PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

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1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Rogério Dias Correia ICMS Imposto sobre a circulação de Mercadorias e prestação de serviços. COMPETÊNCIA: Estadual PREVISÃO: art. 155, II, da CRFB/88; LC n.º 87/96, leis estaduais e convênios. FINALIDADE: Fiscal Obs. Tributo de maior arrecadação Fatos geradores -art. 2.º da LC 87/96 Circulação de mercadorias art. 12 da LC 87/96. Prestação de serviços de transporte intermunicipal e interestadual e de comunicação; As leis estaduais tem definido como um dos fatos geradores do ICMS a saída da mercadoria do estabelecimento comercial, independentemente da natureza jurídica da operação que o constitua (ver art. 12, I, da LC 87/96). No entanto, entendimento jurisprudenciais tem indicado a necessidade de que a circulação se dê juridicamente, implicando a transferência da propriedade; Ver súmula 166 do STJ (estabelecimentos de um mesmo contribuinte) 3 1

2 Conceito de Mercadoria Conjunto dos bens móveis que estão no mundo dos negócios com o intuito comercial. Trata-se de bens corpóreos (exceto o caso de energia elétrica); Questão dos softwares: Cessão do direito de uso (ISS) Software de prateleira (ICMS) Necessidade de habitualidade. Conceito de Mercadoria Conjunto dos bens móveis que estão no mundo dos negócios com o intuito comercial. Questão dos softwares: Cessão do direito de uso (ISS) Software de prateleira (ICMS) Software de prateleira vendidos sem suporte físico (transferência por download) 5 Serviços Tributados Transporte interestadual Transporte intermunicipal Comunicação Serviços de radiofusão TV a cabo 2

3 Imunidades Não incide sobre as exportações de mercadorias e serviços (art. 155, 2. º, X, a, da CF) assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; Não incide sobre os livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão (art. 150, VI, d); Não incide sobre fonogramas e videogramas (art. 150, VI, e); Não incide sobre o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial (art. 155, 2.º, c, da CF); Não incide sobre as prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita (155, X, d, da CF) Princípios específicos aplicáveis Seletividade Facultativo Previsão: art. 153, 2.º, III, CF Não cumulatividade Previsão: art. 155, 2.º, I, da CF Não aproveitamento do crédito no caso de isenção e não incidência (art. 155, 2.º, I, da CF). 8 Exemplo não cumulatividade Alíquota 17% A B C Consumidor 3

4 Cont. Questão dos créditos nas exportações: Previsão: art. 155, 2.º, X, a, da CF; Questão da correção monetária dos créditos escriturados para compensação futura (apenas quando a legislação estadual permitir) Contribuintes Art. 4.º da LC 87/96 Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Parágrafo único. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial: I importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; II - seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; III adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados; IV adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. (Redação dada pela LCP nº 102, de ) 11 ICMS nas operações interestaduais Regra geral tributação na origem; Regras de compensação art. 155, 2. e VIII, da CF) º, VII Venda para consumidor final não contribuinte do ICMS: O ICMS será devido integralmente ao Estado de origem; Venda para consumidor final contribuinte do ICMS: alíquota interestadual e diferencial de alíquota. Venda para contribuinte revendedor: aplicação do mecanismo de débitos e créditos. 4

5 ICMS nas operações interestaduais Regras de compensação art. 155, 2. º, VII, da CF) Venda para consumidor final contribuinte: alíquota interestadual para Estado de origem e diferencial de alíquota para o Estado de destino; Venda para consumidor final não contribuinte: alíquota interestadual para o Estado de origem e diferencial de alíquota divido entre o Estado de origem e destino nos termos do art. 99 dos ADTC. Venda para contribuinte revendedor: aplicação do mecanismo de débitos e créditos. 13 Art. 99 dos ADTC Para efeito do disposto no inciso VII do 2º do art. 155, no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção: I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e 80% (oitenta por cento) para o Estado de origem; II-paraoanode2016:40%(quarentaporcento)paraoEstadodedestinoe60% (sessenta por cento) para o Estado de origem; III-paraoanode2017:60%(sessentaporcento)paraoEstadodedestinoe40% (quarenta por cento) para o Estado de origem; IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e 20% (vinteporcento)paraoestadodeorigem; V-apartir doanode2019:100%(cemporcento)paraoestado dedestino." 14 Alíquotas interestaduais A Resolução nº 22/1989 do Senado Federal definiu as alíquotas aplicáveis nas operações interestaduais: Regra Geral: 12% Nas operações e prestações realizadas nas Regiões Sul e Sudeste, destinadas às Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e ao Estado do Espírito Santo: 7% Resolução n. 12/2013 Nas operações com produtos importados: 4% 15 5

6 Ex. 1 Um estabelecimento comercial localizado na cidade de Campinas/SP vendeu 02 balcões de exposição de mercadorias a uma loja de Roupas na cidade de Vitória/ES. Calcule o ICMS na operação, sabendo que o valor da operação é de R$ ,00 e as alíquotas do imposto são: a) Em São Paulo: 18% b) Em Minas Gerais: 17% c) Interestadual:? Ex. 2 Uma loja na cidade de Campinas/SP vende, via e-comercce, um televisor à Maria das graças (consumidora final não contribuinte) da cidade de Guaxupé/MG, devendo ser entregue o bem em domicílio. Calcule o ICMS na operação, sabendo que o valor do aparelho é de R$ 2.000,00 e as alíquotas do imposto são: a) Alíquota interna de São Paulo: 18% b) Alíquota interna do Minas Gerais: 17% c) Alíquota interestadual:?% Ex. 3 Um estabelecimento atacadista na Cidade de São Paulo vende um lote de aparelhos domésticos a um estabelecimento varejista da cidade de Vitória/ES para revenda. Calcule o ICMS que seria devido na operação de revenda sabendo que o preço de aquisição é de R$ ,00 e o valor de revenda de R$ ,00. As alíquotas do imposto são: a) Em são Paulo: 18% b) No Espirito santo: 17% c) Alíquota interestadual:?% 6

7 ICMS nas importações Incide sobre (art. 2.º, 1.º, I, da LC 87/96): A entrada de mercadoria ou bem importado do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; O ICMS é devido ao Estado onde estiver situado o domicílio ou estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço. Resolução Senado Federal n. 13 de 25/04/2012 A alíquota do ICMS, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, será de 4% (quatro por cento). Isto será aplicável aos bens e mercadorias importados do exterior que, após seu desembaraço aduaneiro: não tenham sido submetidos a processo de industrialização e; ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento). Cont. A nova regra não se aplica: a) aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional (ver Resolução nº 79, de 1 de novembro de 2012) b) aos bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei 288/1967, e as Leis 8.248/1991, 8.387/1991, /2001, e /2007 e; c) às operações que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados. 7

8 Tributação conjunta de mercadorias e serviços Requisitos: a) Os serviços devem ser prestados juntamente com o fornecimento de mercadorias; b) Os serviços não estejam na competência dos Municípios. Ex. aquisição de bebidas em bares e restaurantes. Mercadorias fornecidas conjuntamente com serviços Situação legal O serviço não está na LC 116/2003. Incidência tributária ICMS sobre o valor total da operação. O serviço esta previsto na LC O ISS incide sobre o valor total 116/2003, sem ressalva de da operação. cobrança do ICMS. O serviço está previsto na LC 116/2003, com ressalva de cobrança do ICMS. O ISS incide sobre o valor do serviço O ICMS incide sobre o valor das mercadorias fornecidas. ICMS sobre combustíveis e lubrificantes Não incide sobre as operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados e energia elétrica quando destinados à comercialização ou à industrialização (art. 155, 2.º, X, b, da CF e art. 2.º, 1.º, III, da LC 87/96 Obs. Contudo, A lei complementar pode definir os combustíveis e lubrificantes sobre qual o ICMS incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade, não se aplicando a imunidade citada acima. 8

9 Concessão de benefícios fiscais A concessão e revogação de benefícios fiscais de ICMS depende de prévia deliberação conjunta dos Estados e do Distrito Federal (ver LC 24/1975) A deliberação é tomada no âmbito do CONFAZ: Concessão depende sempre de decisão unânime dos Estados representados; A revogação total ou parcial depende de aprovação de quatro quintos, pelo menos, dos representantes presentes. Base de cálculo A base de cálculo do ICMS compreende o próprio montante do tributo; Não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do IPI, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos (art. 155, 2.º, XI, da CF) Base de cálculo art. 13 da LC 87/1996 A base de cálculo do ICMS compreende o próprio montante do tributo; Não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do IPI, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos (art. 155, 2.º, XI, da CF) 27 9

10 Ex. 1 Indústria vende mercadoria para empresa contribuinte do ICMS com objetivo de revenda: Preço do produto ( custo mais margem de lucro) = R$ 80,00 Alíquota do ICMS = 17% (100% (valor do produto) 17%(alíquota) = 83% Base de cálculo = R$ 80,00 : 83% = R$ 96,38 x 17% = 16,38 ICMS devido = R$ 16,38 Ex. 2 Empresa industrial vende produto para consumidor final. Dados: Valor do produto: 1.000,00 (sem considerar os tributos) IPI : 10% ICMS: 17% Sistemática do cálculo 1.º Passo: calcular o coeficiente: Co = 1/{1 [a x (1 + b)]} onde: a = alíquota do ICMS b = alíquota do IPI 10

11 Cont. 2.º passo: Valor do produto x o coeficiente = R$ 1.000,00 x 1,23 = 1.230,00 3.º passo (cálculo do IPI) 1.230,00 x 10% (IPI) = 123,00 4.º passo (cálculo do ICMS) (1.230, ,00) X 17% = 230,01 Lançamento O ICMS é lançado por homologação, cabendo, portanto, ao próprio sujeito passivo, em cada período de tempo determinado na lei, respeitando a sistemática de débitos e créditos, calcular o valor do imposto devido e antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade fiscal. Ressalte-se que cabe à autoridade fiscal verificar a correção do procedimento e, se for o caso, homologá-lo, podendo, ainda lançar de ofício as diferenças porventura devidas. Prazo de pagamento: ver art. 168 do RICMS/ES Dos Créditos admitidos art. 20 e 33 da lei LC 87/96 eart.83 a100 Decreto R de2002 ES. O crédito do valor correspondente ao ICMS destacado em produto destinado à integração do ativo permanente, que deverá ser apropriado à razão de um quarenta e oito avos por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento (art. 83, I) Fretes decorrente de operações de saídas tributadas, é creditável. Energia elétrica consumida no processo de industrialização. As empresas industriais que queiram se creditar do ICMS, destacado nas notas fiscais de energia elétrica, terão que confeccionar um Laudo Técnico emitido por um perito para quantificar a energia elétrica consumida nos setores de industrialização. (art. 33, II, b, da LC 87/96), ou ter relógio de medição específica para o setor industrial 11

12 Créditosnãoadmitidos(verart.33daLC87/96eart.101 dodecreto1.090-rde2002es) Art Não implicarão crédito para compensação com o imposto devido nas operações ou prestações subsequentes: I - a entrada de mercadoria ou a utilização de serviços resultantes de operações ou prestações: a) isentas ou não tributadas; b) submetidas à substituição tributária, ressalvadas as hipóteses expressamente previstas; c) referentes a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento; ou d) de qualquer forma, não oneradas integralmente pelo imposto, relativamente à parcela não tributada; II - a entrada de mercadorias no estabelecimento ou a prestação de serviços a ele feita: a) para integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto se se tratar de saída para o exterior; ou b) para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou prestação subsequentes não forem tributadas ou estiverem isentas do imposto, exceto as destinadas ao exterior; III - a operação ou prestação acobertada por documento fiscal falso ou inidôneo; IV - a operação ou prestação relacionada com devolução de mercadoria feita por pessoa não inscrita como contribuinte ou não obrigada à emissão de documento fiscal; V - o imposto destacado em documento fiscal que indique como destinatário estabelecimento diverso daquele que o registrou; VI - o imposto cujo pagamento na origem não for comprovado, quando exigência nesse sentido estiver prevista na legislação de regência de imposto; VII - o imposto correspondente à operação ou prestação realizada com diferimento, salvo se o adquirente da mercadoria ou destinatário do serviço se debitar e efetuar o pagamento, em separado, do imposto devido na operação ou na prestação anterior; VIII - o valor pago, a título de diferencial de alíquotas, nas entradas de mercadoria oriunda de outra unidade da Federação, destinada a consumo ou a ativo fixo; (?) IX - o imposto destacado em documento fiscal emitido por estabelecimento de microempresa sem o respectivo comprovante de recolhimento. Requisitos para o creditamento Idoneidade da documentação (art. 84) Prazo de cinco anos, contados da data da emissão do documento (art. 85) 12

13 Questões a serem observadas no planejamento tributário. Creditamento de todas as possibilidades permitidas pela legislação; A procedência dos produtos adquiridos para revenda; Se o fornecedor está inserido no Super Simples ou Não. A empresa PRIME LTDA, localizada no município da SERRA/ES, tem por objeto social a industrialização de máquinas. No mês de janeiro de 2016, a referida empresa contabilizou os seguintes dados: Receitas Venda de produtos industrializados no mercado interno Exportação de produtos industrializados ,00 Despesas insumos para industrialização em estabelecimento localizado no Estado do Pará ,00 insumos de estabelecimento localizado no Estado de São Paulo ,00 Aquisição de insumos de estabelecimento localizado no ES ,00. produtos de limpeza e material de escritório de estabelecimento localizado em São Paulo ,00 Energia elétrica consumida no processo de industrialização ,00 Energia elétrica consumida em outros estabelecimentos da empresa ,00 Despesas com Frete ,0 Despesas com telefone e internet R$ ,00 Aquisição de máquina para industrialização sujeitas ao ICMS de um contribuinte localizados em SP ,00 Tendo em vista os dados apresentados, Calcule o valor do ICMS a ser recolhido FUNDAP FUNDAP - Fundo para o Desenvolvimento das Atividades Portuárias Criado pela Lei nº 2.508, de 22/05/70, e Regulamentado pelo Decreto nº 163-N, de 15/07/71. 13

14 CONDIÇÕES PARA OPERAR NO FUNDAP Empresas que exerçam atividade de comércio exterior, em financiamentos às operações de intercâmbio comercial que: a) Sejam efetuadas por empresas que tenham sede no Estado do Espírito Santo (Art. 2º da Lei nº 2.592/71); b) Estejam sujeitas ao pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) ao Estado do Espírito Santo (Art. 7º do Decreto nº 163-N/71); c) Efetuarem o desembaraço aduaneiro no Estado do Espírito Santo (art. 3º da Lei nº 6.668/01). Cont. CONDIÇÃO DOS FINANCIAMENTOS Os financiamentos à conta do FUNDAP terão valor máximo de 8% (oito por cento) da operação, considerando-se na importação, o valor das saídas das mercadorias efetuadas pelo estabelecimento importador (art. 1º, Lei 6.668, 15/06/2001) o que equivale a 66,% do ICMS devido na operação. 9% do valor financiado deverá ser utilizado em projetos de desenvolvimento local; A empresa mutuária do FUNDAP deverá investir, no mínimo, 9% (nove por cento) do valor do financiamento até o último dia útil do segundo ano seguinte ao da contratação, em projeto industrial, agropecuário, de pesca, de turismo, de florestamento e reflorestamento, de serviço, de saúde, de educação, social, de transporte, de infraestrutura não governamental, de construção, de natureza cultural ou de comércio previamente aprovado pelo órgão gestor do fundo, ou ainda, em ações de emissão do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo S/A - BANDES, assegurado à mutuária o arbítrio quanto a seleção dos projetos (art. Art. 3.º da lei 9.126, de 1º de abril de 2009). Fundapsocial: As empresas que optam pela adesão ao Fundapsocial podem destinar metade do valor retido (4,5%) para o fundo e recebem, em contrapartida, o benefício de poder usar imediatamente o valor restante para incremento próprio e/ou para investimento em projeto. 14

15 Nova sistemática lei estadual 9.337/2012 de Decreto R/2012 Nas operações interestaduais com produtos importados sujeitos à alíquota de 4%, o valor do financiamento será de 3% do valor da operação. Isto equivale ao financiamento de 75% do ICMS devido na importação. Cont. Desde 03/97, conforme disposto no Art. 5º da Lei 5245/96, é possível a quitação deste financiamento através de Leilão de Dívida promovido pelo BANDES, mediante o pagamento mínimo de 10% do saldo devedor do contrato de financiamento apurado na data da liquidação. Cont. PRAZOS E ENCARGOS a) Prazos: os contratos de financiamento celebrados entre as empresas que operam no FUNDAP e o BANDES obedecerão aos prazos de carência e de amortização de 5 (cinco) e 20 (vinte) anos, respectivamente (Art. 1º da Lei nº 4.972/94); b) Encargos: juros de 1% (um por cento) ao ano, sem correção monetária (Art. 1º da Lei nº 4.972/94). O pagamento do principal e encargos dos valores financiados será efetuado em parcelas anuais e sucessivas. 15

16 ICMS NAS OPERAÇÕES FUNDAP O ICMS fica diferido para o momento em que ocorrer a saída das mercadorias (Art. 4º da Lei nº 6668/01). O recolhimento do ICMS será efetuado até o 26º dia do mês subsequente àquele em que ocorrerem as operações realizadas por contribuintes vinculados ao FUNDAP, observando ainda o seguinte (Art. 1º do Decreto nº 1010-R, de 05/03/02): Adota-se, como regra geral, a alíquota de 12% ou 4% nas operações interestaduais, e de 17% nas operações dentro do próprio Estado. A Lei nº 7.000, de 27/12/01, regulamenta o ICMS nas operações realizadas no Estado do Espírito Santo. Prof. Rogério Dias Correia Mestre e Doutorando em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra/Portugal. Pós-graduado em Direito Tributário pela FGV Advogadoinscritona OAB/SPsobn.º ena OAB/ES sob n.º roger.diasadv@gmail.com 16

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