Germinação de sementes de Lycopersicum esculentum submetidas a diferentes temperaturas

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1 Germinação de sementes de Lycopersicum esculentum submetidas a diferentes temperaturas Nayara de Souza Damascena 1 ; Lucas Vinicius Cangussu 1 ; Andréia Márcia Santos de Souza David 1 ; Josiane Cantuária Figueiredo 1 ; Wagner Ferreira da Mota 1 ; 1 UNIMONTES Departamento de ciências Agrárias. Av. Reinaldo Viana, Bairro Bico da Pedra, 2630, , Janaúba MG, nayasouza22@hotmail.com, lucasvscagro@hotmail.com, alvesddavid@yahoo.com.br, josycantuaria@yahoo.com.br, wfmota@yahoo.com.br. RESUMO A temperatura é fundamental para a germinação das sementes, pois atua sobre a velocidade de absorção de água e nas reações bioquímicas que determinam todo o processo, de forma que, em consequência, afeta a velocidade, a uniformidade, bem como a germinação total, uma vez que esta ocorre dentro de determinados limites de temperatura, nos quais existe uma temperatura ótima para a obtenção da maior porcentagem de germinação em menor espaço de tempo. O presente trabalho foi desenvolvido no laboratório de sementes da Universidade Estadual de Montes Claros- campus Janaúba-MG. Teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas sobre a germinação de sementes de Lycopersicum esculentum cv Santa Adélia. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos 20 C, 25 C, 30 C e C (temperaturas) e quatro repetições de 50 sementes cada. Os dados foram submetidos à análise de variância, realizada pelo teste de tukey ao nível de 5% de probabilidade. Foram avaliadas a porcentagem de germinação de plântulas (G), índice de velocidade de germinação (IVG) e primeira contagem de germinação (PC). A temperatura de 30 C e a alternada de C foram melhores para a germinação, índice de velocidade de emergência e para o teste de primeira contagem das sementes de Lycopersicum Esculentum Cv. Santa Adélia. PALAVRAS-CHAVE: Lycopersicum Esculentum, hortaliças, indústria. ABSTRAT Germination of Lycopersicum Esculentum subjected to different temperatures The temperature is essential to seed germination because it acts on the speed of water absorption and the biochemical reactions that determine the entire process, so that consequently affects the speed, uniformity and total germination, one since this occurs within certain temperature limits, where there is an optimum temperature for obtaining the highest percentage of germination in a shorter time. This work was developed in the laboratory of seed of the State University of Montes Claros Janauba-campu. Aimed to S3751

2 evaluate the effect of different temperatures on the germination of Lycopersicum esculentum cv Santa Adelia. The experimental design was completely randomized with four treatments (temperatures) and four replications of 50 seeds each. Data were subjected to analysis of variance, performed by the Tukey test at 5% probability. The germination of seedlings (G), germination speed index (GSI), first count (PC) were evaluated. The temperature of 30 C and alternating C were best for germination, emergence rate index and the first count of the seeds of Lycopersicum esculentum Cv. Santa Adelia. KEYWORDS: Lycopersicum Esculentum, vegetables, industry. No ano de 2013 a produção brasileira de tomate cresce 5,2%, já que apresenta estimativas de que o volume do fruto produzido no País neste ano será de 3,8 milhões de toneladas, enquanto em 2012 este montante foi de 3,6 milhões de toneladas (IBGE, 2013). Sendo Goiás o maior estado produtor respondendo por 32,1% de toda produção nacional de tomate. O cultivo de tomate é dirigido ao abastecimento de indústrias ou ao consumo in natura, constituindo-se em duas cadeias produtivas distintas desde as variedades utilizadas, formas de cultivo até o consumo final (Camargo et al, 2006). No comércio são encontradas inúmeras cultivares cujos frutos são utilizados para a mesa e para industrialização, as quais apresentam características diferenciadas nas plantas tais como, resistência a doenças e frutos com maior capacidade de conservação pós-colheita. Pertencente à família solanácea o tomateiro (Lycopersicum esculentum cv Santa adelia.) é uma das culturas hortícolas mais consumidas no mundo, considerada uma planta de crescimento determinado, porte médio, compacta e vigorosa, sua propagação se dá por meio de sementes, muito utilizado para a indústria brasileira. Entretanto a produção eficiente das olerícolas, como no caso do tomate, dependerá, dentre outros aspectos, de um aceitável estabelecimento de plântulas no campo, fator este diretamente relacionado com a germinação das sementes. As condições ideais de germinação são imprescindíveis para um bom empenho do potencial germinativo das sementes, sendo que as sementes só germinam dentro de determinados limites de temperatura, nos quais existe uma temperatura ótima, ou faixa de temperaturas, na qual o processo ocorre com a máxima eficiência (Popinigis, 1985; Carvalho & Nakagawa, 2000). Entretanto, diversos fatores poderão afetar a germinação e consequentemente a emergência das plântulas. Dentre os fatores, a temperatura poderá vir a ser o mais S3752

3 importante, uma vez que nem sempre o produtor tem o total controle sobre este fator. A temperatura é fundamental para a germinação das sementes, pois atua sobre a velocidade de absorção de água e nas reações bioquímicas que determinam todo o processo, de forma que, em consequência, afeta a velocidade, a uniformidade, bem como a germinação total. (Carvalho & Nakagawa, 2000). Face às considerações, o trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas sobre a germinação de sementes de Lycopersicum esculentum cv. Santa Adelia. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Ciências Agrárias (DCA), da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), campus Janaúba, MG. Foram utilizadas para a condução do experimento sementes do tomateiro da cultivar Santa Adélia obtida comercialmente na cidade de Janaúba. Os tratamentos consistiram em quatro temperaturas sendo elas, 20 C, 25 C, 30 C e C e quatro repetições de 50 sementes cada, em delineamento experiemental inteiramente casualizado. As variáveis avaliadas foram: germinação, primeira contagem de germinação e índice de velocidade de germinação. O teste de germinação das sementes foi determinado conforme a RAS (Brasil, 2009), sendo utilizadas quatro repetições de 50 sementes por tratamento, estas foram semeadas sobre papel mata-borrão e umedecidas com um volume de água destilada equivalente a 2,5 vezes o peso do papel, em caixas plásticas tipo gerbox mantidas em germinador sob as temperaturas constantes de 20, 25, 30 C e uma temperatura alternada de C. Em conjunto com o teste de germinação foi realizado o teste de índice de velocidade de germinação fazendo-se contagens diárias das sementes germinadas durante 14 dias, adotando-se a metodologia recomendada por Maguire (1962). O teste de primeira contagem foi conduzido em conjunto com o teste de germinação, onde os resultados foram obtidos pela porcentagem de plântulas normais, determinada por ocasião da primeira contagem do teste de germinação, ou seja, no quinto dia após a semeadura (Brasil, 2009) onde foram avaliadas as plântulas normais. Os dados foram submetidos a analise de variância, sendo realizada pelo teste de tukey ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO S3753

4 Segundo a análise de variância (TABELA 1) não houve diferença estatística pelo teste de turkey (p<0,05) para as variáveis germinação de plântulas (G), plântulas anormais (PA), e para a variável sementes mortas (SM). Para a porcentagem de germinação esses resultados reforçam a afirmação de que a maioria das espécies tropicais e subtropicais apresenta potencial germinativo máximo na faixa de temperatura entre 20 e 30ºC (Borges e Rena, 1993), corroborando com as temperaturas testadas no presente trabalho. Observa-se que houve um maior número de sementes duras nos tratamentos que receberam a temperatura constante de 30 C e alternada C (TABELA 2). Este aumento pode ter ocorrido devido a vários fatores, como condições do ambiente de produção dessas sementes, perdas do teor de água durante o armazenamento, época de colheita ou até mesmo pela forma de armazenamento das sementes após a sua colheita no campo. Segundo Quinlivan et al, 1965 observa-se maior ocorrência de sementes duras quando a maturação é completada anteriormente à colheita. Ainda segundo Murdoch e Ellis, 1993 a redução do teor de água, ainda que ocorrida durante o armazenamento, favorece o surgimento da dureza. Para o índice de velocidade de germinação (IVG) foi constatado o efeito significativo entre as diferentes temperaturas testadas (TABELA 2), onde os melhores resultados foram quando submetida às sementes na temperatura alternada C e na temperatura de 30 C, tendo comportamento semelhante entre si. (Brasil, 2009) recomenda para sementes de hortaliças como o tomate, a temperatura alternada, com ciclos de 20 C durante 16 horas e 30 C durante 8 horas, de forma que, quando a temperatura fica acima de 35 C, a germinação das sementes e o crescimento de plântulas de tomate são afetados negativamente (Wahid et al., 2007). Resultados demonstram que a temperatura alternada C além de proporcionar melhores resultados no teste de primeira contagem proporcionou também um melhor desempenho na velocidade de germinação (IVG). Para a primeira contagem de germinação realizada no quinto dia após a semeadura, melhores resultados foram obtidos quando submetidos à temperatura constante de 30 C e alternada C (TABELA2), sendo esta última temperatura a recomendada pela RAS (Brasil, 2009) para a cultura do tomateiro. A temperatura de 30 C e a alternada de C foram as que obtiveram melhores resultados tanto para o índice de velocidade S3754

5 de germinação tanto para o teste de primeira contagem em sementes de Lycopersicum esculentum cv. Santa Adélia. REFERÊNCIAS BORGES, E. E. L.; RENA, A. B. Germinação de sementes. In: AGUIAR, I.B.; PINÃ- RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, p , CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP. 588p IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e estatística- revista safra [online]. Disponível na internet via Arquivo consultado em 11/04/2014. MURDOCH. A.J.; ELLIS, R.H. Longevity, viability and dormancy. In: FENNER, M. Seeds: the ecology of regeneration in plant communities. Wallingford: CAB International p , NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação de plântulas. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. (Ed.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, p. 1-23, POPINIGIS, F. Fisiologia de sementes. 2. ed. Brasília: ABRATES, 298 p, QUINLIVAN, B.J. The influence of the growing season and the following dry season on the hardseedness of subterranean clover in different environments. Australian Journal of Agricultural Research. East Melbourne, v.16, n.3, p , ROLSTON, M.P. Water impermeable seed dormancy. The Botanical Review, Lancaster, v.44, n.3, p , WAHID, A. et al. Heat tolerance in plants: an overview. Environmental and Experimental Botany, v.61, n.1, p , Disponível em: Gid=BHjD7ICirZO-Cmac_iUP5iQ%3a2. Arquivo consultado dia 11/04/2014. AGRADECIMENTO: A Fapemig pelo apoio financeiro Tabela 1. Resultados médios de germinação (GE), primeira contagem de germinação (PA), e índice de velocidade de germinação (SM) de sementes de tomate, cultivar Santa Adélia, em função do tempo de exposição a diferentes temperaturas. Janaúba,MG 2014.(Average results of germination (GE), first germination (PA), and the speed of germination (SM) of tomato cultivar Santa Adelia, a function of time of exposure to different temperatures. Janauba, MG 2014). S3755

6 Temperaturas ºC GE PA SM...% ,5 A 1,5 A 0,0 A 25 83,0 A 2,0 A 0,0 A 30 85,0 A 2,5 A 0,5 A ,5 A 3,0 A 2,0 A Médias 84,5 2,25 0,63 Médias seguidas por diferentes letras, na coluna, diferem significativamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Tabela 2. Resultados médios de primeira contagem (PC), primeira contagem de germinação (SD), e índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de tomate, cultivar Cereja, em função do tempo de exposição a diferentes temperaturas. Janaúba,MG (Average results of the first count (PC), first count (SD), and germination speed index (IVG) of tomato seeds, cherry cultivar, depending on the time of exposure to different temperatures. Janaúba, MG 2014). Temperaturas ºC PC SD IVG...% B 7,5 A 11,67 B AB 12,5 AB 13,33 AB 30 80,5 A 14,5 B 14,08 A A 16,0 B 14,17 A Médias 78,13 12,63 13,31 Médias seguidas por diferentes letras, na coluna, diferem significativamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. S3756

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