Direito das Sucessões
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- Natália de Miranda de Paiva
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1 Direito das Sucessões
2 OBJETIVO Compreender as consequências da ordem de vocação hereditária.
3 ROTEIRO! Da ordem de vocação hereditária! Ordem de vocação hereditária no Código de 1916! Nova ordem de vocação hereditária do Código de 2002! Sucessão dos descendentes
4 Sucessão legítima! Ordem de vocação hereditária A ordem de vocação hereditária (ou sucessória) está basicamente disposta em dois artigos: e Para que se possa melhor compreender a ordem de vocação hereditária do Código de 2002, se faz necessário conhecer primeiramente a ordem de vocação do Código de 1916
5 Sucessão legítima! Ordem de vocação hereditária O Código de 1916 tratava da ordem de vocação hereditária em seu artigo 1.603
6 Sucessão legítima Ordem da vocação hereditária CC 1916: Art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: I - Aos descendentes. II - Aos ascendentes. III - Ao cônjuge sobrevivente. IV - Aos colaterais. V - aos Municípios, ao Distrito Federal ou à União.
7 Sucessão legítima Ordem da vocação hereditária CC 1916: Deve-se observar, portanto, que no Código antigo, originariamente, a ordem era descendentes, ascendentes, cônjuge supérstite. Na sequencia colaterais até o 4º e, finalizando, a Fazenda Pública se não houvesse colaterais.
8 Sucessão legítima Ordem da vocação hereditária CC 1916 Posteriormente, em 1996, a lei acrescentou, ao lado do cônjuge, o companheiro. Pelo exposto, deve-se notar que o cônjuge ou o companheiro somente receberiam a herança na falta de descendentes ou ascendentes!
9 Sucessão legítima Ordem da vocação hereditária CC 1916: Para piorar a situação do cônjuge/ companheiro sobrevivente, não era incomum que o de cujus não tivesse pelo menos um descendente ou ascendente vivo no momento de sua morte. Assim, muitas vezes o cônjuge/ companheiro sobrevivente acabavam por não herdar nada do falecido.
10 Sucessão legítima Ordem da vocação hereditária CC 1916: Percebendo este desequilíbrio na distribuição de bens causa mortis, o legislador resolveu compensar esta situação: caso o de cujus deixasse descendentes ou ascendentes, o cônjuge/companheiro ficaria com o usufruto vidual (usufruto decorrente de viuvez).
11 Sucessão legítima Ordem da vocação hereditária CC 1916: O prof. Cristiano Chaves destaca que o usufruto vidual não ocasionava maiores problemas na sociedade brasileira. Porém, com a adoção do divórcio em nosso regime jurídico em 1977, o usufruto vidual começou a ser fonte de conflitos familiares.
12 Sucessão legítima Ordem da vocação hereditária CC 1916: Não era incomum que a pessoa divorciada se casasse novamente. Desta forma, se viesse a falecer e tivesse filhos do casamento anterior, estes filhos seriam seus herdeiros.
13 Sucessão legítima Ordem da vocação hereditária CC 1916: Assim, por vezes, acontecia de os bens dos descendentes ficarem em regime usufruto para uma pessoa que não era seu pai ou sua mãe! Percebendo então que o usufruto vidual muitas vezes acabava por ser uma fonte de problemas, o legislador resolveu extinguir este instituto do direito das sucessões.
14 Sucessão legítima Porém, voltou-se a um problema inicial: como diminuir a injustiça para com o cônjuge (companheiro), que dificilmente herdaria bens do de cujus?
15 ROTEIRO! Ordem de vocação hereditária! Ordem de vocação hereditária no Código de 1916! Nova ordem de vocação hereditária do Código de 2002
16 Sucessão legítima! Nova ordem de vocação hereditária No Código Civil de 2002, o legislador procurou corrigir as distorções do Código anterior, permitindo que o cônjuge concorresse com os descendentes e os ascendentes.
17 Sucessão legítima Art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art , parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares;
18 Sucessão legítima Art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: (...) II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge III - ao cônjuge sobrevivente; IV - aos colaterais.
19 Sucessão legítima! Nova ordem de vocação hereditária Observando-se a nova ordem instituída pelo legislador em 2002, percebe-se que a mesma ficou assim: a) descendentes, em concorrência com o cônjuge/companheiro; b) ascendentes, em concorrência com o cônjuge/ companheiro
20 Sucessão legítima! Nova ordem de vocação hereditária c) cônjuge/ d) colaterais/ companheiro e) companheiro
21 Sucessão legítima Art A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: I - se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho; II - se concorrer com descendentes só do autor da herança, tocar-lhe-á a metade do que couber a cada um daqueles;
22 Sucessão legítima Art A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: (...) III - se concorrer com outros parentes sucessíveis, terá direito a um terço da herança; IV - não havendo parentes sucessíveis, terá direito à totalidade da herança.
23 ROTEIRO! Ordem de vocação hereditária! Sucessão do descendente! Sucessão do ascendente! Sucessão do cônjuge! Sucessão do colateral! Sucessão do companheiro
24 Sucessão legítima! Direito sucessório dos descendentes Em face da CF/88 (art. 227, 6o), do ECA (art. 20), e do próprio CC/02 (art ), não mais subsistem as desigualdades entre filhos consanguíneos e adotivos, legítimos e ilegítimos que estavam no Código de 1916
25 Sucessão legítima! Direito sucessório dos descendentes Hoje, todos herdam em igualdade de condições. Mesmo aqueles os adotados pelo sistema do diploma revogado, têm preferencia em relação aos ascendentes. Da mesma forma ocorrerá com os filhos consanguíneos havidos fora do casamento.
26 Sucessão legítima! Direito sucessório dos descendentes Outra alteração inserida pelo CC/02 foi a modificação na ordem de vocação hereditária, com a inclusão do cônjuge como herdeiro necessário, concorrendo com os descendentes e ascendentes (antes era excluído por estas classes).
27 Sucessão legítima! Direito sucessório dos descendentes Atentar que o cônjuge sobrevivente permanece em terceiro lugar na referida ordem, mas passa a concorrer em igualdade de condições com os descendentes do falecido, salvo quando já tenha direito à meação em face do regime de bens do casamento.
28 Sucessão legítima! Direito sucessório dos descendentes Ao cônjuge será assegurado o direito real de habitação, qualquer que seja o regime de bens, porém não mais faz jus ao usufruto vidual, em razão da concorrência à herança com os descendentes e ascendentes.
29 Sucessão do descendente! Direito sucessório dos descendentes A sucessão do descendente no Código de 02 se baseia em dois princípios básicos: a) Principio da igualdade dos filhos: Independentemente da origem todo descendente tem o mesmo direito hereditário.
30 Sucessão do descendente! Direito sucessório dos descendentes A sucessão do descendente no Código de 02 se baseia em dois princípios básicos: b) a presença do descendente mais próximo afasta o mais remoto: se tem filho, não prossegue para o neto. Se tem neto não vai ao bisneto, etc.
31 Sucessão do descendente Art Entre os descendentes, os em grau mais próximo excluem os mais remotos, salvo o direito de representação.
32 Sucessão do descendente Porém esta regra tem exceção: Apesar de ter uma ordem preferencial na sucessão do descente, a lei traz exceções: a) indignidade. b) deserdação c) pré-morte
33 Sucessão do descendente Como nestes casos pode haver sucessão por representação ou por estirpe: poderá ocorrer sucessão de neto concorrendo com filho. (no geral: sucessão por direito próprio)
34 ROTEIRO! Ordem de vocação hereditária! Sucessão do descendente! Sucessão do ascendente! Sucessão do cônjuge! Sucessão do colateral! Sucessão do companheiro
35 Sucessão do ascendente! Direito sucessório dos descendentes A sucessão do ascendente no Código de 02 se baseia em três regras básicos: a) igualdade entre os ascendentes b) a presença do ascendente mais próximo afastará o mais remoto (a presença de pai afasta a do avô). c) a sucessão do ascendente é dividida em 2 linhas: materna e paterna
36 Sucessão do ascendente Art Na falta de descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente. 1o Na classe dos ascendentes, o grau mais próximo exclui o mais remoto, sem distinção de linhas. 2o Havendo igualdade em grau e diversidade em linha, os ascendentes da linha paterna herdam a metade, cabendo a outra aos da linha materna.
37 Sucessão do ascendente E se um dos ascendentes for declarado indigno? Os avós serão chamados no lugar dele? Não! O outro ascendente acresce a sua parte! Caso Suzane: Ela foi declarada indigna. seus avós receberiam? Não! Lembrar que não há sucessão por representação na classe dos ascendentes.
38 Sucessão do ascendente Exemplos práticos:! Uma pessoa faleceu e deixou uma herança de R$ Não deixou descendentes. Se deixou pai e mãe vivos, quanto caberia para cada um na herança? R.: R$ 500 para cada linha
39 Sucessão do ascendente Exemplos práticos: E se deixou vivos somente o pai e os avós maternos, como será dividido? R.: R$ 1000 para o pai (o mais próximo afasta o mais remoto. acresce a parte do outro).
40 Sucessão do ascendente Se não deixou pai e nem mãe, mas ainda possuía os dois avós paternos e somente a avó materna? Como será feita a divisão? 1/3 para cada?. Não! A divisão não é pelo número de ascendentes, mas em linhas. a linha materna fica com 50% e a paterna com 50%. Não havendo um dos ascendentes naquela linha o outro acresce sua parte.
41 ROTEIRO! Ordem de vocação hereditária! Sucessão do descendente! Sucessão do ascendente! Sucessão do cônjuge! Sucessão do colateral! Sucessão do companheiro
42 Sucessão do Cônjuge! Direito sucessório do cônjuge Como apresentado anteriormente, o Código Civil trata da sucessão no cônjuge nos artigos a e do companheiro no art O cônjuge pode ter três combinações sucessórias:
43 Sucessão do Cônjuge! Direito sucessório do cônjuge a) concorrendo com descendente; b) concorrendo com o ascendente c) herda sozinho.
44 descendente ascendente sozinho colaterais conjuge depende Regime de bens: 3 listados independe Regime de bens Tudo - Bens particulares % igualdade min ¼* Todos os bens % 1/3 1/2 companhei ro Somente sobre os bens comuns Concorrendo: igualdade se descendentes comuns Somente sobre os bens comuns 1/3 pula! Somente sobre os bens comuns 1/3 Hibrido =1/2
45 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Neste caso, o direito sucessório do cônjuge: a) depende do regime de bens; b) incide somente sobre os bens particulares do de cujus:
46 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Se o cônjuge for casado em um destes três regimes apontados no código ele não terá direito a herança: a) comunhão universal; b) comunhão parcial sem bens particulares; c) separação obrigatória de bens.
47 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Isto se dá porque o direito a herança concorrendo com descendentes se dá somente sobre os bens particulares do de cujus. Exemplos: A casou em regime de comunhão parcial com B. Antes de casar A tinha uma casa. Depois o casal adquiriu um apartamento. A faleceu deixando 2 filhos e o cônjuge. Qual o direito sucessório neste caso?
48 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Sobre o apartamento B terá meação (50%), sendo que os 50% restantes do apto, será dividido pelos descendentes. A casa será dividida de forma igual pelos descendentes e o cônjuge. Conclusão: na concorrência do cônjuge com o descendente: Onde há meação não há herança e vice versa.
49 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Porém uma questão se discute atualmente na doutrina a respeito da sucessão de quem casou no regime de separação convencional. Pergunta: Quem casa no regime de separação convencional quer comunicar algum bem com seu cônjuge?
50 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Exemplo: Uma pessoa divorciada, com dois filhos, resolve se casar novamente. Procura um advogado, expondo sua preocupação a respeito do direito ao patrimônio de seus filhos. O advogado a orienta, então, a casar no regime de separação de bens. Após o casamento ela vem a falecer sem constituir novo patrimônio.
51 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Pergunta: a/o viúva(o) herda alguma coisa? Sim! O legislador se descuidou e não excluiu do direito sucessório o cônjuge casado em regime de separação convencional.
52 Sucessão do Cônjuge Segundo o prof. Cristiano Chaves é uma violação ao principio da autonomia privada. Neste caso, morrendo um dos cônjuges, ainda que o de cujus tenha escolhido o regime de separação de bens, o cônjuge sobrevivente vai dividir o patrimônio com os filhos do de cujus. O STJ já tem precedente no REsp /MS. neste resp o STJ excluiu o direito a herança de quem é casado no regime de separação convencional.
53 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Resumindo: a concorrência do cônjuge com descendente: depende do regime de bens (3 regimes excluídos*), e será somente sobre os bens particulares do de cujus. Falta abordar o percentual sobre os bens particulares: é o mesmo do descendente.
54 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Ou seja o cônjuge entra como mais uma cabeça. Porém, Código concede ao cônjuge uma garantia: o cônjuge terá garantia de um percentual mínimo de ¼ se ele for ascendente do ascendente com que estiver concorrendo.
55 Sucessão do Cônjuge Art Em concorrência com os descendentes (art , inciso I) caberá ao cônjuge quinhão igual ao dos que sucederem por cabeça, não podendo a sua quota ser inferior à quarta parte da herança, se for ascendente dos herdeiros com que concorrer.
56 Sucessão do Cônjuge! a) concorrendo com descendente; Qual o efeito prático desta regra? Ex.: De cujus falece deixando cônjuge e 5 filhos.! Se o cônjuge for o ascendente destes filhos: ¼ cônjuge e outros ¾ divididos pelos 5.! Se não for ascendente: 1/6 para cada um.
57 Sucessão do Cônjuge E se ocorrer a chamada concorrência com descendência híbrida (filhos do cônjuge e filhos de outra pessoa)?
58 Sucessão do Cônjuge No caso de concorrência hibrida (pelo menos um dos filhos não é comum ao casal) o CC não estabeleceu critério. Na doutrina prevalece o entendimento de que todo privilégio deve ter interpretação restritiva. Ou seja, só há garantia do mínio de ¼ se todos descendentes forem comuns ao mesmo ascendente.
59 Sucessão do Cônjuge! b) concorrendo com ascendente; No caso do cônjuge concorrendo com os ascendente o direito sucessório: a) independe do regime de bens, b) incide sobre todos os bens particulares c) percentual = 50% deste todo restante. Salvo se concorrer com pai e mãe do de cujus. Aí fica um terço
60 Sucessão do Cônjuge Art Concorrendo com ascendente em primeiro grau, ao cônjuge tocará um terço da herança; caber-lhe-á a metade desta se houver um só ascendente, ou se maior for aquele grau.
61 Sucessão do Cônjuge! b) concorrendo com ascendente; Exemplo: A casou em regime de comunhão parcial com B. Antes de casar A tinha uma casa. Depois o casal adquiriu um apartamento. A faleceu não deixando filhos, restando ainda seus dois pais vivos e o cônjuge. Qual o direito sucessório neste caso?
62 Sucessão do Cônjuge! b) concorrendo com ascendente; Sobre o apartamento B terá meação (50%), sendo que os 50% restantes do apto, será somado aos bens particulares. O restante será então dividida de forma igual pelos ascendentes e o cônjuge? Não, receberá 1/3 do restante*, pois está concorrendo com dois ascendentes de 1º grau
63 Sucessão do Cônjuge Art Concorrendo com ascendente em primeiro grau, ao cônjuge tocará um terço da herança; caber-lhe-á a metade desta se houver um só ascendente, ou se maior for aquele grau.
64 Sucessão do Cônjuge Assim, o cônjuge terá direito à meação de acordo com regime de bens Concorrendo com descendentes, haverá divisão do patrimônio não comum, resguardado a reserva de ¼ se os descendentes forem seus filhos. Concorrendo com os ascendentes, terá direito à 1/2 ou 1/3 do patrimônio não comum, a depender da concorrência
65 Sucessão do Cônjuge O legislador concedeu, ainda, ao cônjuge sobrevivente o direito real de habitação. Consequências? O direito real de habitação neste caso é vitalício e incondicionado. Se ele quiser pode casar de novo e continuar morando ali, independentemente do fato dos herdeiros quiserem ou precisarem do imóvel.
66 Sucessão do Cônjuge Art Quando o uso consistir no direito de habitar gratuitamente casa alheia, o titular deste direito não a pode alugar, nem emprestar, mas simplesmente ocupá-la com sua família.
67 Sucessão do Cônjuge Art Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar.
68 Sucessão do Cônjuge Ex.: um cara com 3 filhos de outro casamento, casa de novo. Só possui um imóvel. Falece. A viúva não tem direito aos bens ou só parte deles, mas fica com o direito de habitação, mesmo que tenha, eventualmente um imóvel próprio. É a critica de CCh apresenta: o dir de habitação deveria ser concedido pelo juiz tendo em vista o caso concreto, para quem demonstrar que precisa
69 Sucessão do Cônjuge c) cônjuge sozinho Porém, este direito à herança cessará:. pelo divórcio;. separação judicial, e. separação de fato a mais de 2 anos. * Crítica: se o cônjuge sobrevivente estiver separado de fato a mais de 2 anos.
70 Sucessão do Cônjuge Art Somente é reconhecido direito sucessório ao cônjuge sobrevivente se, ao tempo da morte do outro, não estavam separados judicialmente, nem separados de fato há mais de dois anos, salvo prova, neste caso, de que essa convivência se tornara impossível sem culpa do sobrevivente.
71 Sucessão do Cônjuge! c) cônjuge sozinho o legislador instituiu a possibilidade de que o cônjuge separado de fato a mais de 2 anos possa recuperar a capacidade sucessória se provar que a separação se deu por culpa do de cujus. É o que a doutrina passou a chamar de culpa mortuária. O de cujus não pode se defender.
72 Sucessão do Cônjuge! c) cônjuge sozinho O entendimento da doutrina e jurisprudência é de que basta a separação de fato, independente de prazo, para cessar o direito à herança.
73 Sucessão do Cônjuge! c) cônjuge sozinho Se o de cujus não deixou nem descendentes e nem ascendentes, aí o cônjuge recebe todo patrimônio independente do regime de bens.
74 Sucessão do Cônjuge Art Em falta de descendentes e ascendentes, será deferida a sucessão por inteiro ao cônjuge sobrevivente
75 ROTEIRO! Consequências da ordem de vocação hereditária! Sucessão do descendente! Sucessão do ascendente! Sucessão do cônjuge! Sucessão do colateral! Sucessão do companheiro
76 Sucessão do Cônjuge Art Se não houver cônjuge sobrevivente, nas condições estabelecidas no art , serão chamados a suceder os colaterais até o quarto grau
77 Sucessão do Cônjuge Art Na classe dos colaterais, os mais próximos excluem os mais remotos, salvo o direito de representação concedido aos filhos de irmãos
78 Sucessão do Cônjuge! Sucessão dos colaterais Se for o caso de a herança ser deferida aos colaterais, os mais próximos são convocados, no caso, os irmãos, salvo o direito de representação concedido a seus filhos. Assim, por exemplo, se o falecido tem três irmãos vivos, e um quarto irmão, que faleceu antes, e deixou dois filhos, a herança será dividida em quatro partes iguais.
79 Sucessão do Cônjuge Mas os irmãos podem ser bilaterais (ou germanos) e unilaterais. Irmãos bilaterais são os filhos da mesma mãe e mesmo pai. Irmãos unilaterais são os que têm o mesmo pai e mães diferentes, ou o contrário. O legislador estipulou procedimentos diferentes nestes casos
80 Sucessão do Cônjuge Art Concorrendo à herança do falecido irmãos bilaterais com irmãos unilaterais, cada um destes herdará metade do que cada um daqueles herdar.
81 Sucessão do Cônjuge Assim, morrendo alguém e deixando dois irmãos, sendo que um deles bilateral e o segundo unilateral, a partilha será desigual. Falecendo alguém nesta situação, sem descendentes, sem ascendentes e cônjuge, quanto herdaria cada irmão?
82 ROTEIRO! Consequências da ordem de vocação hereditária! Sucessão do descendente! Sucessão do ascendente! Sucessão do cônjuge! Sucessão do colateral! Sucessão do companheiro
83 Sucessão do Companheiro Prevista no art , a sucessão do companheiro obedece a seguinte premissa: a) O direito sucessório do companheiro sobrevivente incide nos bens adquiridos onerosamente na constância da união estável;
84 Sucessão do Companheiro Prevista no art , a sucessão do companheiro obedece a seguinte premissa: a) O direito sucessório do companheiro sobrevivente incide somente nos bens adquiridos onerosamente na constância da união estável;
85 Sucessão do Companheiro Art A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: I - se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho; II - se concorrer com descendentes só do autor da herança, tocar-lhe-á a metade do que couber a cada um daqueles;
86 Sucessão do Companheiro Art A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: (...) III - se concorrer com outros parentes sucessíveis, terá direito a um terço da herança; IV - não havendo parentes sucessíveis, terá direito à totalidade da herança.
87 Sucessão do Companheiro A disposição do CC a respeito da sucessão do companheiro é alvo de inúmeras críticas por parte da doutrina, devido a supostas inconstucionalidades. a) Meação: curiosamente sobre estes bens, o companheiro já teria direito a 50%; b) Direito sucessório: sobre os bens comuns, o companheiro tira a meação (50%). Sobre os bens comuns restantes, concorre a herança.
88 Sucessão do Companheiro Assim, em uma primeira análise, o companheiro estaria levando vantagem sucessória em relação ao cônjuge, pois este, que retirada sua meação, não concorre a divisão dos 50% restantes. Em contrapartida, sobre os bens particulares do de cujus o companheiro não tem direito a nada!
89 Sucessão do Companheiro Assim, friamente analisando, se uma pessoa vai se unir a outra pessoa, cabe observar: a) se o outro tem patrimônio e pouca probabilidade de adquirir mais: melhor casar; b) se o outro não tem patrimônio nenhum, mas grande probabilidade de adquirir na constância da união: melhor união estável
90 Sucessão do Companheiro Em suas aulas, o prof. Cristiano Chaves apresenta exemplo de um empresário muito rico em Salvador, que se divorciou e iniciou união estável, mas adquiriu uma doença degenerativa. Pois bem, durante o período de convivência não adquiriu mais nada. A companheira abandonou emprego para cuidar dele, etc. Veio a morte do companheiro e ela não herdou nada!
91 Sucessão do Companheiro Vista a regra geral a respeito da sucessão do companheiro, cabe verificar como se procederá em caso de concorrencia com os parentes do de cujus
92 Sucessão do Companheiro! Concorrência com os descendentes O companheiro tem direito à herança somente sobre os bens comuns. Os bens particulares vão direto para os descendentes. Tem direito ao mesmo percentual sobre os bens comuns, porém sem a garantia de 1/4;
93 Sucessão do Companheiro! Concorrência com os descendentes Porém o companheiro somente terá direito ao mesmo percentual se ele for ascendente do descendente a que ele estiver concorrendo. Se não for, só terá direito a metade do que aquele tiver direito;
94 Sucessão do Companheiro! Concorrência com os descendentes Ex.: pessoa vivendo em união estável morreu deixando um filho. Deixou bens comuns e particulares. Como será a divisão sucessória? a) Os bens particulares vão direto par ao filho; b) Dos bens comuns, tirar a meação (50%) para o companheiro sobrevivente;
95 Sucessão do Companheiro! Concorrência com os descendentes a) Dos 50% restantes dos bens comuns, analisar: o filho do de cujus é também filho do companheiro sobrevivente: a) sim = 50% para cada. b) Não? O companheiro terá direito à metade da quota que couber ao descendente (1/3 x 2/3)
96 Sucessão do Companheiro Ex.: dois filhos. Como será a divisão sucessória? a) Dos 50% restantes dos bens comuns, analisar a situação dos filhos. também filhos do companheiro sobrevivente? a) sim = 1/3 para cada. b) Não? O companheiro terá direito à metade da quota que couber aos descendentes (2/5 cada filho e 1/5 companheiro)
97 Sucessão do Companheiro! Concorrência com os ascendentes Se estivéssemos tratando da concorrência do ascendente com o cônjuge, o mesmo estaria concorrendo e forma igual. Concorrendo com ascendente o companheiro terá direito somente aos bens comuns e no percentual de 1/3; Assim todos os bens particulares e 2/3 dos bens comuns vão para os ascendentes.
98 Sucessão do Companheiro Art (...) III - se concorrer com outros parentes sucessíveis, terá direito a um terço da herança; IV - não havendo parentes sucessíveis, terá direito à totalidade da herança.
99 Sucessão do Companheiro! Concorrência com os colaterais Diferentemente do cônjuge que herda antes dos colaterais a ordem da sucessão do companheiro prevê em terceiro lugar o ascendente em concorrência com o cônjuge.
100 Sucessão do Companheiro! Concorrência com os colaterais Concorrendo com os colaterais o companheiro terá direito somente aos bens comuns e no percentual de 1/3; Assim todos os bens particulares e 2/3 dos bens comuns vão para os colaterais até o 4º grau (primo, sobrinho neto, tio avô, etc.)
101 Sucessão do Companheiro! Sem concorrência com parentes Por último, se o de cujus não deixar descendente, ascendente e nem colateral de 4º, o companheiro receberá a totalidade da herança*.
102 Sucessão do Companheiro! Sem concorrência com parentes Porém, neste caso, há quem defenda que o companheiro só terá direito à totalidade dos bens comuns*. Os bens particulares seriam destinados á Fazenda Pública. Lembrando que a Fazenda não é herdeira, mas receberia os bens em procedimento de herança jacente / vacante.
103 Sucessão do Companheiro! Sem concorrência com parentes Quem defende este posicionamento se fixa ao caput do art : Art A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: (...)
104 Sucessão do Companheiro! Sem concorrência com parentes Cristiano Chaves, defendendo que o inciso IV deve ser interpretado isoladamente do caput, para que se tenha a real noção da intenção do legislador: IV - não havendo parentes sucessíveis, terá direito à totalidade da herança
105 Sucessão do Companheiro! Sem concorrência com parentes Assim, por entender que o conceito de herança implica em todos os bens, e não somente àqueles adquiridos onerosamente na constância da união, os bens iriam todos para o companheiro sobrevivente.
106 Sucessão do Companheiro! Direito real de habitação E o direito real de habitação? O companheiro sobrevivente tem o mesmo direito que o cônjuge? Não! Como o CC não dispôs a respeito, deve-se procurar a legislação a respeito do companheiro.
107 Sucessão do Companheiro Lei 9.278, art. 7º (...) Parágrafo único. Dissolvida a união estável por morte de um dos conviventes, o sobrevivente terá direito real de habitação, enquanto viver ou não constituir nova união ou casamento, relativamente ao imóvel destinado à residência da família.
108 Sucessão do Companheiro Assim, percebe-se que no caso do companheiro o direito real de habitação também é vitalício, porém condicionado: Em caso de novo casamento/ união estável, cessa o direito real de habitação
109 Sucessão do Companheiro! Sem concorrência com parentes Ex.: sucessão do companheiro em união estável no AM.
Professora Alessandra Vieira
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