CURSO DE RETA FINAL - MAGISTRATURA DE SÃO PAULO Prof. André Barros
|
|
- Jorge Santarém Melgaço
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR CURSO DE RETA FINAL - MAGISTRATURA DE SÃO PAULO Prof. André Barros 3a AULA: DIREITO DAS SUCESSÕES: Do direito das Sucessões (artigos a do Código Civil). Sucessão legítima (artigos a do Código Civil). Sucessão testamentária (Código Civil, artigos 1961 a 1965). Do inventário e da partilha (artigos a do Código Civil). SUCESSÕES - INTRODUÇÃO 1. CONCEITO 2. SUCESSÃO A TÍTULO UNIVERSAL HERANÇA Conceito e características Condomínio forçado preferência (art.1.794) 3. SUCESSÃO A TÍTULO SINGULAR LEGADO Conceito 4. ABERTURA DA SUCESSÃO 4.1. PRINCÍPIO DA SAISINE 4.2. LEI APLICÁVEL DIREITO CIVIL DIREITO TRIBUTÁRIO DIREITO PROCESSUAL CIVIL 5. ACEITAÇÃO EXPRESSA TÁCITA PRESUMIDA
2 5.1. PROIBIÇÕES: aceitação de apenas parte da herança; pois esta é uma universidade (bem imóvel) Mas se for herdeiro e legatário poderá repudiar a apenas um deles. aceitação sob ou condição do termo 6. RENÚNCIA 6.1. (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 23/07/07) Quais as formas admitidas na lei para renúncia de herança? Dê exemplo da renúncia tácita. De qual maneira se formaliza a renúncia expressa? 6.2. (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 23/07/07) A renúncia se refere apenas um bem ou a totalidade, da herança? É retratável? 6.3. RENÚNCIA ABDICATIVA x TRANSLATIVA IMPOSTO DIREITO DE REPRESENTAÇÃO SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. SUCESSÃO LEGÍTIMA (ou ab intestato art ): É a regra, embora subsidiária. É considerada subsidiária pois somente ocorre nas seguintes hipóteses: - inexistência de testamento válido (quando houver herdeiros necessários); - testamento caduco; - testamento nulo; - testamento que não abranja todos os bens. 2. (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 23/07/07) Interprete o artigo 1798 do CC. Art Legitimam-se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da abertura da sucessão (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 23/07/07) Um embrião é implantado no útero da mãe, após a morte do pai. Este desejava que isso ocorresse. O filho nessa condição é herdeiro ou não? ENUNCIADO 267/CJF Art : A regra do art do Código Civil deve ser estendida aos embriões formados mediante o uso de técnicas de reprodução assistida, abrangendo, assim, a vocação hereditária
3 da pessoa humana a nascer cujos efeitos patrimoniais se submetem às regras previstas para a petição da herança. 3. ORDEM DE VOCAÇÃO HEREDITÁRIA 3.1. (Questão n. 11 Juiz/TJSP º Concurso) Só uma destas afirmativas é verdadeira. Indiquea. A) Será igual o quinhão de cada herdeiro quando concorrerem à herança irmãos bilaterais com irmãos unilaterais do falecido. B) A herança transmite-se aos herdeiros na data da distribuição do inventário. C) Somente as pessoas já nascidas no momento da abertura da sucessão têm legitimidade para suceder. D) Na falta de descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente. Gabarito oficial: D 3.2. (Questão n. 13 Juiz/TJSP º Concurso) Sobre a sucessão legítima e a ordem da vocação hereditária, assinale a resposta correta. A) Quando o cônjuge supérstite concorre à herança com ascendentes do falecido, cabe-lhe a metade da herança, mas se concorrer com um só ascendente ou estiver no segundo grau na linha ascendente de parentesco, cabem-lhe 2/3 (dois terços) da herança. B) O cônjuge supérstite concorre à herança com os descendentes do de cujus, salvo se o casamento se deu pelo regime da separação total de bens; ou, se o foi pelo regime da comunhão parcial, o cônjuge falecido não houver deixado bens particulares seus. C) O cônjuge supérstite, quando concorre à herança com descendentes do de cujus, terá direito a quinhão hereditário correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do quinhão dos descendentes que sucederem por cabeça; a 1/4 (um quarto) da herança, quando a sucessão dos descendentes se der por estirpe. D) O cônjuge supérstite, qualquer que seja o regime do casamento, concorre à herança com os ascendentes do de cujus. Gabarito oficial: D 3.3. (Questão n. 11 Juiz/TJSP º Concurso) Considere as seguintes situações: I. João morreu sem deixar cônjuge, convivente, descendentes e mãe, mas tendo irmãos, pai e avó materna vivos; seu único herdeiro legítimo é seu pai; II. Antonio faleceu sem deixar descendentes, cônjuge, convivente e ascendentes; dois de seus irmãos eram ainda vivos; Pedro, filho de irmão já falecido, também é herdeiro legítimo de Antonio por representação; III. Paulo faleceu sem deixar descendentes, cônjuge, convivente, ascendentes, irmãos e sobrinhos; seus herdeiros legítimos são dois tios e filho de terceiro tio já falecido;
4 IV. Joaquim, José e Manoel são os únicos sobrinhos de Luís, que morreu sem deixar descendentes, cônjuge, convivente, ascendentes e irmãos; os dois primeiros são irmãos e o terceiro primo deles e, como sucessores legítimos, herdam por cabeça. Estão corretas (A) todas as conclusões. (B) apenas as conclusões I e III. (C) apenas as conclusões II e IV. (D) apenas as conclusões I, II e IV. Gabarito: D 3.4. (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 24/07/07) Sobrinho neto pode herdar por representação a seu pai? SOMENTE SOBRINHO TEM DIREITO DE REPRESENTAÇÃO. SOBRINHO NETO NÃO Art Na classe dos colaterais, os mais próximos excluem os mais remotos, salvo o direito de representação concedido aos filhos de irmãos. 4. SUCESSÃO - COMPANHEIRO 4.1. (Questão n. 12 Juiz/TJSP º Concurso) Sobre a sucessão em união estável, assinale a resposta correta. A) Na união estável, nos termos do Código Civil, o companheiro supérstite não participa da sucessão do companheiro falecido, relativamente aos bens por este adquiridos a título gratuito ou próprios e exclusivos seus, quer deixando ou não deixando parentes sucessíveis. B) O companheiro supérstite, que concorre na sucessão legítima do companheiro falecido, relativamente aos bens adquiridos pelo esforço comum durante a união estável, terá direito à metade da herança, além da sua própria meação, se os parentes sucessíveis deixados pelo falecido estiverem na linha colateral por consangüinidade e afinidade. C) O companheiro supérstite que concorre com descendentes exclusivos do companheiro falecido, em qualquer hipótese e em quaisquer bens, terá direito a uma quota equivalente à que for atribuída àqueles. D) Na sucessão testamentária, o companheiro falecido, deixando herdeiros colaterais, não poderá dispor além da metade dos seus bens exclusivos em favor do companheiro supérstite. Gabarito oficial: A 4.2. (Questão n. 11 Juiz/TJSP º Concurso) A propósito do direito sucessório, pode-se dizer que
5 I. a companheira terá direito à metade da herança da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente, na vigência da união estável, se concorrer com outros parentes sucessíveis; II. se concorrer com descendentes só da autora da herança, o companheiro participará da sucessão da outra, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, e da metade do que couber a cada um deles; III. o direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o co-herdeiro, pode ser objeto de cessão por escritura pública; IV. é eficaz a cessão por escritura pública, pelo co-herdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem da herança considerado singularmente. Interpretando as assertivas apresentadas, consideram-se verdadeiras somente (A) I e II. (B) II e IV. (C) I, II e III. (D) II e III. Gabarito: D SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA 1. SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA - É a principal, porém excepcional. É a que resulta de disposição válida de última vontade do autor da herança. É ato personalíssimo, podendo ser mudado a qualquer tempo. Pode ser a título universal (o testador institui herdeiro chamado de herdeiro instituído ou testamentário), ou singular (quando o testador deixa para alguém uma coisa certa ou quantia certa) (Questão n. 14 Juiz/TJSP º Concurso) Sobre sucessão testamentária, assinale a resposta correta. A) Em testamento, pode o testador dispor livremente de seus bens, dentro da quota do disponível e respeitada a legítima dos herdeiros necessários; mas, se a disposição testamentária extravasar, em valores ou bens, a quota do disponível, e alcançar a legítima dos herdeiros necessários, nulo será o testamento. B) O legado de usufruto, sem fixação de tempo, entende-se vitalício para o legatário; mas, se ele falecer antes do testador, caducará o legado, sem que os herdeiros dele, legatário, possam sucedê-lo, recolhendo o legado por representação a qualquer título. C) A pena cominada por sonegados, em que o herdeiro sonega bens da herança, não os descrevendo no inventário quando estejam em seu poder, ou omitindo-os à colação a que estiver obrigado a levá-los, é da perda, pelo herdeiro que assim proceder, da metade do seu quinhão hereditário, que lhe será aplicada, antes da partilha, nos próprios autos do inventário. D) As doações em vida, como antecipação da legítima a algum herdeiro necessário, estão sujeitas à colação, a fim de igualar as legítimas dos herdeiros, só podendo ser dispensada em testamento e desde que expressamente assim disposto pelo testador.
6 Gabarito oficial: B 2. PRINCÍPIO DA LIMITADA LIBERDADE DE TESTAR Art Havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor da metade da herança. 3. TESTAMENTO. REQUISITOS 3.1. (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 05/05/08) Quais os requisitos do testamento público? E do particular? TESTAMENTO PÚBLICO - REQUISITOS Art São requisitos essenciais do testamento público: I - ser escrito por tabelião ou por seu substituto legal em seu livro de notas, de acordo com as declarações do testador, podendo este servir-se de minuta, notas ou apontamentos; II - lavrado o instrumento, ser lido em voz alta pelo tabelião ao testador e a duas testemunhas, a um só tempo; ou pelo testador, se o quiser, na presença destas e do oficial; III - ser o instrumento, em seguida à leitura, assinado pelo testador, pelas testemunhas e pelo tabelião. Parágrafo único. O testamento público pode ser escrito manualmente ou mecanicamente, bem como ser feito pela inserção da declaração de vontade em partes impressas de livro de notas, desde que rubricadas todas as páginas pelo testador, se mais de uma. TESTAMENTO PARTICULAR - REQUISITOS Art O testamento particular pode ser escrito de próprio punho ou mediante processo mecânico. 1 o Se escrito de próprio punho, são requisitos essenciais à sua validade seja lido e assinado por quem o escreveu, na presença de pelo menos três testemunhas, que o devem subscrever. 2 o Se elaborado por processo mecânico, não pode conter rasuras ou espaços em branco, devendo ser assinado pelo testador, depois de o ter lido na presença de pelo menos três testemunhas, que o subscreverão. 4. DIREITO DE ACRESCER Consiste no direito do co-herdeiro ou co-legatário de receber o quinhão originário de outro co-herdeiro ou co-legatário, que não quis ou não pôde recebê-lo, desde que sejam, pela mesma disposição testamentária, conjuntamente chamados a receber a herança ou o legado (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 29/04/08) O que é direito de acrescer? Há, na sucessão testamentária, esse direito?
7 4.2.(Questão Juiz/SP Prova Oral dia 29/04/08) Em se tratando de legado, há direito de acrescer, qual a especificidade?e se a todos os legatários é destinado o mesmo bem? O beneficiário pode recusar esse acréscimo? E se aceitar a herança ou o legado? CONJUNÇÃO VERBAL (VERBIS TANTUM): é aquela em que o testador, na mesma disposição (mesma frase), designa diversos herdeiros ou legatários, especificando o quinhão de cada um. Ex: deixo um terço de minha casa para Maria e dois terços para Flávia. O conjunto é apenas verbis. CONJUNÇÃO REAL (RE TANTUM): é aquela em que o testador, através de frases distintas, nomeia diversos legatários para receber um mesmo bem, sem especificar o quinhão de cada um. Exemplificando: numa parte do testamento, o autor afirma que deixa "a sua casa para João", após, mais a frente, afirma que deixa "a sua casa a Paulo". Os legatários são conjuntos re, embora não sejam conjuntos verbis. CONJUNÇÃO MISTA (RE ET VERBIS): é aquela em que o testador, na mesma disposição, designa diversos herdeiros ou legatários, sem especificar o quinhão de cada um. Ex: deixo tal bem para Maria e Flávia. A conjunção, portanto é verbal (mesma frase) e real (mesmo objeto). Tanto a conjunção real como a mista geram o direito de acrescer. Já a conjunção verbal não, pois o testador, ao especificar os quinhões, manifestou a vontade de que cada um recebesse apenas aquela parte/fração. Vale lembrar que essas regras interpretativas somente são aplicáveis se o testador não manifestou sua vontade de forma clara. 5. DESERDAÇÃO x EXCLUSÃO POR INDIGNIDADE 5.1. EXCLUSÃO POR INDIGNIDADE = É uma pena civil aplicável ao sucessor legítimo ou testamentário que houver praticado atos de ingratidão contra o de cujus. Tem-se a privação de um direito. A exclusão não pode ser de ofício. Exige-se que o legítimo interessado proponha ação específica de exclusão por indignidade (prazo de 4 anos a contar da abertura da sucessão 1.815). Se não tiver herdeiro, MP tem legitimidade? Para uma parte da doutrina, NÃO. Quem deveria propor é a Procuradoria do Município. Outra corrente defende a legitimidade, em face do interesse público que pode estar envolvido. ENUNCIADO 116 do CJF: O Ministério Público, por força do artigo do novo Código Civil, desde que presente o interesse público, tem legitimidade para promover a ação visando a declaração de indignidade de herdeiro ou legatário. Hipótese de exclusão Art (I independe de condenação criminal. O juízo do inventário pode apurar a prática do crime e excluir o herdeiro. Se no futuro, a sentença penal negar a autoria ou a materialidade, a sentença civil ficará prejudicada.
8 Efeitos Art e Exclui o direito do indigno, mas o direito de representação de seus sucessores permanece (a pena não pode ir além da pessoa do réu). Exclui o direito de usufruto, administração e eventual sucessão. O excluído deve restituir frutos e rendimentos percebidos. Tem o direito de ser reembolsado dos gastos que teve com a conservação. Validade dos atos praticados perante 3º de boa-fé (teoria do herdeiro aparente) 5.2. DESERDAÇÃO = É ato pelo qual o de cujus exclui da sucessão, mediante testamento com expressa declaração de causa, herdeiro necessário, privando-o de sua legítima, por ter praticado qualquer ato taxativamente enumerado nos arts , e do CC (MHDiniz) (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 12/05/08) O que é deserdação? Quais as causas comuns, aos descendentes e ascendentes, em relação à deserdação?e as causas específicas aos ascendentes e descendentes? Existem? Art Os herdeiros necessários podem ser privados de sua legítima, ou deserdados, em todos os casos em que podem ser excluídos da sucessão. Art Além das causas mencionadas no art , autorizam a deserdação dos descendentes por seus ascendentes: I - ofensa física; II - injúria grave; III - relações ilícitas com a madrasta ou com o padrasto; IV - desamparo do ascendente em alienação mental ou grave enfermidade. Art Além das causas enumeradas no art , autorizam a deserdação dos ascendentes pelos descendentes: I - ofensa física; II - injúria grave; III - relações ilícitas com a mulher ou companheira do filho ou a do neto, ou com o marido ou companheiro da filha ou o da neta; IV - desamparo do filho ou neto com deficiência mental ou grave enfermidade. Art Somente com expressa declaração de causa pode a deserdação ser ordenada em testamento (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 28/04/08) O que é deserdação? Basta somente verificar os requisitos? A quem compete ajuizar essa ação? (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 28/04/08) Quem pode deserdar? O cônjuge pode? E o herdeiro?
9 Art Ao herdeiro instituído, ou àquele a quem aproveite a deserdação, incumbe provar a veracidade da causa alegada pelo testador. Parágrafo único. O direito de provar a causa da deserdação extingue-se no prazo de quatro anos, a contar da data da abertura do testamento. 6. ROMPIMENTO DO TESTAMENTO (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 05/05/08) O que é rompimento de testamento? (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 06/05/08) O que é rompimento de testamento? (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 06/05/08) Após a realização do testamento fato que complementa o testamento, por exemplo, o surgimento de um herdeiro necessário. Isto seria um rompimento? Art Sobrevindo descendente sucessível ao testador, que não o tinha ou não o conhecia quando testou, rompe-se o testamento em todas as suas disposições, se esse descendente sobreviver ao testador. Art Rompe-se também o testamento feito na ignorância de existirem outros herdeiros necessários. Art Não se rompe o testamento, se o testador dispuser da sua metade, não contemplando os herdeiros necessários de cuja existência saiba, ou quando os exclua dessa parte. INVENTÁRIO 1. INVENTÁRIO JUDICIAL x EXTRAJUDICIAL Art. 982/CPC: Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário. Parágrafo único. O tabelião somente lavrará escritura pública se todas a partes interessadas estiverem assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 23/07/07) Quem é legitimado para requerer inventário? Quando pode ser o MP, legitimado? Art. 987/CPC. A quem estiver na posse e administração do espólio incumbe, no prazo estabelecido no art. 983, requerer o inventário e a partilha. Art. 988/CPC. Tem, contudo, legitimidade concorrente:
10 I o cônjuge supérstite; II o herdeiro; III o legatário; IV o testamenteiro; V o cessionário do herdeiro ou do legatário; VI o credor do herdeiro, do legatário ou do autor da herança; VII o síndico da falência do herdeiro, do legatário, do autor da herança ou do cônjuge supérstite; VIII o Ministério Público, havendo herdeiros incapazes; IX a Fazenda Pública, quando tiver interesse (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 24/07/07) Quem é o administrador provisório que a lei diz que cuida dos bens do falecido, até encerramento do inventário? 2. COLAÇÃO: É uma conferência dos bens da herança com outros transferidos pelo de cujus, em vida, aos seus descendentes e cônjuge sobrevivente, se concorrer com descendentes promovendo o retorno ao monte das liberalidades feitas pelo autor da herança antes de falecer, para uma eqüitativa apuração das quotas hereditárias dos sucessores legitimários (MHDiniz) (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 28/04/08) O que é colação?qual a diferença entre colação e redução? Art São sujeitas à redução as doações em que se apurar excesso quanto ao que o doador poderia dispor, no momento da liberalidade. 1 o O excesso será apurado com base no valor que os bens doados tinham, no momento da liberalidade. 2 o A redução da liberalidade far-se-á pela restituição ao monte do excesso assim apurado; a restituição será em espécie, ou, se não mais existir o bem em poder do donatário, em dinheiro, segundo o seu valor ao tempo da abertura da sucessão, observadas, no que forem aplicáveis, as regras deste Código sobre a redução das disposições testamentárias. 3 o Sujeita-se a redução, nos termos do parágrafo antecedente, a parte da doação feita a herdeiros necessários que exceder a legítima e mais a quota disponível. 4 o Sendo várias as doações a herdeiros necessários, feitas em diferentes datas, serão elas reduzidas a partir da última, até a eliminação do excesso (Questão Juiz/SP Prova Oral dia 23/07/07) Os pais não podem em direito de regresso, obter aquilo que foi pago, em razão de ilícito praticado pelo filho. Diante disso, é possível levar a colação no inventário?
11 Art Não virão à colação os gastos ordinários do ascendente com o descendente, enquanto menor, na sua educação, estudos, sustento, vestuário, tratamento nas enfermidades, enxoval, assim como as despesas de casamento, ou as feitas no interesse de sua defesa em processo-crime..(questão n. 06 Juiz/TJSP º Concurso) Cônjuges com vida em comum vêm a falecer em lamentável acidente de veículo, na mesma ocasião e em razão do mesmo acontecimento, sem que tenha sido possível se determinar quem morreu primeiro, conforme o laudo pericial realizado. Deixaram apenas parentes colaterais de terceiro grau, notoriamente conhecidos. Nesse caso, (A) há que se presumir que foi o varão quem morreu primeiro, porque era pessoa já um tanto alquebrada pelo peso da idade e, assim, somente os parentes da mulher deverão ser os destinatários dos bens deixados pelas vítimas. (B) o juiz não pode admitir a comoriência no próprio inventário, embora a contar com dados de fato disponíveis e seguros para tanto, porque a matéria deve ser definida nas vias ordinárias, sem limitações. (C) não tendo sido possível se determinar qual das vítimas faleceu antes da outra, caberá, simplesmente, no tempo oportuno, declaração judicial de herança jacente. (D) o juiz deverá declarar que, nas circunstâncias, não tendo sido possível se determinar qual dentre os comorientes precedeu ao outro, não ocorrerá transferência de direitos entre eles, de modo que cada falecido deixará a herança aos próprios parentes. GABARITO OFICIAL: D
OAB. OAB. DIREITO CIVIL. Glauka Archangelo. - ESPÉCIES DE SUCESSÃO. Dispõe o artigo 1.786 do Código Civil que:
OAB. DIREITO CIVIL.. DISPOSIÇÕES GERAIS. DIREITO SUCESSÓRIO: Em regra geral na sucessão existe uma substituição do titular de um direito. Etimologicamente sub cedere alguém tomar o lugar de outrem. A expressão
Leia maisOAB 139º - 1ª Fase Regular Modulo II Disciplina: Direito Civil Professor João Aguirre Data: 24/07/2009
TEMAS ABORDADOS EM AULA 9ª Aula: Sucessão SUCESSÃO 1. Tipos 1.1. Sucessão Legítima: surgiu pela lei (legislador deu a lei) 1.2. Sucessão Testamentária: Surgiu o testamento Em regra vale a legítima quando
Leia maisDESTAQUES DO INVENTÁRIO 1
DESTAQUES DO INVENTÁRIO 1 DO INVENTÁRIO EXTRAJUDICIAL A lei 11.441/2007 alterou os dispositivos do CPC, possibilitando a realização de inventário, partilha, separação consensual e divórcio consensual por
Leia maisProfessora Alessandra Vieira
Sucessão Legítima Conceito: A sucessão legítima ou ab intestato, é a que se opera por força de lei e ocorre quando o de cujus tem herdeiros necessários que, de pleno direito, fazem jus a recolher a cota
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DO INVENTÁRIO JUDICIAL E EXTRAJ U DICIAL
JOÃO ROBERTO PARIZATTO TEORIA E PRÁTICA DO INVENTÁRIO JUDICIAL E EXTRAJ U DICIAL 5. a Edição EDITORA PARIZATTO Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio eletrônico, mecânico ou xerográfico,
Leia maisDireito de Família. Consuelo Huebra
Direito de Família Consuelo Huebra Casamento A lei só admite o casamento civil, mas o casamento religioso pode produzir efeitos civis na forma dos arts.1515 e 1516, C.C. Parentesco Natural pessoas que
Leia maisDireito Civil VI - Sucessões. Prof. Marcos Alves da Silva
Direito Civil VI - Sucessões Prof. Marcos Alves da Silva SUCESSÃO DO CÔNJUGE Herdeiro necessário e concorrente ( concorrente, conforme o regime de bens) Os regimes de matrimoniais de bens e suas implicações
Leia maisUsucapião. É a aquisição do domínio ou outro direito real pela posse prolongada. Tem como fundamento a função social da propriedade
Usucapião É a aquisição do domínio ou outro direito real pela posse prolongada Tem como fundamento a função social da propriedade!1 Requisitos da posse ad usucapionem Posse com intenção de dono (animus
Leia maisÉ a primeira classe a herdar. Não há limitação de grau para herdar. Regra do grau mais próximo exclui o mais remoto (art. 1833, CC) Filho 1 Filho 2
Sucessão dos Descendentes (art. 1833, CC) É a primeira classe a herdar. Não há limitação de grau para herdar. Regra do grau mais próximo exclui o mais remoto (art. 1833, CC) Filho 1 Filho 2 Neto 1 Neto
Leia maisA extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:
Leia maisSumário. 00_abertura_Direito das Sucessoes_Dimas.pmd11
Sumário Apresentação... 17 Prefácio... 21 1- INTRODUÇÃO... 25 1.1- Histórico... 25 1.2- Acepção jurídica de sucessão... 26 2- TRANSMISSÃO DA HERANÇA/VOCAÇÃO HEREDITÁRIA... 31 3- HERANÇA JACENTE... 35 4-
Leia maisResumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.
Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento
Leia maisProva de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC
Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC 2014) QUESTÃO 54 Analise as seguintes assertivas sobre as causas de exclusão de ilicitude no Direito Civil: I. A legítima defesa de terceiro não atua como
Leia maisAULA 07. Herança Jacente = herança sem herdeiros notoriamente conhecidos (arts. 1819 e ss. do CC).
01 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV, 8ºDIN-1 e 8º DIN-2 Data: 21/08/12 AULA 07 II - SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 11. Herança Jacente e Vacante (arts. 1.819 a 1.823,
Leia maisPROVAS ASPECTOS GERAIS.
PROVAS ASPECTOS GERAIS. CONCEITO art.332 Art. 332. Todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos, em que
Leia maisProcessos de Regularização de Imóveis
Processos de Regularização de Imóveis Prof. Weliton Martins Rodrigues ensinar@me.com www.vivadireito.net 5 5.1. Copyright 2013. Todos os direitos reservados. 1 2 A aquisição da propriedade é forma pela
Leia maisESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS. Artur Francisco Mori Rodrigues Motta
ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS Artur Francisco Mori Rodrigues Motta ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS Artur Francisco Mori Rodrigues Motta
Leia maisANEXO 1 - MODELO DE ESCRITURA DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL SEM PARTILHA DE BENS
ANEXO 1 - MODELO DE ESCRITURA DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL SEM PARTILHA DE BENS Livro... Folha... ESCRITURA PÚBLICA DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL que fazem, como outorgantes e reciprocamente outorgados NOME e NOME,
Leia maisDAS RELAÇÕES DE PARENTESCO Carlos Roberto Gonçalves
DAS RELAÇÕES DE PARENTESCO Carlos Roberto Gonçalves As pessoas unem-se em um família em razão de vínculo conjugal, união estável, de parentesco por consangüinidade, outra origem, e da afinidade. Em sentido
Leia maisPONTO 1: Sucessões. SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA art. 1845 do CC. A dispensa tem que ser no ato da liberalidade ou no testamento.
1 DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PONTO 1: Sucessões SUCESSÃO LEGÍTIMA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA art. 1845 do CC. A dispensa tem que ser no ato da liberalidade ou no testamento. Colação não significa devolução
Leia maisCaderno Eletrônico de Exercícos Direito das Sucessões
1) Que é herança jacente: a) Herança que não existe herdeiros, salvo o estado b) Herança que tem que ser dividida entre os pais e cônjuge c) Herança que tem que ser dividida entre irmãos d) Herança deixada
Leia maisDIREITO FAMÍLIA SUCESSÃO PRINCÍPIOS ORIENTADORES
DIREITO FAMÍLIA SUCESSÃO DE DIREITO FAMÍLIA PONTO 1: SUCESSÃO PONTO 2: PRINCÍPIOS ORIENTADORES; SUCESSÃO LEGÍTIMA E TESTAMENTÁRIA, EXCLUSÃO DOS HERDEIROS; PONTO 3: ESPÉCIES DE HERDEIROS, CESSÃO DE DIREITOS;
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisDA DOAÇÃO. É o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens e vantagens para o de outra
DAS VÁRIAS ESPÉCIES DE CONTRATO DA DOAÇÃO É o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens e vantagens para o de outra Unilateral, porque envolve prestação de uma só das
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (III) Propriedade
Leia maisDireito Civil III Contratos
Direito Civil III Contratos Doação Art. 538 à 564 Prof. Andrei Brettas Grunwald 2011.1 1 Conceito Artigo 538 Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio
Leia maisCONCEITO DE INVENTÁRIO
DIREITO CIVIL Inventário e Partilha CONCEITO DE INVENTÁRIO Inventárioéoprocedimentojudicialatravésdoqual será realizado o levantamento dos bens, valores, dívidas e sucessores do autor da herança. OBJETIVO
Leia maisJulio Cesar Brandão. I - Introdução
DOAÇÃO: BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOAÇÃO E AS CLÁUSULAS RESTRITIVAS DE INCOMUNICABILIDADE, INALIENABILIDADE E IMPENHORABILIDADE À LUZ DO NOVO CÓDIGO CIVIL Julio Cesar Brandão SUMÁRIO: I - Introdução.
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLECENTE PROF. GUILHERME MADEIRA DATA 30.07.2009 AULA 01 e 02
TEMAS TRATADOS EM SALA ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARTE CIVIL 1) Objeto art. 2º do ECA: a) Criança = 12 anos incompletos. b) Adolescente = 12 e 18 anos. Atenção: Pode o ECA ser aplicado à
Leia maisApresentação. O Cartório de Notas
Apresentação O Cartório de Notas A Corregedoria da Justiça apresenta aos cidadãos do Distrito Federal a série Conversando Sobre Cartórios, onde as dúvidas mais freqüentes são respondidas em linguagem clara
Leia maisAula 008 Da Sucessão Testamentária
Aula 008 Da Sucessão Testamentária 3.5 Disposições Testamentárias 3.5.1 Regras gerais 3.5.2 Espécies de disposições 3.5.2.1 Simples 3.5.2.2 Condicional 3.5.2.3 A Termo ou a prazo 3.5.2.4 Modal 3.5.2.5
Leia maisIniciar o processo de casamento
Casamento Registo Iniciar o processo de casamento Organizar o processo de casamento Condições para contrair casamento Regime de bens Quando celebrar Casar em Portugal com cidadãos estrangeiros Registo
Leia maisTÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 155. No juízo penal, somente quanto ao estado das pessoas, serão observadas as restrições à prova estabelecidas na lei civil. Art. 156. A prova da
Leia maisArt. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra.
Lição 14. Doação Art. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. Na doação deve haver, como em qualquer outro
Leia maisCasamento. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Casamento Casamento É a união permanente entre o homem e a mulher, de acordo com a lei, a fim de se reproduzirem, de se ajudarem mutuamente e de criarem os seus filhos. Washington de Barros Monteiro Capacidade
Leia maisDIREITO CIVIL Comentários Prova CETRO ISS/SP 2014 Prof. Lauro Escobar
ISS/SP 2014) No que tange aos institutos da Prescrição e da Decadência, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. ( ) O princípio
Leia maisPONTO 1: União estável PONTO 2: Alimentos. 1. União estável:
1 PONTO 1: União estável PONTO 2: Alimentos 1. União estável: - Leis 8971/94 e 9278/96. - Lei 10.406/2002 e art. 1723 e seguintes. - Art. 226, 3 1, CF. União entre homem e mulher pública (notoriedade),
Leia maisInovações e desacertos no novo Direito Sucessório
Inovações e desacertos no novo Direito Sucessório Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka Doutora e Livre Docente em Direito pela Faculdade de Direito da USP Professora Associada ao Departamento de Direito
Leia maisDIREITO CIVIL EXERCÍCIOS SUCESSÕES DISCURSIVAS:
DIREITO CIVIL EXERCÍCIOS SUCESSÕES DISCURSIVAS: 1. Capacidade para suceder é a aptidão da pessoa para receber os bens deixados pelo de cujus no tempo da abertura da sucessão. Considerando tal afirmação
Leia mais\PROVIMENTO Nº 110. Seção 11 Escrituras Públicas de Inventários, Separações, Divórcios e Partilha de bens
\PROVIMENTO Nº 110 O Desembargador LEONARDO LUSTOSA, Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO: a) a Lei nº 11.441/07 que alterou o CPC, possibilitando
Leia maisASPECTOS SUCESSÓRIOS DA PARENTALIDADE SOCIOAFETIVA
ASPECTOS SUCESSÓRIOS DA PARENTALIDADE SOCIOAFETIVA Rodrigo Toscano de Brito Doutor e Mestre em Direito Civil pela PUC-SP. Professor de Direito Civil da UFPB e UNIPÊ. Membro da Diretoria Nacional do IBDFAM.
Leia maisO VALOR DO QUINHÃO HEREDITÁRIO:
50 O VALOR DO QUINHÃO HEREDITÁRIO: COMENTÁRIO AO ACÓRDÃO Nº 70015232226 PROFERIDO EM SEDE DE AGRAVO DE INSTRUMENTO JULGADO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO RIO GRANDE DO SUL André Leandro Polycarpo 1
Leia maisENUNCIADOS DAS I, III E IV JORNADAS DE DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES
As Jornadas de Direito Civil são uma realização do Conselho da Justiça Federal - CJF e do Centro de Estudos Jurídicos do CJF. Nestas jornadas, compostas por especialistas e convidados do mais notório saber
Leia maisDireito Civil VI - Sucessões. Prof. Marcos Alves da Silva
Direito Civil VI - Sucessões Prof. Marcos Alves da Silva Direito das Sucessões Sucessão: alteração de titulares em uma dada relação jurídica Sucessão (sentido estrito): causa mortis A sucessão engloba
Leia maisESTUDO DIRIGIDO SOBRE TUTELA E CURATELA 1
Universidade do Sul de Santa Catarina Campus Norte Curso: Direito Disciplina: Direito de Família Orientadora: MSc. Patrícia Fontanella Acadêmico: ESTUDO DIRIGIDO SOBRE TUTELA E CURATELA 1 BIBLIOGRAFIA
Leia maisSÍNTESE DAS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO CÓDIGO CIVIL
SÍNTESE DAS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO CÓDIGO CIVIL Rénan Kfuri Lopes As alterações trazidas pelo novo Código Civil têm de ser constantemente analisadas e estudadas, para que possamos com elas nos familiarizar.
Leia maisContratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF
Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre
Leia maisUMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO Anne Karoline ÁVILA 1 RESUMO: A autora visa no presente trabalho analisar o instituto da consignação em pagamento e sua eficácia. Desta
Leia maisTelma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso de pós-graduação
CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES NOTARIAL E REGISTRAL Telma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
LEI Nº 2228, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. PUBLICADA NO DOE Nº1396, DE 28.12.09 Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Lei nº 959, de 28 de dezembro de 2000. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA: Faço
Leia maisBR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
1. OBJETIVOS DO PLANO BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1.1. Os objetivos do Plano de Opção de Compra de Ações da BR Malls Participações S.A. ( Companhia
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO... 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 3 1.2 AS ATUAÇÕES DO MAGISTRADO (ESTADO-JUIZ) E DO
SUMÁRIO PREFÁCIO... 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 3 1.2 AS ATUAÇÕES DO MAGISTRADO (ESTADO-JUIZ) E DO TABELIÃO (PRESTADOR DE SERVIÇO PÚBLICO EM CARÁTER PRIVADO)... 5 1.3 NOVA LEI HOMENAGEIA
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES P. O QUE É A PATERNIDADE? R. Paternidade significa ser um pai. A determinação da paternidade significa que uma pessoa foi determinada
Leia maisNEGÓCIO JURÍDICO Conceito MANIFESTAÇÃO DE VONTADE + FINALIDADE NEGOCIAL (aquisição, conservação, modificação e extinção de direitos)
NEGÓCIO JURÍDICO Conceito MANIFESTAÇÃO DE VONTADE + FINALIDADE NEGOCIAL (aquisição, conservação, modificação e extinção de direitos) INTERPRETAÇÃO Boa-fé e usos do lugar CC113 Os negócios jurídicos devem
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
Márcio André Lopes Cavalcante DIREITO ADMINISTRATIVO SERVIDORES PÚBLICOS Férias gozadas em período coincidente com o da licença à gestante Maria, servidora pública, estava grávida. A criança nasceu em
Leia maisCÓDIGO CIVIL. Livro III. Dos Fatos Jurídicos TÍTULO III. Dos Atos Ilícitos
CÓDIGO CIVIL Livro III Dos Fatos Jurídicos TÍTULO III Dos Atos Ilícitos Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
Leia mais1. Parentesco: - Parentesco natural consaguíneo - linha reta (descendente e ascendente); linha colateral (transversal limitado ao 4º grau).
1 PONTO 1: Parentesco PONTO 2: Filiação PONTO 3: Bem de família PONTO 4: Tutela PONTO 5: Curatela 1. Parentesco: - Parentesco natural consaguíneo - linha reta (descendente e ascendente); linha colateral
Leia maisRegulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)
Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisDireito Civil VI - Sucessões. Prof. Marcos Alves da Silva
Direito Civil VI - Sucessões Prof. Marcos Alves da Silva INVENTÁRIO Dois sentidos para o mesmo vocábulo: Liquidação do acervo hereditário (registro, descrição, catalogação dos bens). Procedimento especial
Leia maisLEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967
LEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967 Publicada no DOE (Pa) de 31.03.67. Alterada pela Lei 4.313/69. Vide Lei 5.002/81, que fixa alíquotas para o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos
Leia mais19/03/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos 1
1 Lei 8213/91 alterada pela Lei nº 12.873/2013 Salário Maternidade Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 14.357. Senhora Procuradora-Geral:
PARECER Nº 14.357 Condomínio. Venda da coisa comum. Preferência do condômino. Será alienada em leilão a coisa comum indivisível ou que, pela divisão, se tornar imprópria ao seu destino, verificada previamente
Leia maisDireito das Sucessões
Direito das Sucessões OBJETIVO Compreender as consequências da ordem de vocação hereditária. ROTEIRO! Da ordem de vocação hereditária! Ordem de vocação hereditária no Código de 1916! Nova ordem de vocação
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO Esp. Andrea M. L. Pasold O (ou A, como preferem muitos doutrinadores a também o novo código civil) usucapião é também chamado de prescrição aquisitiva, por ser um direito
Leia maisCopyright Proibida Reprodução.
PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que
Leia maisSUCESSÃO HEREDITÁRIA. fases práticas do inventário e partilha
EDUARDO MACHADO ROCHA Juiz de Direito da Vara de Família e Sucessões da Comarca de Dourados (MS). Pós-graduado - Especialização em Direito Processual Civil. Professor de Direito Civil na Unigran - Universidade
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 111, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 111, DE 2015 Acrescenta o art. 799-A à Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para dispor sobre a realização de exame de saúde previamente à contratação de
Leia maisARPEN - SP ASSOCIAÇÃO DOS REGISTRADORES DE PESSOAS NATURAIS DE SÃO PAULO RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE REGINA BEATRIZ TAVARES DA SILVA
ARPEN - SP ASSOCIAÇÃO DOS REGISTRADORES DE PESSOAS NATURAIS DE SÃO PAULO RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE REGINA BEATRIZ TAVARES DA SILVA Espécies de parentesco e contagem de graus Parentesco CÓDIGO CIVIL/2002,
Leia maisProf. Ms. Conrado Paulino da Rosa contato@conradopaulinoadv.com.br
SUCESSÕES Prof. Ms. Conrado Paulino da Rosa contato@conradopaulinoadv.com.br Herança Universalidade(única massa de bens) Todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros. Herança Até a partilha, o direito
Leia maisAPROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RESOLUÇÃO Nº: 025 DO SESCOOP/PR 08/07/2004. SUMÁRIO Finalidade 1. Da Finalidade 2. Da Admissão 3. Da Carteira de Trabalho
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL FALÊNCIA. Cláudio Basques. A garantia dos credos é o patrimônio do devedor.
DIREITO EMPRESARIAL FALÊNCIA Cláudio Basques A garantia dos credos é o patrimônio do devedor. LEI N. 11.101, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2005 Nova Lei de Falências Art. 1º Esta lei disciplina a recuperação judicial,
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisEXCLUSÃO DA CAPACIDADE SUCESSÓRIA: INDIGNIDADE E DESERDAÇÃO
Sumário: 1 Introdução 2 Diferenças fundamentais entre indignidade e deserdação 3 Exclusão da capacidade sucessória por indignidade 4 Causas que acarretam a indignidade 4.1 Atentado contra a vida (inciso
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Deve-se propor ação renovatória, com fulcro no art. 51 e ss. da Lei n.º 8.245/1991. Foro competente: Vara Cível de Goianésia GO, conforme dispõe o art. 58, II, da Lei n.º 8.245/1991:
Leia maisPONTO 1: Execução Trabalhista. Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista art. 879 da CLT.
1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PONTO 1: Execução Trabalhista 1. EXECUÇÃO TRABALHISTA: ART. 876 ART. 892 da CLT Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO CIVIL I. Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro... 002 II. Pessoas Naturais e Pessoas Jurídicas... 013 III. Domicílio e Bens... 025 IV. Dos Fatos Jurídicos... 030 V. Prescrição e Decadência...
Leia maisO direito das sucessões no novo código civil brasileiro MARIA ARACY MENEZES DA COSTA
O direito das sucessões no novo código civil brasileiro MARIA ARACY MENEZES DA COSTA SINOPSE: I - Modificações do modelo sucessório no novo Código Civil Brasileiro. II - A sucessão do cônjuge e do companheiro.
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2011
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2011 Alterar os Capítulo V do Título I e o Capítulo X do Título III, ambos do Livro V, da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código
Leia maisDIREITO CIVIL IV TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS. Foed Saliba Smaka Jr. Aulas 27/28 10 e 11/11/2015.
DIREITO CIVIL IV TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS. Foed Saliba Smaka Jr. Aulas 27/28 10 e 11/11/2015. Introdução: Tão antigo quanto a troca, anterior a compra e venda. Transferência de Patrimônio
Leia maisBRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES SUMÁRIO PLANO DE OPÇÃO PARA AÇÃO... 3 SEÇÃO 1. DISPOSIÇÃO GERAL... 3 1.1 Propósito... 3 1.2 Administração... 3 1.3 Interpretação...
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Direito
(A) - o afastamento do menor autorizado a se casar contra a vontade dos pais é medida que tem natureza acautelatória. (B) - o protesto contra alienação de bens destina-se a obstar a alienação imaginada
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 06. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 06 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Direitos da Personalidade 2. Características (continuação):
Leia maisCRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 711, de 17 de fevereiro de 1961. CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE: Faço saber
Leia mais"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS
"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS ARTIGO 1.º OBJETO O presente Caderno de Encargos diz respeito
Leia maisPORTARIA CONJUNTA PGE/SEFAZ, Nº 04 DE 21/10/2014 (Publicada no Diário Oficial de 22/10/2014)
PORTARIA CONJUNTA PGE/SEFAZ, Nº 04 DE 21/10/2014 (Publicada no Diário Oficial de 22/10/2014) Estabelece rotinas de procedimentos de declaração e recolhimento do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis
Leia maisConteúdo: Pessoa Jurídica: Entes Despersonalizados; Desconsideração da Personalidade Jurídica. - PESSOA JURÍDICA -
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 09 Professor: Rafael da Motta Conteúdo: Pessoa Jurídica: Entes Despersonalizados; Desconsideração da Personalidade Jurídica. - PESSOA
Leia maisJornada de Direito Civil aprova 46 enunciados Por Tadeu Rover
Jornada de Direito Civil aprova 46 enunciados Por Tadeu Rover No ano em que o Código Civil completa 10 anos de vigência, o Conselho da Justiça Federal aprovou 46 novos enunciados que definem as interpretações
Leia maisInventário e Partilha - Judicial e Extrajudicial
185 Inventário e Partilha - Judicial e Extrajudicial Considerações e Análise Comparativa Luiz Claudio Silva Jardim Marinho 1 INTRODUÇÃO O presente estudo objetiva trazer algumas breves considerações sobre
Leia maisPerguntas frequentes sobre o regime de Faltas (FAQ S)
Pág. 1 Perguntas frequentes sobre o regime de Faltas (FAQ S) 1. Quais são as faltas justificadas e injustificadas? Consideram-se faltas as ausências do trabalhador no local de trabalho e durante o período
Leia maisESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho.
ESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista: 1.1. Quais os princípios que regem
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia mais