Promover a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realização dos projetos de vida pessoais, familiares e das comunidades.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Promover a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realização dos projetos de vida pessoais, familiares e das comunidades."

Transcrição

1 4 EIXOS ESTRATÉGICOS 4.1 CIDADANIA EM SAÚDE Prmver a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realizaçã ds prjets de vida pessais, familiares e das cmunidades Intrduçã Cnceits Cidadania designa estatut de membr de uma cmunidade plítica (lcal, nacinal, supranacinal), sbre qual recai uma relaçã de respnsabilidade, legitimada pela assumpçã de direits e deveres (Gaventa J et al, 2002). A cidadania cncretiza-se pel exercíci de: Direits civis (liberdade de circulaçã, de assciaçã, de expressã e direit à justiça); Participaçã plítica (definiçã de estratégias e decisões plíticas e institucinais); Direits sciais (acess a recurss que garantam bem-estar e segurança e definam a nrmalidade scial - educaçã, habitaçã e cuidads de saúde, entre utrs). A cidadania ativa pressupõe que pessas e rganizações (famílias, cmunidades, assciações, empresas) assumam a respnsabilidade de desenvlver a sciedade, através de ações, cm a participaçã pública e plítica, assciativism, vluntariad e a filantrpia. As capacidades e respnsabilidades d cidadã sã ampliadas nas rganizações sciais nã lucrativas (terceir setr), cm IPSS, assciações e fundações e nas entidades cm fins lucrativs, cm as pessas cletivas/empresas, cm direits e deveres cmpatíveis cm a sua natureza (Cnstituiçã Prtuguesa, Artig 63º, 2005). A respnsabilidade scial das empresas supõe a integraçã vluntária de precupações sciais e ambientais na prssecuçã da sua atividade e interligaçã cm as cmunidades lcais e utras (Lei n.º 12/2004). A Cidadania em Saúde fi definida, em 1978, pela Declaraçã de Alma-Ata, cm direit e dever das ppulações em participar individual e cletivamente n planeament e prestaçã ds cuidads de saúde (WHO, 1978). A cidadania em saúde envlve uma dimensã pessal, em que a participaçã se relacina cm a experiência individual de saúde (patient invlvement), e uma dimensã pública, em que a participaçã 28

2 se situa a nível d desenvlviment ds serviçs e das plíticas de saúde, lcais, reginais e nacinais (public invlvement) (Flrin D et al, 2004). A Cidadania em Saúde refrça-se através da prmçã de uma dinâmica cntínua de desenvlviment que integre: prduçã, partilha e utilizaçã de infrmaçã e cnheciment (literacia em saúde) cultura de pratividade, cmprmiss e aut cntrl d cidadã (capacitaçã) máxima respnsabilidade e autnmia individual e cletiva (participaçã ativa/empwerment) O papel d cidadã O estad de saúde depende em grande parte da educaçã, d cmprtament e ds estils de vida, da gestã da dença crónica e da aliança terapêutica cm s prfissinais de saúde, send essencial refrç d pder e da respnsabilidade d cidadã em cntribuir para a melhria da saúde individual e cletiva. Os cidadãs sã s primeirs respnsáveis pela sua própria saúde, individual e cletiva, tend dever de a defender e prmver. Os cidadãs têm direit a que s serviçs públics de saúde se cnstituam e funcinem de acrd cm s seus legítims interesses. É recnhecida a liberdade de esclha n acess à rede nacinal de prestaçã ds cuidads de saúde, cm as limitações decrrentes ds recurss existentes e da rganizaçã ds serviçs (Lei de Bases da Saúde). Os cidadãs devem pder aceder a cndições que lhes permitam desenvlver seu ptencial de bemestar bipsicsscial, individualmente e enquant membrs da sciedade. Neste cntext, devem ser centr d sistema de saúde, assumind diferentes papéis: ativ e saudável, dente, utilizadr ds serviçs, cnsumidr e cuidadr, membr da família e da cmunidade. O dente d séc. XXI (Culter A, 2002) é decisr, gestr e cprdutr de saúde, avaliadr, agente de mudança, cntribuinte e cidadã ativ, cuja vz deve influenciar as plíticas de saúde. A prmçã da Cidadania em Saúde Sã exempls de recurss prmtres de Cidadania em Saúde: 29 Cartas de direits e deveres, explicitadras de respnsabilidades e cmprmisss, aplicáveis a tds (cidadãs, dentes, prfissinais de saúde, administradres, decisres), a nível individual, prfissinal (pr exempl, códigs de cnduta) u institucinal (pr exempl, cartas de cmprmiss), assentes em valres cm a prmçã d bem e d serviç públic, respeit pela pessa, respstas adequadas, rigr e respnsabilidade (Rams V et al, 2010); Instruments de infrmaçã, accuntability e transparência, que capacitem cidadã, prmvam acess e a utilizaçã adequada ds serviçs, permitam a avaliaçã da atividade e d desempenh ds serviçs, ds prfissinais e das plíticas, assim cm a criaçã de identidade e valr scial das instituições; Instruments e mecanisms de cnsulta e auscultaçã, cm inquérits, sistemas de reclamaçã, cnsulta e discussões públicas, estuds de utilizaçã, cnheciment, crenças e satisfaçã;

3 Prcesss de sensibilizaçã, frmaçã e educaçã, cm campanhas, sessões, curss, wrkshps, educaçã prtunística cm s prfissinais de saúde, entre utrs; Mecanisms de participaçã na decisã, a tds s níveis (cuidads de saúde individuais, rganizaçã e avaliaçã ds serviçs e instituições), e na elabraçã, implementaçã e avaliaçã de estratégias e plíticas lcais, reginais e nacinais; Vluntariad e rganizaçã de cuidadres infrmais, cm exercíci privilegiad e integrad de cidadania, que prmva cntact cm s prfissinais de saúde, cm s serviçs e cm as cmunidades, capacitand quem exerce. Cm declíni da capacidade de as famílias prestarem cuidads, a açã cmunitária e vluntariad assumem uma imprtância cada vez mair na prestaçã de cuidads, sbretud a grups vulneráveis (Citizens as Partners, OCDE, 2001); Cnstituiçã e prmçã da atividade da sciedade civil cm rganizadra e impulsinadra da participaçã de grups, iniciativas e prjets invadres, representaçã, gestã de recurss e parcerias; Parceria cm assciações e grups vcacinads para s cuidads hlístics e humanistas que refrcem e valrizem a pessa nas suas dimensões cultural e espiritual; Grups infrmais de participaçã, cm redes sciais, fóruns, grups de reflexã, de interesses u de trabalh, que rganizem a experiência e cnheciment, criem acrds e recmendações, avaliem e prmvam a invaçã e a mudança Enquadrament Legal, nrmativ, regulamentar e estratégic O PNS mantém-se em cntinuidade cm PNS nas rientações estratégicas e nas linhas de atuaçã para a participaçã d cidadã e para as questões relacinadas cm as esclhas e a humanizaçã ds serviçs. O PNS previa financiament de prjets de IPSS (DL 119/83, de 25 de fevereir). Sb a crdenaçã d ACS, a DGS, IDT, IPS, a CNSIDA e as ARS apiaram e financiaram prjets das IPSS cm atuaçã na área da Saúde, privilegiand ações que visavam a literacia e capacitaçã d cidadã (DL n.º 186/2006). REFERÊNCIAS SOBRE OS DIREITOS E DEVERES DO CIDADÃO, NA SAÚDE: Lei de Bases da Saúde, 1990 Guia d Utente d Serviç Nacinal de Saúde, 1997 (1ª ediçã) Carta da Criança Hspitalizada, 1998 Carta ds Direits e Deveres ds Dentes, 1999 (2ª ediçã) Carta ds Direits d Dente Internad, 2005 Carta ds Direits de Acess as Cuidads de Saúde pels Utentes d Serviç Nacinal de Saúde, 2007 Regime de Acmpanhament Familiar em Internament Hspitalar, 2009 Instruments de prmçã da cidadania em saúde 30

4 Sã instruments fundamentais na prmçã da Cidadania em Saúde: a infrmaçã; a sensibilizaçã, a educaçã e a frmaçã; a cnsulta e auscultaçã; a participaçã na decisã. Referem-se cm exempls, alguns ds quais de âmbit intersectrial: INFORMAÇÃO Prtal da Saúde, site d MS, que inclui infrmaçã sbre rganizaçã e plíticas, temas de saúde e acess a serviçs. Site da Direçã-Geral da Saúde, que divulga infrmaçã relevante para s cidadãs, em linguagem acessível e cntinuamente atualizada. Linha Saúde 24, que integra a Linha de Saúde Pública, de api telefónic permanente e que incrpra estratégias de prmçã de capacitaçã n acnselhament e rientaçã d cidadã em matéria de saúde. Linha d Cidadã Ids, da Prvedria da Justiça (1999), que infrma as pessas idsas sbre s seus direits e benefícis na área da saúde, segurança scial, entre utras. Linha SIDA, para infrmaçã, encaminhament e api na área da SIDA. Linha Telefónica de Infrmaçã às Vítimas de Vilência Dméstica, para atendiment de vítimas de vilência física, sexual u psiclógica, para api psiclógic e infrmaçã sbre s direits das vítimas e rientaçã sbre s recurss de api existentes. Linha SOS Imigrante, que presta infrmaçã geral sbre as prblemáticas da imigraçã. Está preparada, nmeadamente, para acnselhar e prestar infrmações, num quadr de situações graves (pr exempl: atentads à integridade física, situações de explraçã labral, de abuss n aljament u atitudes de discriminaçã, entre utrs). SOS Grávida, linha de infrmaçã, api e assistência a grávidas. SOS Criança, ligad a Institut de Api à Criança (IAC), serviç anónim e cnfidencial para Crianças, Jvens, Famílias, Prfissinais e Cmunidade. Tem cm bjetiv dar api à Criança em Prtugal, principalmente à Criança em risc, maltratada e/u vítima de abus sexual, desaparecida, desintegrada na escla, cm cnflits cm s pais, que se sente rejeitada u tem ideaçã suicida, prcurand encntrar sluções para estas situações-prblema. É de âmbit nacinal e internacinal. SOS Criança Desaparecida, também ligada a IAC. APAV, rganizaçã sem fins lucrativs e de vluntariad, que apia, de frma individualizada, qualificada e humanizada, vítimas de crimes, através da prestaçã de serviçs gratuits e cnfidenciais. Linha Rara, platafrma de api e infrmaçã, que se prpõe escutar, infrmar e acnselhar s prtadres de denças raras e seus familiares, prfissinais de saúde/açã scial, estudantes, prfessres e públic em geral, n que respeita às denças raras e as direits ds seus prtadres. SENSIBILIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Iniciativas de instituições d MS: site da Platafrma Cntra a Obesidade; prmçã da implementaçã da nva legislaçã de prevençã e cntrl d tabagism; campanhas de sensibilizaçã pública n âmbit da prevençã da infeçã pr VIH/SIDA e utras infeções de transmissã sexual; Prgrama Vias Verdes (enfarte agud d micárdi, acidente vascular cerebral, sépsis), entre utrs. 31

5 Iniciativas intersectriais: parceria cm Ministéri da Educaçã n quadr da prmçã da Educaçã para a Saúde em mei esclar. Outras iniciativas interministeriais e sectriais, de âmbit nacinal: Ler + Dá Saúde, incluída n Plan Nacinal de Leitura (2006); Rede Prtuguesa de Cidades Saudáveis; Nascer Cidadã; Escla Segura; Campanhas de Segurança Rdviária; Cidades Amigas das Pessas Idsas. Campanhas públicas de assciações de dentes, designadamente em dias cmemrativs, cm ações de mbilizaçã scial. CONSULTA E AUSCULTAÇÃO ALGUNS ESTUDOS Avaliaçã da satisfaçã ds utentes d Serviç Nacinal de Saúde (Villaverde Cabral M, 2009). O nível de satisfaçã ds utentes cm SNS mstru-se semelhante em 2001 e Em 2008, mais de metade ds prtugueses cnsiderava que a prestaçã de cuidads de saúde d SNS era psitiva, mas necessitava de grandes transfrmações. A satisfaçã fi avaliada relativamente a médic de família e as Centrs de Saúde, assim cm as internaments e cnsultas externas hspitalares, serviçs de urgência, cuidads cntinuads e linha Saúde 24. Verificaram-se, n entant, variações a nível reginal. A relaçã cm médic de família e cm Centr de Saúde é determinante mais imprtante de satisfaçã. Acentuuse a piniã negativa sbre desempenh d SNS, sem diferenças quant a sex, idade e nível de esclaridade, send mais favrável ns estrats sciecnómics mais elevads. A preferência pel setr públic, relativamente a privad, aumentu, quer na medicina geral e familiar, quer nas especialidades hspitalares. Os principais mtivs sã ecnómics e relacinads cm instalações, recurss humans, prximidade, cnfiança e segurança ns trataments e serviç humanizad. Os fatres de preferência pel setr privad sã: rapidez de atendiment, atençã dispensada, humanizaçã ds serviçs, mais eficácia e melhr rganizaçã. Indicadres de satisfaçã ds utentes e prfissinais, mnitrizads n âmbit ds Cuidads de Saúde Primáris (CEISUC, 2009). A avaliaçã da satisfaçã cnclui sbre a necessidade de mair envlviment d utente na rganizaçã ds cuidads. Aspets cm a relaçã e cmunicaçã, humanizaçã, envlviment, infrmaçã e api fram avaliads de frma muit psitiva. Avaliaçã da qualidade e da satisfaçã ns hspitais EPE e SPA A avaliaçã da qualidade e da satisfaçã ns hspitais EPE e SPA (ISEGI-UNL, 2009), realizada na sequência de avaliações anterires (ISEGI-UNL, 2003) fi psitiva quant à qualidade percecinada acerca ds prfissinais e negativa sbre temps de espera e respsta a reclamações. Avaliaçã da satisfaçã ds utentes e prfissinais, mnitrizada n âmbit ds Cuidads Cntinuads Integrads. A mairia ds utentes cnsideru que s cuidads de saúde ministrads nas unidades sã bns e entendeu estar melhr d seu estad de saúde desde que ingressu na unidade (GIESTA-ISCTE, BestSalus, 2008). PARTICIPAÇÃO NA DECISÃO 32

6 Cnselhs da Cmunidade (ns ACES) - sã presidids pr autarcas, tend cm bjetiv prmver envlviment e a articulaçã ds cuidads primáris de saúde cm as esclas, s serviçs municipais e as redes sciais lcais. Cnselhs Cnsultivs ds hspitais permitem a participaçã, cnsulta e api técnic a cidadã. Gabinetes d Utente (centrs de saúde e hspitais) incentivam e valrizam a participaçã d cidadã na melhria d funcinament ds serviçs de saúde, através d aclhiment das reclamações e ds cmentáris relacinads cm prblemas estruturais e recurss dispníveis (Reclamações ds Utentes, IGAS, 2009). Núcles de Api a Crianças e Jvens em Risc (centrs de saúde e hspitais) assentam a sua intervençã n envlviment e participaçã ds cuidadres e das próprias crianças u jvens. Estuds sbre literacia e cmprtaments ds cidadãs Cm atrás referid, estad de saúde depende, entre utrs fatres, da educaçã, d cmprtament e ds estils de vida. Mencinam-se, neste âmbit, alguns estuds que caracterizam grau de literacia e cmprtament ds cidadãs. A Internet é um recurs para a infrmaçã e educaçã para a saúde, d qual, em 2010, quase metade da ppulaçã prtuguesa era utilizadra (acréscim significativ relativamente a 2003). Dis terçs desta tinham entre 15 e s 24 ans; s idss, s refrmads e pensinistas, as dmésticas e s trabalhadres manuais eram s que a utilizavam mens. Um terç ds utilizadres prcura infrmaçã sbre saúde, 16% ds quais semanalmente. Em 2008, s prtugueses, sbretud idss e de níveis sciais elevads, declaravam adtar, pr iniciativa própria, cmprtaments mais saudáveis d que sete ans antes (Villaverde Cabral M et al, 2009). Verificu-se um aument ds que afirmavam fazer exercíci físic regular e esclher dietas saudáveis n seu dia a dia. Bas práticas da sciedade civil Citam-se cm exempls de bas práticas de empwerment e participaçã da sciedade civil: 33 A Federaçã de Instituições de Api a Dentes Crónics (FIADC) e a Platafrma Saúde em Diálg, enquant agrupaments de assciações de dentes, prmvem frmaçã e infrmaçã para prfissinais de saúde e dentes, sbre temas que incluem, designadamente, a respnsabilidade individual em saúde, vluntariad, grups vulneráveis e literacia em saúde. As assciações de dentes, representadas nas Cmissões de Acmpanhament ds Prgramas nacinais u verticais, de que se destacam: Prgrama Nacinal de Cntrl da Diabetes, Prgrama Nacinal de Cntrl da Asma, Prgrama Nacinal de Prevençã e Cntrl da Dença Pulmnar Obstrutiva Crónica e a Platafrma Cntra a Obesidade. As assciações de dentes também participam n prcess de discussã e implementaçã da gestã integrada da dença, relativamente a algumas patlgias (Departament da Qualidade em Saúde DGS), cm a Dença Renal Crónica. A atividade desenvlvida n sentid da educaçã terapêutica na diabetes, recnhecida internacinalmente; prjet Jã Dentã, na área da Saúde Oral; as campanhas cntra afgament em piscinas e de prmçã ds mecanisms de cntençã n autmóvel;

7 mviment cívic Pais-em-Rede. O prjet PORDATA, cm iniciativa de âmbit privad, que visa infrmar s cidadãs sbre a evluçã das estatísticas em saúde. Iniciativas plíticas e intersectriais N âmbit das decisões plíticas a nível da saúde u intersectriais, destacam-se algumas iniciativas tendentes a refrç da infrmaçã, da participaçã d cidadã e da acessibilidade: A mnitrizaçã d PNS , que fi apiada pr dis sites d ACS (micrsite Indicadres e Metas d PNS e pela platafrma WebSIG Mapas Interativs ), em que fram atualizads s indicadres e calculada a sua evluçã, tend-se cm referência as metas precnizadas para 2010 e s valres bservads ns países da Uniã Eurpeia. A clcaçã à discussã pública, pr parte da ARS Nrte, da estratégia de rerdenament hspitalar da Área Metrplitana d Prt, fundamentada em quatr estuds (ARS Nrte, 2009). N que se refere às tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã, realçam-se: O desenvlviment e implementaçã de tecnlgias de infrmaçã em saúde e e-health, cm a e-agenda, e-sigic, e-prescriçã na dença crónica e iníci d prcess de criaçã d Regist de Saúde Eletrónic, em que cidadã terá a pssibilidade de efetuar seu regist de saúde pessal; As aplicações de telemnitrizaçã e de teleassistência, assim cm as iniciativas isladas de telecnsulta. O Ministéri da Saúde está a implementar serviçs em linha, cm Regist Nacinal d Utente, criad para cnter infrmaçã única e cnslidada sbre utente d Serviç Nacinal de Saúde; A M-Health, que é utilizada pela DGS, desde 2009, para difusã de rientações dentr da instituiçã, as delegads reginais, diretres reginais u, quand necessári, para divulgaçã de mensagens para s cidadãs, cm acnteceu n decurs da pandemia de gripe (2009/2010). Estas iniciativas cumprem algumas das recmendações da Agenda Digital (Cmissã Eurpeia, 2010), que prevê que as tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã integrem direit de cidadã ter s seus dads pessais de saúde guardads cm segurança num sistema acessível em linha. Avaliaçã externa d exercíci da cidadania em Prtugal Prtugal está classificad em 24º lugar n Índice Eurpeu de Empwerment 2010 (Health Cnsumer Pwerhuse, 2010), entre 37 países. Na avaliaçã d PNS , efetuada pela OMS, fi recmendada uma mair atençã à legislaçã sbre s Direits ds Utentes (9th Futures Frum, WHO, 2006). Cntud, n mesm Frum, Prtugal fi dad cm bm exempl, pel incentiv a envlviment ds cidadãs ns prcesss de decisã n âmbit da saúde, designadamente através de cnsultas públicas. 34

8 4.1.3 Princípis rientadres Prmver uma cultura de cidadania, assente n desenvlviment de iniciativas dirigidas à cmunidade u a grup ppulacinais, visand a prmçã da literacia, capacitaçã, empwerment e participaçã. Prmulgar e divulgar a carta de direits e deveres d cidadã n dmíni da Saúde. Prmver a participaçã ativa das rganizações representativas ds cidadãs. Prmver vluntariad para uma cidadania mais ativa. Assegurar desenvlviment das cmpetências relacinais e cmunicacinais ds prfissinais de saúde. Melhrar s cnheciments ds cidadãs sbre direits e deveres e prmver as cndições para respetiv exercíci. Prmver exercíci da cidadania n prcess de tmada de decisã e na avaliaçã institucinal, num cntext de transparência. Desenvlver iniciativas nas áreas da educaçã para a saúde e autgestã da dença. Incrementar a prestaçã de cuidads individualizads e persnalizads, cm a participaçã d dente n prcess de decisã terapêutica. Estabelecer alianças terapêuticas cm s prfissinais de saúde, frmand parcerias na gestã da dença. Prmver a utilizaçã racinal ds serviçs de saúde. 4.2 EQUIDADE E ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE A equidade n acess as cuidads favrece a cesã e a justiça scial, cntribui para ganhs em saúde e prmve desenvlviment de um país Intrduçã A pssibilidade de usufruir de uma vida próspera e cm saúde encntra-se distribuída de frma diferente dentr de cada sciedade e entre diferentes sciedades. A diferença ns determinantes scietais é verificável n decurs de td cicl de vida, na natureza e nas cndições de esclaridade e de empreg, assim cm nas características d ambiente em que se habita. Os indivídus de diferentes grups ppulacinais terã experiências dissemelhantes, relativamente às cndições materiais, a api psicsscial e às pções cmprtamentais, que s vã trnar mais u mens vulneráveis a situações suscetíveis de cmprmeter a saúde. 35

Plano Nacional de Saúde 2012-2016 3.1. EIXO ESTRATÉGICO - CIDADANIA EM SAÚDE

Plano Nacional de Saúde 2012-2016 3.1. EIXO ESTRATÉGICO - CIDADANIA EM SAÚDE Plan Nacinal de Saúde 2012-2016 3.1. EIXO ESTRATÉGICO - CIDADANIA EM SAÚDE Plan Nacinal de Saúde 2012-2016 3.1. CIDADANIA EM SAÚDE 3.1.1. CONCEITOS... 2 3.1.2. ENQUADRAMENTO... 8 3.1.3. ORIENTAÇÕES E EVIDÊNCIA...

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Cm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

A Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP

A Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para

Leia mais

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Em qualquer caso, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução

Em qualquer caso, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução Âmbit d Dcument Mdel de Cmunicaçã Platafrma de Dads de Saúde - Prtal d Prfissinal Revisã 1 O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Platafrma de Dads da Saúde

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

III Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique

III Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique III Jrnadas de Cperaçã n Sectr de Saúde em Mçambique Planificaçã n Sectr da Saude em Mçambique Maput, Març de 2013 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO # Jrnadas de Cperaçã d Sectr da Saúde cnstituem um event anual:

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação Cmpetências Clínicas para a Prática de Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã (Cnsultres em Amamentaçã) demnstram

Leia mais

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Situação Atual da EFTP no Afeganistão

Situação Atual da EFTP no Afeganistão Data: 8 de mai de 2015 Situaçã Atual da EFTP n Afeganistã Dr. Enayatullah Mayel Diretr Executiv d Prgrama Prgrama Nacinal de Desenvlviment de Cmpetências Ministéri d Trabalh, Assunts Sciais, Mártires e

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: DOC. CA/N/15/08 PROGRAMA OPERACIONAL ALENTEJO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO URBANO E EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL INSTRUMENTO: MOBILIDADE TERRITORIAL O presente dcument suprta a apreciaçã d

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE ARTIGO I DEFINIÇÃO E NATUREZA O Prêmi Cidadania, categria Estudante, premia trabalhs de caráter técnic u científic, referente a implementaçã

Leia mais

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Projecto de Dinamização dos Sistemas de Produção Pecuários nos Sectores de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (contrato DCI-NSAPVD 2010 / 257 105)

Projecto de Dinamização dos Sistemas de Produção Pecuários nos Sectores de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (contrato DCI-NSAPVD 2010 / 257 105) Prject de Dinamizaçã ds Sistemas de Prduçã Pecuáris ns Sectres de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (cntrat DCI-NSAPVD 2010 / 257 105) Terms de referência para a selecçã de um Perit para a realizaçã d Estud:

Leia mais

DOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014

DOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014 DOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014 1. NOVARTIS NO MUNDO A Nvartis é uma cmpanhia farmacêutica, líder mundial na investigaçã e desenvlviment de sluções de saúde invadras destinadas a dar respsta às necessidades

Leia mais

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

INDICE Plano de atividades 2012

INDICE Plano de atividades 2012 INDICE INTRODUÇÃO 5 CARACTERIZAÇÃO DO IPDJ, I.P. 7 ATRIBUIÇÕES DO IPDJ, I.P. 8 PARA QUEM ATUAMOS E COM QUEM NOS RELACIONAMOS 12 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 13 QUAR IPDJ - OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 14 ATIVIDADES

Leia mais

DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO 1. INTRODUÇÃO, OU COMO SURGE A ED O cnceit de Educaçã para Desenvlviment surge n cntext ds prcesss de desclnizaçã d pós-guerra

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2013

PLANO DE ACTIVIDADES 2013 PLANO DE ACTIVIDADES 2013 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Desafi Estratégic 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3.

Leia mais

Manual de Qualidade da Atividade Formativa

Manual de Qualidade da Atividade Formativa Manual de Qualidade da Atividade Frmativa Direçã Pedagógica e Frmaçã Març/2014 Versã - 1 Març 2014 Página 1 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO DO DOCUMENTO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE... 3 1.1. ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito 0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL

Leia mais

NOTA DE INFORMAÇÃO PRÉVIA VICTORIA CARTÃO DE SAÚDE

NOTA DE INFORMAÇÃO PRÉVIA VICTORIA CARTÃO DE SAÚDE QUAL A IMPORTÂNCIA DE TER UM CARTÃO DE Vivems temps de incerteza e austeridade financeira, que tem frçad Serviç Nacinal de Saúde a reduzir substancialmente as cmparticipações cm despesas de saúde e a aumentar

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível

Leia mais

Orientações para as Candidaturas

Orientações para as Candidaturas Orientações para as Candidaturas Tiplgia de Intervençã 6.2 (Eix 6) Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades. O presente dcument cntém rientações técnicas para efeits de candidatura as apis

Leia mais

//FUTURO DA ESTRATÉGIA DE LISBOA-ESTRATÉGIA UE2020 Contributo de Portugal Janeiro de 2010

//FUTURO DA ESTRATÉGIA DE LISBOA-ESTRATÉGIA UE2020 Contributo de Portugal Janeiro de 2010 //FUTURO DA ESTRATÉGIA DE LISBOA-ESTRATÉGIA UE2020 Cntribut de Prtugal Janeir de 2010 A Estratégia UE 2020 deve desempenhar um papel estruturante na cnslidaçã d prject eurpeu, agregand uma estratégia de

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 5.1 PROMOVER A SAÚDE NO CICLO DE VIDA, EM AMBIENTES E CONTEXTOS ESPECÍFICOS A saúde ds indivídus é uma resultante da interaçã de fatres de rdem genética cm s percurss individuais,

Leia mais

1ª EDIÇÃO. Regulamento

1ª EDIÇÃO. Regulamento 1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a

Leia mais

Estudo de Casos INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO SOCIAL

Estudo de Casos INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO SOCIAL Estud de Cass INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO SOCIAL Índice 1. Intrduçã... 1 2. Critéris de identificaçã ds cass de sucess... 1 3. Estuds de Cas... 3 O cas da Agência Lcal para Empreg Alpe... 4 O cas da Rede

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.2 PRODUÇÃO INTEGRADA Enquadrament Regulamentar Artig 28.º Agrambiente e clima d Regulament (UE)

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2014

PLANO DE ACTIVIDADES 2014 PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv

Leia mais

- Minuta Pesquisa CREPOP - Centro de Referência da Assistência Social CRAS/SE

- Minuta Pesquisa CREPOP - Centro de Referência da Assistência Social CRAS/SE - Minuta Pesquisa CREPOP - Centr de Referência da Assistência Scial CRAS/SE N mês de mai d an de 2010 realizu-se a pesquisa CREPOP cm psicólgas(s) que atuam ns Centrs de Referência da Assistência Scial

Leia mais

SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS

SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS 6/16/2005 HSM/SSIT-07062005/CA Carls Ferreira Hspital de Santa Maria Serviç de Sistemas de Infrmaçã e Telecmunicações Av. Prf. Egas Mniz 1649-035 Lisba Tel.: (+351) 217805327

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Plano de Formação 2012

Plano de Formação 2012 1 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, IP DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALGARVE Plan de Frmaçã 2012 Centr de Empreg e Frmaçã Prfissinal de Prtimã 2 APRENDIZAGEM nível IV SAÍDA PROFISSIONAL INICIO FINAL

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 Inserir data e Hra 08/10/2012 N.º PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnic De Turism 2010/2013 DISCIPLINA: Operações Técnicas em Empresas Turísticas An: 3º N.º TOTAL

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução... 3. 2. Objectivos... 3. 3. Metodologia... 4. 3.1 Estudo de Painel... 4. 3.2. Definição e selecção da amostra...

ÍNDICE. 1. Introdução... 3. 2. Objectivos... 3. 3. Metodologia... 4. 3.1 Estudo de Painel... 4. 3.2. Definição e selecção da amostra... BARÓMETRO * * * * Observatóri de Luta Cntra a Pbreza na Cidade de Lisba REAPN Rede Eurpeia Anti-Pbreza / Prtugal Núcle Distrital de Lisba Rua Seir Pereira Gmes, n.º 7 Apartament 311 1600-196 Lisba Tel:

Leia mais

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensã Universitária e Plíticas Públicas Períd 05 a 07 de dezembr de 2007 A 10ª Jrnada

Leia mais

INFORMAÇÃO GAI. Apoios às empresas pela contratação de trabalhadores

INFORMAÇÃO GAI. Apoios às empresas pela contratação de trabalhadores INFORMAÇÃO GAI Apis às empresas pela cntrataçã de trabalhadres N âmbit das plíticas de empreg, Gvern tem vind a criar algumas medidas de api às empresas pela cntrataçã de trabalhadres, n entant tem-se

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

MONITORIA & AVALIAÇÃO:

MONITORIA & AVALIAÇÃO: MONITORIA & AVALIAÇÃO: Os fundaments para bter resultads Bénédicte de la Briere O Banc Mundial Os bjetivs desta sessã 1 2 3 4 5 Prquê cncentrar-se ns resultads Mnitria u Avaliaçã Utilizar uma cadeia de

Leia mais

LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.

LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. O IASAe a Escla Municipal de SantAndré realizaram uma série de ações vltadas para a disseminaçã e efetivaçã ds Direits das Crianças e Adlescentes estabelecids pel

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS O Prgrama Ciência sem Frnteiras, lançad n dia 26 de julh de 2011, é um prgrama d Gvern Federal que busca prmver a cnslidaçã, a expansã e a internacinalizaçã

Leia mais

Relatório com Recomendações de Ligação do Sector Empresarial e Universitário Português ao dos PALOP

Relatório com Recomendações de Ligação do Sector Empresarial e Universitário Português ao dos PALOP Estud sbre Envlviment d Setr TICE Prtuguês n Desenvlviment da Sciedade de Infrmaçã ns Outubr de 2013 - Versã Preliminar - Relatóri cm Recmendações de Ligaçã d Sectr Empresarial e Universitári Prtuguês

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

- COMO PROCURAR EMPREGO -

- COMO PROCURAR EMPREGO - GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.

Leia mais