Fundamentos da Administração da Produção. DMAIC Etapa: Medir. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira.
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1 Fundamentos da Administração da Produção DMAIC Etapa: Medir Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
2 O que é Lean Uma estratégia focada na ELIMINAÇÃO DE PERDAS nas várias etapas de um processo na criação de valor aos olhos do cliente
3 3,4 ppm Defeitos 3,4 ppm Defeitos Seis Sigma é uma Filosofia de Negócios
4
5 MEDIR Curso Green Belt Padrão Classe Mundial 2.1 Fluxo de Valor 2.2 Mapeamento do Processo 2.3 Coleta de Dados 2.4 Controle Estatístico de Processos 2.5 Cálculo de Capacidade Mapa Funcional, Fluxo de valor, Fluxogramas (tipos e simbologias), Como escolher fluxo de valor enxuto, Análise de Valor VA-NVA, Ganhos Rápidos VSM (Value Stream Map), Fluxo puxado versus empurrado. Métricas Lean (OEE, TC, WIP, Lead Time), Diagrama de Espaguete, Introdução ao Minitab. (Principais facilidades, Interação com Excel). Pareto: Estratificação ys, Mapa de variáveis dos processos, Diagrama e Matriz Causa e Efeito (MCE), Diagrama de Afinidades, Plano Coleta de Dados: Tipos de dados e suas propriedades, Métodos de amostragem Base teórica da estatística, Principais distribuições, Métodos gráficos (Run charts, histogramas, normal probability plots, scatter diagrams, box and whisker plots), Análise sistema de medição para dados continuos (Repetibilidade Reprodutibilidade). Definição da capabilidade de medição, Conceitos de metrologia, Análise de Cp, Cpk, Pp e Ppk. Interpretação da normalidade e Estabilidade. Métricas de perfomance (nível sigma, porcentagem de defeitos, PPM, DPMO, DPU, RTY, dentre outras).
6 Princípio 1: VALOR Percepção do Cliente quanto ás suas necessidades e preferências Preço Qualidade Atendimento Flexibilidade Imagem Preservação do Meio Ambiente Outros.
7 Princípio 2: FLUXO DE VALOR Todas as etapas que agregam valor ou são necessárias para se transformar um material ou insumo em produto acabado
8 Princípio 3: FLUXO CONTÍNUO O fluxo contínuo é criado quando continuamente se elimina as etapas que não criam valor para o cliente ( os desperdícios ). Reduzir o tempo entre uma solicitação e sua entrega (valor para o cliente). Alinhando em sua sequencia rápida todas as atividades que criam valor. Exigindo que todas as atividades tenham capacidade adequada, disponibilidade e qualidade.
9 Princípio 4: PUXAR Fazer somente aquilo que é necessário, na quantidade certa, no momento certo, quando o cliente solicita Fonte:
10 Princípio 5: PERFEIÇÃO Tornar-se uma organização de aprendizagem pela busca da padronização, da reflexão incansável (Hansei) e pela melhoria contínua (Kaizen)
11 Fluxo de Valor São todas as atividades que agregam ou não agregam valor, necessárias para transformar matéria-prima em produto acabado. Desafie cada etapa: Porque isto é necessário? O que cliente perceberia que o produto ficou mais barato se esta etapa fosse retirada do processo? Muitas etapas somente são necessárias por causa da maneira como as empresas são organizadas e de decisões prévias sobre ativos e tecnologias.
12 Cadeia de Valor Conjunto de atividades desempenhadas por uma empresa desde as relações com os fornecedores até a fase da distribuição final. Fluxo total, desde o fornecedor, passando pelo operacional e indo até a distribuição final.
13 Visão geral do Mapeamento de Processos Para gerenciar corretamente um processo, você deve ser capaz de descrevê-lo de forma fácil de entender. O método preferido para descrever um processo é identificá-lo com um nome genérico, mostrar o fluxo de trabalho com um Mapa de Processo e descrever seu propósito com uma descrição operacional. A primeira atividade da Fase MEDIR é descrever adequadamente o processo sob investigação. INICIO PASSO A PASSO B PASSO C PASSO D FIM
14 Símbolos padrão de Mapeamento de Processos Símbolos padrão para Mapeamento de Processo: UM RETÂNGULO indica uma atividade. Declarações dentro do retângulo devem começar com um verbo UM PARALELOGRAMA mostra que existem dados Um DIAMANTE significa um ponto de decisão. Apenas dois caminhos emergem de um ponto de decisão: Não e Sim Uma ELIPSE mostra o início e o fim do processo Uma SETA mostra a conexão e a direção do fluxo 1 UM CÍRCULO COM LETRA OU NÚMERO PARA O INTERIOR simboliza a continuação de um fluxograma para outra página
15 Tipos de Mapas de Processo O Mapa do Processo de Fluxo Linear Customer Hungry Calls for Order Take Order Make Pizza Cook Pizza Pizza Correct Box Pizza Deliver Pizza Customer Eats Como o nome indica este diagrama mostra as etapas do processo em um fluxo sequencial, geralmente ordenado a partir de um canto superior esquerdo do mapa para o lado direito.
16 Mapas de processo - Exemplos de processos diferentes Linear Process Map for Door Manufacturing Begin Prep doors Inspect Pre-cleaning A Return for rework A Install into work jig Light sanding Inspect finish Mark for door handle drilling B Rework B Drill holes De-burr and smooth hole Apply part number Move to finishing C Scratch Final Apply stain C Inspect Inspect repair cleaning and dry End Scrap
17 Tipos de Mapas de Processo SIPOC: Processo de pedido do cliente em um restaurante Fornecedores Inputs Processo Outputs clientes Requisitos Pedido do Cliente: Diagrama de fluxo do processo de nível 1 Ligação pra pedir Atender telefone Escrever telefone Confirmar pedido Definir preço Telefone e endereço cozinhar
18 Abordagem do Mapeamento de Processos Usando a Abordagem da Equipe 1. Comece com o Mapa de Processo de Macro de Nível Conheça o(s) proprietário(s)/gerente(s) do processo. Crie um Mapa de Nível 1 e obtenha aprovação para chamar uma reunião de mapeamento de processo com os membros do processo (consulte as instruções da oficina da equipe para obter detalhes sobre a execução da reunião). 3. Traga os principais membros do processo para a oficina de fluxo do processo. Se o processo for de grande porte, mantenha oficinas individuais para cada subseção do processo total. Comece com os passos iniciais. Organize reunião para usar a "abordagem pós-nota para coletar tarefas e atividades individuais, com base no mapa macro, que compõem o processo. 4. Monte imediatamente as informações fornecidas em um Mapa de Processo. 5. Verifique a MFP discutindo com os proprietários dos processos e observando o processo real do início ao fim.
19 Identificando Requisitos do Cliente PROCESS OUTPUT IDENTIFICATION AND ANALYSIS Process Name Operational Definition Output Data Requirements Data Measurement Data Value Data General Data/Information Customer (Name) Metric Measurement VA System (How is it Frequency of or Process Output - Name (Y) Internal External Metric LSL Target USL Measured) Measurement Performance Level Data NVA Comments
20 Mapeamento do Fluxo de Valor
21 Melhoria do Fluxo de valor e Melhoria de Processo
22 Mapeamento do Fluxo de Valor
23 Mapeamento do Fluxo de Valor
24 Mapeamento do Fluxo de Valor Agrega Valor x NÃO Agrega Valor
25 Produção Enxuta Mapeamento do Fluxo de Valor
26 Mapeamento de fluxo de valor Estratégia que possibilita visualizar o macro da produção Mapeamento do fluxo de materiais e/ou informações FORNECEDOR EMPRESA CLIENTE
27 Mapeamento de Fluxo de Valor Criar visão: Identificar etapas que agregam ou retiram valor do produto Identificar os gargalos na produção E, assim: Aplicar ferramentas para reduzir desperdícios e aumentar a eficiência produtiva Criar um retrato da empresa no presente e no futuro Propor melhorias de processos
28 VSM
29 VSM: Exemplo
30 VALUE STREAM MAPPING O Mapeamento de Fluxo de Valor (VSM) é utilizado para documentar e apresentar visualmente a sequência e o movimento de informações, materiais e ações que constituem o fluxo de valor de uma empresa. Permite identificar os focos de desperdício de material e tempo e criar um estado futuro baseado no atual. O VSM é base para a implementação do Lean. Não é preciso mudar. Sobreviver não é obrigatório. Se você não pode descrever aquilo que está fazendo como um processo, você não sabe o que está fazendo. W. E. Deming
31 VALUE STREAM MAPPING Existem símbolos universais para a criação do VSM. Alguns destes são: Cliente/Fornecedor Transporte Processo Movimento de: Matéria-prima Puxada de material Tempo de ciclo (s) Tempo de setup (min) Disponibilidade (%) Turnos Supermercado
32 VALUE STREAM MAPPING Fluxo de informações: De conversas e documentos De vias eletrônicas Fluxo sequencial Posto de Kanban Estoque (Inventory) Operador Retirada de kanban Nivelamento do carregamento Puxada sequencial
33 Estado atual VALUE STREAM MAPPING
34 Estado futuro VALUE STREAM MAPPING
35 VALUE STREAM MAPPING O mapa do estado atual deve ser utilizado para discussão, planejamento e implementação de ações de melhoria e, assim, desenhar o estado futuro. Algumas diretrizes para o planejamento das melhorias: Produzir de acordo com o tempo takt; Desenvolver um fluxo contínuo onde possível;
36 Tempo de ciclo MÉTRICAS LEAN Frequência com que um produto é finalizado em um processo. O tempo de ciclo deve ser cronometrado incluindo o tempo de operação, preparo, carregamento e descarregamento de materiais. Tempo de ciclo Exemplo: Lote de 30 peças a cada 10 minutos. T/C Lote = 10 minutos T/C Peça = 20 segundos
37 MÉTRICAS LEAN Lead Time: Tempo para um produto percorrer todo o fluxo de valor.
38 Work in Process: MÉTRICAS LEAN Itens que estão dentro do processo. Também conhecido como estoque em processo. Exemplos podem ser notas fiscais em processamento, s a serem respondidos, pecas aguardando pintura etc.
39 MÉTRICAS LEAN Tempo de Setup: Tempo gasto para alterar a produção de um tipo de produto para outro. O tempo de troca é medido pelo tempo decorrido entre a fabricação da última peça do ciclo de produção e a fabricação da primeira peça do novo ciclo.
40 MÉTRICAS LEAN Tempo Takt: Tempo disponível para a produção dividido pela demanda do cliente. O tempo Takt tem a função de sincronizar os ritmos de produção e vendas. Origem = Alemanha (significa ritmo) Exemplo Tempo disponível para a Produção = 8 horas = segundos. Demanda do Cliente = 360 peças / dia Takt Time = 80 segundos Tempo Takt Tempo Takt
41 Etapas que agregam valor Etapas que não agregam valor
42 Mapeamento do Processo OEE: Overall Equipment Effectiveness OEE = DISPONIBILIDADE x PERFORMANCE x QUALIDADE OEE - É a medida de disponibilidade, performance e qualidade de um equipamento / processo. Índice de Disponibilidade - É a relação entre o tempo de operação de uma máquina e o tempo disponível para uso. Índice de Performance - É o rendimento da máquina durante a operação. Índice de Qualidade - É a capacidade do equipamento produzir unidades que atendam os padrões de qualidade na primeira rodada.
43 Mapeamento do Processo Eficiência global em empresas de classe mundial.
44 Mapeamento do Processo Diagrama de Espaguete É o diagrama do caminho percorrido por um produto, operador, ou pessoa, na medida em que se desloca ao longo do fluxo de valor. É assim chamado pois, na produção em massa, a rota traçada se parece com um prato de espaguete. Representa graficamente a ineficiência do sistema. (Movimentação é um dos 7 desperdícios)
45 Mapeamento do Processo Exemplo de um Diagrama de Espaguete Pode ser: Pessoas se movimentando em busca de materiais, ferramentas, documentos,... Fluxo da peça ao longo do processo. Antes O Diagrama de Espaguete torna os lay-outs pobres e os movimentos desnecessários óbvios! Depois
46 Estatística Soma O desvio padrão dos dados da amostra O desvio padrão dos dados da população A variância dos dados da amostra A variância dos dados da população O intervalo de dados A média do intervalo de dados Notação multiusos, ou seja, # de subgrupos, # de classes O valor absoluto de algum termo Maior que, menor que Maior ou igual a, menor ou igual a Um valor individual, uma observação Um determinado valor individual (1) Para cada um, todos os valores individuais A média, média dos dados da amostra A grande média, grande média A média dos dados da população Uma proporção de dados de amostra Uma proporção de dados de população Tamanho da amostra Tamanho da população 47
47 Parâmetros versus estatísticas População: Todos os itens que possuem a propriedade de interesse em estudo. Amostra: inferência. Um subgrupo significativamente menor da população costumava fazer uma População amostra Parâmetros de população: Descrições aritméticas de uma população µ,, P, 2, N amostra amostra Estatísticas de Amostra: Descrições aritméticas de uma amostra X-bar, s, p, s 2, n
48 Variáveis Discretas Variáveis Discretas O número de agulhas defeituosas em caixas de 100 seringas diabéticas O número de indivíduos em grupos de 30 com personalidade Tipo A O número de pesquisas retornadas de 300 enviadas em um estudo de satisfação do cliente O número de funcionários em 100 que concluíram o ensino médio ou obtiveram um EAD O número de vezes que você precisa jogar uma moeda antes de uma cara aparecer pela primeira vez Valores possíveis para a variável 0,1,2,, 100 0,1,2,, 30 0,1,2, 300 0,1,2, 100 1,2,3, (note que não há limite superior porque você pode precisar virar para sempre antes que a primeira cabeça apareça)
49 Variáveis Contínuas Variáveis Contínuas A duração do tempo de prisão para indivíduos condenados por homicídio em primeiro grau Famílias com renda familiar menor ou igual a R$ ,00 Glicose no sangue para as pessoas que tenham leituras de glicose iguais ou superiores a 200 Valores possíveis para a variável Todos os números reais entre A e B, onde a A a menor quantidade de tempo atendida e B é a maior. Todos os números reais entre A e R$ , onde A é a menor renda familiar da população Todos os números reais entre 200 e B, onde B é a maior leitura de glicose em todas essas pessoas
50 Minitab
51 O que é CEP O CEP é uma técnica estatística para controle do processo, durante a produção. Objetivo principal: Controlar e melhorar a qualidade do produto.
52 Cartas de Controle Uma Carta de Controle é um gráfico seqüencial desenvolvido especialmente para ajudar a identificar padrões anormais de variabilidade em um processo.
53 Cartas de Controle
54 Cartas de Controle
55 FÁBRICA BARCOS
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