UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM
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- Júlio César Ramires Borges
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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM A UTILIZAÇÃO DO JORNAL MURAL COMO FERRAMENTA EFICAZ PARA MELHORAR A COMUNICAÇÃO INTERNA EMPRESARIAL Por: José Carlos Coelho Cidade Orientador Prof. Vinicius Calegari Baltar Rio de Janeiro 2011
2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM A UTILIZAÇÃO DO JORNAL MURAL COMO FERRAMENTA EFICAZ PARA MELHORAR A COMUNICAÇÃO INTERNA EMPRESARIAL Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para a conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Recursos Humanos. Por: José Carlos Coelho Cidade
3 3 AGRADECIMENTOS...A Deus, pela constante presença em todos os momentos de nossas vidas, refletida pela força do amor, da paz, da esperança e da coragem, que nos fizeram vencer mais um desafio em nossa vida. Por esta realização eu agradeço a Vós, Senhor. E também a Agnaldo Pereira Araujo, da Petrobras, pelo apoio na descrição bibliográfica e incentivo na realização desta monografia e a Américo da Costa Ramos Filho, da mesma companhia, que me sugeriu a escolha do tema Jornal Mural.
4 4 DEDICATÓRIA...dedico aos meus pais, pelo incentivo constante a meus estudos e atualização.
5 5 RESUMO Este estudo busca descrever a importância do Jornal Mural como ferramenta eficaz para melhoria da comunicação interna empresarial da área de negócios Internacional da Petrobras, num contexto em que este veículo se sobressaiu em relação a outros que, apesar de técnica e editorialmente mais elaborados, não vinham atendendo às demandas, do corpo gerencial e da força de trabalho, por informações rápidas e sucintas. Essa percepção favorável do Jornal Mural por aqueles públicos na referida área de negócio da Petrobras foi medida por meio de pesquisa qualitativa realizada em 2010, cujo diagnóstico é tema do estudo de caso apresentado neste trabalho. No contexto estudado, a Petrobras havia tomado várias ações para reduzir custos, em função da dificuldade de captação de recursos para suas operações, no mercado externo, em decorrência da crise no sistema bancário norte-americano, que havia eclodido em Entre as medidas de contenção, a que mais afetou às áreas de comunicação em toda a companhia foi interromper a impressão de veículos de comunicação interna, como jornais, folders e revistas. Sem demandar custos elevados, o Jornal Mural passou a ser, então, o veículo mais lido por gerentes e força de trabalho, atendendo à demanda por informações ágeis e concisas, num contexto marcado por redução de despesas e aumento de expectativas quanto ao impacto da crise internacional e a seus desdobramentos sobre os negócios e os colaboradores de diferentes níveis hierárquicos.
6 6 METODOLOGIA Este trabalho de pesquisa terá como metodologia um estudo de caso, a pesquisa qualitativa com os públicos-alvo do Jornal Mural na área Internacional da Petrobras, além da leitura de livros e de artigos em sites da internet sobre comunicação empresarial e sobre a ferramenta jornal mural.
7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I - Conceito de Comunicação Empresarial e sua importância Na gestão de RH 10 CAPÍTULO II - Comunicação Interna: História e Veículos 13 CAPÍTULO III - Estudo de caso realizado na área Internacional 21 CAPÍTULO IV - Conclusões 34 ANEXOS 36 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 40 BIBLIOGRAFIA CITADA 42 ÍNDICE 43 FOLHA DE AVALIAÇÃO 44
8 8 INTRODUÇÃO Este estudo é motivado pelo objetivo de mostrar a importância de um jornal mural numa organização, a partir de dados coletados com a força de trabalho da sede da área de negócio Internacional da Petrobras. A pergunta a qual este trabalho tenciona esclarecer é: por que um veículo de comunicação interna que coexiste com outros, veiculados por meio de mídias digitais, tais como newsletters (comunicados eletrônicos), jornal eletrônico e intranet (uma corporativa e outra focada nas atividades da área Internacional) passa a ser o mais lido, lembrado e comentado pela força de trabalho, mediante pesquisa realizada para medir a sua aceitação e interesse pelos referidos veículos? A hipótese que se formula é que o jornal mural, num contexto de não publicação de veículos impressos, passou a ser o mais eficaz da organização na divulgação de notícias voltadas para a integração de sua força de trabalho com os objetivos da citada área de negócio. Essa monografia busca confirmar esta hipótese por meio do estudo de caso de pesquisa quantitativa realizada com a força de trabalho de diferentes níveis hierárquicos da sede da área Internacional. Uilizam-se como pressupostos teóricos artigos de Neuza Ribas sobre jornal mural, o livro Introdução a Comunicação Empresarial, de Rivaldo Chinem, o livro Comunicação Empresarial na Prática, de Sandra Terciotti. Espera-se contribuir, com este trabalho, para enriquecer o estudo sobre a comunicação interna como recurso que deve ser utilizado criteriosamente nas organizações para que atinjam o objetivo de promover uma maior integração entre os recursos humanos aos objetivos da empresa, sendo o jornal mural uma ferramenta que cumpre com eficácia esse papel. O Capítulo 1 apresenta o conceito de Comunicação Empresarial segundo estudiosos do tema e de autores que refletem sobre a sua importância para a
9 9 gestão de Recursos Humanos e o comprometimento destes com as metas organizacionais. O capítulo 2 apresenta a história e veículos da Comunicação Internos utilizados dentro dos objetivos de prestar suporte à gestão de negócios e de pessoas, a partir da visão de que esta última é pré-condição para o êxito da primeira. O capítulo 3 traz um estudo de caso realizado na área Internacional, no qual se evidenciou que o Jornal Mural é o veículo de comunicação mais lembrado por pessoas de diferentes níveis hierárquicos, em detrimento de outros veículos considerados mais nobres, em função dos recursos tecnológicos neles empregados e de uma abordagem mais extensa e profunda das informações. Por fim, o Capítulo 4 apresenta as conclusões deste estudo, a partir das quais se pretende contribuir para a valorização do Jornal Mural como ferramenta eficaz da Comunicação Empresarial, sobretudo quando confrontado com veículos exclusivamente eletrônicos. Estes, apesar dos avançados recursos tecnológicos que apresentam, não chegam aos diferentes níveis hierárquicos da empresa com os mesmos apelo e facilidade, característicos do Jornal Mural.
10 10 CAPÍTULO I O CONCEITO DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E SUA IMPORTÂNCIA NA GESTÃO DE RH A comunicação faz parte do cotidiano de todas as pessoas, assume diversas formas e se transmite por diferentes fontes. Para Chinem (2010, pg. 1), mais do que um bem social, é um direito fundamental e humano que nasce da própria sociedade e precisa ser garantido para que diversas vozes sejam ouvidas. O autor constata que comunicação é como futebol, todo mundo pensa que entende e dá palpite. Essa deve ser uma das razões pelas quais, quando entram em cena, os seus atores passam a jogar um verdadeiro vale-tudo, No ambiente empresarial, marcado pela velocidade das transformações no mundo dos negócios e pela competitividade, Marchesi (2005) afirma ser de fundamental importância que a comunicação alcance cada um dos públicos, inclusive o prioritário, composto pelos empregados e seus familiares, maiores e mais consistentes avalistas da empresa. Chinem (2010, pg. 1) afirma que a comunicação interna tem por objetivo informar, gerando credibilidade e confiança, motivar, mostrando claramente o foco dos negócios; e integrar os empregados, estimulando posturas interativas, comprometimento e mobilização para as metas. Esse autor recomenda que as empresas devam valorizar desde os funcionários operacionais e administrativos, até seus líderes e não privilegiar apenas a comunicação institucional, mercadológica e administrativa. Para Rego (1986), a comunicação é a responsável pela reunião de partes distintas da organização, proporcionando condições para se atingirem as metas estabelecidas. Esses diferentes segmentos, no ambiente externo, recebem informações de fontes diversas, tanto da mídia impressa, como da
11 11 digital, esta última cada vez mais acessível, não só por meio da internet, como da própria telefonia celular, ao diariamente prover mensagens de conteúdo publicitário e, cada vez mais, também noticioso. Lidando com uma verdadeira avalanche de informações no meio externo, no ambiente organizacional as pessoas também lidam com diferentes meios de comunicação, que vão desde o telefone, passando por rádios-escuta, nas áreas operacionais e administrativas, até o recebimento/envio de s e o acesso a ferramentas de trabalho on line. A profusão de informações se assemelha à existente no ambiente externo. Daí a importância de as gerências de Comunicação utilizarem os diversos veículos de que dispõem a partir de critérios que não venham a sobrecarregar a força de trabalho, a tal ponto que se vejam na contingência de priorizar a leitura de algumas, postergar outras ou simplesmente apagá-las a partir da identificação de que o emissor não está diretamente relacionado ao cumprimento imediato ou planejado de tarefas. Além dos recursos necessários ao cumprimento do seu papel na organização, os empregados são o público-alvo de veículos de comunicação interna, tais como newsletters e comunicados eletrônicos, jornais impressos (house-organs) intranets e blogs. Esses veículos, diferenciados pela forma como chegam aos receptores, podem levar desde as ações imediatas por parte dos empregados, como a atualização de informações num sistema operacional, até transmitirem, reforçarem e atualizarem a missão e visão do segmento onde atua a força de trabalho. Chinem avalia que uma grande empresa, com sua complexidade de negociar, necessita de um processo estruturado de canais para que sua cultura, projetos e desafios sejam disseminados. Caberá aos comunicadores promover o fluxo de informações na gestão empresarial, criando o sentimento de pertencer e construir o futuro da organização. Nesse contexto, a comunicação empresarial tem o papel de contextualizá-los enquanto pertencentes a um grupo de
12 12 pessoas que trabalham para um determinado fim, contribuindo para manter a sua motivação na realização das tarefas demandadas pelas organizações.
13 13 CAPÍTULO II COMUNIÇÃO INTERNA: HISTÓRIA E VEÍCULOS A comunicação empresarial começou a nascer embrionariamente na criação do primeiro escritório de Relações Públicas do mundo, em 1906, pelo jornalista Ivy Lee, em Nova Iorque (EUA). Contratado pelo poderoso empresário John Rockefeller Jr., do grupo Rockefeller, Lee utilizou a sua experiência na grande imprensa para fornecer a seus ex-colegas de redação "notícias empresariais para serem divulgadas jornalisticamente e não como anúncios Mas o papel de Lee junto a Rockfeller foi ainda além, prefigurando o que atualmente se entende como comunicação empresarial. Sim, porque Lee tornou-se conselheiro pessoal do seu chefe, levando-o a praticar ações inovadoras no emergente capitalismo americano no início do século XX. Nesse contexto, inovar significava encontrar espaço na agenda do empresário para dialogar com públicos de interesse, como o governo e a comunidade. Além disso, empreender ações que contribuíssem para mudar a imagem de Rockfeller. Segundo Amaral (1989), em A história da Comunicação Empresarial no Brasil Rockfeller era o mais odiado de todos os empresários dos Estados Unidos, por ser acusado de combater impiedosamente as pequenas e médias organizações, em busca de um monopólio que lhe granjeasse lucro fácil. Uma greve numa de suas empresas havia culminado na morte de 20 trabalhadores, no episódio conhecido como Massacre de Ludlow. o que contribuiu para agravar a imagem negativa daquele empresário. A percepção dos concorrentes de Rockfeller como homem impiedoso e utilitário, era provavelmente a mesma da mão de obra de suas empresas, embora, no início do século XX, ainda não houvesse o entendimento de que os
14 14 recursos humanos são estratégicos para as organizações, tampouco de que a gestão de pessoas é um diferencial para se obterem bons ou maus resultados. Ainda que não visasse diretamente a uma percepção favorável de Rockfeller por sua força de trabalho, Ivy Lee propôs ao empresário, ações que repercutiriam favoravelmente sobre a imagem dele na sociedade como um todo. Entre as ações recomendadas por Lee a Rockfeller estava a colaboração do empresário nas investigações sobre a morte dos empregados durante a referida greve na empresa onde atuavam. Numa outra tática para reverter a imagem negativa do empresário perante a opinião pública, Lee aconselhou o seu patrão a patrocinar entidades filantrópicas, entre elas a Fundação Rockfeller para Pesquisa Médica. Segundo Amaral (1989), com essas ações Rockfeller passou de "patrão sanguinário" o benfeitor da humanidade". Daí em diante, a atividade criada por Lee passou a ser adotada em inúmeras empresas e órgãos públicos, ingressando, inclusive, no mundo acadêmico, sendo estudada em universidades do porte e do prestígio de Yale, Harvard e Colúmbia. Essas instituições criaram cadeiras específicas e começaram a formar especialistas em Relações Públicas. Segundo Amaral (1989), a declaração de princípios de IVY LEE, de autoria do pai das Relações Públicas, reproduzida abaixo, é útil até hoje: Este não é um serviço de imprensa secreto. Todo nosso trabalho é feito às claras. Nós pretendemos fazer a divulgação de notícias. Isto não é um agenciamento de anúncios. Se acharem que o nosso assunto ficaria melhor na seção comercial, não o use. Nosso assunto é exato. Maiores detalhes sobre qualquer questão serão dados prontamente e qualquer
15 15 diretor de jornal interessado será auxiliado, com o maior prazer, na verificação direta de qualquer declaração de fato. Em resumo, nosso plano é divulgar, prontamente, para o bem das empresas e das instituições públicas, com absoluta franqueza, à imprensa e ao público dos Estados Unidos, informações relativas a assuntos de valor e de interesse para o público (IVY LEE, 1906) A Comunicação Empresarial no Brasil Conforme Amaral (1989). as Relações Públicas e as atividades de Comunicação Empresarial, vieram para o Brasil nos anos 50, com as indústrias e as agências de propaganda dos Estados Unidos, que chegaram atraídas pelas vantagens oferecidas pelo governo do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. Para Rego (2002), a comunicação organizacional passou por três fases de desenvolvimento, acompanhando a industrialização e o crescimento econômico do país. Após o golpe militar de 1964, ocorreu a expansão da então pequena indústria de base (siderurgia, energia, petroquímica). O autor destaca que, nas décadas 60 e 70, a preocupação da comunicação organizacional se voltava para os produtos das empresas. Foi o período em que houve grande estímulo à industrialização do país, em função de uma política de substituição da importação de insumos básicos, de modo que a indústria nascente reduzisse a sua dependência de matérias-primas provenientes do exterior. Ganharam força empresas estatais como Petrobras, Banco do Brasil e Companhia Siderúrgica Nacional. A partir da década de 80, a comunicação organizacional se voltou para a imagem das organizações. Mereu (2006, pg. 22) destaca que foi nessa década que surgiu no país a demanda, por parte da sociedade, de que as empresas
16 16 divulgassem ações sociais e sua contribuição para o meio ambiente, movimento que se fez sentir também em relação à qualidade de produtos e serviços junto aos consumidores que, de maneira crescente, passaram a ter consciência de seus direitos. Esse movimento, segundo Lemos e Gáudio (2003) e Mereu (2006, pg. 22), teve forte influência da organização dos trabalhadores, a partir de 1978, com a atuação do movimento sindical brasileiro. Esse fato fez com que as empresas passassem a dedicar mais atenção à comunicação com o seu público interno. Este passou a lidar crescentemente com a busca da qualidade nos processos internos de trabalho e a ter, simultaneamente, uma maior consciência dessa questão também no ambiente externo. Sinal dos tempos numa sociedade que diversificava, tecnológica e quantitativamente, os bens que produzia e passava a valorizar os direitos dos consumidores num ambiente de crescente competitividade. Já a partir da década de 90, até os dias atuais, a comunicação organizacional passou a ser estratégica para as organizações. Mereu (2006, pg. 23) destaca que, com o crescimento do mercado competitivo e o advento da globalização o gestor de comunicação tornou-se responsável tanto pelo marketing/público externo como pelos recursos humanos/público interno das empresas. Daquela década até os dias de hoje, a incessante evolução dos recursos tecnológicos gerou nos recursos humanos a perplexidade de poder estar potencial e permanentemente sendo ultrapassados pelos concorrentes, tanto os internos, com o aumento da compettividade intramuros, como em relação às empresas concorrentes. Cresce a demanda por treinamento e especialização, simultaneamente a políticas de redução de custos, impossibilitando as empresas de custearem a especialização de todos os candidatos a formações nas mais diversas áreas de conhecimento oferecidas pelo mercado.
17 17 A Comunicação com o público interno, nesse contexto, se vê premida pela necessidade de oferecer aos colaboradores a mais extensa variedade de recursos tecnológicos para disseminar informações de maneira veloz no ambiente da empresa. A velocidade tecnológica acompanhou uma exigência cada vez maior de empregados multitarefa, aptos a lidarem com as especificidades e peculiaridades de suas áreas profissionais e, ao mesmo tempo, capazes de operar ferramentas de tecnologia da informação que passaram a viabilizar suas tarefas, cujos resultados, em muitos casos, são quantificados on line, em tempo real. As áreas de RH passaram a lidar com colaboradores envolvidos em metas crescentes de produtividade e a Comunicação Empresarial começou a enfatizar e a agregar a segurança da informação a suas atividades-fim, em decorrência dos riscos potenciais que os próprios colaboradores traziam ao ter contato com informações que não deveriam chegar ao ambiente externo, personificado por empresas concorrentes. Em algumas empresas, essa atividade ficou atrelada à área de Segurança Empresarial, mas, de uma forma ou de outra, uma nova especialização e fonte de preocupação- passou a fazer parte do dia a dia das pessoas. Atualmente, já é rotina em algumas empresas, como a Petrobras, a realização de auditorias para avaliar o comportamento da força de trabalho em relação à guarda e manuseio de informações confidenciais, A partir da década de 90, com a massificação do uso de celulares, para atender às necessidades das empresas, a força de trabalho passou a levar trabalho para casa como nunca havia ocorrido tão maciçamente antes. Foi como se a profecia do Grande Irmão, tal como descrita pelo escritor George Orwell, no livro 1984, estivesse se materializando na vida de milhares de pessoas em todo o planeta.
18 18 Com uma distância cada vez menor entre trabalho e vida pessoal, diminuíram também as fronteiras entre público interno e público externo, principalmente após o aumento da inclusão digital nos grandes centros urbanos. Os gestores das empresas começaram a enxergar a comunicação empresarial como recurso para formar integrantes da força de trabalho como multiplicadores, no ambiente externo, dos valores e da marca da empresa. São fatos que confirmam a afirmação de Mereu (2006, pg. 23), citada no início do tópico 3.1., sobre os gestores de comunicação, que se tornaram responsáveis tanto pelo marketing/público externo, como pelos recursos humanos/público interno das empresas VEÍCULOS DE COMUNICAÇAO EMPRESARIAL O primeiro e principal público de uma empresa é o seu efetivo, sem o qual todo esforço de comunicação redundará nulo (MUSA, 2008, pg. 86). A comunicação não é útil, é indispensável; não é despesa, é investimento; é um processo permanente (MUSA, 2008, pg. 161). Ao se comunicarem com seu público interno as empresas lançam mão de veículos, conhecidos no ambiente externo, adaptando seus formatos às necessidades da organização e às características dos públicos. Cada vez mais, as organizações trazem para o ambiente interno novidades introduzidas pela comunicação digital, como blogs interativos, por exemplo, tendo um responsável da empresa como mediador para avaliar a pertinência de se publicarem as mensagens recebidas na rede das empresas. Os veículos mais utilizados pelas empresas e suas características, são: a)jornais impressos - publicação que pode ter periodicidade mensal, bimestral ou trimestral que traz notícias sobre o desempenho das empresas e suas atividades, focando a contribuição dos empregados para os resultados
19 19 obtidos ou mesmo mostrando aspectos de sua vida pessoal (talentos, participação em atividades artísticas ou de responsabilidade social), no intuito de individualizá-lo no contexto empresarial e, simultaneamente, reforçar a sua percepção de pertencimento à organização. b)newsletter/boletim eletrônico - informativo digital de uma página, que traz informações de impacto para a força de trabalho (palavra do líder maior, questões salariais e de gestão de pessoas. Não tem periodicidade definida, ficando a critério do gestor definir a comunicação, mediante entendimentos com a liderança maior e a melhor oportunidade para sua publicação. Essa ferramenta tem sido utilizada também como resumo das notícias publicadas na Intranet da empresa, disponibilizando link para acesso direto à página corporativa. c) Intranet - À moda da Internet no ambiente externo, as intranets contextualizam em meio digital, as principais ações da empresa, organograma, missão, visão, valores de seus vários departamentos, oferecem espaço para dados funcionais, contracheques, comprovante de recebimento de proventos para declaração de Imposto de Renda, entre outros serviços para o público interno. Traz notícias, ordenadas num banco de dados que permite reconstituir a história da organização em determinados períodos. A Intranet também possibilita a interatividade por meio da participação da força de trabalho em enquetes e sorteios e traz links para blogs corporativos. Atualmente é o veículo de comunicação mais importante das organizações, tendo como desvantagem o fato de só poder ser acessada por empregados que possuam computador na estação de trabalho, o que limita o acesso a determinados segmentos da empresa. d)blog corporativo - espaço virtual que pode ser acessado pela intranet, pois é o canal de comunicação entre a empresa e seus públicos que permite uma conversa bilateral e mais informal, pela própria característica do veículo. No mundo corporativo, a ferramenta pode ser explorada como relacionamento,
20 20 divulgação, endosso de terceiros à reputação e imagem corporativas, diálogo, etc. Geralmente possui um mediador, que tanto pode avaliar a pertinência do material enviado, antes de sua publicação, chamado de pré-mediador, como publicar todo o conteúdo recebido, fazendo comentários posteriores sobre seu conteúdo ou mesmo retirá-lo do blog, como ocorre com os pós-mediadores, quando este é inadequado ou ofensivo a pessoas e/ou a instituições. e)jornal Mural: Para Mereu (2006, pg. 32) é uma das ferramentas mais simples da comunicação empresarial. Vem sendo menosprezado por algumas organizações, por não envolver, a princípio, o aparato editorial e tecnológico presente em outros veículos de comunicação organizacional. Mas esta é uma de suas vantagens sobre os demais, principalmente por envolver baixo custo. Com o status estratégico conquistado pela comunicação empresarial no final da década de 80 e início dos anos 90, os jornais murais tiveram que se reformular, passando a estar atrelados à disseminação de informações para um público abrangente, que vai desde a força de trabalho que atua no apoio administrativo e serviços gerais até as lideranças da organização. Para os primeiros, o mural contextualiza, por meio de notícias, a razão de ser da empresa e, em última análise, a importância das atividades de apoio e serviços como suporte ao cumprimento das metas da organização. Já para os profissionais de linha técnica, consultores e gerentes, o mural, além de proporcionar fácil acesso às notícias corporativas, passou a ser um chamariz para a abordagem mais abrangente destas em outros veículos, como informativos eletrônicos e Intranet.
21 21 CAPÍTULO III ESTUDO DE CASO REALIZADO NA ÁREA INTERNACIONAL A área Internacional da Petrobras A Petrobras atua, por meio de empresas subsidiárias e representações comerciais e financeiras, em 27 países. Além do Brasil, são eles: Angola, Argentina, Austrália, Benin, Bolívia, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Cuba, EUA, Equador, Holanda, Japão, Líbia, México, Namíbia, Nigéria, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, Portugal, Reino Unido, Tanzânia, Turquia, Uruguai e Venezuela. No Reino Unido, na China, na Holanda e Cingapura existem apenas representações comerciais ou financeiras, mas nos demais 23 países há empresas constituídas segundo as normas jurídicas, fiscais e administrativas locais. Responsável pela gestão dessas empresas, por meio de uma controlada sediada na Holanda, a área Internacional emana as políticas e diretrizes de gestão a serem seguidas, em conformidade com as práticas da Petrobras no Brasil e, simultaneamente, atendendo às normas e leis vigentes nos países. As empresas da Petrobras no exterior possuem conselhos de administração próprios, com a participação de dirigentes da área Internacional no Brasil e de representantes constituídos nos países, segundo exigências da legislação local O Jornal Mural na sede da Petrobras Utilizado como ferramenta de comunicação interna nas áreas de negócio e de serviços no âmbito da sede da Petrobras, no Rio de Janeiro (RJ), possui conteúdo editorial prevendo a afixação de 12 lâminas, em cores e impressas em papel A4, nos quadros de avisos mantidos em todos os andares dos
22 22 prédios da companhia no centro do Rio. Cada lâmina prevê uma foto e texto com até 120 caracteres. A localização sugerida pelos Serviços Compartilhados para o Jornal Mural foi os corredores dos andares, entre a copa, onde há máquinas de café, e a recepção principal. O objetivo era atrair a atenção dos colaboradores que circulam entre a copa e os escritórios. A programação editorial do Jornal prevê a afixação de 12 lâminas, assim diferenciadas: três com notícias de abrangência corporativa, focando resultados que tem impacto sobre a organização como um todo, tais como: destaques e premiações no Brasil e no exterior; resultados econômicos e operacionais; balanços financeiros; rankings no segmento de petróleo e energia; posicionamento no mercado acionário, programas de Responsabilidade Social; bem como reflexos da gestão da Alta Administração sobre a companhia como um todo, além de temas que situem para os colaboradores a importância da organização onde trabalham e, de forma direta ou indireta, a sua contribuição para os resultados que repercutem nas esferas econômica e social do país. Seis lâminas do Jornal Mural são destinadas a notícias relativas à unidade de negócio que o mantém e atualiza, tais como resultados gerados pelas respectivas unidades e seus impactos sobre os resultados da Companhia como um todo; destaques da gestão da área de negócio com reflexo direto sobre a força de trabalho local; resultados de setores específicos, dando visibilidade à participação dos colaboradores nos resultados alcançados. Uma lâmina é destinada à publicação da lista de aniversariantes da semana. A gerência de Comunicação da área Internacional publica ainda outra lâmina adicional, relacionando os feriados nos países onde atua sob a forma de empresas constituídas in loco. Há ainda três lâminas destinadas ao condomínio voltadas para os anúncios da área de Serviços Compartilhados, responsável, entre outras atividades, pela
23 23 manutenção dos espaços de convivência no prédio. Essas lâminas trazem informações sobre campanhas de alcance local, realização de simulados de segurança e serviços, tais como informações sobre horário de transporte para outros prédios da Petrobras no Rio de Janeiro Antecedentes da Pesquisa sobre Veículos de Comunicação Interna da área Internacional No ano de 2009, com a crise no sistema bancário que se deflagrou dos Estados Unidos para o mundo, a Petrobras, uma das players internacionais da indústria da energia, passou a encontrar dificuldades na captação de crédito para realizar operações em algumas de suas atividades-fim, notadamente as inerentes à exploração e à produção de petróleo em águas acima de mil metros de profundidade no mar, tanto no Brasil, como no exterior. Tendo em vista este cenário, a alta administração da companhia disseminou medidas para conter custos em todas as suas áreas de atuação. A determinação que impactou mais fortemente as gerências de comunicação, de todos os segmentos, foi que todos os veículos impressos migrassem para o meio virtual, deixando de ser entregues individualmente, na forma impressa, a cada colaborador. Deixaram de circular em papel o jornal área Internacional, que migrou para a Intranet dessa área, e os newsletters, que passaram a ser enviados por aos colaboradores. Essa mudança ocorreu de forma abrupta, dificultando a criação de uma estratégia, pela gerência de comunicação, para fazer a transição entre o formato a que os colaboradores estavam habituados e a versão correspondente em meio digital. No espaço de mês após a publicação da última edição, o jornal área Internacional passou a ser veiculado em PDF na intranet, mas sem incorporar recursos de interatividade para manter o interesse da força de trabalho na nova forma assumida pelo veículo. A cada edição mensal do Jornal, um newsletter passou a ser enviado por , com o objetivo de atrair a força de trabalho para acessar a nova edição.
24 Redução do efetivo na gerência de comunicação Por conta das referidas medidas de contenção de custos, a área Internacional teve que passar por uma redução de pessoal, sendo a gerência de Comunicação instada a reduzir a equipe de seis integrantes, para apenas quatro profissionais de comunicação. (redução de cerca de 30%). Antes desse corte, a equipe se revezava nas atividades de comunicação interna (responsável pelo jornal área Internacional, newsletters, jornal mural) e atendimento a demandas de imprensa (assessoramento dos gestores no contato direto com jornalistas e redação de releases sobre as atividades da Petrobras no exterior, em apoio à gerência corporativa de Imprensa). Com o remanejamento de um empregado próprio para outra área da companhia e a demissão de um contratado, os profissionais que permaneceram na gerência passaram a acumular mais atividades. Também em decorrência do corte de pessoal, o responsável pela afixação das lâminas do Mural nos quadros dos andares foi transferido para outra área e a sua atribuição, repassada aos profissionais remanescentes da redução do efetivo. O aumento da demanda de trabalho levou os profissionais da gerência a cogitarem a interrupção da publicação do Jornal Mural. Os motivos: para atualizar as suas lâminas, passou a ser necessário deslocar um profissional para afixá-las nos seis andares; e mais: o veículo não era encarado como capaz de competir com os demais, que ofereciam mais possibilidades para uma abordagem detalhada das notícias. Além disso, contavam com um melhor agenciamento de recursos áudio visuais, como ocorre na Intranet da área Internacional, nos newsletters e o próprio Portal corporativo. Com o moral abalado pelas medidas de redução de custos e o corte de pessoas, agravado pela falta de informação sobre o prosseguimento ou não dos cortes, no período entre janeiro a setembro de 2010, o pessoal da
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