Conceitos Sobre Fisiologia Vegetal Fitorreguladores Relação Ambiente, Genótipo e Manejo Contexto da Sojicultura (Parte 3)

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1 Conceitos Sobre Fisiologia Vegetal Fitorreguladores Relação Ambiente, Genótipo e Manejo Contexto da Sojicultura (Parte 3) Equipe de Ecofisiologia Embrapa Soja Curso de Atualização em Soja da OCEPAR - Módulo 3, Londrina/PR, Junho/2018

2 Roteiro Conceitos Ambiente e Sistema de Produção Tipos de Cultivares Potencial Produtivo e Componentes de Produção Genótipo x Ambiente x Manejo Fitorreguladores

3 HORMÔNIOS O crescimento e desenvolvimento das plantas depende de diversos fatores, internos e externos. Os sinais internos são substâncias químicas como hormônios, que atuam em resposta a flutuações ambientais. Mensageiros químicos primários que carregam a informação entre células, tecidos e orgãos e, desta forma, coordenam o seu crescimento e desenvolvimento.

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5 CONCEITO INTEGRATIVO Embora cada hormônio possa ser classificado de forma individualizada, o crescimento das plantas é uma resposta integrada a todos os sinais endógenos ou ambientais, incluindo efeitos cruzados de hormônios múltiplos. A ação hormonal é muito complexa, mas podemos discriminar três tipos de ação: 1) um único hormônio pode causar efeitos variados em diferentes tecidos ou órgãos de uma mesma espécie ou de diferentes espécies; 2) diferentes hormônios podem causar o mesmo tipo de resposta no mesmo tecido ou órgão e 3) dois ou mais hormônios podem agir cooperativamente para causar uma resposta fisiológica específica dependente da concentração formando uma extensa e complexa rede hormonal.

6 ASSIM... Hormônios são considerados como substâncias químicas que atuam de forma integrada na regulação dos processos de crescimento e desenvolvimento das plantas, operando coordenadamente para manutenção da homeostase vegetal. Sintetizados em pequena quantidade que regulam a atividade celular e influenciam os processos fisiológicos. Os hormônios são geralmente efetivos em concentrações em torno de 1,0 µm. Podem agir próximo ao local de síntese, mas também a longa distância.

7 Mas do que dependem os efeitos dos hormônios? Existem quatro componentes principais para responder a essa importante questão: 1) Concentração associada ao tipo de tecido ou órgão vegetal - Existe uma faixa de concentração ótima para que o hormônio seja efetivo. Abaixo da faixa ótima não há resposta fisiológica e acima dela o hormônio apresenta um efeito inibitório Como a concentração ideal é crítica para a ação do hormônio, existem nas plantas mecanismos de controle fino da quantidade de hormônios livres, em nível de células, tecidos e até mesmo órgãos vegetais. Figura: Concentrações efetivas de auxina para o crescimento de três partes da planta.

8 Mas do que dependem os efeitos dos hormônios? 2) estágio de desenvolvimento; 3) sensibilidade diferencial Figura: Amplificação do sinal hormonal que ativa respostas celulares. 4) Interação com outros hormônios. Impacto que a presença de um hormônio exerce sobre os demais, que pode refletir em acréscimo ou decréscimo na quantidade de sinais químicos a serem integrados pelas células.

9 FUNÇÕES GERAIS DOS HORMÔNIOS VEGETAIS - Divisão celular - Expansão celular - Diferenciação celular PROCESSOS CONTROLADOS POR HORMÔNIOS Tropismo de caules e raízes Germinação e Dormência de sementes Taxa de divisão celular Alongamento celular Florescimento Maturação de frutos Abscição foliar

10 PRINCIPAIS CLASSES AUXINA CITOCININA GIBERILINA ÁCIDO ABSCÍSICO NOVOS HORMÔNIOS BRASSINOSTERÓIDES JASMONATOS ÁCIDO SALICÍLICO POLIAMINAS ETILENO Regulador de Crescimento é normalmente empregado para compostos naturais (fitohormônio e substâncias naturais de crescimento) ou sintéticos (hormônio sintético e regulador sintético).

11 AUXINA (AIA - ácido indolilacético) Foram os primeiros hormônios vegetais descobertos Induzem respostas de crescimento direcional os TROPISMOS Local de síntese: Gemas apicais, folhas jovens e sementes em desenvolvimento. Influxo passivo por diferença de ph Efluxo basípeto mediado por um transportador de membrana. Existe ainda o transporte pelo floema

12 AUXINAS:FOTOTROPISMO Crescimento direcional influenciado pela luz

13 AUXINAS:GRAVITROPISMO Em raízes na posição horizontal, a auxina se acumula na face encostada ao solo Nas raízes, a alta concentração de auxinas inibe o alongamento celular Como resultado, as células na face voltada para o ar alongam-se mais e a curvatura é para baixo

14 AUXINAS: AÇÃO NO CRESCIMENTO A auxina ativa bombas de prótons que acidificam a parede celular Em ph ácido, atuam enzimas que afrouxam as fibras da parede celular A célula absorve água e se expande Teoria do crescimento ácido da parede

15 AUXINAS: DOMINÂNCIA APICAL Dominância apical/ sem crescimento lateral Crescimento lateral/ Gema dominante removida Adição de AIA após remoção de gema dominante Dominância apical restaurada

16 AUXINAS: PAPEL FISIOLÓGICO Créditos: Luiz Afonso Lessa

17 AUXINAS SINTÉTICAS ÁCIDO 2-4 DICLOROFENOXI ACÉTICO (2-4 D) PICLORAM DICAMBA Herbicida seletivo que mata dicotiledôneas ÁCIDO NAFTALENO ACÉTICO (ANA) ÁCIDO INDOL-3-ACÉTICO (AIA) ÁCIDO INDOLIL-3-BUTÍRICO AIB Usado como enraizador Indução de partenocarpia (frutos sem sementes) TIBA ( ácido 2,3,5-triiodobenzóico) DAMINOZIDE Inibidores auxina

18 GIBERELINAS Descobertas a partir de uma doença fúngica (Gibberella fujikuroi) que causava o tombamento em arroz O ácido giberélico foi a primeira a ser estruturalmente caracterizada O compost foi isolado em 1926 pelo pesquisador japonês E. Korozawa. Local de síntese: tecidos jovens e sementes em desenvolvimento. Transporte: xilema e floema

19 GIBERELINAS: FUNÇÕES Alongamento e divisão celular Alongamento do caule, Germinação de sementes que apresentam dormência Tem efeitos antagônicos ao ácido abscísico Induzem florescimento de plantas bianuais, mas podem inibir o florescimento de espécies arbóreas, favorecendo o crescimento vegetativo Induzem crescimento do fruto Retardam a senescência em folhas e frutos Induzem formação de flores masculinas em espécies dióicas

20 GIBERILINAS: PAPEL FISIOLÓGICO Créditos: Luiz Afonso Lessa

21 GIBERELINAS: APLICAÇÕES NA AGRICULTURA Produção de frutos sem sementes (partenocarpia) Indução de floração fora de época em espécies ornamentais que dependem da duração do dia para florescer Aumento do tamanho dos frutos Uniformização da germinação de espécies com sementes dormentes Produção de malte para cervejaria, devido à indução da atividade de amilase

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24 Antagonista das giberelinas: Inibem o alongamento celular, aumentando a estabilidade de plantas herbáceas Dão aspecto de arbusto a plantas ornamentais EXEMPLOS: Paclobutrazol (PBZ): retardante de crescimento da planta, age inibe a biossíntese de Giberelina, reduzindo o crescimento internodial e aumentando o crescimento da raiz, causando floração precoce e aumentando a quantidade de sementes em plantas como tomate e pimenta. Cloreto de clormequat (CCC): regulador do crescimento algodão, trigo. Etil-trinexapac: redução altura plantas arroz, maturador de cana-de-açúcar. Uniconazole Ancymidol

25 CITOCININAS Principal efeito biológico: Promover divisão celular Local de síntese: meristema apical de raízes e sementes em desenvolvimento. Transporte: via xilema R-PA Fonte: Adaptodo de Lilliane M. Mertz Henning (2017).

26 CITOCININAS FUNÇÕES Indução de calogênese em meio de cultura em combinação com auxinas Indução da germinação em algumas sementes fotoblásticas positivas no escuro Inibição do alongamento do caule, mas indução do crescimento lateral Estímulo ao crescimento de gemas laterais (ramificação) Regulação da expanção foliar Retardamento da senescência foliar Inibição do alongamento da raiz Estímulo da síntese de clorofila

27 CITOCININAS APLICAÇÕES Usadas por floristas para manter as flores por mais tempo Aumentar longevidade de frutos e hortaliças Raleamento de macieiras com benziladenina para obtenção de frutos de melhor qualidade em alguns cultivares

28 CITOCININAS: PAPEL FISIOLÓGICO Créditos: Luiz Afonso Lessa

29 CITOCININAS: ANÁLOGOS SINTÉTICOS O thidiazuron (TDZ), que é uma Feniluréia, muito utilizado em fruticultura para estimular o aumento do tamanho de frutos de kiwi, maçã e uva, além do seu papel de regulador de crescimento em cultura de tecidos vegetais. Benzilaminopurina (BAP)

30 ABA (Ácido Abscísico) Desde a década de 1940, muitos pesquisadores notavam que uma substância inibitória induzia dormência em árvores, abscisão de frutos e flores de algumas espécies. Mas só em 1968 o ácido abscísico (ABA) foi reconhecido como responsável por esses efeitos. SÍNTESE: raízes e folhas maduras SEMENTES também são ricas em ABA o qual pode ser importado das folhas ou sintetizado. TRANSPORTE: xilema e floema O ABA ocorre desde o ápice da raiz até o ápice vegetativo, incluindo folhas, gemas, frutos, sementes, xilema e floema. O ABA produzido nas raízes é transportado via xilema, mas a redistribuição deste hormônio é para todos os órgãos e geralmente realizada via floema.

31 ABA (Ácido Abscísico) O ABA é um hormônio que possui importantes papéis durante as várias fases do ciclo de vida das plantas. A maturação e dormência de sementes e respostas adaptativas a estresses (déficit hídrico, frio e alta salinidade)sãoosdoismaisimportantesprocessos envolvendo a sinalização por ABA. Nas sementes em desenvolvimento, o ABA é necessário para induzir a síntese de proteínas de reserva e lipídios, bem como para o estabelecimento da dormência e aquisição da tolerância à dessecação.

32 ABA: FUNÇÕES BIOLÓGICAS Dormência de gemas e sementes; Inibir viviparidade Fechamento estomático; Inibição do alongamento da raiz principal e formação de raízes laterais; Maturaçãodefrutos; Morte celular programada; Senescência; Síntese de proteínas de reserva em sementes; Tolerância a stresses diversos (salinidade, frio,...); Tolerância a dessecação; Tuberização, etc...

33 Formação da semente Figura - pág. 129 Mutante deficiente em ABA Adaptado de Hilhorst, Fonte: Revista Globo Rural

34 ABA: PAPEL FISIOLÓGICO Créditos: Luiz Afonso Lessa

35 ABA control of plant macroelement membrane transport systems in response to water deficit and high salinity.new Phytol Apr;202(1): doi: /nph Epub 2013 Nov 28.

36 ETILENO 1864, Girardin - queda das folhas de árvores nas proximidades de lampiões a gás. 1901, Nelbujov associou o crescimento horizontal de ervilha na presença de etileno, publicando suas observações em Denny verificou que o amadurecimento de limão durante a estocagem era causado pelo etileno liberado por lampiões a gás. 1932, Rodriguez relatou que plantadores de abacaxi (Porto Rico) e manga (Filipinas) usavam fumaça, fonte de etileno, para sincronizar a floração. 1935, Crocker et al. demonstraram que o etileno era um produto do metabolismo vegetal, ocorrendo em concentrações fisiologicamente ativas e secretado pelas plantas.

37 ETILENO Gás à temperatura ambiente Inflamável em altas concentrações Tem diversos efeitos biológicos Ativo a concentrações muito baixas (1 ppm) Em altas concentrações pode ser danoso para as plantas É um poluente importante em regiões urbanas e industriais LOCAL DE SÍNTESE: TODOS OS TECIDOS VEGETAIS Se move por difusão a partir do sítio de síntese

38 ETILENO FUNÇÕES Maturação de frutos Aceleração da senescência de órgãos e abscisão foliar Epinastia Tigmomorfogênese (cicatrização) Hipertrofias Exudação de resinas, látex e gomas Promoção ou inibição de cultivos de calos in vitro Inibição da embriogênese somática Manutenção do gancho plumular Indução da formação de pelos radiculares e de raízes adventícias Inibição do crescimento longitudinal Incremento do diâmetro caulinar Superação de dormência de sementes e gemas em algumas espécies Alongamento do caule em plantas aquáticas

39 ETILENO PAPEL FISIOLÓGICO Créditos: Luiz Afonso Lessa

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41 ETILENO FUNÇÕES

42 ETILENO FUNÇÕES

43 ETILENO FUNÇÕES Resposta tríplice de plantas estioladas de ervilha Sem tratamento 10 ppm de etileno

44 ETILENO FUNÇÕES ANÁLOGO SINTÉTICO: ETHEFON

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48 INIBIDORES DO ETILENO Nitrato de prata e tiosulfato de prata Alta concentração de CO2 Trans-cicloocteno 2,5 norbornadieno cis buteno 3 - MCP 3,3 - DMCP 1- MCP

49 BRASSINOSTERÓIDES Os Br e as auxinas apresentam efeitos similares, Auxinas (AIA) e Brassinosteróides (BR'S) parecem aumentar o crescimento dos tecidos da parte aérea de maneira sinérgica e interdependente, indicando que cada hormônio necessita da presença do outro para a atividade ótima. Quando em baixa concentração, o hormônio estimula o crescimento e desenvolvimento da raiz, e quando em alta concentração, inibe ambas as atividades. - Crescimento do tubo polínico, - Desenrolamento das folhas de gramíneas, - Ativação de bombas de prótons - Reorganização das microfibrilas de celulose, - Diferenciação do xilema.

50 ÁCIDO SALÍCILICO Composto fenólico (substâncias com um anel aromático ligado a um grupo hidroxil ou derivado funcional). FUNÇÕES - Inibe a germinação e o crescimento da planta.; - Interferir na absorção das raízes; - Reduzir a transpiração; - Causa abscisão das folhas; - Alterar o transporte e íons; - Floração (em tabaco cultivado em vitro); - Defesa das plantas contra ataque de microorganismos(fungos, bactérias e vírus).

51 ÁCIDO JASMÔNICO Produzidos pela ação das lipoxigenases - Atuam no desenvolvimento da planta e na regulação da resposta a estresses bióticos e abióticos. - Induzem a síntese de inibidores de proteases em resposta a ferimentos. - Grande interesse comercial da indústria de perfume Inibidor do crescimento e da germinação das sementes, e promotor da senescência e abscisão das folhas; A aplicação inibe o crescimento de raízes e caules; Causa a degradação de clorofilas e folhas; Algumas plantas afetadas por ferimentos ou patógenos promovem a formação de AJ.

52 POLIAMINAS Putrescina, a espermidina, a espermina. Encontradas nas plantas em concentrações elevadas As poliaminas afetam aspectos do desenvolvimento, crescimento, senescência e resposta ao estresse. Seu papel é importante para o crescimento e desenvolvimento das plantas.

53 CROSSTALK Atuação dos hormônios vegetais no ciclo celular.

54 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA - Fisiologia Vegetal - Taiz & Zeiger - 3ª Edição - Plant Hormones Biosynthesis, Signal Transduction, Action! Editors: Peter J. Davies - 3ª Edição - Os hormônios vegetais Lourdes Isabel Velho do Amaral - Disponível em:

55 Fitorreguladores As espécies vegetais produzem naturalmente hormônios que atuam nos seus processos fisiológicos, sendo os mais conhecidos as auxinas, giberelinas, citocininas e etileno (Taiz e Zeiger, 2004; Davies, 2007). Por sua vez, os reguladores vegetais ou fitorreguladores são assim denominados para que sejam distinguidos dos hormônios, pois são substâncias sintéticas aplicadas exogenamente com o intuito de influenciar processos fisiológicos (Inibidor ou Ativador), visando o incremento de produtividade, a qualidade de produtos e/ou a otimização do manejo (Taiz e Zeiger, 2004; Davies, 2007).

56 Fitorreguladores Promotor de Crescimento Vegetativo (Parte Aérea e Raízes); Redutor de Crescimento Vegetativo (Parte Aérea e Raízes); Potencializador de Processos de Nutrição Mineral; Indutor de Maturação; Inibidor de Maturação e Senescência; Protetor Contra Substâncias Tóxicas (Seletividade); Protetor Contra Estresse Abiótico (Ex: Chuva na Colheita); Desfolhante ou Dessecante; Outros (???)

57 Fitorreguladores Registrados no MAPA. (Fonte: ) Ingrediente Ativo Paclobutrazol Cultura Tomate; Manga Cana Forma de Aplicação Trat. Semente; Jato Dirigido Pulverização Flumetralina Fumo Jato Dirigido Cianamida Etefom Sulfometurommetílico Metilciclopropeno Glufosinato Maçã; Pêssego; Uva Abacaxi; Café; Maçã; Uva; Figo; Manga; Soja Espécies de Flores Soja; Feijão; Batata Jato Dirigido Pulverização; Jato Dirigido Ambiente Controlado Pulverização Indicação do Fabricante Inibidor da síntese de Giberelinas, para redução do crescimento vegetativo; Inibidor da atividade do meristema apical, encurtamento de entrenós e maturador; Inibidor do crescimento de gemas axilares, para redução da ramificação; Ativador da síntese de Auxinas, para intensificação do crescimento vegetativo; Ativador da síntese de Etileno: (1) Intensifica a translocação de aminoácidos para os grãos; (2) Induz o florescimento; (3) Promove a frutificação; (4) Intensifica e uniformiza a maturação; Inibidor da ação do Etileno, para retardar o processo de maturação e senescência; Dessecação em pré-colheita: (1) Feijão de 50% (grão) a 70% (semente) vagens secas; (2) Soja aos 10 dias antes da colheita;

58 Fitorreguladores Registrados no MAPA. (Fonte: ) Ingrediente Ativo Hidrazida Malênica Ecklonia Maxima Benziladenina Trinexapacetílico Cloreto de Mepiquat Ácido Giberélico Cultura Fumo; Batata; Alho; Cebola Algodão; Soja; Milho Maçã; Algodão Trigo; Cevada; Cana Algodão Arroz; Milho; Trigo; Soja Forma de Aplicação Pulverização Trat. Semente; Pulverização Pulverização Pulverização Pulverização Trat. Semente; Pulverização Indicação do Fabricante Inibidor do crescimento vegetativo, reduz a brotação de gemas axilares em plantas, e de produtos em pós-colheita; Ativador do crescimento vegetativo, equivalente ao efeito do Ácido 4-indol-3 ilbutírico (Auxina); Citocinina promotora da abscisão de flores e frutos de baixa qualidade (temporões); Aumentar tamanho e peso de capulhos; Inibidor da atividade de Giberelinas, reduzindo o crescimento vegetativo, com menor acamamento (trigo e cevada) e intensificação da maturação (cana); Inibidor da síntese de Ácido Giberélico, reduz o crescimento vegetativo (menor comprimento de entrenós) Ativador do crescimento vegetativo, e do desenvolvimento de flores e vagens;

59 Fitorreguladores Registrados no MAPA. (Fonte: ) Ingrediente Ativo Cloridrato de Aviglicina Bispiribaque Sódico Cultura Maçã Cana Forma de Aplicação Pulverização Pulverização Decanol Fumo Pulverização Metilciclopropeno Ácido Giberélico + Cinetina + Ácido 4-indol- 3-ilbutírico Prohexadione -cálcio Espécies Frutíferas Soja; Feijão; Milho; Algodão; Arroz; Cana; Outros Algodão; Trigo; Batata; Outros Pulverização Trat. Semente; Pulverização Pulverização Indicação do Fabricante Inibidor da síntese do Etileno, retarda a maturação e senescência dos frutos; Inibidor do crescimento vegetativo, reduz os entrenós e intensifica a maturação; Inibidor do crescimento vegetativo, reduz a brotação de gemas axilares; Inibidor da ação do Etileno, retarda a maturação e senescência dos frutos; (1) Ativadores do crescimento vegetativo; (2) Intensifica a brotação, o alongamento de entrenós e o crescimento radicular; (3) Desenvolvimento de flores e frutos; (4) Retarda a abscisão de folhas; Inibidor do crescimento vegetativo, reduz o número e comprimento dos ramos, e intensifica a maturação de frutos;

60 Fitorreguladores Registrados no MAPA. (Fonte: ) Ingrediente Ativo Piraflufem Acibenzolar-Smetílico Dicloreto de paraquate Dibrometo de diquate Glifosato-sal de isopropilamina Cultura Algodão; Batata; Feijão Algodão; Batata; Feijão; Outros Batata; Cana; Soja Batata; Feijão; Soja Forma de Aplicação Pulverização Pulverização Pulverização Pulverização Indicação do Fabricante Fenilpirazol utilizado como desfolhante (dessecante) de contato; Benzotiadiazol utilizado como ativador de mecanismos naturais de desefa da planta contra patógenos; Dessecante de contato para uso em précolheita Dessecante para uso em pré-colheita Soja Pulverização Dessecante para uso em pré-colheita

61 Fitorreguladores Específicos para Soja com Registro no MAPA. (Fonte: ) Ingrediente Ativo Ácido Giberélico + Cinetina + Ácido 4-indol-3- ilbutírico Ecklonia Maxima Cultura Soja Soja Forma de Aplicação Trat. Semente; Pulverização Trat. Semente; Pulverização Etefom Soja Pulverização Ácido Giberélico Soja Pulverização Indicação do Fabricante Ativadores do crescimento vegetativo; Intensifica a brotação, alongamento de entrenós e raízes; Desenvolvimento de flores e frutos; Retarda a abscisão; Ativador do crescimento vegetativo, equivalente ao efeito do Ácido 4-indol-3 ilbutírico (Auxina); Ativador da síntese de Etileno: Intensifica a translocação de aminoácidos para os grãos; Promotor do crescimento vegetativo, aumento da ramificação e do comprimento de entrenós; estímulo ao desenvolvimento de flores e vagens; Glufosinato Soja Pulverização Dessecação em pré-colheita Dicloreto de paraquate Soja Pulverização Dessecante de contato para uso em précolheita Dibrometo de diquate Soja Pulverização Dessecante para uso em pré-colheita Glifosato-sal de isopropilamina Soja Pulverização Dessecante para uso em pré-colheita

62 Redutor de Crescimento

63 Redutor de Crescimento

64 Manejo com Redutores de Crescimento Letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0,05). Etefom (108 g i.a. ha -1 ); Lactofem (180 g i.a. ha -1 ); Nota de 1 a 5 para 0 a 100% de plantas acamadas, respectivamente.

65 Manejo com Fitorregulador Letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0,05). Etefom (108 g i.a. ha -1 ); Lactofem (180 g i.a. ha -1 ).

66 Londrina/PR (REC 201) Safra 2014/15 (Semeadura: 24/Out) Tratamento Altura N o Ramos Estande Final 100 grãos Acamamento Produtividade Regulador cm mil pl. g kg ha -1 Lactofem 66 b 2,5 a 1,0 b 286 a 17 a 3300 b Etefom 67 b 2,1 a 1,0 b 276 a 17 a 3522 ab Controle 72 a 2,5 a 1,4 a 273 a 17 a 3680 a Estande inicial 220 mil pl./ha 66 b 2,3 a 1,0 a 214 b 17 b 3373 b 360 mil pl./ha 70 a 2,5 a 1,2 a 343 a 18 a 3639 a Cultivar Cultivar F (RR) 66 b 2,7 a 1,5 a 272 a 18 a 3516 a Cultivar G (RR) 68 ab 2,1 b 1,0 b 278 a 17 b 3561 a Cultivar H (IPRO) 71 a 2,5 ab 1,0 b 284 a 18 a 3496 a CV (%) 8,1 24,7 6,5 9,1 4,6 11,8 Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p 0,05).

67 Ponta Grossa/PR (REC 103) Safra 2014/15 (Semeadura: 04/Dez) Tratamento Altura N o Ramos Estande Final 100 grãos Acamamento Produtividade Regulador cm mil pl. g kg ha -1 Lactofem 68 b 4,0 ab 1,2 c 299 a 15 b 3028 b Etefom 79 a 4,4 a 1,4 b 294 a 15 b 3222 b Controle 80 a 3,7 b 1,7 a 284 a 16 a 3488 a Estande inicial 220 mil pl./ha 69 b 4,3 a 1,2 b 218 b 15 b 3047 b 360 mil pl./ha 82 a 3,7 b 1,6 a 337 a 16 a 3445 a Cultivar Cultivar I (IPRO) 84 a 3,8 b 2,0 a 287 a 17 a 3800 a Cultivar J (IPRO) 68 c 4,6 a 1,0 b 292 a 16 b 3195 b Cultivar L (IPRO) 75 b 3,7 b 1,0 b 297 a 15 c 2744 c CV (%) 6,2 16,8 11,8 6,9 3,7 8,7 Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p 0,05).

68 Ponta Grossa/PR (Safra 2014/15) Fitorregulador Acamamento Cultivar A (IPRO) Cultivar B (IPRO) Controle 2,3 a 1,0 a Etefom (108 g i.a. ha -1 ) V6 1,7 b 1,0 a Lactofem (180 g i.a. ha -1 ) V6 2,2 a 1,0 a Lactofem (90) V4 + Lactofem (90) V8 1,0 c 1,0 a Fitorregulador Produtividade (kg/ha) Cultivar A (IPRO) Cultivar B (IPRO) Controle a a Etefom (108 g i.a. ha -1 ) V a b Lactofem (180 g i.a. ha -1 ) V a b Lactofem (90) V4 + Lactofem (90) V b c Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0,05). Etefom (108 g i.a. ha -1 ); Lactofem (180 g i.a. ha -1 ); Nota de 1 a 5 para 0 a 100% de plantas acamadas, respectivamente.

69 Produtividade (kg ha -1 ) de cultivares de soja submetidas a fitorreguladores no estádio V4, em Londrina/PR e Ponta Grossa/PR na safra 2015/16. Cultivar 1 Cultivar 2 Cultivar 3 Cultivar 4 Regulador (IPRO) (IPRO) (RR) (IPRO) Londrina Lactofem b b a a Etefom a b a ab Flumioxazina a ab a ab Imazetapir ab b a ab Controle a a a b Ponta Grossa Lactofem a a a ab Etefom a a a ab Flumioxazina a a a ab Imazetapir a a a b Controle a a a a Obs.: Lactofem (180 g i.a. ha -1 ); Etefom (108 g i.a. ha -1 ); Flumioxazina (25 g i.a. ha -1 ); Imazetapir (100 g i.a. ha -1 ). Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

70 Acamamento de cultivares de soja dos grupos Convencional e IPRO submetidas ao Lactofem nos estádios V4 e V8, em Londrina/PR e Ponta Grossa/PR na safra 2016/17. Lactofem Cultivar A (Conv.) Cultivar B (Conv.) Cultivar C (IPRO) Cultivar D (IPRO) Londrina 90 g/ha V4 1,70 b 1,35 b 1,00 a 2,70 a 90 g/ha V8 1,00 b 1,70 b 1,00 a 2,40 a 180 g/ha V4 1,35 b 1,35 b 1,00 a 1,70 b 180 g/ha V8 2,00 a 1,35 b 1,00 a 1,35 b 90 g/ha V g/ha V8 1,35 b 1,35 b 1,00 a 1,00 b Controle 2,40 a 2,40 a 1,35 a 2,70 a Ponta Grossa 90 g/ha V4 1,90 b 2,70 a 1,35 a 1,50 b 90 g/ha V8 2,40 a 3,00 a 1,00 a 1,35 b 180 g/ha V4 1,85 b 2,70 a 1,00 a 1,20 b 180 g/ha V8 1,85 b 2,70 a 1,00 a 1,20 b 90 g/ha V g/ha V8 1,90 b 1,90 b 1,00 a 1,35 b Controle 2,50 a 3,20 a 1,30 a 2,8 a Obs.: Lactofem (180 g i.a. ha -1 ). Nota de 1 a 5 para 0 a 100% de plantas acamadas, respectivamente Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

71 Obrigado!

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