Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO
|
|
- Lara Carreira Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado O Caso CREDIAMIGO
2 Conceitos Microfinanças: todos os serviços financeiros para populações de baixa renda, inclusive financiamento ao consumo. Microcrédito: Crédito para microempreendedores. Não financia consumo. Fonte: Soares, Bacen Microcrédito Produtivo e Orientado: apenas crédito para microempreendedores. Não financia consumo.
3 Microfinanças: Realidade Brasileira 1. Brasil é o país da América Latina que abriga o maior N o de Pobres; 2. O Microcrédito no Brasil tem baixa penetração de mercado 3. Diferenças entre regiões e porte das cidades 4. Setor Informal em crescimento 5. Incremento substancial no crédito para consumo, principalmente a partir de 2003
4 BNB - Segmentação de Clientes Pirâmide dos Empreendedores ( Formais ou informais) FORMAL PROGRAMAS TRADICIONAIS DO BANCO DO NORDESTE GRANDE MÉDIO PEQUENO CREDIAMIGO MICROEMPRESA ACUMULAÇÃO AMPLIADA R$ 36 mil <Vendas > R$ 5 mil ACUMULAÇÃO SIMPLES R$ 1 mil <Vendas < R$ 5 mil SUBSISTÊNCIA Vendas até R$ 1 mil / Mês COMÉRCIO INDÚSTRIA SERVIÇO ATIVIDADES LEGALIZADAS INFORMAL
5 CREDIAMIGO - Missão Contribuir para o desenvolvimento do setor microempresarial, mediante à oferta de serviços financeiros e de orientação empresarial, de forma sustentável, oportuna e de fácil acesso, assegurando novas oportunidades de ocupação e renda.
6 Modelo de Atuação Downscaler num Banco Público Crédito Produtivo e Orientado em 1o. piso Princípio básico: Autosustentabilidade Assessor de Crédito Metodologia específica para Microcrédito Urbano Unidades especializadas e independentes Crédito: Trâmite ágil, Adequado ao ciclo do negócio, Prazos curtos e Pequenos montantes Risco minimizado através grupo solidário Custos operacionais elevados Estrutura de Pessoal - Ago/08 Quantidade de Empregados Ambiente de Microfinanças 38 Gerências de Microfinanças 12 Funcs. Gerências de Microfinanças 3 Equipe das Agências 1518 Coordenadores 224 Administrativos 333 Crédito 961 Assessores Regionais/Sede 66 Total de empregados no Programa 1637 Estrutura de Atendimento - Ago/08 Municípios atendidos-dez > 20 clientes ativos 1314 < 20 clientes ativos 167 Número de Agências 170 Postos de Atendimento 53
7 Modelo de atuação em 1o. Piso - Mandato Responsabilidades do BNB: Estabelecer as estratégias e metas Elaborar e manter manuais normativos Definir produtos e serviços oferecidos Estabelecer e atualizar processo metodológico Decisão de crédito Atribuições das OSCIPs: Selecionar e contratar o pessoal Operacionalizar os produtos e serviços através do pessoal em campo Monitorar o processo metodológico Feedback
8 Capital de Giro Investimento Fixo Crediamigo Comunidade (Village Bank) Conta Corrente( Normal e Simplificada) Seguro Vida Seguro Prestamista Orientação Empresarial e Ambiental Produtos / Serviços ofertados pelo Programa Crediamigo
9 Grupos Solidários: De 3 a 10 microempreendedores 1 ano de atividade Bancos Comunitários: De 15 a 30 microempreendedores Podendo incluir também clientes que queiram ou estejam iniciando atividade Valores iniciais: Clientes de Bancos Comunitários: até R$ 300 ; Clientes de Subsistência: até R$ 500; Clientes de Acumulação Simples: até R$ 1.000; Clientes de Acumulação Ampliada: até R$ 2.000; Taxa de juros: Capital de Giro Valores até R$ 1.000,00 1,95% e TAC de até 3% Valores acima de R$ 1.000,00 - de 2 a 3%% e TAC de até 3% { Endividamento máximo: R$ ,00, limitado a: Investimeto Fixo Prazo: { Valores de R$ 100,00 a R$ ,95% e TAC de até 3% Capital de giro: até R$ ,00 Investimento Fixo: até R$ 5.000,00 Capital de giro: 1 a 6 meses; Investimento Fixo: até 36 meses Condições de Crédito
10 Metodologia 1. Abertura dos Trabalhos 2. Captação de Clientes (Promoção e Informação) 3. Análise e Concessão de Crédito 3.1 Solicitação de Crédito 3.2 Visita de Avaliação (Levantamento Sócio-Econômico) 3.3 Definição das Condições do Crédito e Negociação das Condições com o Cliente 3.4 Sessão de Consolidação ou Revalidação 3.5 Comitê de Crédito e Desembolso 4. Acompanhamento do Crédito 5. Assessoria Empresarial / Educação Financeira 6. Renovação do Crédito 7. Gestão Operacional 7.1 Gerenciamento de Área 7.2 Gestão Operacional Assessor Coordenador 7.3 Gestão Operacional Assessor de Crédito 7.4 Gestão da Inadimplência
11 Metolodogia do Comunidade Diferenças em relação à tradicional Cada grupo é denominado de Banco Grupos de 15 a 30 pessoas Valores médio dos empréstimos mais baixos Aceita-se empreendedores iniciantes e clientes com restrições cadastrais Reuniões prévias para conscientização do grupo Estímulo ao empoderamento dos integrantes Definição de 3 representantes para cada grupo É exigida a formação de poupança proporcional ao valor do Crédito O grupo decide os valores individuais e não é realizada avaliação financeira individual Há reuniões mensais de pagamento e acompanhamento
12 Gestão Operacional Gerenciamento de área: Clientes Ativos e Clientes Potenciais Captação do Cliente Manutenção do cliente Conhecer o cliente e sua as necessidades Presença Acompanhamento Assessoria empresarial Conhecer o cliente e suas necessidades Quantos clientes tenho para atender? Quantos clientes tenho para acompanhar? Como atender a todos os clientes com qualidade?
13 Gestão de Inadimplência Acompanhamento ao Cliente Cultura de inadimplência ZERO Educação para o crédito Visita no dia anterior ao vencimento da parcela Visita no primeiro dia de atraso Visita do assessor Coordenador Avisos (correio) Sanções sociais
14 Resultados 31/08/2008 Empréstimos no Ano Ago/2008 Nº Empréstimos: Valor Aplicado: R$ 643,8 milhões Valor médio: R$ 1.029,90 Homem 36% Gênero Empréstimos Acumulado Ago/2008 Nº Empréstimos: Qtde. Clientes Atendidos: Carteira Ago/2008 Nº Clientes: 352 mil Valor: R$ 277 milhões Valor médio:r$ 787,15 2,09 % Inadimplência Programa 1,81 A partir de um dia 0,84 Mulher 64% 0,84 1,00 0,81 0,73 Governo Lula Jan/03 a Ago/08 Nº Empréstimos: Valor Aplicado: R$ 3,4 bilhões Valor médio: R$ 933, * 1 a 90 dias de atraso sobre a carteira ativa até 90 dias
15 Contratações 31/08/2008 Quantidade de operações no ano ,2 Valores desembolsados no ano (R$ milhões) 440,9 368,2 287,3 197,1 548,2 639,6 643,
16 Carteira 31/08/ Clientes ,3 Valores (R$ milhões) 170,6 234,6 136,2 49,8 71,9 85,4 106,
17 Perfil de Contratações 31/08/2008 Carteira Ativa 15% 3% 6% Valores Desembolsados no ano 6% 3% 6% 34% 44% 41% 42% INDIVIDUAL SOLIDÁRIO COMUNIDADE POPULAR SOLIDÁRIO INVESTIMENTO FIXO INDIVIDUAL SOLIDÁRIO COMUNIDADE POPULAR SOLIDÁRIO INVESTIMENTO FIXO Inadimplência 19% 3% 7% Quantidade de Operações no Ano 8% 3% 3% 23% 28% INDIVIDUAL SOLIDÁRIO COMUNIDADE POPULAR SOLIDÁRIO INVESTIMENTO FIXO 43% INDIVIDUAL SOLIDÁRIO COMUNIDADE 63% POPULAR SOLIDÁRIO INVESTIMENTO FIXO
18 Indicadores ALCANCE DEZ/2003 DEZ/2004 DEZ/2005 DEZ/2006 DEZ/2007 AGO/2008 CLIENTES ATIVOS CARTEIRA ATIVA (R$milhões) ,7 136,2 170,6 234,6 277,3 VALORES DESEMBOLSADOS (R$ milhões) - Ano 368,2 440,9 548,2 639,6 794,2 643,8 VALOR MÉDIO CONTRATADO (R$) - Ano 846,81 868,28 920,26 926,41 962, ,90 VALOR MÉDIO ATIVO 617,31 655,30 697,54 723,92 782,25 787,15 PRODUTIVIDADE DEZ/2003 DEZ/2004 DEZ/2005 DEZ/2006 DEZ/2007 AGO/2008 ASSESSORES DE NEGÓCIO TOTAL DE ASSESSORES CLIENTES ATIVOS/ASSESSOR DE NEGÓCIO CLIENTES NOVOS/ASSESSOR DE NEGÓCIO CARTEIRA ATIVA/ASSESSOR (R$mil) 162,8 195,4 227,5 290,7 319,2 326,7 LUCRO/ASSESSOR-MAI/ , , , , , ,22 CLIENTES/UNIDADE CARTEIRA ATIVA/UNIDADE (R$mil) 515,03 635,12 801, , , ,62 SUSTENTABILIDADE DEZ/2003 DEZ/2004 DEZ/2005 DEZ/2006 DEZ/2007 AGO/2008 CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS (R$ mil)(1) DESPESAS COM PROVISÕES (R$ mil) CARTEIRA EM RISCO (2) 1,2% 0,4% 0,6% 0,4% 0,6% 0,9% PERDA (3) 3,30% 1,30% 0,85% 0,89% 0,73% 0,82% LUCRO PROGRAMA (R$mil) (Antes do IR/Contr.Soc) LUCRO PROGRAMA (R$mil) (Após IR/Contr.Soc) RETORNO S/A CARTEIRA MÉDIA ANUAL(Antes do IR/Contr.Soc) 3,46% 7,48% 11,27% 16,54% 13,63% 4,46% RETORNO S/A CARTEIRA MÉDIA ANUAL (Após IR/Contrb.Soc) 2,46% 4,94% 7,44% 10,92% 8,99% 2,94% ÍNDICE DE EFICIÊNCIA OPERACIONAL 52% 55% 47% 45% 55% 60% (1)Considera a soma dos empréstimos normais ou em atraso até 360 dias (contábil), incluindo rendas a apropriar (2)Valores das operações em atraso entre 30 e 90 dias / carteira total de empréstimos( 360 dias) (3)Incremento de parcelas em atraso acima de 90 dias / carteira total de empréstimos( 360 dias)
19 Ampliar a atuação em outras regiões do Brasil Lançar novos produtos Microfinanceiros, visando atender as necessidades completas dos clientes; Ampliar as parceiras com outras OSCIPs Correspondentes bancários. Estratégias para Crescimento Implantação de Sistema de Credit Score Fortalecer mecanismos de integração para oferta de serviços financeiros mais adequados para os clientes formais
20 Modelagem de parceria via OSCIP Confiança Presença local Capital Humano Empresariamento Imagem e Credibilidade Institucionais Ações antecedentes e subseqüentes ao crédito Parcerias Fatores de Sucesso
21 Prefeituras Municipais Parcerias Estratégicas
22 Nossos Agradecimentos! STÉLIO GAMA LYRA JUNIOR Banco do Nordeste do Brasil S/A Área de Microfinanças e Programas Especiais
BNB - Segmentação de Clientes
BNB - Segmentação de Clientes Grande Pirâmide dos Empreendedores (Formais ou Informais) FORMAL Médio Pequeno MICROEMPRESA INFORMAL EMPREENDEDOR URBANO EMPREENDEDOR RURAL SERVIÇO INDÚSTRIA COMÉRCIO ATIVIDADES
Leia maisBanco Público Federal com Departamento Especializado em Microcrédito
Banco Público Federal com Departamento Especializado em Microcrédito CREDIAMIGO - A experiência de Microfinanças do Banco do Nordeste II Encontro Internacional sobre regulação e supervisão em Microfinanças
Leia mais55% da população mundial vive em zonas rurais. 70% da população mundial muito pobre é rural. 1,4 bilhão vive com menos de U$ 1,25/ dia
A pobreza rural 55% da população mundial vive em zonas rurais 70% da população mundial muito pobre é rural 1,4 bilhão vive com menos de U$ 1,25/ dia 1,0 bilhão passa fome 80% dos lugares mais pobres dependem
Leia maisO BOLSA FAMÍLIA E A SUPERAÇÃO DA POBREZA. Experiências do Banco do Nordeste: Programas Crediamigo e Agroamigo
O BOLSA FAMÍLIA E A SUPERAÇÃO DA POBREZA Experiências do Banco do Nordeste: Programas Crediamigo e Agroamigo Banco do Nordeste: o Maior Banco de Microfinanças da América do Sul Objetivos de atuação do
Leia maisÁrea de Inclusão Social Departamento de Economia Solidária
Atuação no Microcrédito Produtivo Programas de Apoio ao Microcrédito Produtivo Programa de Crédito Produtivo Popular PCPP Programa de Microcrédito PM Programa de Microcrédito PMC 1996 1997 2003 2004 2005...
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisInclusão Financeira de Empreendedores Individuais, Micro e Pequenas Empresas: a visão dos sistemas organizados
Inclusão Financeira de Empreendedores Individuais, Micro e Pequenas Empresas: a visão dos sistemas organizados Sistema Financeiro: Propulsor do microcrédito; Adequação e atualização do sistema normativo
Leia maisC R E D I A M I G O Programa de Microcrédito do Banco do Nordeste
C R E D I A M I G O Programa de Microcrédito do Banco do Nordeste De microcrédito, o Banco do Nordeste entende. Primeiro Banco público do Brasil a ter um modelo de atuação voltado para o setor, o Banco
Leia maisBanco do Nordeste. Ações de Apoio aos Produtores Rurais afetados pela Estiagem
Banco do Nordeste Ações de Apoio aos Produtores Rurais afetados pela Estiagem BRASILIA DF 07 Maio 2013 Quem somos Criado em 1952, Banco Múltiplo com 60 anos de atuação para o desenvolvimento da região
Leia maisUniversidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade
Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento
Leia maisMicrofinanças e Cooperativismo de Crédito
Microfinanças e Cooperativismo de Crédito Gilson Bittencourt gilson.bittencourt@fazenda.gov.br 1 Microfinanças: Objetivos do Governo Federal Facilitar e ampliar o acesso ao crédito entre os empreendedores
Leia maiscomo instrumento de desenvolvimento
OPINIÃO DOS ATORES Microcrédito como instrumento de desenvolvimento econômico e social Rita Valente* 1. Introdução A experiência do Banco do Nordeste com o programa de crédito popular CrediAmigo, implementado
Leia maisCartilha do. Microempreendedor Individual. Microcrédito
Atualização: SEBRAE-SP - Unidade de Políticas Públicas e Relações Institucionais UPPRI - 13 maio 2013 Cartilha do 4 Microempreendedor Individual Microcrédito MICROCRÉDITO O QUE É? O microcrédito é a concessão
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisRede Brasileira de Produção mais Limpa
Rede Brasileira de Produção mais Limpa Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável SENAI Sistema FIERGS Rede Brasileira de Produção mais Limpa PARCEIROS Conselho Empresarial Brasileiro
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisMICROCRÉDITO E MICROFINANÇAS NO GOVERNO LULA
MICROCRÉDITO E MICROFINANÇAS NO GOVERNO LULA Gilson Bittencourt Ministério da Fazenda GTI de Microcrédito e Microfinanças Fases Recentes do Microcrédito e das Microfinanças no Brasil Fase 1: de 1972 até
Leia maisO QUE É MICROCRÉDITO?
O QUE É MICROCRÉDITO? Empréstimos de pequeno valor, concedido a pessoas de baixa renda ou em ramo de negócio com baixo volume de recurso, que usualmente não tem acesso ao crédito convencional. CRESCER
Leia maisPALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.
PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para
Leia maisREALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
Leia maisNordeste FEVEREIRO 2015
Banco do Nordeste FEVEREIRO 2015 Banco do Nordeste do Brasil Visão Geral Banco Múltiplo com 62 anos de atuação para o desenvolvimento da região Nordeste, norte de MG e do ES. Ativos Totais R$ 71,0 bilhões
Leia maisMicrocrédito Produtivo Orientado Grandes números no mundo
Microcrédito Produtivo Orientado Grandes números no mundo Leste Europeu e Ásia Central Carteira Bruta (US$) 3,6 bilhões Ticket Médio (US$) 1.570,4 Quant. de Tomadores 2,3 milhões Leste Asiático e Pacífico
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisFavela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 457 Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica Walsey de Assis Magalhães * Fórum Nacional (Sessão Especial) Novos Caminhos
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisXIII SEMINARIO INTERNACIONAL DO COMITÉ DE INTEGRACIÓN LATINO EUROPA-AMÉRICA
XIII SEMINARIO INTERNACIONAL DO COMITÉ DE INTEGRACIÓN LATINO EUROPA-AMÉRICA AMÉRICA PAINEL: Políticas de Facilitação de Créditos para o Desenvolvimento das Pequenas e Médias Empresas (PMES). HENRIQUE Jorge
Leia maisMICROCREDITO. 1.2.1 Beneficiários:
MICROCREDITO 1 OBJETIVO Conceder crédito ágil, desburocratizado, acessível e adequado aos empreendedores dos setores formal e informal, excluídos da política do sistema financeiro tradicional, auxiliando-os
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisInstituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.
Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisAVALIANDO SE O CRÉDITO É PROBLEMA OU SOLUÇÃO
AVALIANDO SE O CRÉDITO É PROBLEMA OU SOLUÇÃO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Objetivos Orientar os empreendedores sobre a importância da permanente gestão empresarial e sua direta
Leia maisIII Painel Microempreendedorismo, população de baixa renda e inclusão financeira: caminhos e oportunidades
III Painel Microempreendedorismo, população de baixa renda e inclusão financeira: caminhos e oportunidades Rodrigo Santos Nogueira Diretor Setorial de Responsabilidade Social e Sustentabilidade FEBRABAN
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisOs desafios da intermediação financeira no setor informal
Os desafios da intermediação financeira no setor informal VI Seminário Banco Central de Microfinanças 14.06.2007 Porto Alegre - RS Dinheiro, segundo o provérbio, chama dinheiro. Quando se tem um pouco,
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisCAIXA e o NORDESTE. NELSON ANTÔNIO DE SOUZA SUPERINTENDENTE NACIONAL DA ÁREA B - NORDESTE Novembro de 2009
CAIXA e o NORDESTE NELSON ANTÔNIO DE SOUZA SUPERINTENDENTE NACIONAL DA ÁREA B - NORDESTE Novembro de 2009 ATENDIMENTOS CAIXA Total de Transações 921 milhões em terminais de Auto- Atendimento 131 milhões
Leia maisInclusão Bancária. e Microcrédito
Inclusão Bancária e Microcrédito 3. Inclusão Bancária e Microcrédito 116 INTRODUÇÃO Em 2003, no início do novo governo, a discussão sobre microfinanças e inclusão financeira no Brasil era restrita às operações
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisINSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma
Leia maisElementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Empréstimos para Capital de Giro
Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Empréstimos para Capital de Giro Fonte: Assaf Neto (2009), Matemática Financeira e Suas Aplicações, Cap. 5 Empréstimos para Capital de Giro As modalidades
Leia maise) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.
1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DAS AÇÕES E PROGRAMAS DOS ORGÃOS E ENTIDADES EXERCÍCIO 2014 5703 - AGENCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A - GOIASFOMENTO
INSTITUCIONAL 1. Gestor HUMBERTO TANNÚS JÚNIOR 2. Visão Institucional 2.1 Objetivo Institucional Ser um instrumento de execução de políticas públicas de desenvolvimento do Estado de Goiás e ter por objetivo
Leia maisTema: Educação do Campo
CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisHAFRA Assessoria Empresarial, Contábil & Jurídica. Apresentação de Serviços Profissionais
HAFRA Assessoria Empresarial, Contábil & Jurídica Apresentação de Serviços Profissionais SOBRE A Hafra Assessoria Empresarial, Contábil & Jurídica tem atuação no mercado empresarial do Rio de Janeiro e
Leia maisMinistério do Trabalho e Emprego Secretaria Nacional de Economia Solidária. Finanças Solidárias: Apoio a Bancos Comunitários no Brasil
Finanças Solidárias: Apoio a Bancos Comunitários no Brasil Seminário do Banco Central de Microfinanças Haroldo Mendonça Objetivos da política de Microcrédito e Microfinanças do Governo Federal Facilitar
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco de Crédito
Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê
Leia maisICC 114 8. 10 março 2015 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido
ICC 114 8 10 março 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre a Organização Internacional do Café, a Associação
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisOPINIÃO DOS ATORES. Microcrédito, ocupação e renda Sérgio Moreira. Do microcrédito às microfinanças Monica Valente. Microcrédito
OPINIÃO DOS ATORES Microcrédito, ocupação e renda Sérgio Moreira Do microcrédito às microfinanças Monica Valente Microcrédito Tânia Machado Microcrédito como instrumento de desenvolvimento econômico e
Leia maisCriar Valor com o Território
Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.
Leia maisOIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisAdministrando o Fluxo de Caixa
Administrando o Fluxo de Caixa O contexto econômico do momento interfere no cotidiano das empresas, independente do seu tamanho mercadológico e, principalmente nas questões que afetam diretamente o Fluxo
Leia maisAGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.
AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas
Leia maisFortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda
Fortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda Mesa: Cadastro Único, Bolsa Família e Brasil sem Miséria. Cadastro Único É um mapa representativo
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisPOLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS
sicoobcentro.com.br POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS Cooperativa de Crédito *Esta Política de Apoio a Projetos Sociais é baseada no projeto da Cooperativa Sicoob Credip* ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...3
Leia maisAvenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria
Leia maisMPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil
MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta
Leia maisSINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)
PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente
Leia maisResultado da Pesquisa Corporate Recovery
CORPORATE RECOVERY Resultado da Pesquisa Corporate Recovery ADVISORY Resultado da Pesquisa Corporate Recovery 3 Apresentação A KPMG tem a satisfação de lhe entregar a primeira edição da Pesquisa de Mercado
Leia maisCriação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.
Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo
Leia maisRisco de Liquidez. Risco de Liquidez: Conforme a Resolução nº. 4.090, pode ser definido de duas maneiras:
Risco de Liquidez Conceitos e Definições Risco de Liquidez: Conforme a Resolução nº. 4.090, pode ser definido de duas maneiras: I. A possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente
Leia maisMarinalva Braga - MA
Marinalva Braga - MA Presidente Jurandir Santiago Diretores José Alan Teixeira da Rocha José Sydrião de Alencar Júnior Luís Carlos Everton de Farias Oswaldo Serrano de Oliveira Paulo Sérgio Rebouças Ferraro
Leia maisCFO Estrategista Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Sumário 1. Apresentação 2. Projetos e ações 3. Gestão participativa 4. Comunicação institucional 5. Resultados 6. Planejamento 2013/2014 7. Agradecimentos 1. Apresentação A
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisO que é Finanças? instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governos.
Demonstrações Financeiras O Papel de Finanças e do Administrador Financeiro Professor: Roberto César O que é Finanças? Podemos definir Finanças como a arte e a ciência de administrar fundos. Praticamente
Leia maisInclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social
Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária Acesso a produtos e serviços bancários a cidadãos de baixa renda; Serviços bancários + preocupação social. Ações para inclusão
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisO Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013
O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica
Leia maisPalestra Ana Afonso Formalização da atividade
Bem-Vindos! APRESENTAÇÃO Ana Afonso organizadora profissional em São Paulo atua desde 2006 realizando serviços de organização de espaços, gestão de residências, treinamento de funcionários domésticos,
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisPROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS
PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010 PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS Propósito da Coopaer Identificar problemas oriundos da Cadeia produtiva leite;
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz
GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender
Leia maisManual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007
Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas
Leia maisObjetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar
Leia mais