Análise genética de comportamentos emocionais através de modelos animais
|
|
- Ricardo Ferreira Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Roteiro de Estudos G1 Tópicos Especiais em Processos Psicológicos Básicos Professor: Vitor de Castro Gomes Análise genética de comportamentos emocionais através de modelos animais Sumário O objetivo deste capítulo é introduzir o leitor no universo das abordagens experimentais disponíveis para o estudo genético da emocionalidade, sendo o foco no uso de modelos animais. Primeiramente, alguns conceitos preliminares serão discutidos, e então será apresentada uma visão geral dos principais métodos para medir e interpretar os chamados comportamentos emocionais. Finalmente nós apresentaremos estratégias clássicas e modernas para determinar as bases genéticas para a variância em traços relacionados a emocionalidade. Introdução Estudar os aspectos genéticos das emoções, tanto em humanos quanto em modelos animais, é uma tarefa particularmente desafiadora, devido três principais razões: emoções são difíceis de definir; emoções são difíceis de medir; e emoções são difíceis de serem analisadas geneticamente. Estes três tipos de dificuldades, assim como alguns dos métodos experimentais desenvolvidos para superar tais dificuldades, serão discutidos aqui. Sem a intenção de sermos exaustivos, nós iremos introduzir através deste capítulo alguns achados relacionados à procura de genes que influenciam as diversas respostas emocionais em roedores de laboratório. Definições A interpretação dos termos derivados da palavra emoção pode variar entre os autores, mas a maioria dos pesquisadores concorda que emoções são experiências subjetivas, que aparecem sob circunstâncias nãoordinárias, e que envolvem mudanças fisiológicas e comportamentais. No campo da Psicobiologia Experimental, o conceito de emocionalidade que tem sido extensivamente usado para animais de laboratório foi fornecido por Hall: O termo emocionalidade é definido como o estado de ser emocional. Este estado consiste de um grupo de reações orgânicas, experienciais e expressivas e denota um aumento geral ou uma condição excitada do animal. Emocionalidade pode ser entendida como um traço... O leitor é advertido a não interpretar emocionalidade como uma coisa ou faculdade. É meramente um conceito conveniente para descrever um complexo de fatores... O termo emoção é conveniente usado para designar a experiência que resulta de uma estimulação emocional. Pelo caráter intrinsecamente subjetivo, emoção e emocionalidade não podem ser diretamente medidas. Assim sendo, cientistas muitas vezes tentam inferir tais estados subjetivos através de suas manifestações comportamentais. Em termos operacionais, a taxa de defecação no teste do campo aberto (ver abaixo) tem sido há muito tempo usada como a medida de emocionalidade no rato. Devido ao fato da atividade locomotora neste teste covariar negativamente com a taxa de defecação, um animal com alta taxa de defecação e baixa locomoção no campo aberto é usualmente considerado altamente emocional. Todavia, vários resultados experimentais mostram que tal correlação entre estas duas variáveis não é sempre confirmada, e que indivíduos ou linhagens específicas podem apresentar, por exemplo, uma alta taxa de defecação juntamente com uma alta taxa locomotora. Além disso, estudos farmacológicos não fornecem suporte incondicional para o uso de medidas do campo aberto como índices satisfatórios de ansiedade, um traço psicológico ou estado que sejam relacionados com emocionalidade.
2 Por esta razão, apesar do termo emocionalidade, assim como estresse, possa ser conveniente para se descrever uma larga categoria de processos biológicos e psicológicos, diferenças inter-individuais ou inter-linhagens devem ser definidas de uma maneira mais analítica. Estas diferenças não são somente quantitativas (mais ou menos emocionais), mas suas expressões comportamentais e neuroendócrinas podem variar em natureza (diferenças qualitativas). Por exemplo, animais altamente emocionais podem demonstrar tanto respostas de congelamento ou comportamento de fuga, dependendo da circuitaria existente entre o estado central emocional e as saídas comportamentais. Por esta razão, existe um maior consenso entre os pesquisadores de que emocionalidade possui, de fato, diversas dimensões diferentes, ao invés de ser um constructo linear e unitário. Medidas Um bom número de paradigmas tem sido usado para se medir comportamentos emocionais em animais de laboratório. Basicamente, estes paradigmas experimentais consistem na exposição dos animais a estímulos aversivos, ao mesmo tempo em que se observa e se analisa seus comportamentos. O estímulo aversivo pode variar em natureza, podendo ser essencialmente físico (choques elétricos nas patas, privação de comida, submersão na água etc) ou então predominantemente psicológico (ambientes novos, áreas intensamente iluminadas, espaços abertos, exposição ao cheiro de predadores, altura, instabilidade social). Outra variável importante é a habilidade do animal de evitar ou escapar de estímulos aversivos. Muitas situações experimentais usam respostas incondicionadas a uma quantidade de novos ambientes, ou paradigmas de aprendizagem. Respostas de Estresse Incondicionadas, Exposição Forçada. O Teste do Campo Aberto é altamente usado em pesquisas comportamentais. Tal aparato consiste de uma larga arena, circular ou quadrática, com diâmetro geralmente de um metro para o teste com ratos, e cercada por paredes para prevenir a fuga dos animais; o piso é usualmente marcado com linhas para permitir uma quantificação da locomoção. A iluminação é variável, e freqüentemente intensa para provocar uma aversividade. Medidas comportamentais incluem locomoção (periférica ou central), rearings (encostar as patas nas paredes ou no espaço vazio), auto-limpeza, congelamento, assim como defecação ou urinação (que são medidas de ativação do sistema nervoso autonômico). A associação de baixa locomoção com uma alta taxa de defecação, como mencionado acima, tem sido a definição operacional de emocionalidade no rato, mas esta medida unitária de emocionalidade tem sido criticada. De fato, muitos estudos mostram que o constructo da emocionalidade, do jeito que vem sendo medida no campo aberto, é composto por diversos fatores ou componentes independentes, sendo que os dois principais fatores são a descarga motora ou atividade (incluindo locomoção e rearing ) e equilíbrio autonômico ou reatividade emocional (medidas através da contagem do número de bolos fecais). A urinação, primariamente, poderia ser considerada como um índice de demarcação territorial. Locomoção pode ser ainda dividida em central (longe das paredes) e periférica (quando os animais podem encostar-se à parede), sendo o primeiro mais relacionado com medo e ansiedade e o último com atividade geral do animal. Diferenças nas linhagens relacionadas a defecação e atividade locomotora são descritas em camundongos e ratos (Figura 20.1) Muitos outros testes de novidade são usados para caracterizar a reatividade emocional dos animais. Alguns deles são menores, com um baixo nível de iluminação para reduzir a aversividade do ambiente, o que favorece a atividade locomotora dos animais. Estes são conhecidos como gaiolas de atividade, e usualmente possuem equipamentos para um registro automático do movimento dos animais. A atividade motora geral pode ser ainda registrada através de vários outros recursos, como por exemplo, pulsos de infravermelho, bobinas de indução etc. De forma alternativa, o ambiente experimental pode ser ainda mais complexo para favorecer outros aspectos do comportamento e permitir a análise de diferentes componentes de atividade em testes de novidade, como por exemplo, a atividade exploratória (caixa-vazada, introdução de objetos no campo aberto, paredes perfuradas etc), ou conflitos motivacionais (presença de comida, água, ou de coespecíficos). Um destes testes é o chamado Teste de Interação Social. Neste teste é possível observar que o tempo despendido por pares de ratos machos interagindo socialmente varia de acordo com a aversividade do aparato experimental. O teste da Hiponeofagia é um teste de conflito aonde ratos com fome são expostos a bolotas de comida localizadas no centro de um ambiente novo e intensamente iluminado. Espera-se que ratos altamente emocionais demonstrem uma maior latência para abordar a
3 comida, e, por conseguinte, que tenham um menor consumo desta mesma comida. Estes testes vêm sendo especialmente desenvolvidos para o estudo do mecanismo de ação de diversos compostos ansiolíticos. Juntamente com outros testes de reatividade, nós podemos citar o Reflexo de Sobressalto Acústico e as Vocalizações Ultra-sônicas de filhotes. Este último teste, por exemplo, é feito nas duas primeiras semanas de vida de filhotes, após o isolamento de suas respectivas mães, e o registro de suas vocalizações através de um aparelho especializado. Mas é importante lembrar que esta lista de modelos ainda está longe de estar completa. Respostas de Estresse Incondicionadas, Testes de Escolha. Tais testes consistem de dois (ou mais) compartimentos que diferem entre si nos seus níveis de aversividade. O animal pode se movimentar livremente de um compartimento para outro(s). Por exemplo, temos a caixa de transição claro-escuro ( Black-White Box ), que é composta por um compartimento pequeno e escuro, juntamente com uma área larga e altamente iluminada, conectadas por uma pequena passagem (ou porta) por onde o animal pode se movimentar livremente. Transições entre os compartimentos e a locomoção geral são registradas. Drogas ansiolíticas, de uma forma geral, aumentam essas duas medidas (transição e locomoção geral), e antidepressivos se mostram inativos. Muitas variantes desse teste têm sido descritos como testes de emergência, com o animal sendo introduzido num compartimento seguro (usualmente pequeno e escuro, onde o animal pode sair por um tempo para se habituar) e o tempo para emergir para um compartimento mais aversivo (usualmente maior, altamente iluminado e não-explorado previamente) é medido. O Labirinto em Cruz Elevado foi desenvolvido a partir de estudos que mostram que ratos demonstram mais medo quando expostos a espaços abertos e elevados do chão, do que quando expostos a espaços fechados. Este é o teste mais popular nos dias de hoje para a classificação de drogas ansiolíticas em ratos. Tal aparato consiste de quatro braços elevados 45 cm do chão, com 50 cm de comprimento e 10 cm de largura. Tais braços estão arranjados numa disposição de cruz, com dois braços opostos fechados com paredes altas e dois braços opostos abertos. Em sua intersecção, uma plataforma central permite acesso para qualquer um dos quatro braços. Os ratos são colocados na plataforma central, e por 5 minutos, a locomoção total ou exploração total é medida através do número total de entradas em todos os braços, aonde a porcentagem de entradas nos braços abertos é inversamente proporcional ao medo, já que tal porcentagem é aumentada após certos tratamentos com ansiolíticos (benzodiazepínicos, mas não ansiolíticos com ação na serotonina) e reduzida por drogas ansiogênicas como cafeína, yohombina, e anfetamina. De fato, ratos passam maior tempo nos braços fechados e demonstram mais sinais fisiológicos e comportamentais de medo quando confinados nos braços abertos do que quando estão nos braços fechados: locomoção reduzida, maior taxa de defecação e maior resposta de corticosterona no plasma sanguíneo. Experimentos de Condicionamento Muitos destes experimentos são baseados na administração de um estímulo aversivo, mais freqüentemente um choque elétrico nas patas. Nos paradigmas de esquiva ativa, animais experimentais podem escapar ou evitar o estímulo incondicionado através de uma resposta adequada programada pelo experimentador: por exemplo, pressionar uma barra ou então a troca de um lado da caixa por outro. A aprendizagem da resposta pode ser dificultada pela administração prévia de choques inescapáveis. Este paradigma, conhecido como desamparo aprendido, é usado como um modelo de depressão em estudos farmacológicos ou patofisiológicos. Outro paradigma popular para estudos psicofarmacológicos é o chamado teste do nado forçado, aonde o rato aprende numa primeira exposição que não existe escapatória possível de um pequeno tanque com água e eventualmente exibe um comportamento depressivo (maior tempo de flutuação na água) nos testes subseqüentes. Interpretando Emocionalidade através de uma abordagem multivariada. Entender o significado psicológico de um dado comportamento emocional não é simples. Muito freqüentemente, diferentes indivíduos variam numa série de comportamentos de uma maneira
4 visivelmente inconsistente, ou seja, um animal (ou grupo de animais) pode parecer altamente medroso em relação a um específico comportamento (por exemplo, defecação), mas não em outros tipos (por exemplo, locomoção). Como um exemplo, observe o comportamento dos ratos Brown Norway na figura 20.1 e Por este motivo, para aumentar a confiabilidade do estudo da reatividade emocional em animais de laboratório, diferentes comportamentos podem ser medidos num teste somente (situações de testes simples), ou uma bateria de diferentes testes pode ser aplicada para o mesmo grupo de animais (situações de testes múltiplos). Em ambos os casos, resultados normalmente sugerem que diferentes reações comportamentais e diferentes contextos experimentais podem estar associados a diferentes dimensões da emocionalidade. Situações de testes simples: a análise fatorial ou multivariada tem sido aplicada de forma bem sucedida para distinguir diversas dimensões da reatividade emocional em animais experimentais em situações de testes simples. O paradigma do labirinto em cruz elevado servirá de exemplo, pois provavelmente é o teste mais bem documentado da literatura. Cruz e colaboradores mediram 13 variáveis comportamentais no labirinto em cruz elevado de 30 ratos Wistar machos. Os primeiros e mais importantes dois fatores representam variáveis de ansiedade e locomoção. Porcentagem de entradas nos braços abertos, tempo nos braços abertos, e tempo nos braços fechados (negativamente relacionados) são as variáveis com os maiores carregamentos no primeiro fator. Estas medidas mudaram numa direção através da administração de drogas ansiolíticas e numa direção oposta após a administração de drogas ansiogênicas, sendo consideradas assim medidas de ansiedade. O segundo fator reflete principalmente o número de entradas nos braços fechados (locomoção). O número total de entradas nos braços abertos, que normalmente é usado como o principal índice de locomoção no labirinto em cruz elevado, é uma medida ambígua, já que esta variável carrega simultaneamente tanto no fator ansiedade quanto no fator locomoção. Esta ambigüidade parece ser devido a uma maior contaminação de respostas emocionais em comparação com o fator número de entradas nos braços fechados. Finalmente, tempo despendido no centro do labirinto carregou como terceiro fator. Situações de testes múltiplos: Este tipo de análise é mais poderosa para se investigar os dados obtidos dos mesmos animais utilizados em situações experimentais diferentes. Por exemplo, Trullas e Skolnick estudaram o comportamento de 16 linhagens Inbred (uma linhagem Inbred é obtida após 20 gerações de cruzamentos consangüíneos, ou seja, irmão-irmã; uma linhagem Outbred, por sua vez, é obtida evitando-se cruzamentos consangüíneos) de camundongos no campo aberto e no labirinto em cruz elevado. As variáveis que saturaram no fator 1 (44,5% da variância total) foram todas relacionadas com o tempo despendido ou com o número de cruzamentos ( Crosses ) entre os braços abertos do labirinto em cruz elevado. Já que o tempo despendido nos braços abertos correlacionou-se tanto com o reflexo do sobressalto acústico e a hiponeofagia num ambiente novo, o fator 1 foi interpretado como um reflexo do nível de ansiedade do animal. Variáveis relacionadas com locomoção, ambas no campo aberto e no labirinto em cruz elevado, carregaram no fator 2 (27,5% da variância total), o que nos parece ser uma medida de atividade geral. Novamente, o terceiro fator (10,3% da variância total) foi definido exclusivamente como o tempo gasto na plataforma central do labirinto em cruz elevado. Uma análise similar foi conduzida em nosso laboratório em cima dos dados obtidos de 19 variáveis de 4 testes comportamentais: campo aberto, labirinto em cruz elevado, caixa de transição claro-escuro e interação social. Os sujeitos empregados foram machos e fêmeas de seis linhagens inbred. O primeiro fator (36,6% da variância total) foi ainda definido por variáveis classicamente associadas com ansiedade (locomoção na parte central do campo aberto, entradas e tempo gasto nos braços abertos do labirinto em cruz elevado, comportamento na caixa de transição claro-escuro). O segundo fator (30,3% da variância total) foi definido por medidas de locomoção (locomoção total e locomoção na parte externa do campo aberto, locomoção nos braços fechados do labirinto em cruz elevado). De forma muito interessante, o tempo de interação social num ambiente novo carregou como terceiro fator (18,3% da variância total), junto com a taxa de defecação no campo aberto e na caixa de transição claro-escuro. Esta independência entre comportamentos medidos em diferentes testes de ansiedade, como o labirinto em cruz elevado e a interação social, já havia sido anteriormente descrita por File. Tais dados mostram que estas 3 medidas comportamentais no campo aberto locomoção na parte externa, locomoção na parte interna e defecação carregaram em diferentes fatores e foram independentes na maior parte do tempo. A abordagem multifatorial nos traz um bom número de conclusões interessantes. Por exemplo, em muitos desses experimentos, os dois principais eixos de variabilidade são relacionados, respectivamente, ao nível de estimulação emocional e a quantidade de ativação locomotora do aparato. Isto nos lembra os dois principais fatores extraídos por Eysenck após numerosos estudos descritivos sobre a personalidade humana: estabilidade emocional vs instabilidade emocional(neuroticismo) e extraversão vs introversão.
5 Obviamente, esta abordagem ainda é uma super-simplificação da realidade, como mostrado, por exemplo, pela independência dos resultados obtidos em diferentes testes de ansiedade. A complexidade salta aos olhos no exato momento em que nós a encaramos. Análise Genética Uma grande variabilidade pode ser encontrada em comportamentos emocionais entre animais individuais. Diferentes estratégias experimentais têm sido usadas nos últimos 50 anos para se analisar esta variabilidade e identificar suas causas. No restante deste capítulo, estas estratégias serão apresentadas aqui com alguns exemplos ilustrativos de resultados experimentais. Diferenças entre linhagens inbred criadas no mesmo ambiente, experimentos de seleção e estudos de genética quantitativa vêm mostrando que fatores genéticos possuem uma grande influência em diferenças inter-individuais, embora tais fatores de fato possuam uma interação com outros fatores ambientais, especialmente durante o período neonatal e pós-natal. Estudos de genética Molecular, por outro lado, estão agora florescendo e devem, em pouco tempo, desembaraçar as bases moleculares destas diferenças nos vários aspectos da reatividade emocional. Experimentos de Seleção Nós mostramos diversos exemplos de diferenças entre linhagens para comportamentos emocionais nas figuras 20.1 e Se estes traços são herdáveis, criações selecionadas deveriam ser efetivas em modificar o valor de um determinado caráter de uma população. Muitos exemplos nos mostram que, de fato, este é o caso para numerosos traços de reatividade, como medidos: - No Campo Aberto: Maudsley Reativos (MR) e Maudsley Não-Reativos (MNRA) linhagens de ratos, selecionados a partir de sua taxa de defecação; ratos Floripa H e L, seletivamente criados para alta ou baixa taxa de locomoção na área aversiva central; linhagens de camundongos (selecionadas a partir de sua atividade locomotora divergente) criadas de uma geração F3, resultado de um cruzamento entre as cepas BALB/c e C57BL/6; - No Labirinto em Cruz Elevado: linhagens de ratos com Alto Comportamento Ansioso ( High Anxiety Behavior HAB ) e Baixo Comportamento Ansioso ( Low Anxiety Behavior LAB ); - No teste de vocalização ultra-sônica (Ultra Sonic Vocalization): linhagens de ratos com Alta ou Baixa Vocalização Ultra-sônica ( High and Low USV ), a partir de suas taxas contrastantes de vocalização ultra-sônica em resposta a um isolamento materno aos 10 dias de idade; - Em testes de Atividade: Naples com alta-excitabilidade ( Naples High-Excitability ) e Naples com baixa excitabilidade ( Naples Low Excitability ); Linhagem de ratos Wistar Kyoto hiperativos, linhagens de ratos Tsukuba com alta emocionalidade ( Tsukuba high-emotional THE ) e Tsukuba com baixa emocionalidade ( Tsukuba low-emotional TLE); - No teste da Esquiva Ativa: Ratos Romanos com alta ou baixa esquiva ( Roman high and low avoidance RHA/RLA ); Linhagens de ratos Siracuse com alta ou baixa esquiva ( Syracuse high and low avoidance SHA/SLA ); Koltushi alta ou baixa esquiva ( Koltushi high and low avoidance KHA/KLA ); linhagens de ratos com alta ou baixa esquiva ( High and Low Avoidance animals HAA/LAA ). Estas linhagens têm sido extensivamente usadas para análises genéticas quantitativas, e agora começarão a ser empregadas em estudos de genética molecular. (Tradução livre do Capítulo 20 Genetic Analysis of Emotional Behaviors Using Animal Models, de André Ramos e Pierre Mormède, págs do livro Neurobehavioral Genetics, Methods and Applications, Editora Taylor & Francis, 2007)
6
a diferenciação da resposta de congelamento seja mais rápida em camundongos em relação a ratos albinos utilizados no presente trabalho.
5 Discussão O presente trabalho apresenta dois estudos experimentais nos quais se investigaram a possibilidade de se estabelecer linhagens de ratos com alta (CAC) e baixa (CBC) taxa de resposta de congelamento
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GENÉTICA. Reprodução, Acasalamento, Manutenção e Algumas considerações...
CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA Reprodução, Acasalamento, Manutenção e Algumas considerações... Classificação Genética Heterogênicos = outbred Isogênicos = Inbred Acasalamento Aleatório Não-Consangüíneos Acasalamento
Leia maisCompreendendo o controle aversivo
Compreendendo o controle aversivo setembro 2012 Maura Alves Nunes Gongora [Universidade Estadual de Londrina] Justificativa: Controle aversivo constitui um amplo domínio do corpo teórico-conceitual da
Leia mais5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos
65 5. A pesquisa As dificuldades envolvidas na conciliação da maternidade com a vida profissional têm levado muitas mulheres a abandonar até mesmo carreiras bem-sucedidas, frutos de anos de dedicação e
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva
ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e
Leia maisVera Lúcia de Castro Jaguariúna, 2006.
Aspectos do biomonitoramento da toxicidade perinatal pelos agroquímicos Vera Lúcia de Castro Jaguariúna, 2006. A contaminação ambiental por agroquímicos pode causar efeitos negativos aos recursos naturais
Leia maisEXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas.
Definições Básicas Introdução à Estatística ESTATÍSTICA: estudo dos métodos para coletar, organizar, apresentar e analisar dados. População: conjunto constituído por todos os indivíduos que apresentem
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisINSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas
INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas Módulo IV O AFETO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA E NA FORMAÇÃO DO MULTIPLICADOR Regina Lucia Brandão
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maisLocalização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian
Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian
Leia mais4 Monitoramento ambiental
4 Monitoramento ambiental O monitoramento ambiental é uma importante ferramenta para a administração dos recursos naturais. Este oferece conhecimento e informações básicas para avaliar a presença de contaminantes,
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisFigura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001
47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações
Leia maisBASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas
Leia maisCorrelação e Regressão Linear
Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.
Leia maisANAIS DA 67ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - SÃO CARLOS - SP - JULHO/2015
ANAIS DA 67ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - SÃO CARLOS - SP - JULHO/2015 Minicurso: Modelos Animais de Psicopatologias Ministrantes: Profa. Dra. Amanda Ribeiro de Oliveira DPsi - UFSCar Dr. Adriano Edgar Reimer
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia maisCapítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho
20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisEstresse Financeiro e Produtividade no Trabalho
Estresse Financeiro e Produtividade no Trabalho Antecedentes Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças FGV/EAESP Escola de Administração de Empresas
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia maisTais mudanças podem ser biológicas, psicológicas e até social, todas inerentes a nossa condição humana.
I - A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 1.1. Caracterização O desenvolvimento humano (DH) enquanto área de estudo, preocupa-se em investigar e interpretar todos os processos de mudanças pelos quais o ser humano
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento
Leia maisCONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ
CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ Objetivo do projeto. Neste projeto, você irá construir um modelo de ponte treliçada que já estará previamente projetada. Quando terminada a etapa construção,
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análise Exploratória de Dados Profª Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva email: alcione.miranda@gmail.com Introdução O primeiro passo
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3
Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisAvaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa
Avaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa Marc Boulay, PhD Center for Communication Programs Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2008 Johns Hopkins Bloomberg School of Public
Leia maisA interpretação gráfica e o ensino de funções
A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisTEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1
1 Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa Professora: Marina Bandeira TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 Autores: Selltiz
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia maisA NEUROPSICOLOGIA E O MEDO DA DOR
FACULDADE DA SERRA GAÚCHA PÓS-GRADUAÇÃO PSICOTERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL PSICOTERAPIAS COGNITIVAS E NEUROCIÊNCIAS PROF. MS. DANIELLE IRIGOYEN DA COSTA A NEUROPSICOLOGIA E O MEDO DA DOR CASSIANA MARTINS
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia maisQuatro Níveis de Avaliação de Treinamento
Quatro Níveis de Avaliação de Treinamento Resenha por Eliana Dutra KIRKPATRICK, Donald L., Evaluating Training Programs - THE FOUR LEVELS. Berrett-Koehler Publishers, Inc. 1994. De acordo com Donald Kirkpatrick,
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisIntrodução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais
Capítulo 1 Introdução 1.1 Considerações Iniciais A face humana é uma imagem fascinante, serve de infinita inspiração a artistas há milhares de anos. Uma das primeiras e mais importantes habilidades humanas
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia maisEstudos de Coorte: Definição
Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou selecionados) segundo o status de exposição, sendo seguidos para avaliar a incidência de doença. São conduzidos
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisModelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação
Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Prof. Simão Sirineo Toscani Projeto de Simulação Revisão de conceitos básicos Processo de simulação Etapas de projeto Cuidados nos projetos de simulação
Leia maisCALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria
CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça
Leia maisArmazém Planear a construção
Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maisTEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:
Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer
Leia maisParâmetros Genéticos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL Parâmetros Genéticos 1. INTRODUÇÃO Os parâmetros genéticos são
Leia maisDOCUMENTOS COMPLEMENTARES...51
SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO...51 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...51 3. DEFINIÇÕES...51 3.1. Tabela...51 3.2. Espaços...51 3.2.1. Topo...51 3.2.2. Centro...51 3.2.2.1. Espaço do cabeçalho...51 3.2.2.2. Coluna...52
Leia maisProfessor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo
Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura
Leia maisResumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Psicofármacos:Transtorno
Leia maisO que é Estudo de Caso?
O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever
Leia maisNa introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho
PROJETO DE PESQUISA INTRODUÇÃO (O QUE É O TEMA?) Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Desenvolver genericamente o tema Anunciar a idéia básica Delimitar o foco da pesquisa
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisFilosofia e Conceitos
Filosofia e Conceitos Objetivo confiabilidade para o usuário das avaliações. 1. Princípios e definições de aceitação genérica. 2. Comentários explicativos sem incluir orientações em técnicas de avaliação.
Leia maisRevisão - Reveja os pontos principais, o Plano de Ação ou os tópicos da discussão do encontro anterior.
Preparação do Instrutor Trazer para a reunião/encontro de vendas: DVD : Módulo 9 Aparelho de DVD e TV Flip chart e canetas ( pincel atômico) Canetas/lápis apontados Manuais dos participantes (workbooks)
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisA Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.
A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora
Leia maisDicas de uso - Render Up
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia mais22/03/2013. Primeira aula de etologia Introdução ao estudo do comportamento animal. Por que estudar o comportamento animal???
Primeira aula de etologia Introdução ao estudo do comportamento animal Por que estudar o comportamento animal??? 1 - Interesse intrínseco - Importância prática E na sua profissão??? 2 O interesse humano
Leia maisQualiQuantiSoft Versão 1.3c
QualiQuantiSoft Versão 1.3c Qualiquantisoft v1.3c Pág.: 1/15 Índice Apresentação do programa... 3 Funções operacionais do programa... 3 Itens de menu... 6 Teclas de atalho... 6 Instrumento de Análise de
Leia maisManual de administração
Manual de administração Como fazer outsourcing dos sistemas de informação Índice Introdução Passo 1 - Definir o enquadramento Passo 2 - Analisar os recursos e serviços internos Passo 3 - Analisar os recursos
Leia maisComo funciona o motor de corrente contínua
Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.
RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela
Leia maisA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos
Leia maisLINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS
Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Linkage e os Mapas Genéticos Humanos LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Os trabalhos de Gregor Mendel não foram
Leia mais