreia.david@unimontes.br; jerfessonrs@hotmail.com; izabel_agronomia@hotmail.com; wfmota@yahoo.com.br RESUMO Objetivando avaliar a eficiência de tratamentos para superação de dormência em sementes de manjericão, foi conduzido um experimento no Laboratório de Analise de Sementes da Universidade Estadual de Montes Claros-Unimontes, campus Janaúba- MG, utilizando sementes colhidas de plantas cultivadas no Horto de Plantas Medicinais da Unimontes. Foram realizadas as seguintes determinações para avaliação da qualidade fisiológica das sementes: teor de água, germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência. Utilizaram-se os seguintes tratamentos: T1- testemunha; T2- pré esfriamento em câmara tipo BOD sob 10 ºC por 4 dias; T3- embebição em água destilada por 24 hs; T4- embebição em solução de KNO 3 a 0,2 % por 5 minutos; T5- sementes submetidas em água a 70 ºC por 5 minutos. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste Scott Knott a 5 % de probabilidade. Diferença significativa foi observada no teste padrão de germinação, onde sementes submetidas ao pré-esfriamento obtiveram incrementos significativos de germinação em relação aos demais tratamentos. Pelos testes de vigor realizados, a utilização de pré-esfriamento também proporcionou resultados satisfatórios na superação de dormência. Diante dos resultados conclui-se que o pré esfriamento em câmara tipo BOD a 10ºC durante 4 dias favorece a germinação das sementes do manjericão, sendo o método mais eficiente no tratamento para a superação de dormência. PALAVRAS-CHAVE: Ocimum basilicum L, tecnologia de cultivo, germinação. ABSTRACT Overcoming dormancy in seeds of basil Aiming to evaluate the effectiveness of treatments for breaking dormancy in seeds of basil, an experiment was conducted at the Laboratory of Seed Analysis State University of Montes Claros-Unimontes campus Janaúba-MG, using seeds collected from plants grown in the Garden of Medicinal Plants the Unimontes. The following determinations were performed to evaluate the physiological quality of seed water content, germination, first germination, seedling emergence and emergence speed index. We used the following treatments: T1- control; T2: pre-cooling in environmental chamber under 10 C for 4 days; T3- soaking in water for 24 h; T4- S5418

2 soaked in KNO 3 at 0.2% for 5 minutes; T5- satisfactory results in breaking dormancy. seeds subjected to water at 70 C for 5 From the results it is minutes. Data were subjected to analysis of concluded that pre cooling in environmental variance by F test and means compared by chamber at 10 C for 4 days enhanced Scott - Knott test at 5% probability. A the germination of seeds of basil, being the significant difference was observed in the most efficient treatment to standard germination test, where seeds overcome dormancy. subjected to pre cooling had significant Keywords: Ocimum basilicum L., cultivation increases in germination when compared to technology, seed. other treatments. Tests carried out by force, the use of pre-cooling also provided Planta anual da família Lamiaceae, o manjericão (Ocimum basilicum L.) é um subarbusto aromático nativo da Ásia e introduzido no Brasil pela colônia italiana, cultivado para uso condimentar e medicinal, sendo inclusive comercializado na forma fresca em feiras e supermercados (Lorenzi & Matos, 2002). São relatadas aproximadamente 50 espécies de manjericão que se distribuem amplamente no planeta, sobretudo nas regiões tropicais e subtropicais e suas sementes são fontes de alimento aos homens e animais sendo, às vezes, necessárias para a manipulação de grande parte das espécies de interesse econômico com real ou potencial utilização em diversos setores produtivos da sociedade, possibilitando o estabelecimento de variedades e cultivares (Ashaf & Abu Shakra, 1970). O cultivo de plantas medicinais é prática antiga da humanidade, no entanto, é preciso realizar estudos a nível regional aumentando a oferta de informações sobre propagação e cultivo, uma vez que a resposta das plantas é resultado da interação entre práticas de manejo e condições edafoclimáticas. Nesse sentido nota-se que tem aumentado a procura de sementes selecionadas ou não de plantas medicinais, inclusive do manjericão, por parte tanto de pequenos como de médios produtores, uma vez que a utilização de sementes de alta qualidade fisiológica é um pré-requisito para a obtenção de mudas vigorosas e uniformes, com reflexos no estande, produtividade e qualidade de produtos colhidos. O estudo da germinação das sementes de espécies medicinais tem merecido atenção especial da comunidade científica, devido ao incremento ao seu potencial farmacológico, aliado a necessidade de proceder a cultivos racionais destinados a produção de fitoterápico (Pereira, 1992). No entanto sementes de manjericão apresentam o mecanismo da dormência, que geralmente ocorre após estas atingirem a maturidade fisiológica, advindo de uma adaptação da espécie as condições ambientais S5419

3 em que ela se reproduz, sendo, portanto, um recurso utilizado pelas plantas para germinarem na estação mais propicia ao seu desenvolvimento, buscando por meio disso a perpetuação da espécie (Guimarães et al., 2006). Embora sendo viáveis e tendo todas as condições normalmente consideradas adequadas, deixam de germinar, precisando de tratamentos especiais (Carvalho & Nakagawa, 2000). Ao se deparar com esse fenômeno, há necessidade de conhecer como as espécies superam o estado de dormência em condições naturais, a fim de que, por analogia, sejam desenvolvidos tratamentos alternativos para uma germinação rápida e homogênea, quando da utilização agronômica da espécie. Face às considerações feitas, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de tratamentos para superação de dormência em sementes de manjericão. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), campus Janaúba, Estado de Minas Gerais, durante o período de fevereiro a março de Para a condução do experimento foram utilizadas sementes colhidas de plantas cultivadas no Horto de Plantas Medicinais da Unimontes, em fevereiro de As sementes colhidas foram processadas manualmente para a retirada de cascas e impurezas e conduzidas à sala de recepção de amostras do laboratório para as determinações adicionais. Foram realizadas as seguintes determinações para avaliação da qualidade fisiológica das sementes: teor de água, germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência. O teor de água das sementes foi determinado conforme metodologia prescrita nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 2009), utilizando o método da estufa, a o C, durante 24 horas, e três repetições, sendo os resultados expressos em % de teor de água. A germinação das sementes foi determinada seguindo os critérios estabelecidos nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 2009), utilizando quatro repetições de 50 sementes por tratamento, que consistiram em: T1 - testemunha; T2 - pré esfriamento em câmara tipo BOD a 10 ºC por 4 dias; T3 - sementes embebidas em água destilada por 24 hs; T4 - sementes embebidas em solução de KNO 3 a 0,2 % por 5 minutos; e T5 imersão em água a 70 ºC por 5 minutos. Para a realização do teste de germinação utilizou-se caixas plásticas tipo gerbox, onde as sementes foram distribuídas sobre uma folha de papel mata-borrão, previamente umedecidas com água destilada, em quantidade equivalente a 2,5 vezes o peso do papel. As sementes foram submetidas em germinador previamente regulado à temperatura constante de 30 o C. As avaliações foram realizadas no sétimo e décimo quarto dias após a montagem do teste, e os resultados expressos em porcentagem de plântulas normais, quando também foram avaliadas sementes mortas e sementes duras. S5420

4 Os resultados do teste de primeira contagem foram obtidos pelo número de plântulas normais, determinado por ocasião da primeira contagem do teste de germinação, ou seja, quinto dia após a montagem (Brasil, 2009). O teste de emergência de plântulas foi conduzido sob condições controladas de laboratório, utilizando areia anteriormente lavada e esterilizada em estufa a 200 ºC, durante duas horas. As sementes foram semeadas em caixas plásticas tipo gerbox com 3 cm de profundidade e o teor de água foi mantido com irrigações leves diariamente. Utilizou-se quatro repetições de 50 sementes por tratamento e os resultados foram obtidos pelo número de plântulas normais emergidas, determinado por ocasião do décimo quarto dia após a montagem do experimento. O índice de velocidade de emergência foi conduzido em conjunto com o teste de emergência de plântulas, em condições ambientais controladas de laboratório, anotando-se diariamente, no mesmo horário, o número de plântulas germinadas normais até a estabilização da emergência. Ao final do teste, com os dados diários do número de plântulas emergidas, foi calculado o índice de velocidade de emergência, empregando-se a fórmula proposta por Maguire (1962), sendo: IVE = (G1/N1)+(G2/N2) (Gn/Nn), onde: IVE = índice de velocidade de emergência G1, G2,... Gn = número de plântulas normais computadas na primeira contagem, na segunda contagem,... e na última contagem N1, N2,... Nn = número de dias da semeadura à primeira, à segunda,... e à última contagem. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com quatro repetições por tratamentos. Os resultados foram submetidos ao programa estatístico Sistema de Análises Estatísticas e Genéticas - Saeg (Universidade Federal de Viçosa, 2000) e as médias comparadas pelo teste Scott Knott a 5 % de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO O grau de umidade das sementes durante as análises, como procedimento inicial, foi de 9,34 % e o peso de 1000 sementes foi de 1,40 g. Esses valores estão dentro do padrão considerado normal, uma vez que são consideradas sementes ortodoxas, sendo pequenas e leves. Os resultados do teste de germinação (G) e sementes duras (SD) foram influenciados (P<0,05) pelos tratamentos empregados na superação de dormência em sementes de manjericão. As sementes submetidas ao tratamento pré esfriamento (T2) obtiveram incrementos significativos na porcentagem de germinação (G) em relação aos demais tratamentos. Vale ressaltar que o pré esfriamento de sementes antes da instalação do teste padrão de germinação é recomendado para diversas espécies segundo as Regras para Análise de Sementes (Brasil, 2009) como método de superação de dormência. Muitas espécies necessitam da exposição das sementes a uma temperatura S5421

5 crítica, às vezes por um período considerável, antes de serem capazes de germinar. Nesse sentido, Bryant (1989) relata que sementes de muitas espécies, que crescem em climas temperados e frios, necessitam de um novo período de temperatura baixa, enquanto estiverem no estado de embebição para que a dormência presente seja superada. Resultados satisfatórios podem ser obtidos com o uso de pré esfriamento uma vez que o tratamento atua na ativação do metabolismo das sementes dessas espécies, no entanto deve-se ressaltar que tanto a temperatura quanto a tempo de exposição das sementes são fatores que, se não forem bem elucidados pela cultura em estudo, podem danificar o embrião e prejudicar os resultados. Santos et al. (2007) estudando diferentes métodos para superação de dormência em sementes de calêndula encontram porcentagem de germinação superior ao utilizarem sementes submetidas ao pré esfriamento. Resultados satisfatórios também foram encontrados por Meneghello et al. (2002) avaliando a veracidade da germinação indicada nas embalagens de sementes de espécies medicinais, concluindo que o pré esfriamento é um método eficiente para superar a dormência de sementes de melissa. Não houve efeito significativo entre os tratamentos quando se avaliou a porcentagem de sementes mortas (SM), sendo esses resultados importantes para inferir possíveis efeitos negativos dos tratamentos sobre a qualidade das sementes, quando, por exemplo, podem danificar o embrião e inviabilizar a germinação. Observando a porcentagem de sementes duras (SD) verifica-se que o pré esfriamento foi eficiente para garantir melhores respostas fisiológicas das sementes. Sementes duras são aquelas que permanecem sem absorver água por um período mais longo que o normal e, para muitas espécies, é motivado pela impermeabilidade do tegumento das sementes à água, sendo, portanto, um tipo de dormência. Isso pode ser confirmado observando que a testemunha apresentou valores elevados de sementes duras no fim das avaliações. A utilização de água a 70 ºC por 5 minutos não foi eficiente para reduzir a percentagem de sementes duras (Tabela 1), no entanto, Brito et al. (2006) relatam efeitos significativos ao utilizarem água quente na germinação das sementes de O. canum Sims imersas em água a distintas temperaturas. Na Tabela 2 são apresentados os resultados médios dos testes de vigor. Verifica-se que houve efeito (P<0,05) de tratamento para as variáveis primeira contagem (PC), emergência de plântulas (EP) e índice de velocidade de emergência (IVE). Por meio do teste de primeira contagem (PC), foi verificado resultados superiores na porcentagem de plântulas normais (57,50) para as sementes que foram submetidas ao pré esfriamento (T2), quando comparado aos demais tratamentos (T1, T3, T4 e T5) que não diferiram estatisticamente, apresentando resultados inferiores na primeira contagem. O teste de primeira contagem de germinação se baseia no princípio de que as amostras que apresentam maiores porcentagens de S5422

6 plântulas normais na primeira contagem estabelecidas pelas RAS (Brasil, 2009), são as mais vigorosas. Apesar da embebição em água destilada e uso de água á temperaturas elevadas serem métodos baratos e acessíveis ao produtor, podendo ser usados em larga escala, observa-se que não foram verificados efeitos positivos no estande inicial avaliado pelo teste de primeira contagem (PC), não diferindo da testemunha (Tabela 2). Isso pode está associado com a impermeabilidade a água apresentada pelas sementes, sem efeito positivo da embebição em água durante 24 hs. Quanto aos valores percentuais oriundos ao utilizar sementes submetidas à água quente (70 ºC/ 5 min), pode-se inferir que a alta temperatura da água pode ter afetado os processos fisiológicos das sementes, inviabilizando a germinação e o bom estande inicial, uma vez que ocasiona prejuízos na qualidade das sementes ao alterar a permeabilidade das membranas e desnaturação de proteínas essências para operar o processo germinativo. A avaliação da emergência de plântulas nos testes de vigor é importante, pois demonstram o potencial das sementes, sob condições de campo, de resistirem às condições adversas impostas pelo meio. Sementes de baixo vigor determinaram redução, retardamento e desuniformidade na emergência. Nesse sentido observa-se que os tratamentos 2, 4 e 5 foram eficientes em obter uma maior porcentagem de plântulas normais, através do teste de emergência de plântulas (EP). A utilização de embebição em água destilada/ 24 hs não foi eficiente nos resultados de emergência de plântulas (Tabela 2). O período de embebição varia de acordo com as barreiras impostas pela semente, como o tegumento. Sementes de manjericão são pequenas e apresentam tegumento maciço, o que pode ter favorecido na redução da embebição de água durante o tratamento, que, associado ao teste de emergência em areia, ocasionou redução do total de plântulas emergidas quando comparado com o teste de germinação. Foi verificado maiores valores através do teste IVE para as sementes provenientes do tratamento 5. Tratamento com água quente tem sido utilizado com sucesso para promover a germinação de sementes de várias espécies, cujo tegumento é impermeável à água, no entanto, Alves et al. (2000) relatam que esse tratamento foi totalmente ineficaz á superação de dormência em Bauhinia monandra, impedindo a germinação das sementes. Os testes de vigor são importantes uma vez que permitem avaliar um, vários ou a maioria dos efeitos menores da deterioração sobre o potencial de desempenho das sementes, avaliado como aquela propriedade das sementes que determina a sua emergência sob condições desfavoráveis o que garante, em conjunto com o teste de germinação, resultados confiáveis para fins de semeadura para a espécie em estudo. Diante dos resultados conclui-se que o pré esfriamento em câmara tipo S5423

7 BOD a 10ºC durante 4 dias favoreceu a germinação das sementes do manjericão, sendo o método mais eficiente no tratamento para a superação de dormência. REFERÊNCIAS ALVES M da CS; FILHO SM; NETO MA; TEÓFILO EM Superação de dormência em sementes de Bauhinia monandra Britt. E Bauhinia ungulata L. Caesalpinoideae. Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p ASHAF CM; ABU-SHAKRA S Wheat germination under low temperature and moisture stress. Agronomy Journal, v.70, p BRASIL Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNAD/DNDV/CLAV. 365p. BRITO AC; PEREIRA D de A; AMARAL CLF Influencia da temperatura na germinação de Ocimum canum SIMS. Caatinga, v.19, n.4, p BRYANT JA Fisiologia da Semente. São Paulo: EPU. 86p. CARVALHO NM, NAKAGAWA J Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed. Jaboticabal: Funep. 588p. GUIMARÃES RM; OLIVEIRA JA; VIEIRA AR Aspectos fisiológicos de sementes. Informe Agropecuário. v.27, n.232, p.40. LORENZI H; MATOS FJA Plantas medicinais do Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 544p. MAGUIRE JA Speed of germination: aid in selection an evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, v.2, n.2, p MENEGHELLO GE; SCHNEIDER SMH; FILHO OAL Veracidade da germinação indicada nas embalagens de sementes de espécies medicinais. Revista Brasileira de Sementes, vol. 24, nº 1, p PEREIRA TS Germinação de sementes de Bauhinia forficata Link. (Leguminosae- Caesalpinoideae). Revista Brasileira de Sementes, v.14, n.1, p SANTOS IP dos; AMARO HTR; QUEIROZ E da S; GUIMARÃES CP; FARIA MAV de R; CORSATO CE Germinação de sementes de calêndula submetidas a tratamentos para superação de dormência. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 47. SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE CUCURBITÁCEAS, IV. Resumos... Porto Seguro-BA. ABH (CD-ROM). UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV Sistema de Análises Estatísticas e Genéticas. S5424

8 Tabela 1. Resultados médios de porcentagem germinação (G), sementes mortas (SM) e sementes duras (SD) de sementes de Manjericão, em função de tratamentos para superação de dormência (Results mean percentage germination (G), dead seeds (MS) and hard seeds (SD) of seeds of basil, due totreatments to overcome dormancy). Janaúba, Unimontes, Tratamento Variáveis T1 T2 T3 T4 T5 G SM SD 21,00A 60,00A 39,50B 33,00B 33,00B 10,00A 11,00A 15,00A 23,50A 7,50A 69,00A 29,00C 45,50B 43,50B 59,50A CV (%) 18,56 23,88 15,82 Médias com letras diferentes na mesma coluna, diferem (P<0,05) pelo teste Scott-Knott. T1- testemunha; T2- pré esfriamento; T3- embebição em água destilada por 24 hs; T4- embebição em solução de KNO 3 a 0,2 % por 5 minutos; T5- água a 70 ºC por 5 minutos. Tabela 2. Resultados médios de primeira contagem de germinação (PC), emergência de plântulas (EP) e índice de velocidade de emergência (IVE) de sementes de Manjericão, em função de tratamentos para superação de dormência (Average results of first count (PC), seedling emergence (SE) and emergence rate index (SEI) of basil seeds, due to treatments to overcome dormancy). Janaúba, Unimontes, Tratamento Variáveis T1 T2 T3 T4 T5 PC(%) EP(%) IVE 15,00B 57,50A 27,00B 23,50B 17,00B 40,00B 59,00A 27,50C 60,50A 64,50A 3,79C 6,09B 2,39D 6,15B 7,35A CV(%) 37,09 14,78 12,28 Médias com letras diferentes na mesma coluna, diferem (P<0,05) pelo teste Scott-Knott. T1- testemunha; T2- pré esfriamento; T3- embebição em água destilada por 24 hs; T4- embebição em solução de KNO 3 a 0,2 % por 5 minutos; T5- água a 70 ºC por 5 minutos. S5425

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