Universidade de Sao PaulolFaculdade de Educa~o. Coordenador: Nilson Jose Machado. Marisa Ortegoza da Cunha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade de Sao PaulolFaculdade de Educa~o. Coordenador: Nilson Jose Machado. Marisa Ortegoza da Cunha marisa.ortegoza@bol.com."

Transcrição

1 Universidade de Sao PaulolFaculdade de Educa~o Seminarios de Ensino de Matematica (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nilson Jose Machado Marisa Ortegoza da Cunha Sao dois os phares sobre os quais e construido 0 conceito de numero: a contagem e a medida. Uma terceira aplica~o de numero, cada vez mais presente ao nosso redor, e a representa~ao de informayoes - sobre n6s mesmos, sobre empresas, paises ou produtos, ou ainda como urn agente validador do c6digo constituido. Urn CPF (Cadastro de Pessoa Fisica) e uma sequencia de nilmeros que nao deriva de processos de medida ou de contagem. Usando a aritmetica modular, veremos alguns exemplos nos quais os nilmeros sao usados como elementos de uma codific~ao, em que 0 Unico caiculo envolvido visa a determina~ao de urn caractere de controle. o ISBN sucedeu ao c6digo SBN (Standard Book Number), Em 2005, 166 paises eram membros do sistema ISBN. criado em 1968, no Reino Unido. o ISBN consiste deuma sequencia de digitos que identifica de forma inequivoca livros publicados internacionalmente. Ha cerca de 160 agendas, no mundo, responsaveis por atribuir c6digos ISBN para os editores de seus paises ou seus territ6rios geograificos. Os editores nao podem ceder ou permutar seus c6digos ISBN. 0 ISBN deve ser atribuido a publicay{ies impressas com, no minimo, 5 paiginas, em que predomine texto de natureza literaria, tecnica e/ou cientifica, a $Q{twares e a livros eletr6nicos. Ate 31/12/2006, 0 c6digo, sempre precedido pela sigla "ISBN', consistia de 10 digitos, divididos em quatro partes de tamanhos variad~ separadas por hifen: (1) identificador do pais ou do grupo de editores; (2) identificador da editora; (3) identificador da obra, na editora; (4) digito verulc8dor, determinado pelo seguinte algoritmo: (i) Multiplicam-se os 9 primeiros algarismos do c6digo ISBN, da esquerda para a direita, por 10, 9, 8, 7, 6,5,4,3,2, na sequencia; (ii) Somam-se os produtos obtidos; (Hi) Divide-se a soma por 11; (iv) 0 digito e a diferen~a entre 11 eo resto da divisao. No caso de a divisao ser exata, 0 Ultimo digito sera o. (v) No caso de 0 resto da divisao por 11 ser igual a 1, usa-se 0 simbolo X comocaractere veri fi cador.

2 digito: pesos: produtos: Ap6s 01101/2007, todos os codigos ISBN passaram a ser fonnados por 13 digitos, iniciando com "978". Quando 0 prefixo "978" se esgotar, sera adotado 0 prefixo "979". Os algoritmos para a determina9ao do digito de controle san diferentes, para os c6digos ISBN-IO e ISBN-B, por isso, todas as edi~ que traziam urn c6digo ISBN-IO, ao receberem 0 c6digo no novo formato, tiveram 0 digito de verifica~o atualizado. o ISBN-I 3 e dividido em cinco partes, sendo que a primeira e a ultima tern tamanho fixado (3 digitos e 1 digito, respectivamente); as demais tern comprimentos variaveis, mas de soma igual a 9. As partes devem ser separadas por hifens ou espa90s. Sao elas: (2) Pais no qual 0 livro e editado, regiao geogrlifica, Oll grupo de participantes de lingua comum. Por exemplo: "3" identifica grupo de lingua alema; "982", paises do pacifico sui. 0 comprimento dessa parte pode variar de 1 a 5. Por exemplo, 0 Brasil e identificado por "85" e a lingua inglesa e identificada apenas pelo algarismo "0". Essa parte do codigo e designada pela Agencia ISBN Intemacional. (3) Identifica 0 responsavel pela publica~o (editora). 0 tamanho dessa parte pode variar de I a 7 digitos. (4) Especifica a publica9ao, a obra na editora. Seu tamanho varia de 1 a 6 digitos. Para assegurar 0 tamanho do ISBN (13 digitos), essa parte e completada com zeros a esquerda, caso necessano.

3 Por exemplo, urn livro editado pela McGraw-Hill, que e identificada por apenas 2 digitos, tern ISBN na forma 978-O-XX-YYYYYY-C; ou seja, ha 6 algarismos para identificar suas publica~, num total de 10 6 possiveis titulos. (i) Multiplicam-se os algarismos do c6digo ISBN, da direita para a esquerda, por 3 e por 1, alternadamente; (ii) Somam-se os produtos obtidos; (iii) Divide-se a soma por 10; (iv) 0 digito e a diferen~ entre 10 e 0 resto da divisao. No caso de a divisllo ser exam, 0 Ultimo digito sera O. Exemplo. Livro: lludido pelo acaso, da Editora Record (autor: Nassim Nicholas Taleb) ISBN digito: pesos produtos Ha diversos tipos de c6digo de barras, entre os quais EAN (European Article Numbering - adotado por todos os paises, exceto EUA e Canada), UCC (Uniform Code Council), ITF(I25), e 39. Nos Estados Unidos 0 c6digo mais usado e 0 UPC, de 12 digitos, que pode ser decodificado tanto por leitoras UPC como por EAN. Desde janeiro de 2005, todos os leitores de c6digo UPC deveriam estar aptos a ler 013. digito dos c6digos EAN, mas nao ha garantia de que isso tenha se concretizado. o tipo EAN e 0 mais comumente adotado pelo comercio. Esse c6digo possui duas estruturas de codificayao: as vers(}es EAN-13 e EAN-8, dependendo da quantidade de digitos presentes. No Brasil, 0 6rgao oficial responsavel por atrihuir esse registro as empresas que 0 solicitam e a EAN-Bra<;il. A: Os 3 primeiros digitos (concedidos pela EAN) identificam 0 pais de origem - ou 0 pais que importa e engarrafalenlata 0 produto.

4 No exemplo: 789 identifica 0 Brasil B: Os 4 a 6 algarismos seguintes, concedidos pela EAN-Brasil, representam a empresa de origem. No exemplo: C: Os 3 a 5 digitos seguintes identificam 0 produto na empresa. No exemplo: Os campos B e C, juntos, devem totalizar 9 dfgitos. D: Digito de controle, fomecido por algoritmo m6dulo 10. No exemplo, DC ::;::5 o Algoritmo para detennina~o do digito verificador e 0 mesmo visto anterionnente, para 0 ISBN-B, uma vez que este e6digo e do tipo UCC.EAN. dfgito: pesos produtos digito: sos rodutos Soma::;::96 ::;::9x1O + 6 ~ digito verificador::;:: 10-6 = 4 '111111\1\\\)

5 digito: I I pesos I 3 I 3 I 3 I I 3 produtos ~-- _.-'~-- ~-- -_.~ 21 A versao EAN-8 e utilizada sornente em embalagens que nao rem espa~o util suficiente para 0 EAN-13. Esse c6digo indica 0 pais, 0 produto e tern urn digito de controle, dispensando 0 nilmero da ernpresa. A: 789 ~ Brasil B: 1234 ~ produto c: 2 ~ digito de controle II digito: pesos 3 I produtos ISBN User's Manual, em Site EAN Brasil:

Prova de Aferição de Matemática

Prova de Aferição de Matemática PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO A PREENCHER PELO ALUNO Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA U.A. Número convencional do Agrupamento

Leia mais

INTERNATIONAL BANK ACCOUNT NUMBER

INTERNATIONAL BANK ACCOUNT NUMBER INTERNATIONAL BANK ACCOUNT NUMBER IBAN Especificações e procedimentos de validação O presente documento tem cariz eminentemente técnico e apresenta as especificações do identificador internacional das

Leia mais

MA14 - Aritmética Unidade 4. Representação dos Números Inteiros (Sistemas de Numeração)

MA14 - Aritmética Unidade 4. Representação dos Números Inteiros (Sistemas de Numeração) MA14 - Aritmética Unidade 4 Representação dos Números Inteiros (Sistemas de Numeração) Abramo Hefez PROFMAT - SBM Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina e o seu estudo

Leia mais

Este material traz a teoria necessária à resolução das questões propostas.

Este material traz a teoria necessária à resolução das questões propostas. Inclui Teoria e Questões Inteiramente Resolvidas dos assuntos: Contagem: princípio aditivo e multiplicativo. Arranjo. Permutação. Combinação simples e com repetição. Lógica sentencial, de primeira ordem

Leia mais

Centro Universitário Salesiano de Campinas UNISAL. Tecnologia Maio 2006 Islei Tordin Ra 06030445 Saul Domingos Ra 06030378

Centro Universitário Salesiano de Campinas UNISAL. Tecnologia Maio 2006 Islei Tordin Ra 06030445 Saul Domingos Ra 06030378 Centro Universitário Salesiano de Campinas UNISAL Tecnologia Maio 2006 Islei Tordin Ra 06030445 Saul Domingos Ra 06030378 Power Point Código de barras Utilização Facilidades Técnologia Podemos ficar ricos

Leia mais

Escola de Engenharia da Universidade do Minho Licenciatura em Engenharia Electrónica Industrial

Escola de Engenharia da Universidade do Minho Licenciatura em Engenharia Electrónica Industrial Escola de Engenharia da Licenciatura em Engenharia Electrónica Disciplina de SIAI 2004/05 Diapositivos de apoio a aulas Cristina Manuela Peixoto dos Santos Departamento de Electrónica TEMA 2 Sistemas de

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 13

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 13 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 13 Índice 1. Circuitos Digitais - Continuação...3 1.1. Por que Binário?... 3 1.2. Conversão entre Bases... 3 2 1. CIRCUITOS DIGITAIS - CONTINUAÇÃO 1.1. POR QUE BINÁRIO?

Leia mais

LAYOUT TÉCNICO DEPÓSITO IDENTIFICADO TVD TRANSFERÊNCIA DE VALORES E DADOS

LAYOUT TÉCNICO DEPÓSITO IDENTIFICADO TVD TRANSFERÊNCIA DE VALORES E DADOS LAYOUT TÉCNICO DEPÓSITO IDENTIFICADO TVD TRANSFERÊNCIA DE VALORES E DADOS Layout Técnico do Arquivo Retorno Diário (Batch) Fórmula de Cálculo da Identificação do Depositante Versão: Abril/2008 HSBC Bank

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

Sistemas de Numeração. Professor: Rogério R. de Vargas INFORMÁTICA 2014/2

Sistemas de Numeração. Professor: Rogério R. de Vargas INFORMÁTICA 2014/2 INFORMÁTICA Sistemas de Numeração Professor: Rogério R. de Vargas 2014/2 Sistemas de Numeração São sistemas de notação usados para representar quantidades abstratas denominadas números. Um sistema numérico

Leia mais

Sistemas de Numerações.

Sistemas de Numerações. Matemática Profº: Carlos Roberto da Silva; Lourival Pereira Martins. Sistema de numeração: Binário, Octal, Decimal, Hexadecimal; Sistema de numeração: Conversões; Sistemas de Numerações. Nosso sistema

Leia mais

Matemática. Tema 1: Controle dos códigos de identificação Referência no GUIA Capa Número de aulas previstas: 6

Matemática. Tema 1: Controle dos códigos de identificação Referência no GUIA Capa Número de aulas previstas: 6 Matemática Tema 1: Controle dos códigos de identificação Referência no GUIA Capa Número de aulas previstas: 6 Competências e habilidades Espera-se que, ao terminar o estudo deste tema, o aluno melhore

Leia mais

Vamos exemplificar o conceito de sistema posicional. Seja o número 1303, representado na base 10, escrito da seguinte forma:

Vamos exemplificar o conceito de sistema posicional. Seja o número 1303, representado na base 10, escrito da seguinte forma: Nova bibliografia: Título: Organização e projeto de computadores a interface Hardware/Software. Autor: David A. Patterson & John L. Hennessy. Tradução: Nery Machado Filho. Editora: Morgan Kaufmmann Editora

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Introdução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em

Introdução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e

Leia mais

Conceitos Importantes:

Conceitos Importantes: Conceitos Importantes: Variáveis: Por Flávia Pereira de Carvalho, 2007 i O bom entendimento do conceito de variável é fundamental para elaboração de algoritmos, consequentemente de programas. Uma variável

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO Cordilheira Recursos Humanos Versão 2 PLANO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO Cordilheira Recursos Humanos Versão 2 PLANO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO Cordilheira Recursos Humanos Versão 2 PLANO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Criada a rotina de Plano de Assistência a Saúde. Esta rotina irá possibilitar gerar a DIRF com valores descontados

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dos dispositivos

Leia mais

Algoritmo. Linguagem natural: o Ambígua o Imprecisa o Incompleta. Pseudocódigo: o Portugol (livro texto) o Visualg (linguagem) Fluxograma

Algoritmo. Linguagem natural: o Ambígua o Imprecisa o Incompleta. Pseudocódigo: o Portugol (livro texto) o Visualg (linguagem) Fluxograma Roteiro: Conceitos básicos de algoritmo, linguagem, processador de linguagem e ambiente de programação; Aspectos fundamentais da organização e do funcionamento de um computador; Construções básicas de

Leia mais

O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica

O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica 1 Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação Seminários de Ensino de Matemática (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nílson José Machado novembro/2009 O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica

Leia mais

Gerador de Relatório

Gerador de Relatório Gerador de Relatório O Gerador de Relatórios do Sistema Finanças permite criar relatórios personalizados com os dados da classificação financeira. Como funciona Você define o formato do seu relatório e

Leia mais

MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis

MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis Variáveis Variáveis são locais onde armazenamos valores na memória. Toda variável é caracterizada por um nome, que a identifica em um programa,

Leia mais

1. Sistemas de numeração

1. Sistemas de numeração 1. Sistemas de numeração Quando mencionamos sistemas de numeração estamos nos referindo à utilização de um sistema para representar uma numeração, ou seja, uma quantidade. Sistematizar algo seria organizar,

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando

Leia mais

DANFE e o Código de Barras

DANFE e o Código de Barras DANFE e o Código de Barras Escrito por: Eng. Luciano T.Junior Danfe e o Código de Barras...3 A Chave de Acesso...4 Cálculo do Dígito Verificador da Chave de Acesso da NF-e...5 Transformando a Chave de

Leia mais

Endereçamento IP 09/05/2014. Endereçamento IP CLASSE B CLASSE A CLASSE A CLASSE C

Endereçamento IP 09/05/2014. Endereçamento IP CLASSE B CLASSE A CLASSE A CLASSE C Endereçamento IP Endereçamento IP Prof. Marcel Santos Silva marcel@magres.com.br É uma sequência de números composta de 32 bits. Esse valor consiste num conjunto de quatro grupos de 8 bits. Cada conjunto

Leia mais

1223o TUTORIAL CADASTRO DE FINALIZADORAS. Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO

1223o TUTORIAL CADASTRO DE FINALIZADORAS. Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO 1223o TUTORIAL CADASTRO DE FINALIZADORAS Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO TUTORIAL CADASTRO DE FINALIZADORAS O objetivo deste tutorial é apresentar os procedimentos necessários

Leia mais

Introdução a Algoritmos Parte 04

Introdução a Algoritmos Parte 04 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia de Computação Introdução a Algoritmos Parte 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980 Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.

Leia mais

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária 1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste

Leia mais

COMUNICADO DE ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA INFINITRI NF-E

COMUNICADO DE ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA INFINITRI NF-E COMUNICADO DE ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA INFINITRI NF-E Conteúdo Objetivo... 3 O que há de novo no Infinitri NF-e... 3 1. Identificação de Operação Interna, Interestadual ou com Exterior... 3 2. Finalidade

Leia mais

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a.

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a. Atividade 6 Batalha Naval Algoritmos de Busca Sumário Computadores são freqüentemente requisitados a encontrar informação em grandes coleções de dados. Estes precisam desenvolver métodos rápidos e eficientes

Leia mais

1. Introdução ao uso da calculadora

1. Introdução ao uso da calculadora 1. Introdução ao uso da calculadora O uso da calculadora científica no curso de Estatística é fundamental pois será necessário o cálculo de diversas fórmulas com operações que uma calculadora com apenas

Leia mais

Casos de Uso. Professor MSc Wylliams Barbosa Santos wylliamss@gmail.com wylliams.wordpress.com Laboratório de Programação

Casos de Uso. Professor MSc Wylliams Barbosa Santos wylliamss@gmail.com wylliams.wordpress.com Laboratório de Programação Casos de Uso Professor MSc Wylliams Barbosa Santos wylliamss@gmail.com wylliams.wordpress.com Laboratório de Programação Agenda Caso de Uso Conceitos Iniciais Cenário Principal Cenários Alternativos Atores

Leia mais

COBRANÇA NÃO REGISTRADA

COBRANÇA NÃO REGISTRADA LAYOUT TÉCNICO - VOLUME I MANUAL DE EMISSÃO DO CLIENTE Versão: Abril/2012 HSBC BANK BRASIL S.A. Banco Múltiplo. PUBLIC ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO Pág. 02 2 CAMPOS DO BLOQUETO A SEREM PREENCHIDOS Pág. 03 3 DADOS

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Representação da Informação para seres humanos Números (1,2,3,4...) Letras (a,a,b,b,c,c...) Sinais de pontuação (:,;...) Operadores aritméticos (+,-,x,/) Representação da Informação

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Terceiro Milênio Informática

Terceiro Milênio Informática MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO BOLETO Visão Geral Use este manual para criar boletos de cobrança sem registro, veja como preencher os campos e onde preenchê-los. Se tiver intenção de usar cobranças com boleto,

Leia mais

A importância dos rótulos das embalagens

A importância dos rótulos das embalagens Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 A importância dos rótulos das embalagens de produtos alimentares. Projeção do vídeo: Sabe ler o rótulo das embalagens?. Significado dos símbolos contidos nas embalagens

Leia mais

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Cálculo Numérico Aula : Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Computação Numérica - O que é Cálculo Numérico? Cálculo numérico é uma metodologia para resolver problemas matemáticos

Leia mais

Aula 4 Pseudocódigo Tipos de Dados, Expressões e Variáveis

Aula 4 Pseudocódigo Tipos de Dados, Expressões e Variáveis 1. TIPOS DE DADOS Todo o trabalho realizado por um computador é baseado na manipulação das informações contidas em sua memória. Estas informações podem ser classificadas em dois tipos: As instruções, que

Leia mais

Circuitos Digitais. Conteúdo. Sistema de Numeração e Códigos :: Conversões de Binário para Decimal SISTEMA DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS

Circuitos Digitais. Conteúdo. Sistema de Numeração e Códigos :: Conversões de Binário para Decimal SISTEMA DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS Ciência da Computação Sistemas de Numeração e Conversões Prof. Sergio Ribeiro Material adaptado das aulas do Prof. José Maria da UFPI Conteúdo Conversões de binário para decimal. Conversões de decimal

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Prof. Rafael Gross. rafael.gross@fatec.sp.gov.br

Prof. Rafael Gross. rafael.gross@fatec.sp.gov.br Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br Todo protocolo define um tipo de endereçamento para identificar o computador e a rede. O IP tem um endereço de 32 bits, este endereço traz o ID (identificador)

Leia mais

Organização de Computadores. Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária

Organização de Computadores. Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária Organização de Computadores Capítulo 4 Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui

Leia mais

Sumário. Tutorial: Editor de Exercícios Online para o professor

Sumário. Tutorial: Editor de Exercícios Online para o professor 1 Sumário Inserir Exercícios... 4 Minhas Avaliações... 5 Cadastrar perguntas... 7 Inserindo imagens... 10 Inserindo arquivos... 13 Inserindo vídeos... 15 Gerenciador de fórmulas e equações matemáticas...

Leia mais

(a 1 + a 100 ) + (a 2 + a 99 ) + (a 3 + a 98 ) +... + (a 50 + a 51 ).

(a 1 + a 100 ) + (a 2 + a 99 ) + (a 3 + a 98 ) +... + (a 50 + a 51 ). Questão 1. A sequência 0, 3, 7, 10, 14, 17, 21,... é formada a partir do número 0 somando-se alternadamente 3 ou 4 ao termo anterior, isto é: o primeiro termo é 0, o segundo é 3 a mais que o primeiro,

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Um numeral é um símbolo ou grupo de símbolos que representa um número em um determinado instante da evolução do homem. Tem-se que, numa determinada escrita ou época, os numerais diferenciaram-se

Leia mais

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000 4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:

Leia mais

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB NORMA PAPGEF UPE/UFPB N 002/2015 DISPÕE SOBRE A NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES E TESES NO PAPGEF UPE/UFPB. Art. 1. Os concluintes

Leia mais

Conversão de Bases Numéricas

Conversão de Bases Numéricas Disciplina: Circuitos Digitais Conversão de Bases Numéricas Prof. a Dra. Carolina Davanzzo Gomes dos Santos Email: profcarolinadgs@gmail.com Página: profcarolinadgs.webnode.com.br Sistemas de Numeração

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS FMU/FIAM-FAAM/FISP NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA

SISTEMA DE BIBLIOTECAS FMU/FIAM-FAAM/FISP NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA SISTEMA DE BIBLIOTECAS FMU/FIAM-FAAM/FISP NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA São Paulo 2014 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 ELEMENTOS EXTERNOS 1.1 CAPA 1.2 LOMBADA 2 ELEMENTOS INTERNOS PRÉ-TEXTUAIS

Leia mais

Laboratório - Uso da calculadora do Windows com endereços de rede

Laboratório - Uso da calculadora do Windows com endereços de rede Laboratório - Uso da calculadora do Windows com endereços de rede Objetivos Parte 1: Acesso à Calculadora do Windows Parte 2: Converter entre os sistemas numéricos Parte 3: Converter endereços IPv4 de

Leia mais

Sistemas de Numeração. 1 Introdução aos sistemas numeração

Sistemas de Numeração. 1 Introdução aos sistemas numeração Sistemas de Numeração 1 Introdução aos sistemas numeração Sistemas de Numeração Base Decimal Base Binária Base Octal Base Hexadecimal Sistemas de numeração ria\base Oct tal\ Base He exadecimal l\base Biná

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

2. Número de identificação de cliente, fornecido pelo(s) distribuidor(es) autorizado(s) Juniper Networks.

2. Número de identificação de cliente, fornecido pelo(s) distribuidor(es) autorizado(s) Juniper Networks. Tradução do formulário Solicitação para se tornar um J-Partner para a região APAC Cadastre-se para se tornar um J-Partner (primeira página): 1. Número de identificação de sua empresa, se aplicável (CNPJ-

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4

Leia mais

Introdução à Lógica de Programação

Introdução à Lógica de Programação Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Introdução à Lógica de Programação 1 Estruturas de dados Representação computacional das informações do problema ser resolvido Informações podem ser de

Leia mais

CÓDIGO DE BARRAS DA GRU SIMPLES E JUDICIAL

CÓDIGO DE BARRAS DA GRU SIMPLES E JUDICIAL CÓDIGO DE BARRAS DA GRU SIMPLES E JUDICIAL O código de barras da GRU Simples e da GRU Judicial tem 44 posições numéricas e segue o padrão FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos). Esse padrão é o mesmo

Leia mais

OPL9815 Inventário Configurável

OPL9815 Inventário Configurável OPL9815 Inventário Configurável Versão: PXOINCG (OPL9815) 30/09/2015: Revisão 01 Opticon Latin America Versão: INCG - Página 1 1. Funcionalidades... 3 2. Teclas... 3 3. Estrutura de Menus... 4 3. 1. Coleta...

Leia mais

Área de Venda (gôndola):

Área de Venda (gôndola): É importante lembrá-lo que, caso não tenha coletor de dados, que permite agilizar o processo de inventário, entre em contato com o departamento Comercial da Getway que podemos fazer um excelente negócio.

Leia mais

ATLAS - Manual para Acesso Externo Fornecedor

ATLAS - Manual para Acesso Externo Fornecedor ATLAS - Manual para Acesso Externo Buscar e Criar Fornecedor Objetivo Utilizar os seguintes procedimentos para encontrar e criar um fornecedor no Sistema ATLAS. Pré-requisitos Ter o perfil de Usuário Operacional

Leia mais

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS Orientando: Oliver Mário

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...

Leia mais

Microsoft Excel 2007

Microsoft Excel 2007 Microsoft Excel 2007 O Microsoft Excel é um aplicativo para a construção e edição de planilhas eletrônicas, que permite o trabalho com: formulários, tabelas, gráficos e outros. 2.1 CONCEITOS INICIAIS:

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

Sistemas Numéricos Eletrônica Digital PROFESSOR LUCAS KOEPSEL ROSA

Sistemas Numéricos Eletrônica Digital PROFESSOR LUCAS KOEPSEL ROSA Sistemas Numéricos Eletrônica Digital PROFESSOR LUCAS KOEPSEL ROSA Definição de Sistemas Numéricos Eletrônica Digital PROFESSOR LUCAS KOEPSEL ROSA Definição Sistemas Numéricos Em condições ideais, um sistema

Leia mais

DIFERENTES POVOS E SUAS TÉCNICAS DE MULTIPLICAR. Palavras-chave: Multiplicação; Egípcio; Russo; Chinês; Gelosia.

DIFERENTES POVOS E SUAS TÉCNICAS DE MULTIPLICAR. Palavras-chave: Multiplicação; Egípcio; Russo; Chinês; Gelosia. DIFERENTES POVOS E SUAS TÉCNICAS DE MULTIPLICAR Micheli Cristina Starosky Roloff Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú micheli_roloff@ifc-camboriu.edu.br Resumo: Ao longo dos tempos, diferentes

Leia mais

Cash Management Produtos Recebimentos. CÓDIGO DE BARRAS COBRANÇA Versão 2.3 Setembro/2012 Carteiras com ou sem registro

Cash Management Produtos Recebimentos. CÓDIGO DE BARRAS COBRANÇA Versão 2.3 Setembro/2012 Carteiras com ou sem registro Cash Management Produtos Recebimentos CÓDIGO DE BARRAS COBRANÇA Versão 2.3 Setembro/2012 Carteiras com ou sem registro ÍNDICE Introdução... 02 Especificações... 03 Instruções de preenchimento... 04 Ficha

Leia mais

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente

Leia mais

Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos

Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos Prof. Vanderlei Bonato Prof. Cláudio Fabiano Motta Toledo Sumário Análise e solução de

Leia mais

Parametrização Itens para Movimentação

Parametrização Itens para Movimentação Parametrização Itens para Movimentação Sumário Manutenção Itens... 4 Filtro... 5 Movimentações de Entrada... 8 Movimentações de Saída... 10 Configurações de Inventário de Item... 11 Código de Barras e

Leia mais

APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS GS1-128 CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO (RESOLUÇÃO 242)

APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS GS1-128 CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO (RESOLUÇÃO 242) APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS GS1-128 CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO (RESOLUÇÃO 242) O código de barras adotado pela resolução n.º 242 é o GS1-128, um código reconhecido mundialmente,

Leia mais

Tutorial USERADM Como inserir conteúdo no Portal Transparência

Tutorial USERADM Como inserir conteúdo no Portal Transparência Portal Transparência / Acesso a Informação Tutorial USERADM Como inserir conteúdo no Portal Transparência Como acessar? 1. Primeiramente acesse o site de sua instituição, como exemplo vamos utilizar o

Leia mais

Fabio Bento fbento@ifes.edu.br

Fabio Bento fbento@ifes.edu.br Fabio Bento fbento@ifes.edu.br Eletrônica Digital Sistemas de Numeração e Códigos 1. Conversões de Binário para Decimal 2. Conversões de Decimal para Binário 3. Sistema de Numeração Hexadecimal 4. Código

Leia mais

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário Cadastramento de Computadores Manual do Usuário Setembro 2008 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Conhecendo a solução...03 Segurança pela identificação da máquina...03 2. ADERINDO À SOLUÇÃO e CADASTRANDO COMPUTADORES

Leia mais

Sistema de Numeração e Conversão entre Sistemas. Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 60h

Sistema de Numeração e Conversão entre Sistemas. Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 60h Sistema de Numeração e Conversão entre Sistemas. Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 60h Representação de grandeza com sinal O bit mais significativo representa o sinal: 0 (indica um número

Leia mais

Sistemas de Numeração. Bases Numéricas e Conversão entre bases

Sistemas de Numeração. Bases Numéricas e Conversão entre bases Sistemas de Numeração Bases Numéricas e Conversão entre bases Objetivos Contar em binário, octal, hexadecimal Conversões: DECIMAL BINÁRIO OCTAL HEXADECIMAL Histórico A origem dos conceitos sobre números

Leia mais

Aula 1 Representação e Operações Aritméticas em Ponto Flutuante.

Aula 1 Representação e Operações Aritméticas em Ponto Flutuante. Aula 1 Representação e Operações Aritméticas em Ponto Flutuante. MS211 - Cálculo Numérico Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica

Leia mais

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 CORDILHEIRA RECURSOS HUMANOS 2.93A 1- Adequada a rotina Módulos\ Férias\ Férias Normais para calcular as férias em dobro quando

Leia mais

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS GS1 Portugal entrada em vigor 01/01/2014

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS GS1 Portugal entrada em vigor 01/01/2014 TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS entrada em vigor 01/01/2014 ÍNDICE TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS 01 ADMISSÃO À GS1 PORTUGAL JÓia Quota Anual Condições Comerciais 02 PRODUTOS GS1 PORTUGAL

Leia mais

Introdução. A Informação e sua Representação (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação

Introdução. A Informação e sua Representação (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação A Informação e sua Representação (Parte III) Prof.a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br

Leia mais

4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL

4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL 4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL 4.1 Auto Preenchimento O Excel possui um recurso de grande ajuda para quem necessita digitar uma seqüência de células cujo conteúdo é seqüencial. Esse recurso, chamado

Leia mais

Guia de Codificação para Livros

Guia de Codificação para Livros Guia de Codificação para Livros 1. Introdução A GS1 e as Agências Internacionais do ISBN e ISSN elaboraram diretrizes para ajudar os editores na compreensão das funcionalidades do Sistema GS1 para o setor

Leia mais

Circuitos Combinacionais. Sistemas digitais

Circuitos Combinacionais. Sistemas digitais Circuitos Combinacionais Sistemas digitais Agenda } Codificador X Decodificador } Código BCD 8421, código BCH, código 9876543210 } Display de 7 segmentos } Multiplexador X Demultiplexador } Comparadores

Leia mais

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos?

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos? Questão 1. Num porta-cds, cabem 10 CDs colocados um sobre o outro, formando uma pilha vertical. Tenho 3 CDs de MPB, 5 de rock e 2 de música clássica. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de

Leia mais

Contagem. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE

Contagem. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Contagem George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Sumário Princípios Básicos de Contagem A Regra do Produto A Regra da Soma O número de subconjuntos de um conjunto finito Princípio da Inclusão-Exclusão

Leia mais

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá. INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador

Leia mais

Apresentação do UniSAC

Apresentação do UniSAC Apresentação do UniSAC Serviço de Atendimento ao Cliente Software: Softdesk Última atualização deste manual: 16/02/2015 A ferramenta O Softdesk é o software escolhido pelo Unimestre para a gestão de todos

Leia mais

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática &XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Flaviano Aguiar Liziane Santos Soares Jugurta Lisboa Filho (Orientador) PROJETO UNESC@LA Setembro de

Leia mais

Figure 2 - Nós folhas de uma árvore binária representando caracteres ASCII

Figure 2 - Nós folhas de uma árvore binária representando caracteres ASCII A ocorrência tamanho ASCII codificação de Huffman é um A Codificação método de compactação de Huffman caracteres (American e a variável codificação dos usado símbolos Standard para por cada muitas no Code

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Certificado Digital A1. Solicitação

Certificado Digital A1. Solicitação A1 Todos os direitos reservados. Imprensa Oficial do Estado S.A. 2012 Pré-Requisitos para a instalação Dispositivos de Certificação Digital Para que o processo de instalação tenha sucesso, é necessário

Leia mais