Neste e-book vou análisar atrasos na produção que, na maioria das vezes, passam desapercebidos mas que causam baixa produtividade e prejuízos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Neste e-book vou análisar atrasos na produção que, na maioria das vezes, passam desapercebidos mas que causam baixa produtividade e prejuízos."

Transcrição

1

2 1. Introdução Neste e-book vou análisar atrasos na produção, na maioria das vezes, passam sapercebidos mas causam baixa produtivida e prejuízos. Todos os dados apresentados são reais, coletados em produção.

3 2. Analisando o Início da Produção A primeira abordagem é uma análise sobre o Início do Turno e os tempos envolvidos. Nos relatórios vamos analisar quando a produção (OP) é aberta e se um produto já foi fabricado. Pomos avaliar com isso o tempo perdido no início da produção.

4 Atrasos no início Produção Primeiro Primeiro dia dia Análise Análise Total Total tempo tempo perdido perdido foi foi 2 2 horas horas e e minutos minutos e e como, como, nesse nesse caso, caso, medimos medimos turnos turnos com com pontos pontos coleta, coleta, temos temos o o atraso atraso médio médio por por ponto ponto gira gira em em torno torno minutos. minutos.

5 Atrasos no início Produção Segundo Segundo dia dia Análise Análise Total Total tempo tempo perdido perdido foi foi 2 2 horas, horas, como como agora agora estamos estamos medindo medindo três três turnos turnos com com pontos pontos coleta, coleta, temos temos o o atraso atraso médio médio por por ponto ponto gira gira em em torno torno minutos. minutos.

6 Atrasos no início Produção Terceiro Terceiro dia dia Análise Análise Total Total tempo tempo perdido perdido foi foi 4 4 horas horas e e minutos, minutos, como como estamos estamos medindo medindo três três turnos turnos com com pontos pontos coleta, coleta, temos temos o o atraso atraso médio médio por por ponto ponto gira gira em em torno torno minutos. minutos.

7 Analisando os Atrasos no início Produção Fazendo uma média das perdas por turno temos: (36min + 20min + 46min) / 3 = 34min Em número produtos levando em conta 240 produtos por hora: (240 / 60) * 34 = 136 produtos / turno Extrapolando para 3 turnos em um mês temos: 136 * 3 * 26 dias = produtos / mês

8 Analisando os Atrasos no início Produção Sabemos produtos ixaram ser fabricadas no mês por um único problema: Atraso no Início da Produção Isso significa sem nenhum investimento em máquina ou contratação pessoal é possível aumentar a produtivida, calculando: Produção mensal = 26 dias x 24 horas (3 turnos) x 240 (peças por hora) ou peças por mês. Aumento Produtivida = / * 100 = 7 % 7% Aumento na Produtivida Somente com Gestão

9 3. Analisando Atrasos após as Refeições A segunda abordagem é uma análise sobre o retorno após as refeições. A parada para refeição é uma parada planejada e não afeta o cálculo do OEE, porém atrasos na volta implica em da produtivida ou menos produtos produzidos.

10 Analisando o Horário Refeição Erros Erros apontamento apontamento serão serão retirados retirados da da análise análise

11 Analisando o Horário Refeição Analisando 24 apontamentos Horário Refeição temos uma média 1 hora, 13 minutos e 19 segundos Tomando em conta o tempo planejado é 1 hora temos uma perda aproximadamente 13,32 minutos por refeição Extrapolando para um mês com duas refeições diárias temos: 30 * 2 * 13,32 min = 800 min / mês

12 Analisando o Horário Refeição Com 800 minutos perda no mês e consirando 240 produtos por hora temos: (240 / 60min) * 800min = 3200 produtos Novamente, sem nenhum investimento em máquina ou contratação pessoal é possível aumentar a produtivida, vamos calcular: Produção mensal = 26 dias x 24 horas (3 turnos) x 240 (peças por hora) ou peças por mês. Aumento Produtivida = / * 100 = 2 % 2% Aumento na Produtivida Somente com Gestão

13 4. Conclusões A informações apresentadas foram coletadas em poucos pontos na produção, mas é possível analisar reduzindo os atrasos a produtivida aumenta sem seja necessário nenhum investimento. Porém é preciso controlar os atrasos, sem controle em pouco tempo tudo volta a ser como era antes. No nosso exemplo teríamos um aumento aproximadamente 10 % produtivida, isso é muito para qualr indústria.

14 Obrigado!!

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Capacidade O termo capacidade, mencionado isoladamente, está associado à ideia de competência, volume máximo

Leia mais

OEE OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS

OEE OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS OEE OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS ENIND OEE - EFICIENCIA OPERACIONAL DOS EQUIPAMENTOS WWW.VALUESTREAM.PT 1 OEE EFICIÊNCIA OPERACIONAL (T) Tempo disponível total (A) Tempo de abertura (tempo planeado

Leia mais

PCP II. Planejamento e controle da capacidade. Rodrigues, Roger Antônio.

PCP II. Planejamento e controle da capacidade. Rodrigues, Roger Antônio. PCP II Planejamento e controle da capacidade Rodrigues, Roger Antônio. R696p Planejamento e controle da capacidade / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 14 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat

Leia mais

Unidade 6 Aplicações do estudo das derivadas

Unidade 6 Aplicações do estudo das derivadas Unidade 6 Aplicações do estudo das derivadas Máximos e mínimos de uma função Definição 6.. Dada a função f : I, um ponto x I é chamado de (i) ponto de máximo relativo (ou local) da função quando f ( x)

Leia mais

O Módulo Injet Básico

O Módulo Injet Básico O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas,

Leia mais

Apostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN

Apostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN Apostila de Treinamento UNIDADE IV ABRIL DE 2018 HISTÓRIA DO PRATICANDO CÁLCULO EXERCÍCIO UNIDADE 4 TREINAMENTO HISTÓRIA DO COMO SURGIU O Como lidar com esses problemas? (Taiichi Ohno) Compra somente o

Leia mais

calculando Renan Kaminski o preço de seus produtos

calculando Renan Kaminski o preço de seus produtos calculando Renan Kaminski o preço de seus produtos $ O Dicas 4blue são vídeos e mini e-books com dicas rápidas e práticas para que você e sua equipe possam aplicar no seu dia a dia. Para ter acesso a todas

Leia mais

CÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS

CÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 197 CÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS CALCULATION OF THE OEE INDEX - OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS IN A COST CENTER

Leia mais

Sistema de Performance De Maquinas

Sistema de Performance De Maquinas Norma de Paineis De Baixa Tensão NBR IEC 60439-1 Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Sistema de Performance De Maquinas Norma de Paineis NBR IEC 60439-1 Eng. Anderson Pacheco Performance de

Leia mais

Gestão de Produção Aula 3: Planejamento da Capacidade. Prof. Valdir Tavares de Lucena

Gestão de Produção Aula 3: Planejamento da Capacidade. Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão de Produção Aula 3: Planejamento da Capacidade Prof. Valdir Tavares de Lucena O que é capacidade? O termo capacidade, mencionado isoladamente, está associado à idéia de competência, volume máximo

Leia mais

E-books. 10 mandamentos para a gestão financeira na empresa. SÉRIE E-books. Sebrae. Os maiores inimigos do lucro

E-books. 10 mandamentos para a gestão financeira na empresa. SÉRIE E-books. Sebrae. Os maiores inimigos do lucro E-books Sebrae Crédito e Finanças 10 mandamentos para a gestão financeira na empresa Os maiores inimigos do lucro 11 boas práticas para a gestão do lucro Autor Edmilson Tanaka 1 SUMÁRIO Os 10 mandamentos

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

NOME DO ALUNO: MATRÍCULA: DATA: / /2016 NOTA: ( ) VISTO:

NOME DO ALUNO: MATRÍCULA: DATA: / /2016 NOTA: ( ) VISTO: FOLHA DE PROVA SIMULADA - AVALIAÇÃO "N1" - NOME DO ALUNO: MATRÍCULA: DATA: / /2016 NOTA: ( ) VISTO: Orientações ao aluno - Leia antes iniciar: 1. Esta prova consiste na Avaliação N1 e está estruturada

Leia mais

Aplicações: Funções marginais

Aplicações: Funções marginais Eercícios propostos ) Calcular dy da função y= f ( ) = e no ponto = para =,. ) Obtenha a diferencial de y= f ( ) = no ponto = para =,. 3) Seja a função y= f ( ) = 5. Calcular y e dy para = e =,. Aplicações:

Leia mais

Sumário 1. Introdução Manual Técnico Armazenagem Limpeza Lubrificação Manutenção Preventiva...

Sumário 1. Introdução Manual Técnico Armazenagem Limpeza Lubrificação Manutenção Preventiva... Sumário 1. Introdução... 3 2. Manual Técnico... 3 3. Armazenagem... 3 4. Limpeza... 3 5. Lubrificação... 4 6. Manutenção Preventiva... 4 7. Fontes de Alimentação... 4 8. Conclusão... 4 2 1. Introdução

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ALPINISMO INDUSTRIAL INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA EM 2 O SCANER é um instrumento desenhado para realizar testes não destrutivos

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 24º Encontro - 18/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. - LAYOUT

Leia mais

Título do trabalho Ações de Engenharia de Manutenção para maximização de resultados.

Título do trabalho Ações de Engenharia de Manutenção para maximização de resultados. Título do trabalho Ações de Engenharia de Manutenção para maximização de resultados. Autor Marcelo Ávila Fernandes Engenheiro de Produção Mecânica formado pela EESC-USP Escola de Engenharia de São Paulo

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil

5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil PROPOSTA DE MELHORIA PARA ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIO DE MATERIAL EM MARCENARIA Cléuvis José Baralhas¹, Ricardo Gasperini 2 ¹ Graduando em Produção Industrial pela Faculdade de Tecnologia de Botucatu (FATEC).

Leia mais

Sistema NEWPROD. Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência

Sistema NEWPROD. Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência Sistema NEWPROD Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência Competitividade Nós temos que ser melhores que as outras Empresas Este é o conceito para os próximos anos Medir NEWPROD Somente pode

Leia mais

REARME AUTOMÁTICO INTELIGENTE DE RELÉ DE TERRA REARME AUTOMÁTICO INTELIGENTE DE RELÉ DE TERRA

REARME AUTOMÁTICO INTELIGENTE DE RELÉ DE TERRA REARME AUTOMÁTICO INTELIGENTE DE RELÉ DE TERRA REARME AUTOMÁTICO INTELIGENTE DE RELÉ DE TERRA PERDA DE PRODUTIVIDADE O prejuízo causado por parada de trens às operadoras do setor de transporte ferroviários de cargas é de conhecimento de todos e de

Leia mais

TÍTULO: GANHO DE PRODUTIVIDADE NO PROCESSO DE USINAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: GANHO DE PRODUTIVIDADE NO PROCESSO DE USINAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS 16 TÍTULO: GANHO DE PRODUTIVIDADE NO PROCESSO DE USINAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): LEONARDO SAKIHARA, ADRIANO

Leia mais

Estatística Aplicada. Árvore de Decisão. Prof. Carlos Alberto Stechhahn PARTE II. Administração. p(a/b) = n(a B)/ n(b)

Estatística Aplicada. Árvore de Decisão. Prof. Carlos Alberto Stechhahn PARTE II. Administração. p(a/b) = n(a B)/ n(b) Estatística Aplicada Administração p(a/b) = n(a B)/ n(b) PARTE II Árvore de Decisão Prof. Carlos Alberto Stechhahn 2014 1. Probabilidade Condicional - Aplicações Considere que desejamos calcular a probabilidade

Leia mais

Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais

Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas de Variação:

Leia mais

Planejamento e Controle de Custo de Mão-de-Obra Direta. Anny Helba Mariano da Silva Joana Darc Frota Ximenes

Planejamento e Controle de Custo de Mão-de-Obra Direta. Anny Helba Mariano da Silva Joana Darc Frota Ximenes Planejamento e Controle de Custo de Mão-de-Obra Direta Anny Helba Mariano da Silva Joana Darc Frota Ximenes Orçamento de mão-de-obra direta (MOD): Orçamento de mão-de-obra direta é o planejmento e controle

Leia mais

ENEM 2009 (Questões 136, 137, 138, 139, 147, 148, 149)

ENEM 2009 (Questões 136, 137, 138, 139, 147, 148, 149) (Questões 136, 137, 138, 139, 147, 148, 149) 1. (Questão 136) Dados da Associação Nacional de Empresas de Transportes Urbanos (ANTU) mostram que o número de passageiros transportados mensalmente nas principais

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 23º Encontro - 14/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CÁLCULOS DE CAPACIDADE PRODUTIVA - ETAPAS

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175792 Método e projeto para transformação digital, MPMEs Mari Tomita Katayama Palestra apresentada no VDI CLUSTER DIGITAÇÃO NA INDÚSTRIA - SIMENS, 2018, São Paulo. 15 slides. A

Leia mais

Volumes parte 01. Isabelle Araujo

Volumes parte 01. Isabelle Araujo Volumes parte 01 Isabelle Araujo Introdução Suponha que queiramos medir a quantidade de espaço ocupado por um sólido S. Para isso, precisamos comparar S com uma unidade de volume. O resultado dessa comparação

Leia mais

Etapas do Plano de Negócios

Etapas do Plano de Negócios Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento

Leia mais

Etapa 7 Plano Financeiro

Etapa 7 Plano Financeiro 17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo

Leia mais

Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Marcelo Ferreira Consultor Lean Printing

Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Marcelo Ferreira Consultor Lean Printing Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Consultor Lean Printing Apresentação Pessoal Objetivo Conceituar a metodologia do OEE e identificar oportunidades de

Leia mais

SOLUÇÕES SEMANA 27. Facilmente, percebe-se que se traçarmos linhas paralelas ao lados, obtém-se um quadrado, desta forma:

SOLUÇÕES SEMANA 27. Facilmente, percebe-se que se traçarmos linhas paralelas ao lados, obtém-se um quadrado, desta forma: NÍVEL 1 M Facilmente, percebe-se que se traçarmos linhas paralelas ao lados, obtém-se um quadrado, desta forma: Assim, tem-se que o lado desse quadrado é 23 cm, logo seu perímetro será 92 cm. NÍVEL 2 M

Leia mais

O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina.

O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores possuem velocidade fixa. No entanto,

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175791 Extensão tecnológica: preparando as MPMEs rumo à manufatura avançada Mari Tomita Katayama Palestra apresentado SEMINÁRIO EM INDÚSTRIA AVANÇADA, 2018, Brasília. 16 slides.

Leia mais

Cronograma de Projeto

Cronograma de Projeto ronograma de Projeto O que é um ronograma? alendário de realização para um plano ou projeto. Através do cronograma, podemos definir as datas de início e fim para os projetos. Não pode ser estabelecido

Leia mais

Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais. Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais

Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais. Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taas de Variação:

Leia mais

Tópicos Integradores Produção Enxuta. Manutenção Produtiva Total - TPM. Rodrigues, Roger Antônio.

Tópicos Integradores Produção Enxuta. Manutenção Produtiva Total - TPM. Rodrigues, Roger Antônio. Tópicos Integradores Produção Enxuta Manutenção Produtiva Total - TPM Rodrigues, Roger Antônio. R696m Manutenção produtiva total TPM / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 14 slides : il. colors. Sistema

Leia mais

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) - SISTEMA INJET DE COLETA E CONTROLE DE DADOS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) - SISTEMA INJET DE COLETA E CONTROLE DE DADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) - SISTEMA INJET DE COLETA E CONTROLE DE

Leia mais

Absenteísmo: como gerir o excesso de ausência

Absenteísmo: como gerir o excesso de ausência Absenteísmo: como gerir o excesso de ausência Próximo Encontro 11/07 das 08:30 11:30 Tema Avaliação de Desempenho: Por que avaliar? Agenda 09:00 Início: Apresentação 09:10 10:15 O que é Absenteísmo Qual

Leia mais

Indicadores de desempenho

Indicadores de desempenho Indicadores de desempenho Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cer>ficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E metalurgicas. Idealizador

Leia mais

Desafios para Programas de Sustentabilidade nas Cadeias de Soja e Pecuária de Corte

Desafios para Programas de Sustentabilidade nas Cadeias de Soja e Pecuária de Corte Desafios para Programas de Sustentabilidade nas Cadeias de Soja e Pecuária de Corte Campo Grande - 2013 Fabiano Luiz da Silva Gestor de Cooperativas Doutor em Ciências Florestais http://www.smcnucleus.com.br/

Leia mais

GAAL - Primeira Prova - 06/abril/2013. Questão 1: Considere o seguinte sistema linear nas incógnitas x, y e z.

GAAL - Primeira Prova - 06/abril/2013. Questão 1: Considere o seguinte sistema linear nas incógnitas x, y e z. GAAL - Primeira Prova - 06/abril/203 SOLUÇÕES Questão : Considere o seguinte sistema linear nas incógnitas x, y e z. x + ay z = x + y + 2z = 2 x y + az = a Determine todos os valores de a para os quais

Leia mais

Gráfico de Balanceamento de Operadores

Gráfico de Balanceamento de Operadores Gráfico de Balanceamento de Operadores } Tempo Padrão Também chamado de Conteúdo de Trabalho ou Carga de Trabalho, é a soma somente dos tempos que agregam valor ao cliente na produção de um componente

Leia mais

Investigação Operacional E-FÓLIO A. Ano lectivo 2015/2016. Proposta de Resolução

Investigação Operacional E-FÓLIO A. Ano lectivo 2015/2016. Proposta de Resolução Investigação Operacional - 07 E-FÓLIO A Ano lectivo 0/0 Proposta de Resolução. Variáveis: Sejam percentagem de M / Kg de mistura percentagem de M / Kg de mistura percentagem de M / Kg de mistura Tomando

Leia mais

Regras do adicional noturno

Regras do adicional noturno Este conteúdo faz parte da série: Controle de Horas Extras Ver 4 posts dessa série Para efetuar corretamente o cálculo de horas-extras, é fundamental que o administrador tenha pleno conhecimento da legislação

Leia mais

1 2 Queremos calcular o valor de t para o qual se tem T = -18 C. (Q Q 0. ) = m (R R 0 (35 30) (R 2000) ( ) 200 Q 6000 = R 2000 (Q 30) =

1 2 Queremos calcular o valor de t para o qual se tem T = -18 C. (Q Q 0. ) = m (R R 0 (35 30) (R 2000) ( ) 200 Q 6000 = R 2000 (Q 30) = Resposta da questão : [A] f(x) = ax + b f(0) = 50 b = 50 55 50 5 a = = = 0 0 0 x f(x) = + 50 f() = + 50 = 5,5 9 f(9) = + 50 = 54,5 ( 5,5 + 54,5) ( 9 ) S = S = 8 Resposta da questão : [B] As taxas de desvalorização

Leia mais

Tipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016

Tipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016 Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

Excelência Operacional na Cadeia de Valor

Excelência Operacional na Cadeia de Valor Excelência Operacional na Cadeia de Valor 20min das 14h40min às 15h00min Tecnologia como elemento alavancador da competitividade Case: Implantação efact no EAS 20min das 14h40min às 15h00min Tecnologia

Leia mais

3ª Reunião. Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção. 14 de Setembro de 2016 Tetrapak Monte Mor SP

3ª Reunião. Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção. 14 de Setembro de 2016 Tetrapak Monte Mor SP 3ª Reunião Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção 14 de Setembro de Tetrapak Monte Mor SP Empresa: LWART Lubrificantes Palestrante: Juliano André dos Santos Título: Planejamento e Programação

Leia mais

NÚMEROS INTEIROS E CRIPTOGRAFIA UFRJ

NÚMEROS INTEIROS E CRIPTOGRAFIA UFRJ NÚMEROS INTEIROS E CRIPTOGRAFIA UFRJ GABARITO LISTA 6: ALGORITMO CHINÊS DO RESTO 1. Ver gabarito das questões do livro. 2. Aplique o Algoritmo de Fermat para encontrar 999367 = 911 1097. Como 911 e 1097

Leia mais

calculando Renan Kaminski o preço de seus serviços

calculando Renan Kaminski o preço de seus serviços calculando Renan Kaminski o preço de seus serviços $ O Dicas 4blue são vídeos e mini e-books com dicas rápidas e práticas para que você e sua equipe possam aplicar no seu dia a dia. Para ter acesso a todas

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 1

Gabarito - Lista de Exercícios 1 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelo M/M/. Clientes chegam a uma barbearia, de um único barbeiro, com tempo médio entre chegadas de 0 minutos. O barbeiro gasta em média 5 minutos com

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Matemática Financeira / Ciências Contabeis Prof. Milton Monteiro PORCENTAGEM OPERAÇÕES SOBRE MERCADORIAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Matemática Financeira / Ciências Contabeis Prof. Milton Monteiro PORCENTAGEM OPERAÇÕES SOBRE MERCADORIAS PORCENTAGEM OPERAÇÕES SOBRE MERCADORIAS Estudaremos agora a aplicação da porcentagem às operações de compra e venda de mercadorias, isto é, vamos aprender a fazer cálculos de lucro ou prejuízo sobre os

Leia mais

Medindo a biodiversidade de insetos: problemas (e soluções!) com os índices de diversidade

Medindo a biodiversidade de insetos: problemas (e soluções!) com os índices de diversidade XXVI Congresso Brasileiro de Entomologia / IX Congresso Latino Americano de Entomologia Medindo a biodiversidade de insetos: problemas (e soluções!) com os índices de diversidade Prof. Marcos Vinícius

Leia mais

Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 01

Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 01 Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2017.1 Momento de Estudar Lista 01 Contabilidade Geral Plano de Contas e Procedimentos de Escrituração Exame de Suficiência CFC 2017.1 Momento de Estudar

Leia mais

MAE0219 Introdução à Probabilidade e Estatística I

MAE0219 Introdução à Probabilidade e Estatística I Exercício 1 1 o semestre de 201 O tempo de vida útil de uma lavadora de roupas automática tem distribuição aproximadamente Normal, com média de 3,1 anos e desvio padrão de 1,2 anos. a Qual deve ser o valor

Leia mais

Breve revisão sobre a distribuição normal

Breve revisão sobre a distribuição normal ACH4513 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 2º Sem/2017 Breve revisão sobre a distribuição normal Prof. Marcelo S. Lauretto marcelolauretto@usp.br www.each.usp.br/lauretto Referência: W.O.Bussab, P.A.Morettin. Estatística

Leia mais

MÉTODOS TAGUCHI DOE DESIGN OF EXPERIMENTS ANÁLISE DE VARIÂNCIA TAGUCHI 1

MÉTODOS TAGUCHI DOE DESIGN OF EXPERIMENTS ANÁLISE DE VARIÂNCIA TAGUCHI  1 MÉTODOS TAGUCHI DOE DESIGN OF EXPERIMENTS ANÁLISE DE VARIÂNCIA TAGUCHI WWW.VALUESTREAM.PT 1 TAGUCHI LOSS FUNCTION FUNÇÃO PREJUÍZO DA QUALIDADE FUNÇÃO PERDA QUADRÁTICA TAGUCHI WWW.VALUESTREAM.PT 2 QUEM

Leia mais

A máquina cíclica de Stirling

A máquina cíclica de Stirling A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de

Leia mais

O que é banco de horas?

O que é banco de horas? Este conteúdo faz parte da série: Controle de Horas Extras Ver 4 posts dessa série O que é banco de horas? O banco de horas é um sistema que serve para flexibilizar a jornada de trabalho de funcionários,

Leia mais

Definição. Diremos que um número inteiro d é um divisor de outro inteiro a, se a é múltiplo de d; ou seja, se a = d c, para algum inteiro c.

Definição. Diremos que um número inteiro d é um divisor de outro inteiro a, se a é múltiplo de d; ou seja, se a = d c, para algum inteiro c. Divisores Definição. Diremos que um número inteiro d é um divisor de outro inteiro a, se a é múltiplo de d; ou seja, se a = d c, para algum inteiro c. Quando a é múltiplo de d dizemos também que a é divisível

Leia mais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da

Leia mais

MANUAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

MANUAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA MANUAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 2 EDUCAÇÃO FINANCEIRA A educação financeira tem como objetivo ensinar as pessoas a tomarem consciência dos seus gastos e das suas rendas. As rendas são limitadas, e é preciso

Leia mais

Modelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade

Modelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades

Leia mais

LAPS Linear Advanced Planning Scheduling

LAPS Linear Advanced Planning Scheduling LAPS Linear Advanced Planning Scheduling Resumo É uma ferramenta de planejamento integrado que utiliza métodos de otimização de forma a buscar a maximização da contribuição marginal, respeitando as restrições

Leia mais

Gestão da produção na Manufatura Avançada. Análise de perdas, falhas e causas. Supervisão e monitoração da produção

Gestão da produção na Manufatura Avançada. Análise de perdas, falhas e causas. Supervisão e monitoração da produção Análise de perdas, falhas e causas Supervisão e monitoração da produção Indicadores de desempenho OEE e TRS Gestão da produção na Manufatura Avançada O sistema MES para coleta de dados no chão de fábrica

Leia mais

Prazo total UNIDADE Previsto Realizado Craqueamento ,2. Craqueamento ,5. Destilação 2 (*) 46 45,8

Prazo total UNIDADE Previsto Realizado Craqueamento ,2. Craqueamento ,5. Destilação 2 (*) 46 45,8 PARADAS DE SUCESSO SUCESSO EM PARADAS NO PASSADO A Parada (ou turnover em inglês) é um evento especialmente importante em plantas de processamento contínuo, que operam 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Leia mais

MATEMÁTICA A - 11o Ano Funções - Derivada (extremos, monotonia e retas tangentes) Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 11o Ano Funções - Derivada (extremos, monotonia e retas tangentes) Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funções - Derivada extremos, monotonia e retas tangentes) Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios. Temos que, pela definição de derivada num ponto, f ) fx)

Leia mais

Contabilidade de Custos Decifrada

Contabilidade de Custos Decifrada 1 Elementos do custo... 1 1.1 Mão de Obra... 1 1.1.1 Conceitos iniciais... 1 1.1.2 Custo da mão de obra x folha de pagamento... 2 1.1.3 Mão de obra direta... 4 1.1.4 Mão de obra indireta... 5 1.1.5 Tempo

Leia mais

Workshops e Simulação

Workshops e Simulação Workshops e simulação Revisão 04 Sumário 1. DIRETRIZES 2 Workshops e Simulação 1.1. PESSOAL... 2 1.2. FÁBRICA... 2 1.3. EQUIPAMENTOS... 3 2. WORKSHOP 01: OTIMIZAÇÃO DE LAYOUT... 4 2.1. META... 4 2.2. INFORMAÇÕES

Leia mais

Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro

Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro Julho 2012 METODOLOGIA Plano amostral Público alvo: Comércio Varejista de todas as Capitais do Brasil. Tamanho amostral da Pesquisa: 605 casos, gerando um

Leia mais

Vamos resolver questões de concurso para entendermos como funciona esta fórmula.

Vamos resolver questões de concurso para entendermos como funciona esta fórmula. Sejam α e β os ângulos formados pelos ponteiros de um relógio às H horas e M minutos. É possível encontrar um desses ângulos (em graus) pela seguinte fórmula: Sabendo um dos ângulos, o outro é o que falta

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 077 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 COMBUSTÍVEL Agora veremos: ME 17.5.20 - AULA 04 GOL

Leia mais

Medidas de Tendência Central

Medidas de Tendência Central ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas de Tendência Central 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 3.1 Média Aritmética Uma das mais importantes medidas estatísticas utilizadas é a média. Ela é, por exemplo, utilizada

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse Média amostral Aula de hoje Teorema do Limite Central Intervalo de Confiança Variância amostral

Leia mais

FILTRO PASSA ALTAS (FPA) FILTRO PASSA BAIXAS (FPB)

FILTRO PASSA ALTAS (FPA) FILTRO PASSA BAIXAS (FPB) FILTRO PASSA ALTAS (FPA) FILTRO PASSA BAIXAS (FPB) A figura a seguir mostra dois circuitos RC que formam respectivamente um filtro passa altas (FPA) e um filtro passa baixas (FPB). Observa-se que a caracterização

Leia mais

Tolerância a falha. Edy Hayashida

Tolerância a falha. Edy Hayashida Tolerância a falha Edy Hayashida E-mail: edy.hayashida@uol.com.br Introdução Um objetivo importante do projeto de sistemas distribuídos é construir o sistema de modo tal que ele possa se recuperar automaticamente

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Casos Especiais do Método Simplex e Gráfica Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG setembro - 2015 1 Casos Especiais do Método Simplex Degeneração Múltiplas soluções ótimas

Leia mais

Metodologia de simulação

Metodologia de simulação Metodologia de simulação OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DO SISTEMA FORMULAÇÃO DO MODELO ANÁLISE E REDEFINIÇÃO MODELO ABSTRATO RESULTADOS EXPERIMENTAIS (Capítulo 6) MODELO CONCEITUAL (Capítulo 3) REPRESENTAÇÃO DO

Leia mais

Jonatã Nienczewski Químico Industrial DA TEORIA A PRÁTICA NA GESTÃO DE CUSTOS DE LAVANDERIA

Jonatã Nienczewski Químico Industrial DA TEORIA A PRÁTICA NA GESTÃO DE CUSTOS DE LAVANDERIA Jonatã Nienczewski Químico Industrial DA TEORIA A PRÁTICA NA GESTÃO DE CUSTOS DE LAVANDERIA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO CONSTRUIR UM HOSPITAL Ajudar na saúde do país INTRODUÇÃO v DETALHES DA CONSTRUÇÃO v Localização?

Leia mais

Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção)

Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Geral e Aplicada Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Eduardo Alves Portela Santos

Leia mais

LARYSSA SILVEIRA LAYANE MONDADORI YARA CARINA VIEIRA CHATOSKI RELATORIO DE INTEGRAIS PARA AVALIAÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO PEÇAS INSPECIONADAS

LARYSSA SILVEIRA LAYANE MONDADORI YARA CARINA VIEIRA CHATOSKI RELATORIO DE INTEGRAIS PARA AVALIAÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO PEÇAS INSPECIONADAS LARYSSA SILVEIRA LAYANE MONDADORI YARA CARINA VIEIRA CHATOSKI RELATORIO DE INTEGRAIS PARA AVALIAÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO PEÇAS INSPECIONADAS Relatório apresentado como requisito parcial a obtenção de

Leia mais

COMPRAS POR GRUPO DE PRODUTOS

COMPRAS POR GRUPO DE PRODUTOS COMPRAS POR GRUPO DE PRODUTOS Compras Por Grupo de Produtos Escopo do projeto Realizar a divisão de compra de grupo de produtos entre os compradores Alinhamento estratégico Tema: Suprimentos. Objetivo

Leia mais

PERCENTUAL NECESSÁRIO DE ACERTOS PARA OPERAÇÕES COM ÍNDICE

PERCENTUAL NECESSÁRIO DE ACERTOS PARA OPERAÇÕES COM ÍNDICE PERCENTUAL NECESSÁRIO DE ACERTOS PARA OPERAÇÕES COM ÍNDICE 1. REASSALVAS O estudo a seguir foi feito para avaliar as condições mínimas necessárias para uma expectativa de sucesso razoável nas operações

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE PREÇO

CONSIDERAÇÕES SOBRE PREÇO Formação de preço INTRODUÇÃO A perenidade de um negócio depende muito da maneira como é calculado o preço dos produtos e serviços oferecidos. Fazer o cálculo de maneira errada é um dos maiores erros, depois

Leia mais

Jornada da Empreendedora. Endinheirada. Mini-apostila da Aula 3

Jornada da Empreendedora. Endinheirada. Mini-apostila da Aula 3 Jornada da Empreendedora Endinheirada Mini-apostila da Aula 3 3 ELEMENTOS PARA MULTIPLICAR LUCRO ELEMENTO 1 AUMENTAR VENDAS ELEMENTO 3 Atrair Novos Clientes Fazer Receita Recorrente 3 ELEMENTOS PARA MULTIPLICAR

Leia mais

Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuição de Probabilidade

Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuição de Probabilidade Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuição de Probabilidades - parte III 08 de Abril de 2014 Distribuição Binomial Negativa Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Ententer suposições

Leia mais

Faculdade de Minas - FAMINAS Disciplina: Matemática Prof. Augusto Filho. (a) Encontre o intervalo de variação do Preço?

Faculdade de Minas - FAMINAS Disciplina: Matemática Prof. Augusto Filho. (a) Encontre o intervalo de variação do Preço? 1 Faculdade de Minas - FAMINAS Disciplina: Matemática Exercício 1. Num estacionamento para automóveis, o preço por dia de estacionamento é de R$ 20,00. A esse preço estacionam 50 automóveis por dia. Se

Leia mais

Atividade 1 O que são Gastos; Atividade 2 A importância da Margem; Atividade 3 Formação do Preço; Atividade 4 Ponto de Equilíbrio Operacional.

Atividade 1 O que são Gastos; Atividade 2 A importância da Margem; Atividade 3 Formação do Preço; Atividade 4 Ponto de Equilíbrio Operacional. S1E1 ROTEIRO DA OFICINA Atividade 1 O que são Gastos; Atividade 2 A importância da Margem; Atividade 3 Formação do Preço; Atividade 4 Ponto de Equilíbrio Operacional. S2E1 COMPETÊNCIAS DA OFICINA Compreender

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Quinta Lista de Exercícios 2 de fevereiro de 20 Suponha que um organismo unicelular pode estar somente em dois estágios distintos A ou B Um indivíduo no estágio A passa para o estágio

Leia mais

MECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido. Professor Renan

MECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido. Professor Renan MECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido Professor Renan 1 Centro de massa Um corpo extenso pode ser considerado um sistema de partículas, cada uma com sua massa. A resultante total das massas

Leia mais

O Grupo ÓRION surgiu em 1993 com o propósito de se tornar referência em aplicação e desenvolvimento de tecnologias de automação, controle e

O Grupo ÓRION surgiu em 1993 com o propósito de se tornar referência em aplicação e desenvolvimento de tecnologias de automação, controle e O Grupo ÓRION surgiu em 1993 com o propósito de se tornar referência em aplicação e desenvolvimento de tecnologias de automação, controle e informação. Agregando tecnologia, soluções diferenciadas e conhecimento

Leia mais

Medidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato

Medidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato Medidas de Dispersão Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Dispersão Estatística As medidas de posição (média, mediana, moda) descrevem características dos valores numéricos

Leia mais

Indicadores de Fluxo de Produção. Exercício 1: Calcule a produtividade I I I I I I I I I I I. Dividido pelo fator

Indicadores de Fluxo de Produção. Exercício 1: Calcule a produtividade I I I I I I I I I I I. Dividido pelo fator Indicadores de Fluxo de Produção Exercício 1: Calcule a produtividade Produtividade = Horas trabalhadas Peças Produzidas Resultado da produção - Natural Mod. (a) 650 960 100 330 200 Mod. (b) 300 200 900

Leia mais

Nesse artigo falaremos sobre: Porque a redução de custos é tão importante. Como fazer redução de custos usando o seu fluxo de caixa

Nesse artigo falaremos sobre: Porque a redução de custos é tão importante. Como fazer redução de custos usando o seu fluxo de caixa Este conteúdo faz parte da série: Fluxo de caixa Ver 13 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Porque a reduçaõ de custos é tão importante Como reduzir custos na prática Dois exemplos de redução

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO João Mario Fernandes Conceito: A manutenção para ser estratégica precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. A Função Manutenção

Leia mais

Aula 05 - Limite de uma Função - Parte I Data: 30/03/2015

Aula 05 - Limite de uma Função - Parte I Data: 30/03/2015 bras.png Cálculo I Logonewton.png Aula 05 - Limite de uma Função - Parte I Data: 30/03/2015 Objetivos da Aula: Definir limite de uma função Definir limites laterias Apresentar as propriedades operatórias

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia: retangular e polar Produto de Inércia Eixos Principais de Inércia

Leia mais