há muito vimos alertando porque se antes os cálculos levavam em consideração custos/despesas,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "há muito vimos alertando porque se antes os cálculos levavam em consideração custos/despesas,"

Transcrição

1 FRANCO ADVOGADOS ASSOCIIADOS E CONSULTORES 1 ADONILSON FRANCO AL. SANTOS Nº 1470, 4º ANDAR - CJS. 407/408/409 JARDINS SÃO PAULO (SP) FLAVIANA M. DOS SANTOS MIRANDA CEP PABX: (11) DANIELE DE FREITAS CORVINO Fax: (11) ASMAHAN ALESSANDRA JAROUCHE SOLANGE DE MATTOS ALVES VANESSA DÉBORA DE ANDRADE LUCRO REAL x LUCRO PRESUMIDO PONTO DE EQUILÍBRIO: CUSTOS E DESPESAS, CUMULATIVIDADE E NÃO-CUMULATIVIDADE DO PIS/COFINS EFEITOS APÓS AUMENTO DO IRPJ E CSLL (MP 232/04) Desde que iniciamos nossa atuação na área tributária bem no início dos anos 80, até hoje, não houve um só ano em que os contribuintes não tivessem sido brindados com alterações na legislação tributária. Detalhe: estas vieram sempre no sentido de suprimir, total ou parcialmente, os direitos conquistados e, claro, agravar a carga tributária. E, invariavelmente, complicar as regras até então existentes. Daí porque, com magnífica e inegável eficiência, a carga tributária evoluiu de menos de 20% do PIB nos anos 80 para quase 40% atualmente e a complexidade chegou a nível alarmante a exigir, em muitas empresas, um batalhão de especialistas apenas para desatar o emaranhado legislativo e conduzir as atribuições sob responsabilidade da área fiscal, dentre elas detectar dentre as alternativas aquela que pareça a menos onerosa! É nesse contexto que o presente trabalho se insere. Não tem sido diferente sob o atual governo. Ainda no ano passado, sob o epíteto pacote de bondades, ele reduziu os encargos tributários dos assalariados ao promover atualização da tabela do imposto de renda, sustentando então que os ônus para o tesouro seriam cobertos com o excesso de arrecadação. E de onde veio o excesso de arrecadação? Parte substancial foi financiada com o estrondoso aumento da COFINS quando instituído o regime de não-cumulatividade! O aumento da carga fiscal foi finalmente reconhecido pelo Ministro da Fazenda. E quem pagou parcela expressiva disso? As empresas do setor terciário (serviços), as quais em sua maioria foram oneradas pelo efeito da não-cumulatividade já que, invariavelmente situadas no final do ciclo econômico de bens e mercadorias, assumem em seus custos PIS/COFINS calculados à alíquota de 9,25% e não têm como, utilizando a terminologia legal, descontar créditos, sendo pesadamente oneradas ainda que as alíquotas que suportam, no caso de optantes pelo regime de cumulatividade, tenham se mantido em 3,65%. Como tais efeitos podem ser aplacados, em muitos casos, com a opção pelo lucro real, a comparação entre lucro real ou presumido exige algumas considerações sobre cuja complexidade desde há muito vimos alertando porque se antes os cálculos levavam em consideração custos/despesas, eminentemente, a partir da introdução da não-cumulatividade a possibilidade de descontar créditos passou a ser determinante nos cálculos que decidem a opção. Considerando, entretanto, a dificuldade que isso representa para as empresas em geral, elaboramos as tabelas abaixo (clique aqui e acesse-as no formato excel para utilizá-las), as quais não têm outro propósito senão o de demonstrar, de forma simples, a carga tributária comparativa (nominal e efetiva) entre ambos os regimes de tributação (lucro real e presumido), sobretudo qual percentual de custos/despesas sobre o faturamento é exigido para decidir a opção entre um ou outro regime, alertando, todavia, que esse trabalho aqui apresentado não dispensa, em cada caso concreto, o exame conduzido pelo profissional contador, advogado, etc., a quem cabe examinar e considerar em suas análises todas as peculiaridades próprias de cada empresa, razão pela qual não assumimos qualquer responsabilidade pela adoção C:\Documents and Settings\user\Meus documentos\word\carta-fax\carta-fax(7.1.05)-lr x LP-ponto equilíbrio.doc 10/01/05-11:18

2 FRANCO ADVOGADOS ASSOCIADOS E CONSULTORES 2/5 do conteúdo das tabelas aqui apresentadas bem como dos critérios em sua elaboração utilizados. Para facilitar o entendimento, sem prejuízo de outros aspectos não menos relevantes, seguem alguns esclarecimentos importantes para sua correta interpretação, para o que chamamos a atenção do leitor: 1) A determinação da carga tributária mínima no caso de lucro real e sistema de nãocumulatividade resulta da adoção do seguinte conceito: se a empresa tem condições de absorver integralmente o crédito de PIS/COFINS, então a carga fiscal relativa a ambas as contribuições, nesse caso, é igual a zero; mesmo estando na não-cumulatividade, se não consegue absorver todo o crédito de PIS/COFINS, então sua carga tributária será, nesse caso, máxima. Já por aí é possível entrever que o fato de adotar a não-cumulatividade não autoriza, por si, concluir peremptoriamente que todo o montante de crédito resultante dessas contribuições será compensável (descontável). Também, entre a carga mínima e máxima há uma variável que dependerá da situação concreta de cada empresa analisada, decorrente principalmente da possibilidade de descontar, em maior ou menor grau, créditos de PIS/COFINS; 2) Carga tributária mínima inclui, ainda, a alíquota mínima do IRPJ (15%) em contraposição à alíquota máxima (nesse caso, de 25%, compondo a carga tributária máxima); 3) Apenas nos extremos de cada hipótese (carga tributária mínima e máxima) é que é demonstrado, sob o título variação percentual, quanto a carga tributária nominal resulta, no regime de lucro presumido (atual e futuro, isto é, já captando os aumentos introduzidos pela MP 232/04), inferior àquela resultante da adoção do lucro real; 4) Considerado ainda tais extremos, possível concluir ainda quanto foi o incremento da carga tributária nominal decorrente do aumento da base-de-cálculo (presunção) de 32% para 40%, aplicável tanto ao IRPJ quanto à CSLL devidos pelas empresas prestadoras de serviços; 5) As empresas prestadoras de serviços tributadas pelo lucro real e enquadradas no sistema cumulativo também foram contempladas nos cálculos e suas cargas nominais comparadas com o regime de lucro presumido do mesmo modo que as tributadas pelo lucro real e optantes pela não-cumulatividade também o foram; 6) Considerando que a carga tributária efetiva interessa sobremaneira pois se se trabalhar com base 100 os resultados então determinados são aplicáveis a todas as situações, isto é, podem ser adotados como verdade geral (cuidado: lembre-se que adotamos nas hipóteses apenas os limites mínimos e máximos de modo que as variáveis possíveis dentre tais extremos não estão refletidas nos resultados, todavia não podem ser desconsideradas em cada caso), daí porque possível inferir das hipóteses comparadas que: a) lucro real e não-cumulatividade x lucro presumido (hipótese de tributação mínima): toda vez que custos/despesas forem inferiores a 52,79% a melhor opção é pelo lucro presumido; obviamente, toda vez que superiores a 52,79% a melhor opção é pelo lucro real. E, se comparada com a situação após o aumento da base-de-cálculo de presunção (32% para 40%), então o percentual de corte passa de 52,79% para 44,79%, refletindo o aumento da carga tributária de 15,15%; b) lucro real e não-cumulatividade x lucro presumido (hipótese de tributação máxima): toda vez que custos/despesas forem inferiores a 84,47% a melhor opção é pelo lucro presumido. E, se comparada com a situação após o aumento da base-decálculo de presunção (32% para 40%), então o percentual de corte passa de 84,47% para 76,47%, refletindo o aumento da carga tributária de 9,47%; c) lucro real e cumulatividade x lucro presumido (hipótese de tributação mínima): toda vez que custos/despesas forem inferiores a 68% a melhor opção é pelo lucro presumido. E, se comparada com a situação após o aumento da base-de-cálculo de presunção (32% para 40%), então o percentual de corte passa de 68% para 60%, refletindo o aumento da carga tributária equivalente a 11,76%; d) lucro real e cumulatividade x lucro presumido (hipótese de tributação máxima): toda vez que custos/despesas forem inferiores a 68% a melhor opção é pelo lucro presumido. E, se comparada com a situação após o aumento da base-de-cálculo de presunção (32% para 40%), então o percentual de corte passa de 68% para 60%, refletindo o aumento da carga tributária também de 11,76%. pág. 2

3 FRANCO ADVOGADOS ASSOCIADOS E CONSULTORES 3/5 CONFRONTO LUCRO REAL x LUCRO PRESUMIDO (PONTO DE EQUILÍBRIO: CUSTOS E DESPESAS, CUMULATIVIDADE E NÃO-CUMULATIVIDADE) CARGA TRIBUTÁRIA NOMINAL LUCRO REAL E SISTEMA DE NÃO-CUMULATIVIDADE LUCRO PRESUMIDO E SISTEMA CUMULATIVO (ATUAL) LUCRO PRESUMIDO E SISTEMA CUMULATIVO (FUTURO) BASE ALÍQUOTA CARGA BASE ALÍQUOTA CARGA BASE ALÍQUOTA CARGA CÁLCULO MÍNIMA MÁXIMA CRÉDITO MÍNIMA MÁXIMA CÁLCULO MÍNIMA MÁXIMA MÍNIMA MÁXIMA CÁLCULO MÍNIMA MÁXIMA MÍNIMA MÁXIMA IRPJ LUCRO 15% 25% 15% 25% FAT. x 32% 15% 25% 4,8% 8% FAT. x 40% CSLL LUCRO 9% 9% 9% FAT. x 32% 9% 2,88% 2,88% FAT. x 40% PIS REC. BRUTA 1,65% SIM 0% 1,65% REC. BRUTA 0,65% 0,65% 0,65% REC. BRUTA COFINS REC. BRUTA 7,6% SIM 0% 7,6% REC. BRUTA 3% 3% 3% REC. BRUTA 15% 25% 6% 10% 9% 3,6% 3,6% 0,65% 0,65% 0,65% 3% 3% 3% TOTAL 24% 43,25% TOTAL 11,33% 14,53% TOTAL 13,25% 17,25% (I) (II) (III) (IV) (V) (VI) VARIAÇÃO PERCENTUAL (III)/(I) -52,79% (V)/(I) -44,79% (IV)/(II) -66,40% (VI)/(II) -60,12% AUMENTO DA CARGA (%) 15,15% 9,47% LUCRO REAL E SISTEMA CUMULATIVO BASE ALÍQUOTA CARGA CÁLCULO MÍNIMA MÁXIMA CREDITO MÍNIMA MAXIMA IRPJ LUCRO 15% 25% 15% 25% CSLL LUCRO 9% 9% 9% PIS REC. BRUTA 0,65% NÃO 0,65% 0,65% COFINS REC. BRUTA 3% NÃO 3% 3% TOTAL 27,65% 37,65% VARIAÇÃO PERCENTUAL (VII) (VIII) (III)/(VII) -59,02% (V)/(VII) -52,08% (IV)/(VIII) -61,41% (VI)/(VIII) -54,18% AUMENTO DA CARGA (%) 11,76% 11,76% pág. 3

4 FRANCO ADVOGADOS ASSOCIADOS E CONSULTORES 4/5 CARGA TRIBUTÁRIA EFETIVA HIPÓTESE I HIPÓTESE II HIPÓTESE III LUCRO REAL E SISTEMA DE NÃO-CUMULATIVIDADE LUCRO PRESUMIDO E SISTEMA CUMULATIVO (ATUAL) LUCRO PRESUMIDO E SISTEMA CUMULATIVO (FUTURO) CUSTOS BASE ALÍQUOTA TRIBUTAÇÃO LUCRO ALÍQUOTA TRIBUTAÇÃO LUCRO ALÍQUOTA TRIBUTAÇÃO E DE (1) (2) (3) (4) (5) (6) RECEITA DESPESAS CÁLCULO MÍNIMA MÁXIMA CRÉDITO MÍNIMA MÁXIMA RECEITA PRESUM. MÍNIMA MÁXIMA MÍNIMA MÁXIMA RECEITA PRESUM. MÍNIMA MÁXIMA MÍNIMA MÁXIMA IRPJ 100,00 76,47 23,53 15% 25% 3,53 5,88 100,00 32% 15% 25% 4,80 8,00 100,00 40% 15% 25% 6,00 10,00 CSLL 100,00 76,47 23,53 9% 2,12 2,12 100,00 32% 9% 2,88 2,88 100,00 40% 9% 3,60 3,60 PIS 100,00 100,00 1,65% SIM 0 1,65 100,00 0,65% 0,65 0,65 100,00 0,65% 0,65 0,65 COFINS 100,00 100,00 7,6% SIM 0 7,60 100,00 3% 3,00 3,00 100,00 3% 3,00 3,00 TOTAL 5,65 17,25 TOTAL 11,33 14,53 TOTAL 13,25 17,25 CUSTOS/DESPESAS: HIPÓTESE I.1 x HIPÓTESE II.3 52,79 CUSTOS/DESPESAS: HIPÓTESE I.2 x HIPÓTESE II.4 84,47 CUSTOS/DESPESAS: HIPÓTESE I.1 x HIPÓTESE III.5 44,79 CUSTOS/DESPESAS: HIPÓTESE I.2 x HIPÓTESE III.6 76,47 HIPÓTESE IV LUCRO REAL E SISTEMA CUMULATIVO CUSTOS BASE ALÍQUOTA TRIBUTAÇÃO E DE (1) (2) RECEITA DESPESAS CÁLCULO MÍNIMA MÁXIMA CRÉDITO MÍNIMA MÁXIMA IRPJ 100,00 60,00 40,00 15% 25% 6,00 10,00 CSLL 100,00 60,00 40,00 9% 3,60 3,60 PIS 100,00 100,00 0,65% NÃO 0,65 0,65 COFINS 100,00 100,00 3% NÃO 3,00 3,00 TOTAL 13,25 17,25 pág. 4

5 FRANCO ADVOGADOS ASSOCIADOS E CONSULTORES 5/5 CUSTOS/DESPESAS: HIPÓTESE IV.1 x HIPÓTESE II.3 68,00 CUSTOS/DESPESAS: HIPÓTESE IV.2 x HIPÓTESE II.4 68,00 CUSTOS/DESPESAS: HIPÓTESE IV.1 x HIPÓTESE III.5 60,00 CUSTOS/DESPESAS: HIPÓTESE IV.2 x HIPÓTESE III.6 60,00 pág. 5

Somos consultados sobre a obrigatoriedade de recolhimento da diferença de ICMS nas operações envolvendo empresas enquadradas no Simples Nacional.

Somos consultados sobre a obrigatoriedade de recolhimento da diferença de ICMS nas operações envolvendo empresas enquadradas no Simples Nacional. FRANCO ADVOGADOS ASSOCIIADOS E CONSULTORES 1 ADONILSON FRANCO AL. SANTOS Nº 1470, 4º ANDAR - CJS. 407/408/409 JARDINS SÃO PAULO (SP) ASMAHAN ALESSANDRA JAROUCHE CEP 01418-100 PABX: (11) 3266-8592 VANESSA

Leia mais

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA

Leia mais

I CRITÉRIOS ADOTADOS PARA O ESTABELECIMENTO DOS COMPARATIVOS

I CRITÉRIOS ADOTADOS PARA O ESTABELECIMENTO DOS COMPARATIVOS FRANCO ADVOGADOS ASSOCIIADOS E CONSULTORES 1 ADONILSON FRANCO AL. SANTOS Nº 1470, 4º ANDAR CJS. 407/408/409 JARDINS SÃO PAULO (SP) ASMAHAN ALESSANDRA JAROUCHE CEP 01418100 PABX: (11) 32668592 VANESSA DÉBORA

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof.

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof. DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III PIS/PASEP Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE 1. Introdução Existem diversos regimes tributários existentes, são eles: LUCRO PRESUMIDO, LUCRO REAL E SIMPLES NACIONAL. Para cada regime

Leia mais

I INSTITUIÇÃO DA NÃO-CUMULATIVIDADE NA CONSTITUIÇÃO FEDE- RAL

I INSTITUIÇÃO DA NÃO-CUMULATIVIDADE NA CONSTITUIÇÃO FEDE- RAL FRANCO ADVOGADOS ASSOCIIADOS E CONSULTORES 1 ADONILSON FRANCO AL. SANTOS Nº 1470, 4º ANDAR - CJS. 407/408/409 JARDINS SÃO PAULO (SP) FLAVIANA M. DOS SANTOS MIRANDA CEP 01418-100 PABX: (11) 3266-8592 DANIELE

Leia mais

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Silvério das Neves Graduado em Contabilidade e Administração pela Universidade Mackenzie. MBA Executivo em Gestão de Negócios pelo INPG. Participou da

Leia mais

IRPJ, CSLL, PIS, COFINS

IRPJ, CSLL, PIS, COFINS Alguns Clientes O objetivo da Studio Fiscal é oferecer serviços de consultoria tributária, buscando otimizar a carga tributária das empresas com base em trabalhos que envolvem gestão contábil, fiscal e

Leia mais

Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais

Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS REGIME CUMULATIVO (TOTALIDADE DA RECEITA BRUTA OPERACIONAL) Lei 9.718/98 Art.

Leia mais

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;

Leia mais

Boa noite! Flavio Dondoni Junior.

Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Boa noite! Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Qual o melhor modelo tributário para minha empresa? Simples Nacional? Limitada (LTDA)? Microempresa? EIRELI? Lucro Real? Individual? Lucro Presumido? Empresa

Leia mais

Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00

Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00 p. 86 Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = 13.400,00 + 2.400,00 + 10.500,00 + 5.300,00 = = 31.600,00 Gabarito: B Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo,

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Simples Nacional e a transferência de créditos de PIS/COFINS Paulo Nadir Rosa de Moura* A Constituição Federal (CF) de 1988, no artigo 146, inciso III, alínea "d", dispõe que lei

Leia mais

Lei /2014. Receita Bruta

Lei /2014. Receita Bruta Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Receita Bruta Receita Bruta Produto da venda de bens Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS NA COMPRA DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE. Julho / 2005

ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS NA COMPRA DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE. Julho / 2005 ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS NA COMPRA DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE Julho / 2005 TRIBUTOS QUE PODERÃO INCIDIR SOBRE A ENERGIA ELÉTRICA Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Imposto

Leia mais

Substituição Tributária, Tributação Monofásica

Substituição Tributária, Tributação Monofásica Receitas decorrentes da venda de mercadorias industrializadas NÃO SUJEITAS a substituição tributária, a tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e, com relação ao ICMS, a antecipação tributária

Leia mais

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio 1ª Faixa Até 180.000,00 4,00% - 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00 3ª

Leia mais

IRPJ- TEORIA E PRÁTICA

IRPJ- TEORIA E PRÁTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Profa. Cléber Barros AULA 52 27/09/2017 Direito TRIBUTÁRIO IRPJ parte 2 IRPJ- TEORIA E PRÁTICA Os regimes tributários da PJ são: Lucro real (são as empresas

Leia mais

CURSOS GUIA IOB DE CONTABILIDADE. Chat - Perguntas e Respostas. Fascículo 2

CURSOS GUIA IOB DE CONTABILIDADE. Chat - Perguntas e Respostas. Fascículo 2 CURSOS C GUIA IOB DE CONTABILIDADE Chat - Perguntas e Respostas Fascículo 2 CURSOS GUIA IOB DE CONTABILIDADE C Curso de Atualização Contábil do Novo Guia IOB de Contabilidade BEM-VINDO(A) Iniciamos agora

Leia mais

PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS: alcance e inconstitucionalidade do Decreto 8.426/2015

PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS: alcance e inconstitucionalidade do Decreto 8.426/2015 1 2 PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS: alcance e inconstitucionalidade do Decreto 8.426/2015 Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil 18 de junho de 2015 1. Introdução 3 Lei 10.637/02 e 10.833/03

Leia mais

Página 2 de 5 No caso da ausência de comprovação de que essas bonificações estejam relacionadas com a aquisição das mercadorias, essa operação será ca

Página 2 de 5 No caso da ausência de comprovação de que essas bonificações estejam relacionadas com a aquisição das mercadorias, essa operação será ca Página 1 de 5 Este procedimento foi elaborado com base nas Leis nºs 10.406/2002; 9.249/1995; 10.637/2002; 10.833/2003; 11.941/2009; Lei Complementar nº 123/2006; e Resolução CGSN nº 94/2011 IRPJ/CSL/Cofins/PIS-Pasep/Simples

Leia mais

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006 Cândido Henrique de Campos Cândido Campos é advogado especialista em Direito Tributário, principalmente em Planejamento Tributário, com larga experiência em empresas multinacionais é vários anos de trabalho

Leia mais

SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO

SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO SIMULADOR A ferramenta do Contador. Qual é o melhor regime para sua empresa? SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO Acesse nosso ebook http://www.etecnico.com.br/ https://www.facebook.com/mapaetecnicofiscal

Leia mais

ICMS (RS) RETENÇÃO DE MERCADORIAS NOS POSTOS DE FRONTEIRA CONSIDERAÇÕES JURÍDICAS

ICMS (RS) RETENÇÃO DE MERCADORIAS NOS POSTOS DE FRONTEIRA CONSIDERAÇÕES JURÍDICAS FRANCO ADVOGADOS ASSOCIADOS E CONSULTORES 1 ADONILSON FRANCO AL. SANTOS Nº 1470, 4º ANDAR - CJS. 407/408/409 JARDINS SÃO PAULO (SP) VALÉRIA ROSANA ISHII CEP 01418-100 PABX: (11) 3266-8592 / 9946-7141 FLAVIANA

Leia mais

PIS/COFINS e REFORMA TRIBUTÁRIA

PIS/COFINS e REFORMA TRIBUTÁRIA PIS/COFINS e REFORMA TRIBUTÁRIA Novos cenários do projeto de Reforma Tributária e PIS/COFINS - o setor de SERVIÇOS 25.05.2017 Cenários da Reforma Tributária AMEAÇA IMPREVISÍVEL ELEMENTOS DO CENÁRIO Esfera

Leia mais

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013

Leia mais

Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018.

Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Nós Representantes Comerciais, mais uma vez, devemos estar atentos na escolha do regime tributário, mas ao que parece, desta vez, para

Leia mais

Mini Currículo do professor

Mini Currículo do professor PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Profº. Arnóbio N. Araujo Durães Outubro/2018 Aula 2/2 Mini Currículo do professor Arnóbio Neto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado

Leia mais

Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER

Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER 1. ASPECTOS GERAIS 2. VIGÊNCIA 3. ADOÇÃO ANTECIPADA 4. NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA 5. BASE DE CALCULO

Leia mais

Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia.

Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. A Lei Complementar nº 147, de 8 de agosto 2014, incluiu a advocacia no SIMPLES após inovações de diversos pontos na Lei Complementar

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Operações envolvendo Tributos Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária

Leia mais

Cálculos Simples Nacional

Cálculos Simples Nacional Cálculos Simples Nacional VIGÊNCIA 2018 Finalizaremos o presente informativo, com alguns cálculos comparativos do Simples Nacional, comparando-se o modelo vigente até 31.12.2017, com o próximo de 2018,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 108 - Data 6 de maio de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS TRIBUTAÇÃO

Leia mais

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 23 Data 05.08.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 29.07.2016 a 05.08.2016 LEGISLAÇÃO FEDERAL Não houve. RECEITA

Leia mais

PIS/COFINS NÃO-CUMULATIVIDADE

PIS/COFINS NÃO-CUMULATIVIDADE PIS/COFINS NÃO-CUMULATIVIDADE PRINCÍPIO OU REGRA DE TRIBUTAÇÃO Professora Doutora Denise Lucena Cavalcante Gramado, 27/06/2008. PRINCÍPIO DA NÃO-CUMULATIVIDADE Princípio constitucional que tem por finalidade

Leia mais

REEMBOLSO DE DESPESAS E TRIBUTOS FEDERAIS. Fábio Raimundi

REEMBOLSO DE DESPESAS E TRIBUTOS FEDERAIS. Fábio Raimundi REEMBOLSO DE DESPESAS E TRIBUTOS FEDERAIS Fábio Raimundi Curitiba, 2018 ROTEIRO 1. Contextualização fática (prestação de serviços) 2. Receita tributável x Reembolso não tributável 3. Materialidade: Jurídica,

Leia mais

Mini Currículo do professor

Mini Currículo do professor Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel

Leia mais

TRIBUTAÇÃO PIS/COFINS

TRIBUTAÇÃO PIS/COFINS TRIBUTAÇÃO PIS/COFINS Prof. Wagner Mendes Você bem preparado para o futuro da profissão. Mini currículo do professor WAGNER MENDES Contador pela Faculdade Oswaldo Cruz, pós-graduado em gestão de controladoria,

Leia mais

Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo

Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo www.caubr.gov.br Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo Histórico A Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, alterou a Lei Complementar nº 123, de 2006,que institui o Estatuto

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO

Coordenação-Geral de Tributação COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO Fl. 13 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 22 - Data 30 de setembro de de 2014 Origem COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

Leia mais

Não Cumulatividade da contribuição ao PIS/PASEP e da COFINS para as empresas prestadoras de serviços

Não Cumulatividade da contribuição ao PIS/PASEP e da COFINS para as empresas prestadoras de serviços Não Cumulatividade da contribuição ao PIS/PASEP e da COFINS para as empresas prestadoras de serviços Betina Treiger Grupenmacher Doutora PUC/SP, Pós-doutora Universidade de Lisboa - Portugal e Professora

Leia mais

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário

Leia mais

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Roteiro Distorções do Sistema Tributário 2 Carga Tributária

Leia mais

2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional

2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional 2.9 Tributação Por que Tributação? Um sistema tributário oneroso e complexo reduz a competitividade e desestimula investimentos. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre países em estágios

Leia mais

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência

Leia mais

SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL - SPED

SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL - SPED SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL - SPED OUT/2010 REGIME NÃO-CUMULATIVO REGIME CUMULATIVO TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA VENDAS COM SUSPENSÃO VENDAS A ALÍQUOTA ZERO VENDAS COM ISENÇÃO

Leia mais

VISÃO CONTÁBIL DE RECEBIMENTOS DE PRODUTOS EM BONIFICAÇÕES E DESCONTOS EM BOLETOS

VISÃO CONTÁBIL DE RECEBIMENTOS DE PRODUTOS EM BONIFICAÇÕES E DESCONTOS EM BOLETOS VISÃO CONTÁBIL DE RECEBIMENTOS DE PRODUTOS EM BONIFICAÇÕES E DESCONTOS EM BOLETOS Bonificações A Receita Federal reconhece dois tipos de bonificações, que são: 1. Aquelas recebidas na mesma nota fiscal

Leia mais

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição

Leia mais

Parecer PGFN 202/2013

Parecer PGFN 202/2013 Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 PIS (PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL) COFINS (CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL) REGIME CUMULATIVO E NÃO-CUMULATIVO Para iniciar o estudo

Leia mais

Operação Tributável (base de cálculo = quantidade vendida x alíquota por unidade de produto)

Operação Tributável (base de cálculo = quantidade vendida x alíquota por unidade de produto) 1. Finalidade do CST Para a elaboração dos arquivos digitais da Escrituração Fiscal Digital (EFD), bem como para a geração do conteúdo das Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), foram instituídos através da

Leia mais

PALESTRA ANEFAC - IBRACON. Tema: Medida Provisória 627/13 - PIS/COFINS

PALESTRA ANEFAC - IBRACON. Tema: Medida Provisória 627/13 - PIS/COFINS PALESTRA ANEFAC - IBRACON Tema: Medida Provisória 627/13 - PIS/COFINS Até 1998 PIS e COFINS incidiam sobre o faturamento à 2,65%; Era cumulativo; Poucas exceções; Legislação relativamente simples; Ônus

Leia mais

Palestra do Projeto Saber Contábil PIS e COFINS e o Sistema Monofásico de Tributação

Palestra do Projeto Saber Contábil PIS e COFINS e o Sistema Monofásico de Tributação Palestra do Projeto Saber Contábil PIS e COFINS e o Sistema Monofásico de Tributação Josefina do Nascimento Pinto 23 de outubro de 2018 Conteúdo programático 1 Tributação Monofásica de PIS e Cofins 2 Lei

Leia mais

SOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido

SOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal

Leia mais

9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 212, DE 13 DE AGOSTO DE 2008: IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS. ALÍQUOTA ZERO. REQUISITOS DO ADQUIRENTE. A redução a zero das alíquotas

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,

Leia mais

LEI Nº /12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013

LEI Nº /12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013 M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S LEI Nº 12.766/12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013 Em 28 de dezembro de 2012, foi publicada a Lei nº 12.766. Objeto de conversão da Medida Provisória

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE

Leia mais

NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP

NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Não cumulatividade plena PRINCÍPIOS ORIENTADORES SIMPLIFICAÇÃO DA APURAÇÃO DO TRIBUTO TRIBUTAÇÃO DO VALOR AGREGADO EM CADA ETAPA ECONÔMICA NEUTRALIDADE ECONÔMICA DA COBRANÇA

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Retenção em baixas parciais de PIS, COFINS e CSLL

Orientações Consultoria de Segmentos Retenção em baixas parciais de PIS, COFINS e CSLL 28/04/2010 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Contribuição PIS e COFINS pela Sistemática Não Cumulativa... 4 3.2. Da

Leia mais

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital

Leia mais

Como calcular o rateio proporcional de crédito de PIS e COFINS, com base na receita bruta, para as empresas com incidência mista?

Como calcular o rateio proporcional de crédito de PIS e COFINS, com base na receita bruta, para as empresas com incidência mista? Como calcular o rateio proporcional de crédito de PIS e COFINS, com base na receita bruta, para as empresas com incidência mista? Por meio desta solução, será demonstrado o cálculo de crédito sujeito a

Leia mais

REVISTA EDUICEP- ano 2016

REVISTA EDUICEP- ano 2016 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS GERADOS PELAS EMPRESAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS DE SANTA CATARINA OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL Jaison Philippi Machado RESUMO: Este artigo tem o propósito de chamar a atenção quanto

Leia mais

REFORMA TRIBUTÁRIA: Análise da nova proposta de Governo Federal. FEDERASUL Meeting Jurídico Porto Alegre, 24 de abril de 2008

REFORMA TRIBUTÁRIA: Análise da nova proposta de Governo Federal. FEDERASUL Meeting Jurídico Porto Alegre, 24 de abril de 2008 REFORMA TRIBUTÁRIA: Análise da nova proposta de Governo Federal FEDERASUL Meeting Jurídico Porto Alegre, 24 de abril de 2008 Para que uma Reforma Tributária ria? simplificação do sistema tributário desoneração

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta

Orientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta 02/08/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão...

Leia mais

Variação do ICMS Distorce o Custo e a Compensação Tributária

Variação do ICMS Distorce o Custo e a Compensação Tributária Variação do ICMS Distorce o Custo e a Compensação Tributária O diferencial de alíquota do ICMS é aplicável às operações interestaduais entre contribuintes do tributo, quando a mercadoria se destinar ao

Leia mais

Os 7 erros mais comuns na apuração do PIS e da COFINS. Fabio Rodrigues

Os 7 erros mais comuns na apuração do PIS e da COFINS. Fabio Rodrigues Os 7 erros mais comuns na apuração do PIS e da COFINS Fabio Rodrigues Advogado Mestre em Ciências Contábeis Doutorando em Ciências da Informação Fabio Rodrigues Coordenador, autor e coautor de diversos

Leia mais

Exclusão do ICMS e ISS da base de cálculo do PIS, COFINS, CPRB, IRPJ lucro presumido: repercussões das decisões do STJ e do STF Gustavo Brigagão

Exclusão do ICMS e ISS da base de cálculo do PIS, COFINS, CPRB, IRPJ lucro presumido: repercussões das decisões do STJ e do STF Gustavo Brigagão Exclusão do ICMS e ISS da base de cálculo do PIS, COFINS, CPRB, IRPJ lucro presumido: repercussões das decisões do STJ e do STF Gustavo Brigagão Base de cálculo PIS/COFINS - CF/88 Redação original do art.

Leia mais

a2018m1d5h10n49s30.pdfDDDDDDD

a2018m1d5h10n49s30.pdfDDDDDDD http://novo.ocbes.coop.br/imagens/16 63584536314a2018m1d5h10n49s30.pdfDDDDDDD Edição 09/2018: 01. SOLUÇÃO DE CONSULTA N 102 - COSIT Ementa: Impossibilidade de distribuição de resultados de aplicação financeira

Leia mais

Segue explicação cálculo Simples Nacional com alguns exemplos para facilitar esse entendimento 2017/2018.

Segue explicação cálculo Simples Nacional com alguns exemplos para facilitar esse entendimento 2017/2018. No ano de 2018 teremos várias alterações que afetarão as empresas do Simples Nacional. Essas novas alterações afetarão principalmente a sistemática de cálculo Segue explicação cálculo Simples Nacional

Leia mais

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil

Leia mais

Desafios Tributários no Planejamento Logístico das Organizações: Estudo de Caso DESSIMONI & BLANCO ADVOGADOS

Desafios Tributários no Planejamento Logístico das Organizações: Estudo de Caso DESSIMONI & BLANCO ADVOGADOS Desafios Tributários no Planejamento Logístico das Organizações: Estudo de Caso DESSIMONI & BLANCO ADVOGADOS EMPRESA : NOT KILLERS (TUDO MAIÚSCULO) FABRICAÇÃO TRANSPORTE EMPRESA ARMAZENAGEM IMPORTAÇÃO

Leia mais

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA, INADIMPLÊNCIA, TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS E A NOVA CONTRIBUIÇÃO PROPOSTA PELA UNIFICAÇÃO DO PIS E DA COFINS

CARGA TRIBUTÁRIA, INADIMPLÊNCIA, TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS E A NOVA CONTRIBUIÇÃO PROPOSTA PELA UNIFICAÇÃO DO PIS E DA COFINS CARGA TRIBUTÁRIA, INADIMPLÊNCIA, TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS E A NOVA CONTRIBUIÇÃO PROPOSTA PELA UNIFICAÇÃO DO PIS E DA COFINS CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA EM RELAÇÃO AO PIB ANO % DO PIB 1979 20,07% 1989 22,16%

Leia mais

Consultoria tributária

Consultoria tributária Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário 6 3.1-1º Cenário:

Leia mais

SPED ECF - Como importar as informações do registro P500 referente ao cálculo da CSLL?

SPED ECF - Como importar as informações do registro P500 referente ao cálculo da CSLL? SPED ECF - Como importar as informações do registro P500 referente ao cálculo da CSLL? Esta opção estará disponível somente para empresas com forma de tributação de lucro: Lucro Presumido. 1 IMPORTAÇÃO

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Elisão fiscal. PIS. COFINS. Planejamento tributário.

RESUMO. Palavras-chave: Elisão fiscal. PIS. COFINS. Planejamento tributário. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: A utilização da elisão fiscal em uma loja de móveis e eletrodomésticos frente aos tributos PIS e Cofins no regime tributário de lucro presumido RESUMO 33 BARELLA, Lauriano Antonio

Leia mais

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury

Leia mais

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico

Leia mais

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Lei nº 12.973/2014 REGULAMENTAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Novembro de 2014 Agenda Objetivo Regime Tributário de Transição RTT Instrução Normativa RFB

Leia mais

Desafios da Legislação Tributária na Indústria Automobilística Atualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo

Desafios da Legislação Tributária na Indústria Automobilística Atualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo Desafios da Legislação Tributária na Indústria Automobilística Atualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo Gilberto Luiz do Amaral e Cristiano Lisboa Yazbek IBPT - Instituto Brasileiro

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA O que é Planejamento Tributário? O conceito administrativo da palavra planejamento pode ser entendido como: Processo organizacional de criação de um plano, utilizando

Leia mais

AGRONEGÓCIO E TRIBUTAÇÃO: QUAIS OS BENEFÍCIOS DE ATUAR NA PESSOA FÍSICA?

AGRONEGÓCIO E TRIBUTAÇÃO: QUAIS OS BENEFÍCIOS DE ATUAR NA PESSOA FÍSICA? AGRONEGÓCIO E TRIBUTAÇÃO: QUAIS OS BENEFÍCIOS DE ATUAR NA PESSOA FÍSICA? Henrique Roth Isfer 1 1. INTRODUÇÃO A atividade econômica, seja ela urbana ou rural, possui uma série de riscos a si inerentes.

Leia mais

1 PARÂMETROS DA EMPRESA

1 PARÂMETROS DA EMPRESA Título: Como configurar o sistema para realizar o cálculo do Simples Nacional para atividade de Serviços com anexo V a partir de 2009, conforme Lei Complementar 128/2008? 1 PARÂMETROS DA EMPRESA 1.1 Acesse

Leia mais

Código de Situação Tributária

Código de Situação Tributária Código de Situação O código da situação tributária será composto de três dígitos, onde o 1 dígito indicará a origem da mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos a tributação pelo ICMS,

Leia mais

LUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL

LUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL LUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL As empresas tributadas pelo lucro real, que optaram pela apuração anual, deverão recolher mensalmente antecipações de IRPJ e CSLL com base em lucro estimado

Leia mais

Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Reforma Tributária PEC 233 e alterações

Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Reforma Tributária PEC 233 e alterações Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária Reforma Tributária PEC 233 e alterações Aspectos relativos aos tributos federais: a visão da RFB 1 PROBLEMAS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO

Leia mais

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6 Índice 1. Deduções da base de cálculo...3 1.1 Base de cálculo, alíquotas e despesas... 3 1.2 Exemplo numérico com deduções... 3 2. Faturamento bruto/receita bruta regime

Leia mais

NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP

NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Fórum Nacional da Indústria Março / 2018 Jorge Antonio Deher Rachid Secretário da Receita Federal do Brasil Ministério da Fazenda Ministério da Fazenda 2 PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Leia mais

EXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS

EXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS EXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS 1 - INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS RIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade

Leia mais

TABELA DE CST Simples Nacional

TABELA DE CST Simples Nacional TABELA DE CST Simples Nacional 101 Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no Simples Nacional

Leia mais

Incidência de PIS e Cofins sobre receitas financeiras.

Incidência de PIS e Cofins sobre receitas financeiras. Incidência de PIS e Cofins sobre receitas financeiras. Análise da legalidade do Decreto nº 8.426/15. Possibilidade de aproveitamento de créditos de PIS e Cofins calculados sobre despesas financeiras. São

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor

Leia mais

UMA ABORDAGEM SOBRE MODELOS DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. O objetivo deste artigo é mostrar como pode ser definido o Preço de Venda

UMA ABORDAGEM SOBRE MODELOS DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. O objetivo deste artigo é mostrar como pode ser definido o Preço de Venda 1 UMA ABORDAGEM SOBRE MODELOS DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA INTRODUÇÃO SOBREIRO, Vinicius Amorim 1 O objetivo deste artigo é mostrar como pode ser definido o Preço de Venda contemplando a margem sobre

Leia mais

rios (a partir de 2008) Setembro 2009

rios (a partir de 2008) Setembro 2009 Inovação das Práticas Contábeis e Efeitos Tributários rios (a partir de 2008) Setembro 2009 LEI 11.941/2009 MP - Medida Provisória nº. 449 de 03.12.2008 Convertida na Lei nº 11.941, de 27.05.2009 Altera

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por

Leia mais

Teoria da Tributação

Teoria da Tributação Teoria da Tributação Tributação sobre o Consumo Prof. Luís Eduardo Schoueri 2017/2º Semestre Warm up: retomando a aula anterior A inclusão de um tributo em uma economia de mercado competitivo altera o

Leia mais

A exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS. A Solução de Consulta Interna COSIT 13/2018.

A exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS. A Solução de Consulta Interna COSIT 13/2018. A exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS. A Solução de Consulta Interna COSIT 13/2018. Painel 7: PIS e COFINS. Questões Recentes e Polêmicas. Não-Cumulatividade. Conceito de Insumo. Base

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Detalhamento de Receitas Recebidas no Registro F500 do SPED Contribuições 21/07/14

Orientações Consultoria de Segmentos Detalhamento de Receitas Recebidas no Registro F500 do SPED Contribuições 21/07/14 21/07/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Perguntas RFB... 3 2.2. Artigo Portal Tributário... 4 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Manual SPED...

Leia mais

Os 7 erros mais comuns na apuração do PIS e da COFINS. Fabio Rodrigues

Os 7 erros mais comuns na apuração do PIS e da COFINS. Fabio Rodrigues Os 7 erros mais comuns na apuração do PIS e da COFINS Fabio Rodrigues Fabio Rodrigues Advogado. Mestre em Ciências Contábeis. Professor do MBA em Contabilidade e Direito Tributário do IPOG. Coordenador,

Leia mais