Promover a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realização dos projetos de vida pessoais, familiares e das comunidades.
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- Alfredo Van Der Vinne Duarte
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1 4 EIXOS ESTRATÉGICOS 4.1 CIDADANIA EM SAÚDE Prmver a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realizaçã ds prjets de vida pessais, familiares e das cmunidades Intrduçã Cnceits Cidadania designa estatut de membr de uma cmunidade plítica (lcal, nacinal, supranacinal), sbre qual recai uma relaçã de respnsabilidade, legitimada pela assumpçã de direits e deveres (Gaventa J et al, 2002). A cidadania cncretiza-se pel exercíci de: Direits civis (liberdade de circulaçã, de assciaçã, de expressã e direit à justiça); Participaçã plítica (definiçã de estratégias e decisões plíticas e institucinais); Direits sciais (acess a recurss que garantam bem-estar e segurança e definam a nrmalidade scial - educaçã, habitaçã e cuidads de saúde, entre utrs). A cidadania ativa pressupõe que pessas e rganizações (famílias, cmunidades, assciações, empresas) assumam a respnsabilidade de desenvlver a sciedade, através de ações, cm a participaçã pública e plítica, assciativism, vluntariad e a filantrpia. As capacidades e respnsabilidades d cidadã sã ampliadas nas rganizações sciais nã lucrativas (terceir setr), cm IPSS, assciações e fundações e nas entidades cm fins lucrativs, cm as pessas cletivas/empresas, cm direits e deveres cmpatíveis cm a sua natureza (Cnstituiçã Prtuguesa, Artig 63º, 2005). A respnsabilidade scial das empresas supõe a integraçã vluntária de precupações sciais e ambientais na prssecuçã da sua atividade e interligaçã cm as cmunidades lcais e utras (Lei n.º 12/2004). A Cidadania em Saúde fi definida, em 1978, pela Declaraçã de Alma-Ata, cm direit e dever das ppulações em participar individual e cletivamente n planeament e prestaçã ds cuidads de saúde (WHO, 1978). A cidadania em saúde envlve uma dimensã pessal, em que a participaçã se relacina cm a experiência individual de saúde (patient invlvement), e uma dimensã pública, em que a participaçã 28
2 se situa a nível d desenvlviment ds serviçs e das plíticas de saúde, lcais, reginais e nacinais (public invlvement) (Flrin D et al, 2004). A Cidadania em Saúde refrça-se através da prmçã de uma dinâmica cntínua de desenvlviment que integre: prduçã, partilha e utilizaçã de infrmaçã e cnheciment (literacia em saúde) cultura de pratividade, cmprmiss e aut cntrl d cidadã (capacitaçã) máxima respnsabilidade e autnmia individual e cletiva (participaçã ativa/empwerment) O papel d cidadã O estad de saúde depende em grande parte da educaçã, d cmprtament e ds estils de vida, da gestã da dença crónica e da aliança terapêutica cm s prfissinais de saúde, send essencial refrç d pder e da respnsabilidade d cidadã em cntribuir para a melhria da saúde individual e cletiva. Os cidadãs sã s primeirs respnsáveis pela sua própria saúde, individual e cletiva, tend dever de a defender e prmver. Os cidadãs têm direit a que s serviçs públics de saúde se cnstituam e funcinem de acrd cm s seus legítims interesses. É recnhecida a liberdade de esclha n acess à rede nacinal de prestaçã ds cuidads de saúde, cm as limitações decrrentes ds recurss existentes e da rganizaçã ds serviçs (Lei de Bases da Saúde). Os cidadãs devem pder aceder a cndições que lhes permitam desenvlver seu ptencial de bemestar bipsicsscial, individualmente e enquant membrs da sciedade. Neste cntext, devem ser centr d sistema de saúde, assumind diferentes papéis: ativ e saudável, dente, utilizadr ds serviçs, cnsumidr e cuidadr, membr da família e da cmunidade. O dente d séc. XXI (Culter A, 2002) é decisr, gestr e cprdutr de saúde, avaliadr, agente de mudança, cntribuinte e cidadã ativ, cuja vz deve influenciar as plíticas de saúde. A prmçã da Cidadania em Saúde Sã exempls de recurss prmtres de Cidadania em Saúde: 29 Cartas de direits e deveres, explicitadras de respnsabilidades e cmprmisss, aplicáveis a tds (cidadãs, dentes, prfissinais de saúde, administradres, decisres), a nível individual, prfissinal (pr exempl, códigs de cnduta) u institucinal (pr exempl, cartas de cmprmiss), assentes em valres cm a prmçã d bem e d serviç públic, respeit pela pessa, respstas adequadas, rigr e respnsabilidade (Rams V et al, 2010); Instruments de infrmaçã, accuntability e transparência, que capacitem cidadã, prmvam acess e a utilizaçã adequada ds serviçs, permitam a avaliaçã da atividade e d desempenh ds serviçs, ds prfissinais e das plíticas, assim cm a criaçã de identidade e valr scial das instituições; Instruments e mecanisms de cnsulta e auscultaçã, cm inquérits, sistemas de reclamaçã, cnsulta e discussões públicas, estuds de utilizaçã, cnheciment, crenças e satisfaçã;
3 Prcesss de sensibilizaçã, frmaçã e educaçã, cm campanhas, sessões, curss, wrkshps, educaçã prtunística cm s prfissinais de saúde, entre utrs; Mecanisms de participaçã na decisã, a tds s níveis (cuidads de saúde individuais, rganizaçã e avaliaçã ds serviçs e instituições), e na elabraçã, implementaçã e avaliaçã de estratégias e plíticas lcais, reginais e nacinais; Vluntariad e rganizaçã de cuidadres infrmais, cm exercíci privilegiad e integrad de cidadania, que prmva cntact cm s prfissinais de saúde, cm s serviçs e cm as cmunidades, capacitand quem exerce. Cm declíni da capacidade de as famílias prestarem cuidads, a açã cmunitária e vluntariad assumem uma imprtância cada vez mair na prestaçã de cuidads, sbretud a grups vulneráveis (Citizens as Partners, OCDE, 2001); Cnstituiçã e prmçã da atividade da sciedade civil cm rganizadra e impulsinadra da participaçã de grups, iniciativas e prjets invadres, representaçã, gestã de recurss e parcerias; Parceria cm assciações e grups vcacinads para s cuidads hlístics e humanistas que refrcem e valrizem a pessa nas suas dimensões cultural e espiritual; Grups infrmais de participaçã, cm redes sciais, fóruns, grups de reflexã, de interesses u de trabalh, que rganizem a experiência e cnheciment, criem acrds e recmendações, avaliem e prmvam a invaçã e a mudança Enquadrament Legal, nrmativ, regulamentar e estratégic O PNS mantém-se em cntinuidade cm PNS nas rientações estratégicas e nas linhas de atuaçã para a participaçã d cidadã e para as questões relacinadas cm as esclhas e a humanizaçã ds serviçs. O PNS previa financiament de prjets de IPSS (DL 119/83, de 25 de fevereir). Sb a crdenaçã d ACS, a DGS, IDT, IPS, a CNSIDA e as ARS apiaram e financiaram prjets das IPSS cm atuaçã na área da Saúde, privilegiand ações que visavam a literacia e capacitaçã d cidadã (DL n.º 186/2006). REFERÊNCIAS SOBRE OS DIREITOS E DEVERES DO CIDADÃO, NA SAÚDE: Lei de Bases da Saúde, 1990 Guia d Utente d Serviç Nacinal de Saúde, 1997 (1ª ediçã) Carta da Criança Hspitalizada, 1998 Carta ds Direits e Deveres ds Dentes, 1999 (2ª ediçã) Carta ds Direits d Dente Internad, 2005 Carta ds Direits de Acess as Cuidads de Saúde pels Utentes d Serviç Nacinal de Saúde, 2007 Regime de Acmpanhament Familiar em Internament Hspitalar, 2009 Instruments de prmçã da cidadania em saúde 30
4 Sã instruments fundamentais na prmçã da Cidadania em Saúde: a infrmaçã; a sensibilizaçã, a educaçã e a frmaçã; a cnsulta e auscultaçã; a participaçã na decisã. Referem-se cm exempls, alguns ds quais de âmbit intersectrial: INFORMAÇÃO Prtal da Saúde, site d MS, que inclui infrmaçã sbre rganizaçã e plíticas, temas de saúde e acess a serviçs. Site da Direçã-Geral da Saúde, que divulga infrmaçã relevante para s cidadãs, em linguagem acessível e cntinuamente atualizada. Linha Saúde 24, que integra a Linha de Saúde Pública, de api telefónic permanente e que incrpra estratégias de prmçã de capacitaçã n acnselhament e rientaçã d cidadã em matéria de saúde. Linha d Cidadã Ids, da Prvedria da Justiça (1999), que infrma as pessas idsas sbre s seus direits e benefícis na área da saúde, segurança scial, entre utras. Linha SIDA, para infrmaçã, encaminhament e api na área da SIDA. Linha Telefónica de Infrmaçã às Vítimas de Vilência Dméstica, para atendiment de vítimas de vilência física, sexual u psiclógica, para api psiclógic e infrmaçã sbre s direits das vítimas e rientaçã sbre s recurss de api existentes. Linha SOS Imigrante, que presta infrmaçã geral sbre as prblemáticas da imigraçã. Está preparada, nmeadamente, para acnselhar e prestar infrmações, num quadr de situações graves (pr exempl: atentads à integridade física, situações de explraçã labral, de abuss n aljament u atitudes de discriminaçã, entre utrs). SOS Grávida, linha de infrmaçã, api e assistência a grávidas. SOS Criança, ligad a Institut de Api à Criança (IAC), serviç anónim e cnfidencial para Crianças, Jvens, Famílias, Prfissinais e Cmunidade. Tem cm bjetiv dar api à Criança em Prtugal, principalmente à Criança em risc, maltratada e/u vítima de abus sexual, desaparecida, desintegrada na escla, cm cnflits cm s pais, que se sente rejeitada u tem ideaçã suicida, prcurand encntrar sluções para estas situações-prblema. É de âmbit nacinal e internacinal. SOS Criança Desaparecida, também ligada a IAC. APAV, rganizaçã sem fins lucrativs e de vluntariad, que apia, de frma individualizada, qualificada e humanizada, vítimas de crimes, através da prestaçã de serviçs gratuits e cnfidenciais. Linha Rara, platafrma de api e infrmaçã, que se prpõe escutar, infrmar e acnselhar s prtadres de denças raras e seus familiares, prfissinais de saúde/açã scial, estudantes, prfessres e públic em geral, n que respeita às denças raras e as direits ds seus prtadres. SENSIBILIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Iniciativas de instituições d MS: site da Platafrma Cntra a Obesidade; prmçã da implementaçã da nva legislaçã de prevençã e cntrl d tabagism; campanhas de sensibilizaçã pública n âmbit da prevençã da infeçã pr VIH/SIDA e utras infeções de transmissã sexual; Prgrama Vias Verdes (enfarte agud d micárdi, acidente vascular cerebral, sépsis), entre utrs. 31
5 Iniciativas intersectriais: parceria cm Ministéri da Educaçã n quadr da prmçã da Educaçã para a Saúde em mei esclar. Outras iniciativas interministeriais e sectriais, de âmbit nacinal: Ler + Dá Saúde, incluída n Plan Nacinal de Leitura (2006); Rede Prtuguesa de Cidades Saudáveis; Nascer Cidadã; Escla Segura; Campanhas de Segurança Rdviária; Cidades Amigas das Pessas Idsas. Campanhas públicas de assciações de dentes, designadamente em dias cmemrativs, cm ações de mbilizaçã scial. CONSULTA E AUSCULTAÇÃO ALGUNS ESTUDOS Avaliaçã da satisfaçã ds utentes d Serviç Nacinal de Saúde (Villaverde Cabral M, 2009). O nível de satisfaçã ds utentes cm SNS mstru-se semelhante em 2001 e Em 2008, mais de metade ds prtugueses cnsiderava que a prestaçã de cuidads de saúde d SNS era psitiva, mas necessitava de grandes transfrmações. A satisfaçã fi avaliada relativamente a médic de família e as Centrs de Saúde, assim cm as internaments e cnsultas externas hspitalares, serviçs de urgência, cuidads cntinuads e linha Saúde 24. Verificaram-se, n entant, variações a nível reginal. A relaçã cm médic de família e cm Centr de Saúde é determinante mais imprtante de satisfaçã. Acentuuse a piniã negativa sbre desempenh d SNS, sem diferenças quant a sex, idade e nível de esclaridade, send mais favrável ns estrats sciecnómics mais elevads. A preferência pel setr públic, relativamente a privad, aumentu, quer na medicina geral e familiar, quer nas especialidades hspitalares. Os principais mtivs sã ecnómics e relacinads cm instalações, recurss humans, prximidade, cnfiança e segurança ns trataments e serviç humanizad. Os fatres de preferência pel setr privad sã: rapidez de atendiment, atençã dispensada, humanizaçã ds serviçs, mais eficácia e melhr rganizaçã. Indicadres de satisfaçã ds utentes e prfissinais, mnitrizads n âmbit ds Cuidads de Saúde Primáris (CEISUC, 2009). A avaliaçã da satisfaçã cnclui sbre a necessidade de mair envlviment d utente na rganizaçã ds cuidads. Aspets cm a relaçã e cmunicaçã, humanizaçã, envlviment, infrmaçã e api fram avaliads de frma muit psitiva. Avaliaçã da qualidade e da satisfaçã ns hspitais EPE e SPA A avaliaçã da qualidade e da satisfaçã ns hspitais EPE e SPA (ISEGI-UNL, 2009), realizada na sequência de avaliações anterires (ISEGI-UNL, 2003) fi psitiva quant à qualidade percecinada acerca ds prfissinais e negativa sbre temps de espera e respsta a reclamações. Avaliaçã da satisfaçã ds utentes e prfissinais, mnitrizada n âmbit ds Cuidads Cntinuads Integrads. A mairia ds utentes cnsideru que s cuidads de saúde ministrads nas unidades sã bns e entendeu estar melhr d seu estad de saúde desde que ingressu na unidade (GIESTA-ISCTE, BestSalus, 2008). PARTICIPAÇÃO NA DECISÃO 32
6 Cnselhs da Cmunidade (ns ACES) - sã presidids pr autarcas, tend cm bjetiv prmver envlviment e a articulaçã ds cuidads primáris de saúde cm as esclas, s serviçs municipais e as redes sciais lcais. Cnselhs Cnsultivs ds hspitais permitem a participaçã, cnsulta e api técnic a cidadã. Gabinetes d Utente (centrs de saúde e hspitais) incentivam e valrizam a participaçã d cidadã na melhria d funcinament ds serviçs de saúde, através d aclhiment das reclamações e ds cmentáris relacinads cm prblemas estruturais e recurss dispníveis (Reclamações ds Utentes, IGAS, 2009). Núcles de Api a Crianças e Jvens em Risc (centrs de saúde e hspitais) assentam a sua intervençã n envlviment e participaçã ds cuidadres e das próprias crianças u jvens. Estuds sbre literacia e cmprtaments ds cidadãs Cm atrás referid, estad de saúde depende, entre utrs fatres, da educaçã, d cmprtament e ds estils de vida. Mencinam-se, neste âmbit, alguns estuds que caracterizam grau de literacia e cmprtament ds cidadãs. A Internet é um recurs para a infrmaçã e educaçã para a saúde, d qual, em 2010, quase metade da ppulaçã prtuguesa era utilizadra (acréscim significativ relativamente a 2003). Dis terçs desta tinham entre 15 e s 24 ans; s idss, s refrmads e pensinistas, as dmésticas e s trabalhadres manuais eram s que a utilizavam mens. Um terç ds utilizadres prcura infrmaçã sbre saúde, 16% ds quais semanalmente. Em 2008, s prtugueses, sbretud idss e de níveis sciais elevads, declaravam adtar, pr iniciativa própria, cmprtaments mais saudáveis d que sete ans antes (Villaverde Cabral M et al, 2009). Verificu-se um aument ds que afirmavam fazer exercíci físic regular e esclher dietas saudáveis n seu dia a dia. Bas práticas da sciedade civil Citam-se cm exempls de bas práticas de empwerment e participaçã da sciedade civil: 33 A Federaçã de Instituições de Api a Dentes Crónics (FIADC) e a Platafrma Saúde em Diálg, enquant agrupaments de assciações de dentes, prmvem frmaçã e infrmaçã para prfissinais de saúde e dentes, sbre temas que incluem, designadamente, a respnsabilidade individual em saúde, vluntariad, grups vulneráveis e literacia em saúde. As assciações de dentes, representadas nas Cmissões de Acmpanhament ds Prgramas nacinais u verticais, de que se destacam: Prgrama Nacinal de Cntrl da Diabetes, Prgrama Nacinal de Cntrl da Asma, Prgrama Nacinal de Prevençã e Cntrl da Dença Pulmnar Obstrutiva Crónica e a Platafrma Cntra a Obesidade. As assciações de dentes também participam n prcess de discussã e implementaçã da gestã integrada da dença, relativamente a algumas patlgias (Departament da Qualidade em Saúde DGS), cm a Dença Renal Crónica. A atividade desenvlvida n sentid da educaçã terapêutica na diabetes, recnhecida internacinalmente; prjet Jã Dentã, na área da Saúde Oral; as campanhas cntra afgament em piscinas e de prmçã ds mecanisms de cntençã n autmóvel;
7 mviment cívic Pais-em-Rede. O prjet PORDATA, cm iniciativa de âmbit privad, que visa infrmar s cidadãs sbre a evluçã das estatísticas em saúde. Iniciativas plíticas e intersectriais N âmbit das decisões plíticas a nível da saúde u intersectriais, destacam-se algumas iniciativas tendentes a refrç da infrmaçã, da participaçã d cidadã e da acessibilidade: A mnitrizaçã d PNS , que fi apiada pr dis sites d ACS (micrsite Indicadres e Metas d PNS e pela platafrma WebSIG Mapas Interativs ), em que fram atualizads s indicadres e calculada a sua evluçã, tend-se cm referência as metas precnizadas para 2010 e s valres bservads ns países da Uniã Eurpeia. A clcaçã à discussã pública, pr parte da ARS Nrte, da estratégia de rerdenament hspitalar da Área Metrplitana d Prt, fundamentada em quatr estuds (ARS Nrte, 2009). N que se refere às tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã, realçam-se: O desenvlviment e implementaçã de tecnlgias de infrmaçã em saúde e e-health, cm a e-agenda, e-sigic, e-prescriçã na dença crónica e iníci d prcess de criaçã d Regist de Saúde Eletrónic, em que cidadã terá a pssibilidade de efetuar seu regist de saúde pessal; As aplicações de telemnitrizaçã e de teleassistência, assim cm as iniciativas isladas de telecnsulta. O Ministéri da Saúde está a implementar serviçs em linha, cm Regist Nacinal d Utente, criad para cnter infrmaçã única e cnslidada sbre utente d Serviç Nacinal de Saúde; A M-Health, que é utilizada pela DGS, desde 2009, para difusã de rientações dentr da instituiçã, as delegads reginais, diretres reginais u, quand necessári, para divulgaçã de mensagens para s cidadãs, cm acnteceu n decurs da pandemia de gripe (2009/2010). Estas iniciativas cumprem algumas das recmendações da Agenda Digital (Cmissã Eurpeia, 2010), que prevê que as tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã integrem direit de cidadã ter s seus dads pessais de saúde guardads cm segurança num sistema acessível em linha. Avaliaçã externa d exercíci da cidadania em Prtugal Prtugal está classificad em 24º lugar n Índice Eurpeu de Empwerment 2010 (Health Cnsumer Pwerhuse, 2010), entre 37 países. Na avaliaçã d PNS , efetuada pela OMS, fi recmendada uma mair atençã à legislaçã sbre s Direits ds Utentes (9th Futures Frum, WHO, 2006). Cntud, n mesm Frum, Prtugal fi dad cm bm exempl, pel incentiv a envlviment ds cidadãs ns prcesss de decisã n âmbit da saúde, designadamente através de cnsultas públicas. 34
8 4.1.3 Princípis rientadres Prmver uma cultura de cidadania, assente n desenvlviment de iniciativas dirigidas à cmunidade u a grup ppulacinais, visand a prmçã da literacia, capacitaçã, empwerment e participaçã. Prmulgar e divulgar a carta de direits e deveres d cidadã n dmíni da Saúde. Prmver a participaçã ativa das rganizações representativas ds cidadãs. Prmver vluntariad para uma cidadania mais ativa. Assegurar desenvlviment das cmpetências relacinais e cmunicacinais ds prfissinais de saúde. Melhrar s cnheciments ds cidadãs sbre direits e deveres e prmver as cndições para respetiv exercíci. Prmver exercíci da cidadania n prcess de tmada de decisã e na avaliaçã institucinal, num cntext de transparência. Desenvlver iniciativas nas áreas da educaçã para a saúde e autgestã da dença. Incrementar a prestaçã de cuidads individualizads e persnalizads, cm a participaçã d dente n prcess de decisã terapêutica. Estabelecer alianças terapêuticas cm s prfissinais de saúde, frmand parcerias na gestã da dença. Prmver a utilizaçã racinal ds serviçs de saúde. 4.2 EQUIDADE E ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE A equidade n acess as cuidads favrece a cesã e a justiça scial, cntribui para ganhs em saúde e prmve desenvlviment de um país Intrduçã A pssibilidade de usufruir de uma vida próspera e cm saúde encntra-se distribuída de frma diferente dentr de cada sciedade e entre diferentes sciedades. A diferença ns determinantes scietais é verificável n decurs de td cicl de vida, na natureza e nas cndições de esclaridade e de empreg, assim cm nas características d ambiente em que se habita. Os indivídus de diferentes grups ppulacinais terã experiências dissemelhantes, relativamente às cndições materiais, a api psicsscial e às pções cmprtamentais, que s vã trnar mais u mens vulneráveis a situações suscetíveis de cmprmeter a saúde. 35
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