SMP: Leilão das Sobras de Licenças de Telefonia Móvel (Bandas D e E)

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1 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Relatório Especial SMP: Leilão das Sobras de Licenças de Telefonia Móvel (Bandas D e E) Roberta Kosaka de Oliveira roberta.oliveira@itau.com.br Ricardo Ventrilho Figueiredo ricardo.figueiredo@itau.com.br de agosto de 2002 A Anatel marcou o leilão das sobras de licenças de telefonia móvel (SMP Bandas D e E) para o dia 22 de outubro. De acordo com o cronograma, as garantias deverão ser depositadas em 14 de outubro e as propostas de preços, entregues no dia 15 de outubro. A aquisição destas freqüências prevê pagamento de 10% do valor da freqüência à vista e o restante em seis parcelas anuais (corrigidas pelo IGP-DI + 1% a.a.) após período de carência de três anos. À semelhança das faixas adicionais de freqüência (advindas da Banda C) colocadas à venda via chamamento público para as operadoras já existentes, as sobras das licenças das Bandas D e E também tiveram seu preço mínimo reduzido em 66% em relação aos preços originais cobrados nos primeiros leilões quando as licenças foram arrematadas pela Telemar (Oi) e pela TIM. O quadro abaixo detalha os preços mínimos estabelecidos para cada lote: SOBRAS DAS LICENÇAS DE TELEFONIA MÓVEL (SMP BANDAS D E E) Áreas Preço Mínimo (R$ milhões) 7 AREA 8 Área 1: Região metropolitana de São Paulo 124,4 Área 2: Restante do Estado de São Paulo 115,7 Área 3: Minas Gerais 61,7 AREA 6 AREA 7 Área 4: Paraná e Santa Catarina 69,1 Área 5: Rio Grande do Sul 47,5 4 e 9 * 5 e 10 * 1 e 2 AREA 3 Área 6: Região Centro-Oeste 68,2 Área 7: Bahia e Sergipe 52,5 Área 8: Região Nordeste 93,2 Área 9: Paraná e Santa Catarina (*) 67,0 Área 10: algumas cidades do Rio Grande do Sul (*) 1,7 (*) A Área 9 exclui duas cidades em relação à Área 4. A Área 10 engloba apenas quatro cidades do Estado do Rio Grande do Sul. As operadoras celulares regulamentadas pelo SMC (Bandas A e B) somente poderão adquirir novas licenças se migrarem para o SMP (Sistema Móvel Pessoal - novo sistema regulatório do setor). As atuais operadoras celulares só poderão outra licença na mesma área em que já atuam se abrirem mão de suas licenças atuais. As operadoras de telefonia fixa e longa 1

2 distância, incluindo seus controladores e controladas, somente poderão iniciar operações depois que anteciparem suas metas de universalização para com a Anatel. Não acreditamos que haja a oferta de prêmios altos em relação aos preços mínimos visto que vislumbramos apenas poucos potenciais interessados por exemplo, alguns operadores específicos interessados em expandir sua cobertura (ver detalhes abaixo). No entanto, não acreditamos que mesmo estes potenciais interessados tenham como prioridade a aquisição destas licenças, visto que a maioria das empresas do setor revisou para baixo seus investimentos em 2002 dado o cenário desfavorável mundialmente para o setor de telecom e a conseqüente redução e encarecimento do crédito, além dos investimentos mais significativos para modernização da rede ou antecipação das metas de universalização (no caso das operadoras fixas) já terem sido efetuados nos anos anteriores. Na nossa opinião, qualquer potencial interessado deverá ser bastante cauteloso não apenas no valor da oferta mas também quanto à decisão de adquirir as licenças que envolveria um investimento expressivo na construção de uma rede nova. Além disto, a empresa seria o terceiro ou quarto operador da região. Enfatizamos que este leilão não é a única oportunidade das empresas de expandirem suas coberturas uma alternativa seria adquirir outras empresas das Bandas A e B, que já tenham rede e base de clientes consolidados. Discutimos abaixo os potenciais interesses e incertezas para algumas empresas, enquanto os mapas abaixo apresentam os principais grupos atuais de telefonia móvel do país: Portugal Telecom & Telefónica Telecom Italia Mobile (TIM) Telecom Americas & Bell South Oi (Telemar PCS) Telemar (Oi): Pode ser a principal interessada, visto que a própria Oi acenou, via declarações para a imprensa, com a possibilidade de adquirir tais licenças como solução para o roaming nas regiões onde a Oi não atua. A ausência de roaming 1 nestas outras regiões, principalmente em São Paulo, devido à sua concentração econômica e de negócios o que é uma desvantagem competitiva para a Oi, principalmente na prospecção dos clientes mais atrativos, como os usuários corporativos e os heavy users. A Oi não divulgou maiores detalhes de como se daria a aquisição destas licenças se a operadora efetivamente iria oferecer seus serviços em outros mercados ou se apenas usaria como uma alternativa de roaming. Também não especificou se seria construída uma nova rede GSM nestas regiões ou se alugaria a rede de terceiros. Há inúmeras incertezas envolvendo esta possibilidade para alterarmos o cenário competitivo com o qual estamos trabalhando em nossas projeções o de que não haverá interessados nas sobras de licenças. Porém, ressaltamos que caso a Oi venha a adquirir licenças em qualquer uma das áreas, isto seria negativo para as operadoras locais, que veriam a concorrência se acirrar devido ao novo entrante o que é uma possibilidade que pode afetar principalmente a Telesp Celular. 1 Atualmente os usuários dos celulares Oi conseguem utilizá-los apenas na área de concessão da Oi (do Rio de Janeiro até a região Norte). Para as demais regiões, a Oi inicialmente estava esperando fazer roaming via rede da TIM porém a mesma ainda não foi autorizada a iniciar operações com sua rede GSM visto que a Telecom Italia permanece no bloco de controle da Brasil Telecom, que optou por não antecipar suas metas de univesalização. 2

3 Entretanto, acreditamos que a Telemar deverá concentrar e limitar seus investimentos à sua área atual, onde detém algumas vantagens ao atuar integradamente com o negócio de telefonia fixa. Além disto, visto que a própria Anatel anunciou via imprensa que a Telecom Italia declarou estar próxima a uma solução para suas operações de PCS, com a Telecom Italia possivelmente saindo do bloco de controle da Brasil Telecom, é possível que a Oi se atenha ao seu plano original de obter roaming via rede da TIM o que seria menos oneroso e mais imediato para a Oi, pois não iria requer investimentos na aquisição da licença e construção / aluguel de uma rede. Portugal Telecom / Telefónica: Apesar da joint venture já estar presente nos principais mercados brasileiros, o grupo poderia estar interessado em expandir operações para algumas áreas estratégicas como Minas Gerais ou a região Centro-Oeste. Entretanto, a expansão via aquisição das sobras de licenças necessita primeiramente que o grupo defina se irá efetuar um overlay GSM em suas operadoras atuais, possibilidade que não descartamos tendo em vista as recentes declarações da Telesp Celular de estar estudando esta alternativa. Não excluímos a possibilidade da PT/TEF apresentarem proposta no leilão, porém nos parece que a aquisição de outras operadoras das Bandas A e B com tecnologia TDMA pode ser uma alternativa neste caso por exemplo, a Telemig Celular ou a Tele Centro Oeste Celular. Entretanto, acreditamos que o principal foco do grupo no curto prazo deverá ser a formação da joint venture e a rentabilização de suas operações atuais, tendo em vista o cenário desfavorável no momento para aumentar a exposição a mercados emergentes. Acreditamos que um investimento em GSM faça sentido para as operadoras da joint venture da Portugal Telecom e Telefónica como uma alternativa de roaming no caso das demais operadoras brasileiras (que usam o TDMA) resolvam fazer outro uso da freqüência do AMPS (analógico), que permite o roaming nacional para as operadoras CDMA atualmente. Porém, como a construção de uma rede GSM seria paralela à atual rede CDMA, acreditamos que a melhor alternativa para tais operadoras obterem a freqüência 1,8 GHz em suas atuais áreas de concessão seria através da aquisição das faixas adicionais provenientes da Banda C, que estão sendo vendidas pela Anatel através de chamamento público. A aquisição das sobras das licenças das Bandas D e E em qualquer das áreas obrigaria às operadoras a abrir mão de suas licenças atuais. Em qualquer um dos casos, a aquisição de licenças implica que as operadoras terão de migrar para o SMP o que vem sendo postergado por todas, que ainda estão avaliando os prós e os contras das novas regras divulgadas pela Anatel. Telecom Americas: As razões para a aquisição das novas licenças são muito similares àquelas da PT/Telefónica. As operadoras da Telecom Americas possuem redes TDMA e podem vir a optar por efetuar um overlay GSM no futuro. Acreditamos novamente que o foco do grupo no curto prazo também será rentabilizar seus investimentos atuais, apesar da estratégia da Telecom Americas ser ainda uma incógnita na nossa opinião. Tele Centro Oeste Celular (TCOC) : A empresa havia indicado em ocasiões passadas que estaria analisando várias alternativas de como se posicionar no novo cenário competitivo do setor, com concorrência mais acirrada e consolidação. Dentre estas alternativas havia a possibilidade de parcerias e expansões estratégicas para regiões de alto potencial adjacentes à sua área de concessão através da compra de licenças ou da aquisição de outros operadores. No entanto, tendo em vista que o grupo Splice (controlador da TCOC) precisou financiar seu endividamento com os recursos de sua própria controlada (a TCOC adquiriu R$660 milhões em debêntures emitidas pela Splice), não acreditamos que o grupo disponha de recursos suficientes para adquirir licenças em novos mercados. 3

4 Telemig Celular (TMCP) / Tele Norte Celular (TNCP): As razões para adquirirem novas licenças são semelhantes às razões da TCOC, apesar da Telemig e da Tele Norte apresentarem dificuldades decorrentes do conflito societário entre seus controladores (fundos de pensão, Opportunity e TIW). Este conflito pode desviar o foco dos controladores de algumas questões estratégicas, por exemplo, a expansão das operações ou a atualização de suas redes. Estamos mantendo nossas classificações de OUTPERFORM para as ações da TELESP CELULAR (TSPP4), da TELE NORDESTE CELULAR (TNEP4) e da TELE CELULAR SUL (TCSL), considerando que o quadro competitivo de cada região não irá se alterar. Estamos também mantendo em revisão nossa classificação para as ações da TELE CENTRO OESTE CELULAR (TCOC4). Caso o resultado do leilão seja diferente de nossas expectativas e efetivamente surja mais um concorrente em alguma das regiões, estaremos revisando nossas projeções. 4

5 ITAÚ CORRETORA DE VALORES S.A. Análise Econômica e de Renda Fixa Fax (55 11) ECONOMISTA -CHEFE Marco Antônio Maciel (55 11) marco.maciel@itau.com.br ECONOMISTA Ana Paula Higa (55 11) ana.higa@itau.com.br RENDA FIXA E ANÁLISE QUANTITATIVA Silvio Micheloto (55 11) silvio.micheloto@itau.com.br Análise de Empresas Fax (55 11) ANALISTA-CHEFE ReginaldoAlexandre (55 11) reginaldo.alexandre@itau.com.br TRANSPORTE AÉREO E AEROESPACIAL Alexandre Cunha (55 11) alexandre.cunha@itau.com.br BANCOS Gilberto Souza (55 11) gilberto.pereirasouza@itau.com.br PETRÓLEO E GÁS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Gilberto Souza (55 11) gilberto.pereirasouza@itau.com.br Juliana Chu (55 11) juliana.chu@itau.com.br PAPEL E CELULOSE Cristina de Andréa (55 11) cristina.andrea@itau.com.br Juliana Chu (55 11) juliana.chu@itau.com.br TV A CABO E INTERNET Cristina de Andréa (55 11) cristina.andrea@itau.com.br Alexandre Cunha (55 11) alexandre.cunha@itau.com.br PETROQUÍMICA Ricardo V. Figueiredo (55 11) ricardo.figueiredo@itau.com.br Gilberto Souza (55 11) gilberto.pereira-souza@itau.com.br BENS DE CAPITAL VAREJO Cristina de Andréa (55 11) cristina.andrea@itau.com.br Roberta K. Oliveira (55 11) roberta.oliveira@itau.com.br Juliana Chu (55 11) juliana.chu@itau.com.br SIDERURGIA CONCESSÕES RODOVIÁRIAS Juliana Chu (55 11) juliana.chu@itau.com.br Luciana Puccetti (55 11) luciana.puccetti@itau.com.br Cristina de Andréa (55 11) cristina.andrea@itau.com.br ENERGIA ELÉTRICA TELEFONIA FIXA, DADOS E LONGA DISTÂNCIA Luciana Puccetti (55 11) luciana.puccetti@itau.com.br Ricardo V.Figueiredo (55 11) ricardo.figueiredo@itau.com.br FERTILIZANTES Roberta K. Oliveira (55 11) roberta.oliveira@itau.com.br Cristina de Andréa (55 11) cristina.andrea@itau.com.br TELEFONIA MÓVEL Juliana Chu (55 11) juliana.chu@itau.com.br Roberta K. Oliveira (55 11) roberta.oliveira@itau.com.br ALIMENTOS E BEBIDAS Ricardo V. Figueiredo (55 11) ricardo.figueiredo@itau.com.br Alexandre Cunha (55 11) alexandre.cunha@itau.com.br TÊXTIL MINERAÇÃO Roberta K. Oliveira (55 11) roberta.oliveira@itau.com.br Juliana Chu (55 11) juliana.chu@itau.com.br SANEAMENTO Cristina de Andréa (55 11) cristina.andrea@itau.com.br Luciana Puccetti (55 11) luciana.puccetti@itau.com.br Vendas & Mesa de Operações Fax (55 11) VICE-PRESIDENTE Renato Ornelas (55 11) renato.ornelas@itau.com.br VENDAS Alexandre Guedes (55 11) alexandreguedes.lopes@itau.com.br 5297 Luis Antonio Scaglianti (55 11) luis.scaglianti@itau.com.br INVESTIDORES INSTITUCIONAIS OPERAÇÕES ESTRUTURADAS E ESPECIAIS Amauri Onófrio (55 11) amauri.onofrio@itau.com.br Elias Mota Lima Jr. (55 11) elias.lima@itau.com.br Clóvis Motta (55 11) clovis.motta@itau.com.br BM&F Eduardo Borro (55 11) eduardo.borro@itau.com.br André Naso Oliveira (55 11) andre.oliveira@itau.com.br Rogério M. Kurussu (55 11) rogerio.kurussu@itau.com.br Bertrand C. Wanclik (55 11) bertrand.wanclik@itau.com.br INVESTIDORES ESTRANGEIROS PESSOAS FÍSICAS D Arthagnan Vasconcelos Jr. (55 11) darthagnan.vasconcelos@itau.com.br Robinson Minetto Luiz Ricardo Lobo (55 11) (55 11) robinson.minetto@itau.com.br luiz.lobo@itau.com.br Gustavo Rosa (55 11) gustavo.rosa@itau.com.br Luiz Eduardo Sposito (55 11) luiz.sposito@itau.com.br Octávio Caruzo (55 11) octavio.caruzo@itau.com.br Mario Ohzeki (55 11) mario.ohzeki@itau.com.br Itaú Securities Inc. Fax (1 212) Presidente Andrea Czarniak (1 212) andrea.czarniak@itau.com.br (1 212) R. 222 As informações obtidas de outras fontes sejam confiáveis, a Itaú Corretora de Valores S.A. não garante a acurácia das mesmas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio em função de mudanças que possam afetar as projeções da empresa. Também vale ressaltar que a recomendação contida neste relatório refere-se a um horizonte de médio e longo prazo. Sendo assim a ação recomendada pode sofrer oscilações de curto prazo devido a eventos inesperados. O Banco Itaú e suas empresas coligadas podem estar atualmente oferecendo serviços bancários para os emissores da ação mencionada no relatório, assim como ter atuado como subscritor e possuir esta ação. Esse relatório é preparado pela Itaú Corretora de Valores S.A. e distribuído nos Estados Unidos pela Itau Securities, Inc. e Itau Securities Inc. aceita a responsabilidade pelo seu conteúdo. Quaisquer pessoas domiciliadas nos Estados Unidos recebendo essa análise e desejando efetuar transações com quaisquer títulos citados na mesma deverá fazê-lo exclusivamente com a Itau Securities,Inc. 5

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