ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO: REVISÃO TEÓRICA E APLICAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO: REVISÃO TEÓRICA E APLICAÇÕES"

Transcrição

1 ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO: REVISÃO TEÓRICA E APLICAÇÕES Esmeraldo Macêdo dos Santos Universidade Federal do Rio Grande do Norte PEP / UFRN. Caixa Postal 1551, CEP Natal /RN. esmeraldopep@ufrnet.br José Ivam Pinheiro Universidade Federal do Rio Grande do Norte PEP / UFRN. Caixa Postal 1551, CEP Natal /RN. ivampep@ufrnet.br Carlos Alberto Bezerra Galdino Universidade Federal do Rio Grande do Norte PEP / UFRN. Caixa Postal 1551, CEP Natal /RN. galdino6@ig.com.br Rubens Eugênio Barreto Ramos, Dr. Universidade Federal do Rio Grande do Norte PEP / UFRN. Caixa Postal 1551, CEP Natal /RN. rebens@ct.ufrn.br Abstract: The objective of this study is to establish a theoretical referential to analyze the pattern of the necessary activities to the new reality of the productive function within perspectives of the production strategy. Presenting the dimension of manufacture in the industrialized countries as beginning for the development of technicals aspects of this new approach. Evaluating world-wide scenes, concepts and backing projects of the organizational strategies and production, focusing especially, the potential of the manufacture as competitive weapon, and the boarding necessary to make front to this new reality with criteria so that the manufacture pass to contribute for the competitiveness of the organization. Key words: competitive advantage strategy manufacturing strategy 1. INTRODUÇÃO A intensa competição existente entre organizações de todos os segmentos empresariais, tem apresentado mudanças consideráveis na administração de empresas, principalmente, no que se refere à influência dos fatores produtivos. Diversos autores têm relatado esse fato, declarando a importância dos setores de produção das indústrias. HILL (1993), relata que:... a competição intensa nas indústrias de produção global iniciou um processo de interesse renovado na função de produção e na contribuição que ela pode trazer para o sucesso competitivo da organização como um todo". Afirmações como estas tem demonstrado o reconhecimento freqüente de que a produção pode ser uma excelente arma competitiva, se equipada e gerenciada apropriadamente, e que a chave para este gerenciamento é o desenvolvimento de uma estratégia de produção coerente. Nos grandes países industrializados, a função de manufatura sempre foi considerada um problema, e muitas vezes um mal necessário. Quase sempre era "suportada" pelos outros setores, pois, afinal uma empresa não podia sobreviver sem produzir. Funções como marketing, finanças, pessoal entre outras, acostumaram a

2 relacionar a função produção como origem principal de todos os problemas relacionados ao funcionamento da empresa. Sendo assim, o setor de produção e os profissionais do "chão da fábrica" foram isolados do processo decisório da empresa, principalmente quanto às decisões estratégicas que sempre foram tomadas, e apenas comunicadas ao setor de produção para serem cumpridas. A partir dos anos 80 este cenário começou a mudar. O surgimento das potências industriais orientais resultou em um movimento crescente de valorização das atividades da manufatura na obtenção dos objetivos estratégicos da organização. Numerosos autores, entre eles Hill, Hayes e Slack, concordam que um importante objetivo de estratégia em manufatura é apoiar a estratégia da organização em sua perseguição por vantagens competitivas. A preocupação com estratégias do processo produtivo, de acordo com LEONG et alli (1990), parece considerar alguns processos implícitos, os quais dependem da classificação das decisões de manufatura nas chamadas áreas de decisão e de tornar os objetivos da manufatura explícitos em termos de um elenco de critérios de desempenho a perseguir. São sobre estes aspectos que o referencial teórico apresentado neste artigo engloba, apresentando desde a formulação de estratégias globais até as estratégias funcionais de produção. 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Nos últimos anos, as posições relativas em termos de competitividade de manufatura dos principais países industrializados sofreram mudanças constantes. Nações que usufruem grande tradição entre as indústrias foram superadas por outras de menor tradição. O Japão, por exemplo, obteve crescimento bem acima da média dos outros países. Ao mesmo tempo, Estados Unidos e Inglaterra, passaram a ter suas confortáveis posições ameaçadas e, em muitos casos as perderam. HAYES & WHEELWRIGHT (1984), descreve que as causas possíveis deste fato podem ser: o descuido das empresas norteamericanas com a área de P&D; o posicionamento acomodado das gerências e, talvez a principal, a não consideração da área de manufatura como uma arma estratégica da empresa. O mercado automobilístico, por exemplo, durante muito tempo foi dominado por empresas americanas e européias, hoje se vê indústrias japonesas tomar a liderança e não se consegue perceber a origem dessa vantagem competitiva claramente. Para CORRÊA E GIANESI (1996): "... ao se observar detalhadamente, o setor industrial japonês, nota-se que os setores que mais se destacaram foi: motocicletas; eletrodomésticos; automóveis; câmaras fotográficas; aparelhos de som; e produção de aço. Na verdade, são mercados já desenvolvidos e com líderes japoneses bem estabelecidos". As empresas japonesas tiveram sucesso, não só por seus recursos, habilidades técnicas, preços baixos e alta qualidade. Mas, muito mais pela vantagem de fazer as coisas de maneira simples, bem feita, e lentamente melhorá-las a todo tempo, além de obter excelência em produzir, o que a maioria de seus concorrentes ocidentais não conseguiram igualar a tempo. Estas colocações aproximam-se da posição pioneira de SKINNER (1985) sobre estratégia de produção, na qual sustentava que empresas que competem diferentemente, devem estruturar seus sistemas de produção de modos diversos, procurando capacitações distintas. As considerações de Skinner foram complementadas posteriormente por outros autores, entre eles WHEELWRIGHT (1984). Desde então, os trabalhos relacionados com estratégia de produção multiplicaram-se e, a partir daí, vários outros autores surgiram com abordagens diferentes sobre o assunto.

3 O pleno reconhecimento da área de manufatura como uma força estratégica, refletiu no direcionamento comum entre os objetivos do sistema de produção, a estratégia de negócios da empresa e a criação de capacidades distintiva a partir da manufatura, sendo cada vez mais apresentada como de suma importância para a competitividade. O ambiente de intensa competitividade fez com que as companhias americanas procurassem melhorar sua eficiência e produtividade, a situação atual de algumas destas empresas prossegue sendo frágil. Muitas delas ainda possuem grandes dificuldades para lidarem com temas referentes à globalização e tecnologia de informação. Mesmo assim, elas se encontram obrigadas a mudar sua mentalidade, no que diz respeito à concorrência e as técnicas adotadas para obtenção de vantagem competitiva. Basicamente as empresas estão acostumadas a atuar com o estável, preocupada com as conquistas diárias, sem possuírem um sentido de direção real. Para que estas empresas e os países nas quais operam possam obter êxito no futuro, é necessário que haja um salto muito importante, em direção ao centro estratégico dos negócios com os quais lidam. PORTER (1986) afirma que grande parte do êxito de uma empresa está nas mãos dela mesma, e isso exige atenção aos sinais do meio no qual está inserido. A melhor maneira de estar atento para estes sinais é elaborar um elenco de metas que juntas denominam-se estratégias. 3. ABORDAGENS SOBRE NÍVEIS ESTRATÉGICOS Diante dos diversos conceitos de estratégia encontrada na literatura, considera-se como a mais apropriada para os novos paradigmas da manufatura, a conceituação de MINTZBERG (1983), "... a estratégia representa uma adaptação entre um ambiente dinâmico e um sistema de operações estável. Estratégia é uma concepção da organização, de como esta se ajusta continuamente ao ambiente que está inserida". Já para WHEELWRIGHT (1984), a manufatura será um dos fatores definidores da estratégia da empresa, sendo três os elementos fundamentais: uma orientação dominante, um padrão de diversificação e uma perspectiva de crescimento. Considera-se que existam três níveis estratégicos: a estratégia corporativa, ou do grupo empresarial; a estratégia da unidade de negócios, ou da empresa; e estratégias funcionais, relacionadas com as diversas áreas funcionais como produção, marketing, entre outras. Estratégia corporativa A abordagem do grupo empresarial concentra-se, por sua vez, na busca da relação entre estratégia e as diversas dimensões da organização como estrutura ou tecnologia. Segundo RUMELT et alli (1994), a utilização para a análise do tema em questão marcou a delimitação da administração estratégica como um campo de estudo. Atento ao crescimento das grandes corporações norte-americanas e as transformações no mercado mundial, CHANDLER (1962) observou, entre outros aspectos, que o arranjo estrutural assumiu diversas formas em resposta às contínuas modificações impostas pelo ambiente sobre a definição da estratégia. A estratégia corporativa relaciona-se com o ambiente de atuação da empresa, sendo fundamental na definição de seu território e no reconhecimento de seus pontos fortes e fracos. Ao formular uma estratégia corporativa, os administradores devem conscientizar-se dos fatores ambientais que poderão afetar o futuro de suas empresas. Estes fatores referemse à tecnologia, aspectos econômicos, sociedade, características culturais entre outros. SLACK (1998), aborta esta questão destacando, principalmente, sua importância na hierarquia das decisões estratégicas:

4 "...decisões que formam a estratégia corporativa da organização, orientam e conduzem a corporação em seu ambiente global, econômico, social e político. Cada unidade de negócio da organização precisará elaborar sua própria estratégia de negócio, onde são formuladas as missões, os objetivos individuais, além de definir como competir em seus mercados. Os três níveis da estratégia (corporativo, do negócio e funcional) formam uma cadeia hierárquica onde a estratégia do negócio é um elemento importante no ambiente onde as estratégias funcionais agem. A estratégia corporativa é uma parte importante onde as estratégias do negócio definem." Além disso, no nível mais simples, a conexão entre os três níveis da estratégia pode ser considerada para indicar uma relação top-down (SLACK, 1998). Ou seja, a estratégia do negócio é planejada somente no contexto de uma estratégia corporativa bem definida, e estratégias funcionais somente com estratégia de negócio bem definida. Estratégia da unidade de negócio Os fatores ambientais avaliados na elaboração da estratégia corporativa, ao interagir com a unidade de negócios, criam as diretrizes gerais da organização, ou seja, os compromissos internos vindos da maneira como a organização funciona em resposta às pressões externas. A principal característica da estratégia da unidade de negócio segundo SELZNICK apud PIRES (1995) é sua função distintiva. Sendo assim, através da análise dos ambientes interno e externo, pode-se definir a capacidade que diferencia uma organização das outras o que pode ser decisivo para a delimitação de sua vantagem competitiva. As caracterizações das vantagens competitivas também podem ser avaliadas pela definição de PORTER (1986) quando relata que as forças competitivas e econômicas em um determinado segmento são o resultado de cinco forças competitivas. Essas forças são: Poder de barganha dos fornecedores; Poder de barganha dos compradores; Ameaça de novos entrantes dentro do segmento; Ameaça de produtos ou serviços substitutos; Posicionamento das indústrias rivais. Para enfrentar as forças competitivas de cada segmento industrial, PORTER (1986) sugere à empresa a utilização de três abordagens para a estratégia de negócios. Definidas como estratégias genéricas, que são descritas na figura 1. Cada estratégia genérica envolve duas escolhas chaves: Primeiro, o mecanismo competitivo, onde uma empresa pode diminuir seus custos ou diferenciar seus produtos ou serviços; e segundo, o escopo competitivo, onde a empresa pode ter como alvo um amplo ou estreito mercado, enquanto foca estratégias procurando custo baixo (foco na liderança por custo) ou diferenciação de produtos ou serviços (foco na diferenciação) em um segmento estreito da indústria. As ações específicas requerem implementar cada estratégia genérica, diversificando amplamente de indústria para indústria. Acredita-se que escolher e implementar a estratégia genérica apropriada é o ponto central para alcançar uma vantagem competitiva de longo prazo no segmento em que se produz. LIDERANÇA POR CUSTO DIFERENCIAÇÃO F O C O Fonte: Adaptado de PORTER (1986) Figura 1 - Posicionamento das estratégias genéricas de Porter

5 No conceito de estratégia genérica existem dois princípios. Primeiro, acredita-se que a vantagem competitiva é o objetivo de qualquer estratégia. Segundo acredita-se que a empresa deve definir o tipo de vantagem competitiva que procura conquistar e o escopo dentro do qual irá alcançar. PORTER (1986), acredita que pensar todas as coisas para todas as pessoas é uma fórmula para a mediocridade e uma performance abaixo da média. Mais recentemente, a atenção tem mudado do foco na estratégia específica da empresa para o foco em competências centrais (core competencies). Esta mudança de foco na atenção, de estratégia específica para fundamentar competências organizacionais irá capacitar (ou prevenir) o alcance das estratégias escolhidas. Estratégia funcional (Produção) Dentre as várias definições de estratégia funcional de produção, não se pode afirmar que exista um conceito unânime. O que há de certo é a delimitação de coincidir com os objetivos estratégicos da unidade de negócios, focar um padrão de decisão para manufatura tornar-se uma vantagem competitiva e alcançar os objetivos estratégicos globais. Por coincidência, Um dos conceitos de estratégia de produção enfatizado pela literatura, surgiu desde o final dos anos 60, a partir da necessidade de integrar o processo operacional de uma unidade produtiva ao processo decisório global da empresa, assim iniciou-se o processo de interesse renovado na função de produção e na contribuição que ela pode fazer para o sucesso competitivo em toda companhia. Ultimamente, tem havido um reconhecimento freqüente de que a produção pode ser uma excelente arma competitiva se equipada e gerenciada apropriadamente. A chave para chegar a este desenvolvimento é uma estratégia de produção coerente. O potencial da manufatura como uma arma competitiva e o conceito do uso da produção como um ativo estratégico, são cada vez mais indicados pelos autores, como forma de prosperar em algumas atividades da indústria, inclusive tentam modificar sobre a manufatura, que os gerentes de produção vinham observando como postulados. CORRÊA E GIANESI (1996), citam três razões para o renovado interesse na função produção: 1. Crescente pressão por competitividade que o mercado mundial tem demandado das empresas; 2. Potencial competitivo que representa o crescente desenvolvimento de novas tecnologias de manufatura e de gestão de manufatura, como os sistemas de manufatura integrada por computador (CAD/CAM) e os sistemas flexíveis de manufatura; 3. O desenvolvimento de um melhor entendimento do papel estratégico que a produção pode e deve ter no atendimento dos objetivos estratégicos da organização. Devido a esta crescente preocupação com a eficiência estratégica da produção, diversos autores estão definindo estratégias para alcançar os objetivos globais da empresa. Baseado na estratégia de Porter, autores como KIM & LEE (1993) identificaram suas "estratégias genéricas de produção, a seguir explicitadas e apresentadas na figura 2:

6 ALTA DIFERENCIAÇÃO PURA CUSTO E DIFERENCIAÇÃO BAIXA SEM ESTRATÉGIA DEFINIDA LIDERANÇA EM CUSTOS PURA BAIXA Figura 2- Estratégias genéricas de produção ALTA Estratégia de diferenciação pura. Esta estratégia caracteriza-se por diferenciar a produção desenvolvida pela firma, criando algo que seja considerado único ao âmbito de todo mercado. Procura atingir e manter a variedade, qualidade, assistência técnica e bom serviço de entrega. A diferenciação é uma estratégia que exige grandes esforços de marketing, capacidade de pesquisa básica e reputação relacionada com tecnologia e qualidade. Estratégia de liderança em custos pura. Tornou-se bastante comum devido à popularização do conceito da curva de experiência, por isso baseia-se na estrutura de custos variando entre competidores dentro do mercado como resultado de economias de escala, canais de distribuição e acesso diferenciado a fornecedores. Esta estratégia requer um controle rígido do custo e das despesas gerais, produtos customizados e sistemas de logística de baixo custo. Vale lembrar que custo baixo em relação aos concorrentes tornase o tema central de toda a estratégia, embora a qualidade, a assistência técnica, o marketing e outras áreas não podem ser ignorados. Estratégia de custo e diferenciação. Com os avanços ocorridos na tecnologia de processos, são possíveis a sustentação de vantagem competitiva de baixo custo e diferenciação ao mesmo tempo. Outra característica do desenvolvimento tecnológico propicia às empresas alguns aspectos peculiares, dentre os quais o aumento da flexibilidade de produção em projetos de produtos, alterações no mix, mais rápida reprogramação de linha de produção. Tais capacidades localizam-se na eficiência relacionada com maior variedade, e não em maiores volumes. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS As alterações ocorridas nos últimos anos modificaram de forma substancial, o papel da função produção dentro das organizações de todos os países industrializados, principalmente, ocidentais. Elas ocorreram baseadas no panorama competitivo global com o crescimento de novos concorrentes que competiam com bases muito diferentes das regras até então estabelecidas, de maneira que as indústrias do ocidente tiveram que desenvolver novas técnicas que reforçavam a produção nas companhias. As novas técnicas de processo desenvolvidas representaram um potencial competitivo incrível, mas que demandam profundas alterações na forma de gerenciar os sistemas de manufatura que delas se utilizam. Inclui-se aí, o estabelecimento de um novo paradigma, com máquinas flexíveis controladas por computador desafiando aspectos técnicos de outrora bem estabelecido conceito de economia de escala, redução dos tempos

7 de projeto à produção, redução dos tempos de pedidos, melhoria da qualidade dos produtos, além de rever o papel da estratégia dentro da organização. A nova realidade funcional surgiu da concepção da falta de um elo no processo de planejamento estratégico das organizações e o envolvimento com todos os setores da organização. Para isso foi preciso rever conceitos sobre estratégia e então inseri-la em todas as funções da empresa. A partir desta mudança, pôde-se diferenciar o conteúdo das estratégias de manufatura do processo de desenvolver estratégias de manufatura. Este artigo procurou esclarecer que o isolamento que a função produção esteve sujeita durante todos estes anos deve ser revisto, sob pena das organizações competidoras de mercados mundiais fiquem em desvantagem frente a seus concorrentes. O novo pensamento sobre produção trata de estratégias de manufatura enfatizando a integração da produção com todas as outras funções da organização, servindo de base para projeções de como a empresa vai competir no mercado a partir desta determinação e criando condições para que esforços sejam focalizados através dos recursos manuseados auxiliando a empresa obter desempenho melhor que a concorrência em suas operações. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANSOFF, I. H. Corporate strategy. New York : McGraw-Hill, CAMP, R. C. Benchmarking: the search for industry best practices that lead to superior performamce. Milwaukee: ASQC Quality Press, CHANDLER, A. Strategy and Structure. Cambridge, MA: MIT Press, CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in Time, MRPII e OPT: um enfoque estratégico. 2ª ed. SãoPaulo: Atlas, DAVIDSON W.; 1988; et alli; "Retailing Management"; NY: Jonh Wiley Fischer, T. e Guanais, F. C.; 1998; "Entre Planos, Projetos e Estratégias: O Caso Rio Sempre Rio"; ENANPAD GARVIN, D. A. Manufacturing Strategic Planning. Califórnia Management Review, summer, HAYES, R. Strategic planning forward in reverse? Harvard Business Review, novdec, HAYES, R.; WHEELWRIGHT, S. C. Restoring our competitive edge: competing through manufacturing. New York: The Free Press, HILL, Terry, Manufacturing strategy, 1993, Irwin. KIM, Y.; LEE, J. Manufacturing strategy and production systems: An integrated framework, Journal of Operations Management, Vol. 11, LEONG, G. K.; SNYDER, D. L.; WARD, P. T. Research in the process and content of manufacturing strategy. OGEMa International Journal of Management Sciences, v. 18, n. 2, p

8 MINTZBERG, H. Designing Effective Organizations. New Jersey: Prentice-Hall, PIRES, S. R. I.; AGOSTINHO, O. L. Estratégias Competitivas e Prioridades Competitivas da Manufatura: Um Estudo Exploratório. Revista Produção. Minas Gerais, Vol. 4, n 1, p , jul., PIRES, S. R. I. Gestão Estratégica da Produção. Editora Unimep, Piracicaba, PORTER, M. Estratégia Competitiva - Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, RUMELT, R. P.; SCHENDEL, D. E.; TEECE, D. J. Fundamental issues in strategy. Fundamental issues in strategy: a research agenda. Cambridge: Harvard University Press, SKINNER, W. Manufacturing: the formidable competitive weapon, New York: John Wiley and Sons, SKINNER, W. The Focused Factory. Harvard Business Review, may-jun, , SLACK, N. A vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. Atlas, São Paulo, SLACK, Nigel, Administração da produção. São Paulo, ed: Atlas WHEELWRIGHT, S.C. Manufacturing Strategy: defining the missing link. Strategic Management Journal, vol.5, p.77-91, 1984.

LLM Marketing de serviços jurídicos

LLM Marketing de serviços jurídicos LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento

Leia mais

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências Unidade Curricular: Estratégia Empresarial Área Científica: Organização e Gestão Empresarial Curso / Ciclo: Gestão de Empresas - 1º ciclo Docente Responsável: Samuel Ferreira Barros Ano Regime Tipo 2º

Leia mais

1

1 Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos

Leia mais

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação Vantagem competitiva e Sistemas de Informação VANTAGEM COMPETITIVA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Qual o valor da informação para uma organização? Quais os objetivos de uma organização? O que pode mudar em uma organização

Leia mais

04/05/2017. Aula 9 Planejamento e Estratégia. Conceitos de Estratégia. Planejar ou Administrar? Capítulo 15 Modelo de Negócios e Estratégia

04/05/2017. Aula 9 Planejamento e Estratégia. Conceitos de Estratégia. Planejar ou Administrar? Capítulo 15 Modelo de Negócios e Estratégia Aula 9 Planejamento e Estratégia Capítulo 15 Modelo de Negócios e Estratégia Jéssica - jessica.costa.pereira@usp.br Conceitos de Estratégia Grécia: A Arte dos Generais Os Estrategos; Estratégia: escolha

Leia mais

PRIORIDADES COMPETITIVAS E RELAÇÃO COM FORNECEDORES: UMA SURVEY EXPLORATÓRIA NA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

PRIORIDADES COMPETITIVAS E RELAÇÃO COM FORNECEDORES: UMA SURVEY EXPLORATÓRIA NA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS DO ESTADO DE SÃO PAULO PRIORIDADES COMPETITIVAS E RELAÇÃO COM FORNECEDORES: UMA SURVEY EXPLORATÓRIA NA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Alberto Magno Teodoro Filho (UFSCar) amagnotf@hotmail.com Marcia Regina Neves

Leia mais

CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99)

CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99) CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR ESTRATÉGIA COMPETITIVA é o conjunto de planos, políticas, programas e ações desenvolvidos

Leia mais

Negócios Estratégicos I

Negócios Estratégicos I Negócios Estratégicos I ESTRATÉGIA O que é estratégia? Conceitos de estratégia Alfred Chandler Jr. A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e dos objetivos de longo prazo de uma dada

Leia mais

Avaliação de Empresas EAC0570

Avaliação de Empresas EAC0570 Avaliação de Empresas EAC0570 ANÁLISE ESTRATÉGICA O Processo de Avaliação de Empresas Objetivo da avaliação estratégica Por que a análise estratégica é importante? A estratégia direciona as ações de uma

Leia mais

Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base

Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula3 1 Informativo:

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Fonte: Maximiano (2009) Autor Palavras Chave Mintzberg Ansoff Futuro. Decisão. Resultados. Programação. Negócio Atual. Tendências. Decisão. Concorrência. Produtos e serviços. MAXIMIANO

Leia mais

6 Estratégias em Nível da Unidade de Negócios

6 Estratégias em Nível da Unidade de Negócios 53 6 Estratégias em Nível da Unidade de Negócios As Unidades de Negócio ou UNs são subsistemas organizacionais com mercado, conjunto de concorrentes e missão diferente de outros subsistemas organizacionais

Leia mais

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações

Leia mais

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias

Leia mais

VANTAGEM COMPETITIVA

VANTAGEM COMPETITIVA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade

Leia mais

O que é Estratégia de Operações. EAD 0763 Aula 1 Livro Texto Cap.1 Leonardo Gomes

O que é Estratégia de Operações. EAD 0763 Aula 1 Livro Texto Cap.1 Leonardo Gomes O que é Estratégia de Operações EAD 0763 Aula 1 Livro Texto Cap.1 Leonardo Gomes Agenda 1 Programa, objetivos e métodos de aprendizado da disciplina 2 Estratégia de Operações Programa da Disciplina Método

Leia mais

OS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES

OS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES OS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES Leticia Maoski Rocha (PUCPR) lemaoski@hotmail.com Atualmente as empresas estão necessitando de

Leia mais

AMBIENTE COMPETITIVO

AMBIENTE COMPETITIVO Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente

Leia mais

O PAPEL DA FUNÇÃO PRODUÇÃO NAS DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS

O PAPEL DA FUNÇÃO PRODUÇÃO NAS DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS O PAPEL DA FUNÇÃO PRODUÇÃO NAS DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS Augusto Aiquel Vaz Costa Mestrando em Administração PPGA/UFRGS Rua Mariante, 1076 / 21 Bairro Rio Branco - Porto Alegre /

Leia mais

A taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de produção: uma revisão dos principais estudos nacionais

A taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de produção: uma revisão dos principais estudos nacionais A taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de : uma revisão dos principais estudos nacionais Eliciane Maria da Silva (EESC-USP) eliciane@ prod.eesc.sc.usp.br Fernando César Almada

Leia mais

2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação

2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação 2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação Objectivos de Aprendizagem Identificar várias estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar Tecnologias da Informação para confrontar

Leia mais

Os papéis estratégicos dos sistemas de informação

Os papéis estratégicos dos sistemas de informação Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,

Leia mais

Gestão de Micro e Pequenas Empresas

Gestão de Micro e Pequenas Empresas Gestão de Micro e Pequenas Empresas Planejamento Estratégico Professor: Charles Leite Para que serve o planejamento estratégico? Chance maior sucesso na decisão. Sua aplicação faz com que elabore um portfólio

Leia mais

Redefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process. Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia

Redefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process. Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia 1 Redefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia (HAX, Arnoldo C., 1990) A imersão das estratégias constituem

Leia mais

Importância da consultoria

Importância da consultoria Importância da consultoria Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico 1 Referência Leitura para a aula: CONTADOR, J.C. Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico. Revista

Leia mais

AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT

AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT PROF. Carlos Alberto OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS A NATUREZA DOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Objetivo organizacional é uma meta

Leia mais

Gestão de Negócios (4)

Gestão de Negócios (4) Gestão de Negócios (4) Introdução à Gestão Estratégica Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Estratégia A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e de objetivos básicos a longo prazo de

Leia mais

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias

Leia mais

Integração na cadeia de suprimentos de uma organização. Celso L D Fragoso

Integração na cadeia de suprimentos de uma organização. Celso L D Fragoso Integração na cadeia de suprimentos de uma organização Celso L D Fragoso 5 Nov 2016 Agenda Integração e conceitos de OTC e E2E Importância da Integração E2E e Customer Experience Premissas para uma integração

Leia mais

O Papel do Macroambiente

O Papel do Macroambiente O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente

Leia mais

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição

Leia mais

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais.

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. 1 A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. Renata Rodrigues de Lima RESUMO Este artigo tem o objetivo abordar a administração de materiais, sua importância

Leia mais

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM ADM Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 1 A constituição do talento humano Conhecimento SABER Aprender a aprender Aprender continuadamente Aumentar o conhecimento Habilidade SABER FAZER

Leia mais

FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA

FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA QUESTÕES CRÍTICAS Quais são os propósitos e objetivos da organização? Diz aos administradores onde a organização quer chegar. Evitar que a formulação da estratégia esteja contra

Leia mais

Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof.

Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Estratégia A palavra estratégia vem do grego strategos e está intimamente

Leia mais

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Estratégias de Competição

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Estratégias de Competição Universidade Cruzeiro do Sul Campus Virtual Unidade I: Unidade: Estratégias de Competição 2010 0 A Intenção Estratégica consiste na alavancagem dos recursos internos, capacidades e competências essenciais

Leia mais

Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação

Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação Capítulo 3 Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação 3.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Demonstrar como o modelo das cinco forças competitivas de Porter ajuda as empresas

Leia mais

5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR

5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR 176 5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR O escopo competitivo estabelecido por uma organização corresponde ao campo em que a mesma irá atuar: produtos, segmentos, grau de integração vertical

Leia mais

Conceitos Básicos de Estratégia. Do Posicionamento ao Movimento

Conceitos Básicos de Estratégia. Do Posicionamento ao Movimento Conceitos Básicos de Estratégia Do Posicionamento ao Movimento Agenda -2ª aula Conceito de Estratégia O papel da Estratégia no sucesso da empresa Análise Estratégica A evolução da gestão estratégica Estratégia:

Leia mais

Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes

Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 11 A aula 11/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Posicionamento estratégico - Liderança no custo total

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA FICHA DE DISCIPLINA Disciplina Contabilidade e Análise de Custos Código PPGCC Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo: Optativa OBJETIVOS Apresentar e discutir os conhecimentos fundamentais voltados para a identificação,

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável

Leia mais

Classificação dos Sistemas de Informação

Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de apoio à decisão. E, também, o tipo de sistema de informação estratégico. É o sistema

Leia mais

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração

Leia mais

Análise de consenso estratégico nas operações: um estudo de caso

Análise de consenso estratégico nas operações: um estudo de caso Análise de consenso estratégico nas operações: um estudo de caso Celeste José Zanon (UFSCar) cdzanon@uol.com.br Alceu Gomes Alves Filho (UFSCar) alceu@power.ufscar.br Resumo Este estudo de caso tem como

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS Faça você mesmo

PLANO DE NEGÓCIOS Faça você mesmo PLANO DE NEGÓCIOS Faça você mesmo INTRODUÇÃO É um instrumento que visa estruturar as principais concepções e alternativas para uma análise correta de viabilidade do negócio pretendido, proporcionando uma

Leia mais

Bases conceituais para o projeto de um sistema de gestão estratégica de operações

Bases conceituais para o projeto de um sistema de gestão estratégica de operações Bases conceituais para o projeto de um sistema de gestão estratégica de operações Edson Pinheiro de Lima (PPGEPS/PUCPR) e.pinheiro@pucpr.br Sérgio Eduardo Gouvêa da Costa (PPGEPS/PUCPR) s.gouvea@pucpr.br

Leia mais

O PAPEL DA ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃO NO ALINHAMENTO DINÂMICO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTO

O PAPEL DA ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃO NO ALINHAMENTO DINÂMICO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTO O PAPEL DA ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃO NO ALINHAMENTO DINÂMICO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTO Daniel Fernando Bozutti (UFSCar) dfbozuti@terra.com.br Edemilson Nogueira (UFSCar) edn@dep.ufscar.br MIGUEL ANTONIO BUENO

Leia mais

Estratégia de Produção. Jonas Lucio Maia

Estratégia de Produção. Jonas Lucio Maia Estratégia de Produção Jonas Lucio Maia Conteúdo Introdução; Estratégia EP : Conteúdo EP : Processo Bibliografia. Introdução Todas as organizações necessitam de um direcionamento estratégico: Para onde

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização ADMINISTRAÇÃO Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir

Leia mais

Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula

Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula Hayashi 1. Introdução 2. Referencial teórico 3. Método de

Leia mais

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO PROCESSOS DE PLANEJAMENTO Ana Claudia de Oliveira Machado. Geraldo Magela Campos Reis Patrícia Vitorino da Cruz Rafaela Oliveira de Souza Tatiana Santos Costa Não basta saber, é preciso aplicar. Não basta

Leia mais

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa

Leia mais

Aula 3- Forças Competitivas

Aula 3- Forças Competitivas Aula 3- Forças Competitivas Professora Bruna Panzarini Michael Porter Autor de teorias e de livros sobre estratégias e competitividade, Michael Eugene Porter nasceu em Michigan em 1947. Professor na Harvard

Leia mais

FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia. Sustentando a Vantagem Competitiva

FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia. Sustentando a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Sustentando a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia, Capt. 14, e Hitt, Administração Estratégica, cap 12 Prof. Dr. James Terence Coulter

Leia mais

PES 34- Estratégias. Profª Enfª Bruna Carla Voltolini

PES 34- Estratégias. Profª Enfª Bruna Carla Voltolini PES 34- Estratégias Profª Enfª Bruna Carla Voltolini Framework do Planejamento Estratégico CONCEITOS BÁSICOS Conceitos básicos sobre sistema, funções dos gestores e planejamento OBJETIVOS Conceituação

Leia mais

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Objetivo Estruturar o sistema de medição de desempenho

Leia mais

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II Turmas: Marketing, Tecnologia Da Informação e Gestão Ambiental Prof. Milton Farina Segundo Semestre Aula do dia 31/08/2010 Livro: Administração de Marketing -Kotler/ Keller

Leia mais

A Competição Empresarial tem a capacidade de transformar complexidade e especialização em desempenho. A competição permite construir organizações que

A Competição Empresarial tem a capacidade de transformar complexidade e especialização em desempenho. A competição permite construir organizações que A Competição Empresarial tem a capacidade de transformar complexidade e especialização em desempenho. A competição permite construir organizações que funcionem. A essência da competição é escolher o que

Leia mais

FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER

FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Forças Competitivas Toda empresa está inserida num ambiente composto por um conjunto de forças competitivas que determinam o

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA. Metodologia. Materiais. EM: Menu: Graduação Fisma

GESTÃO ESTRATÉGICA. Metodologia. Materiais. EM:   Menu: Graduação Fisma GESTÃO ESTRATÉGICA Profª Ms. Greice de Bem Noro Metodologia Conteúdo: Exposição (o que dizer?) + Linguagem: Alinhada: para quem dizer? + Método: Mais em menos tempo = Ambiente construtivo de aprendizagem

Leia mais

Material para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva

Material para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva Material para avaliação Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 5 Forças de Porter DPS Gestão Negócios ADM 2016.2 2 Condições de fatores de produção De acordo com Porter, as condições dos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Segundo Porter, qualquer setor, seja nacional ou internacional, que produz um serviço ou um produto, é "manipulado" por cinco forças

Leia mais

Administração e Planejamento Estratégico: Uma introdução

Administração e Planejamento Estratégico: Uma introdução Planejamento Administração e Planejamento Estratégico: Uma introdução Planejamento é a prática que as pessoas e organizações usam para administrar suas relações com o futuro. Maximiano 2000 Situação Estratégica

Leia mais

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente

Leia mais

As visões de Negócio. Analista de Negócio 3.0. Segundo Módulo: Parte 2

As visões de Negócio. Analista de Negócio 3.0. Segundo Módulo: Parte 2 Segundo Módulo: Parte 2 As visões de Negócio 1 Quais são visões de Negócio? Para conhecer o negócio o Analista de precisa ter: - Visão da Estratégia - Visão de Processos (Operação) - Visão de Valor da

Leia mais

MÓDULO 9 Custos e desperdícios de (não) ter Qualidade

MÓDULO 9 Custos e desperdícios de (não) ter Qualidade MÓDULO 9 Custos e desperdícios de (não) ter Qualidade Quando se diz que um produto tem qualidade fica subentendido, muitas vezes, que se trata de um produto com alto valor agregado, ou seja, um produto

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Dentre a grande variedade de sistemas que podem ser modelados e para os quais a simulação pode ser aplicada com proveito, uma classe

Leia mais

Cristiane Meneghel Dorizotto Colpas (UNIMEP) Rosangela Maria Vanalle (UNI MEP)

Cristiane Meneghel Dorizotto Colpas (UNIMEP) Rosangela Maria Vanalle (UNI MEP) Alinhamento das prioridades competitivas e planos de ação em diferentes níveis hierárquicos: estudo de caso numa empresa fornecedora da indústria automobilística Cristiane Meneghel Dorizotto Colpas (UNIMEP)

Leia mais

Vantagem competitiva baseada em operações

Vantagem competitiva baseada em operações Resenha HAYES, Robert; PISANO, Gary; UPTON, David; WHEELWRIGHT, Steven. Operations, strategy, and technology pursuing the competitive edge. Hoboken: Wiley & Sons, 2004. 400p. Dirk Boehe Vantagem competitiva

Leia mais

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:

Leia mais

O Ambiente Externo: Oportunidades, Ameaças e Concorrência Industrial, e Análise da Concorrência

O Ambiente Externo: Oportunidades, Ameaças e Concorrência Industrial, e Análise da Concorrência Aula 2 O Ambiente Externo: Oportunidades, Ameaças e Concorrência Industrial, e Análise da Concorrência Prof. Rossandro Ramos, MSc. Unirio Finep Gestão Estratégica 2011-2 1 Strategic Outcomes Strategic

Leia mais

MODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura

MODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura MODELO DA CADEIA DE VALOR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura Estratégia Competitiva É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável contra as

Leia mais

Identificação e análise da estratégia de manufatura: um estudo de caso aplicando a abordagem das Auditorias da Manufatura

Identificação e análise da estratégia de manufatura: um estudo de caso aplicando a abordagem das Auditorias da Manufatura Identificação e análise da estratégia de manufatura: um estudo de caso aplicando a abordagem das Auditorias da Manufatura Sérgio Gouvêa da Costa Depart. de Eng. de Produção - Universidade de São Paulo,

Leia mais

Redes de Valor e de Cooperação : evoluindo com a Inteligência Empresarial série 1

Redes de Valor e de Cooperação : evoluindo com a Inteligência Empresarial série 1 Redes de Valor e de Cooperação : evoluindo com a Inteligência Empresarial série 1 Daniela Ramos Teixeira As regras do jogo empresarial têm mudado, consideravelmente, nos últimos anos, sendo que a hipercompetição

Leia mais

O Papel Estratégico do Sistema de Informação. Sistemas de Informação Estratégicos

O Papel Estratégico do Sistema de Informação. Sistemas de Informação Estratégicos CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação O Papel Estratégico do Sistema de Informação Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE

PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Faculdade de Administração e Ciências Contábeis DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL E O

Leia mais

Uma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho

Uma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho Uma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho Roberto Antonio Martins (GEPEQ/DEP/UFSCar IFM) ram@dep.ufscar.br Eduard Prancic (GEPEQ/DEP/UFSCar IFM)

Leia mais

Ementário EMBA em Gestão de Projetos

Ementário EMBA em Gestão de Projetos Ementário EMBA em Gestão de Projetos Grade curricular Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA - N FUNDAMENTOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E GERENCIAMENTO DE ESCOPO - N GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS GESTÃO

Leia mais

Ementas. Certificate in Marketing Management CMM

Ementas. Certificate in Marketing Management CMM Ementas Certificate in Marketing Management CMM Agosto 2012 Fundamentos de Marketing Análise do Ambiente de Marketing Elementos externos Consumidor Concorrência e seus produtos Mercado Ambiente geral Elementos

Leia mais

INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA NA EMPRESA PARA A COMPETITIVIDADE

INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA NA EMPRESA PARA A COMPETITIVIDADE INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA NA EMPRESA PARA A COMPETITIVIDADE Rogério Nunes da Silva Mestre em Engenharia de Produção (M.Sc.) - COPPE/UFRJ SENAI-CETIQT - Rua Dr. Manoel Cotrim, 195, RJ UNIVERCIDADE - Rua Humaitá,

Leia mais

ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs

ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs Rinaldo Ribeiro MORAES MORAES, Rinaldo Ribeiro. Estratégia competitiva aplicada

Leia mais

2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva

2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva 2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva O presente capítulo aborda os aspectos inerentes às empresas para a geração de vantagens competitiva, tendo com isso, o intuito de

Leia mais

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento

Leia mais

PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos

PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Toda empresa é originada com a intenção de produzir um produto ou serviço final que tenha valor para o cliente. O objetivo das operações da empresa consiste em

Leia mais

GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO

GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT Ana Luiza de Oliveira - aninha_oliveira3179@hotmail.com Suellem Taynara Farias Marques caparrozsuellem@gmail.com Hugo ScagliaTorquetti hugo.torquetti@gmail.com Graduando

Leia mais

Prof.º Marcelo Mora

Prof.º Marcelo Mora ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria

Leia mais

Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo

Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Introdução Esta apresentação tem como objetivo iniciar, no âmbito da MEI, uma série de discussões acerca da possibilidade de obtermos maiores avanços na agenda

Leia mais

Vantagem competitiva e valor acrescentado

Vantagem competitiva e valor acrescentado Vantagem competitiva e valor acrescentado Vantagem competitiva: estratégias genéricas e valências desenvolvimento de uma estratégia de empresa integração adicionando valor Sistemas de informação estratégicos

Leia mais

ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS

ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS Carga horária (Semanal) Semestre 4 5 OBJETIVO: Capacitar o aluno a elaborar um plano estratégico de baixa complexidade EMENTA: A disciplina enfoca a importância

Leia mais

CONSULTORIAS. EDUCAÇÃO Palestras Seminários e Cursos Fone/Fax: (0**62) ,

CONSULTORIAS. EDUCAÇÃO Palestras Seminários e Cursos Fone/Fax: (0**62) , PRODUTOS E SERVIÇOS PGN Programa de Gestão de Negócios PISO 9000 - Programa ISO 9000 SISO 9000 Suporte ISO 9000 PAS Programa de Atendimento Superior PGQ Programa de Gestão da Qualidade e-pode Programa

Leia mais

MEDIDAS DE DESEMPENHO EM GESTÃO DE OPERAÇÕES: Uma visão para o futuro Barbosa, Romerytto Gledson da Silva Soares 1

MEDIDAS DE DESEMPENHO EM GESTÃO DE OPERAÇÕES: Uma visão para o futuro Barbosa, Romerytto Gledson da Silva Soares 1 RESUMO MEDIDAS DE DESEMPENHO EM GESTÃO DE OPERAÇÕES: Uma visão para o futuro Barbosa, Romerytto Gledson da Silva Soares 1 Bezerra, Emanuel Serafim 2 Bezerra, Genebaldo Mota Barros 3 Silva, Félix Roberto

Leia mais

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Planejamento Estratégico

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Planejamento Estratégico ADM Planejamento estratégico Professor Douglas Pereira da Silva 1 Professor Douglas Pereira da Silva Bacharel em Administração com ênfase em Marketing. Pós Graduado em Gestão Estratégica de Negócios. Pós

Leia mais

1 Introdução Contextualização e motivação

1 Introdução Contextualização e motivação 1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.

Leia mais

A vantagem competitiva

A vantagem competitiva A vantagem competitiva Modelo de Tomada de Decisões Estratégicas (CAMARGO; DIAS, 2003, p. 32) Mas, afinal... Qual a fonte da vantagem competitiva? Duas teorias Organização industrial Visão Baseada em

Leia mais

MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL

MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL Programa de Pós-Graduação em Economia e Gestão Empresarial MESTRADO EM ECONOMIA EMPRESARIAL MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL PROF. CARLOS AUGUSTO CALDAS DE MORAES 1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ampliar a capacidade

Leia mais

2: VANTAGEM ESTRATÉGICA. Competindo com a Tecnologia da Informação

2: VANTAGEM ESTRATÉGICA. Competindo com a Tecnologia da Informação 1 2: VANTAGEM ESTRATÉGICA Competindo com a Tecnologia da Informação Fundamentos da Vantagem Estratégica Os sistemas de informação (SI) devem ser vistos como algo mais do que um conjunto de tecnologias

Leia mais

RESUMO. Exercício Resolvido

RESUMO. Exercício Resolvido RESUMO O conceito de gerenciamento de processo não é novo, e há muito tempo vem sendo utilizado e transformando a forma de se administrar às empresas. De acordo com Gary Hamel e C. K. Prahalad os executivos

Leia mais

TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Gestão da Qualidade Aula 03 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves

TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Gestão da Qualidade Aula 03 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Gestão da Qualidade Aula 03 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves No que devemos pensar antes de estabelecermos qualquer nível de desempenho para uma organização? Uma clara

Leia mais