Plano Nacional de Saúde EIXO ESTRATÉGICO - CIDADANIA EM SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano Nacional de Saúde 2012-2016 3.1. EIXO ESTRATÉGICO - CIDADANIA EM SAÚDE"

Transcrição

1 Plan Nacinal de Saúde EIXO ESTRATÉGICO - CIDADANIA EM SAÚDE Plan Nacinal de Saúde

2 3.1. CIDADANIA EM SAÚDE CONCEITOS ENQUADRAMENTO ORIENTAÇÕES E EVIDÊNCIA VISÃO PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Prmver a Cidadania para uma cultura de saúde e bem-estar, de realizaçã ds prjets de vida pessais, familiares e das cmunidades CONCEITOS O QUE SE ENTENDE POR CIDADANIA?.1. Cidadania designa um estatut de membr de uma cmunidade plítica (lcal, nacinal, supranacinal) sbre qual existe uma relaçã de respnsabilidade, legitimada pr cada pessa assumir direits e deveres (Gaventa J et al., 2002). A cidadania ativa pressupõe que pessas e rganizações (famílias, cmunidades, assciações, empresas) assumam a respnsabilidade de desenvlver a sciedade, através de ações cm a participaçã pública e plítica, assciativism, vluntariad e a filantrpia. É respnsabilidade das rganizações seu impact glbal e equitativ, desempenh, a capacidade de respsta às necessidades e expectativas, a prmçã QUADRO A CIDADANIA É COMPREENDIDA NA TRIPLA ACEÇÃO DE: Direits civis (liberdade de circulaçã, de assciaçã, de expressã e direit à justiça); Participaçã plítica (definiçã de estratégias e decisões plíticas e institucinais); Direits sciais (acess a recurss que garantam bemestar e segurança e definam a nrmalidade scial - educaçã, habitaçã e cuidads de saúde, entre utrs). d envlviment d cidadã e da sciedade civil, seu desenvlviment cntínu e criaçã d seu valr scial (serviçs, prduts, padrões de qualidade e de segurança). QUAIS OS NÍVEIS DE ENVOLVIMENTO DO CIDADÃO E DA SOCIEDADE CIVIL?.2. Os cidadãs e/ u as rganizações representativas d cidadã e de interesses sciais, cm sejam as assciações de dentes, assciações de cnsumidres, instituições particulares de slidariedade scial, misericórdias, rganizações nãgvernamentais, etc., pdem situar a sua participaçã segund um mdel cntinuum de envlviment: Pág. 2/23

3 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível Baix de Envlviment e Influência Nível Médi de Envlviment e Influência Nível Alt de Envlviment e Influência Infrmar u Educar Reunir Infrmaçã Discussã Envlviment Participaçã Cmunicar Escutar Cnsultar Envlver Parceria FIGURA Adaptad: Health Canada s Public Invlvement Cntinuum, Departmental Plicy, As capacidades e respnsabilidades d cidadã sã ampliadas nas rganizações sciais nã lucrativas cm IPSS, Assciações, Sciedades e Fundações; e nas entidades cm fins lucrativs, cm as pessas cletivas/empresas, cm direits e deveres cmpatíveis cm a sua natureza (Cnstituiçã Prtuguesa, Artig 63º, 2005)..4. A respnsabilidade scial das empresas supõe a integraçã vluntária de precupações e intervenções sciais e ambientais na prssecuçã da sua atividade e interligaçã cm as cmunidades lcais e utras (Lei 12/2004). O QUE SE ENTENDE POR CIDADANIA EM SAÚDE?.5. A Cidadania em Saúde emerge, em 1978, da Declaraçã de Alma-Ata cm direit e dever das ppulações em participar individual e cletivamente n planeament e prestaçã ds cuidads de saúde (Alma- Ata, 1978). CONSULTAR NO GLOSSÁRIO: Accuntability, Capacitaçã, Cidadania, Cidadania em saúde, Cidadã, Cmunicaçã interpessal, Cmunicaçã scial, Cuidads humanizads, Empwerment, Literacia, Relaçã médic-dente, Respnsabilidade scial QUAL É O PAPEL DO CIDADÃO?.6. É respnsável pela sua própria saúde e da sciedade nde está inserid, tend dever de a defender e prmver, n respeit pel bem cmum e em prveit ds seus interesses e recnhecida liberdade de esclha (Lei de Bases da Saúde, 1990), através de ações individuais e/u assciand-se e cnstituind instituições. A educaçã, cmprtament e estils de vida, a gestã da dença crónica, a utilizaçã adequada ds cuidads de saúde, a prmçã de cuidads infrmais, a aliança terapêutica e a adesã à terapêutica sã determinantes-chave para a melhria d estad de saúde e d desempenh d Sistema de Saúde. Os cidadãs têm direit a que s serviçs públics de saúde se cnstituam e funcinem de acrd cm s seus legítims necessidades e interesses. Pág. 3/23

4 É recnhecida a liberdade de esclha n acess à rede nacinal de prestaçã ds cuidads de saúde, cm as limitações decrrentes ds recurss existentes e da rganizaçã ds serviçs (Lei de Bases da Saúde, 1990). A saúde é entendida cm um recurs para a vida e nã cm uma finalidade de vida Os cidadãs devem pder aceder a cndições que lhes permitam desenvlver seu ptencial de bem-estar bipsicsscial, individualmente e enquant membrs da sciedade..7. O cidadã é centr d Sistema de Saúde, significand que Sistema de Saúde se deve rganizar cm a missã de respnder às suas necessidades, satisfaçã e legítimas expectativas enquant indivídu e enquant element de uma cmunidade, e ns seus diverss papéis: ativ e saudável, dente, utilizadr ds serviçs, cnsumidr, cuidadr, membr da família e da cmunidade..8. O utente d séc. XXI (Culter A, 2002) é decisr, gestr e cprdutr de saúde, avaliadr, agente de mudança, cntribuinte e cidadã ativ cuja vz deve influenciar s decisres em saúde (Carta de Otawa, 1986). QUE PERSPETIVAS ESTRATÉGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA EM SAÚDE? QUE RECURSOS E INSTRUMENTOS PARA O REFORÇO DA CIDADANIA EM SAÚDE?.9. O refrç d pder e da respnsabilidade d cidadã em cntribuir para a melhria da saúde individual e cletiva, refrça-se através da prmçã de uma dinâmica cntínua de desenvlviment que integre a prduçã e partilha de infrmaçã e cnheciment (literacia em saúde), numa cultura de pr-atividade, cmprmiss e autcntrl d cidadã (capacitaçã/participaçã ativa), para a máxima respnsabilidade e autnmia individual e cletiva (empwerment)..10. Sã recurss e instruments para refrç da cidadania em saúde: Representaçã e participaçã d cidadã e da cmunidade em estruturas de gvernaçã. Organizações de representaçã de interesses na saúde, cm sejam assciações de dentes u de utentes. Prcesss de definiçã da expectativa e satisfaçã d cidadã, cm sejam estuds de satisfaçã, análise de reclamações, gabinetes institucinais (pr exempl, gabinete d utente), u avaliações pela sciedade civil (pr exempl, bservatóris). Iniciativas de sensibilizaçã e educaçã para a saúde, cm sejam events, cmemrações, dias específics, a nível institucinal, lcal, municipal e nacinal. Organizaçã pr assciações lcais, juntas de freguesia, câmaras municipais, rganizações religisas, etc., de grups de api, assistência dmiciliária u prestaçã de cuidads a grups específics, envlvend bjetivs de literacia, capacitaçã e empwerment. Acnselhament e rientaçã, através de prtais, linhas telefónicas, sites institucinais, u utrs. Infrmaçã de saúde na área da prmçã, prevençã, intervençã, tratament u reabilitaçã, dirigida a públic em geral. Frmaçã frmal, cm sã exempls: Matérias, prgramas e iniciativas de educaçã para a saúde incluídas n ensin ficial. Pág. 4/23

5 Prgramas de frmaçã sbre saúde para prfissinais de utras áreas, cm sejam prfessres u jrnalistas. Dirigida a situações específicas de saúde, cm sejam grups de api e educaçã de dentes, frmações de preparaçã para part, frmaçã de cuidadres infrmais. Ds prfissinais de saúde para a educaçã, capacitaçã e empwerment d cidadã, cm sejam frmaçã sbre a educaçã para a saúde, relaçã prfissinal de saúde-dente, resluçã de cnflits, etc. Ats de cuidads em saúde, sejam cnsultas médicas, ats de enfermagem, cnsultas cm utrs prfissinais de saúde, que, de frma prtunista, u prgramada, transmitem u cnstrem cnheciment, envlviment e respnsabilidade pela saúde individual e de terceirs. Meis de Cmunicaçã Scial, quer gerais, quer especializads na área da saúde, cm disseminadres de cnheciment, bas práticas e avaliadres d Sistema de Saúde. Infrmaçã pública de carácter plític, institucinal u prfissinal, que permita cmpreender a natureza e bjetivs das plíticas, instituições e serviçs, a evluçã ds seus padrões de qualidade e desempenh, as suas atividades e práticas de avaliaçã. Redes sciais, fóruns e grups infrmais assciads as prblemas u cntexts de saúde. Assciações de dentes e de cnsumidres cm bjetivs de incrementar a literacia, capacitaçã e empwerment ds seus elements, sensibilizaçã scial e influência sbre as instituições d Sistema de Saúde. Iniciativas nas empresas e fundações, u apiadas pr estas, de respnsabilidade scial assciada à saúde. Estuds dirigids à caraterizaçã e cmpreensã ds determinantes da literacia, participaçã, capacitaçã e empwerment d cidadã, incluind subgrups vulneráveis. Pág. 5/23

6 QUADRO OPORTUNIDADES DECORRENTES DA PROMOÇÃO DE CIDADANIA EM SAÚDE: PARA O CIDADÃO: i) Mair cnsciência da sua capacidade e pder para a cncretizaçã d seu ptencial de saúde; ii) Mair participaçã na decisã clínica, na gestã da dença e na gvernaçã das instituições de saúde; iii) Mair e mais adequada exigência sbre Sistema de Saúde, as suas instituições e prfissinais; iv) Crescente atençã e interesse, pr parte d cidadã, pelas questões da saúde e bem-estar individual e scial; v) Refrç ds cntexts saudáveis, de prmçã de esclhas saudáveis e de api na dença; PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE: vi) Prmçã da adesã, aliança terapêutica e efetividade da sua prática; vii) Mair recnheciment da qualidade e d valr da sua atividade; PARA A INSTITUIÇÃO DE SAÚDE: viii) Mair suprte à sua missã, através d vluntariad, cuidadres infrmais, participaçã n desenvlviment e filantrpia; ix) Melhr utilizaçã ds seus serviçs e cmunicaçã cm s utilizadres; x) Mair recnheciment scial d seu valr; PARA O DECISOR POLÍTICO: xi) Afirmaçã da saúde cm valr scial transversal e definidr d bem cmum. xii) Increment d diálg, cesã e respsta scial as desafis a Sistema de Saúde. xiii) Centralidade d Sistema de Saúde nas necessidades e expectativas d cidadã cm bjetiv prmtr da integraçã e articulaçã ds esfrçs ds seus agentes. Pág. 6/23

7 QUADRO AMEAÇAS À PROMOÇÃO DE CIDADANIA EM SAÚDE: AO NÍVEL DO CIDADÃO: i) Assimetria de cnheciments entre cidadã e prfissinal que resulta numa barreira à parceria; ii) Expectativas desadequadas quant às capacidades ds prfissinais e das instituições; iii) A perspetiva da saúde cm um bem de cnsum e suprtad pela mera prestaçã de serviçs; AO NÍVEL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE: iv) Litigisidade e medicina defensiva, bem cm a insatisfaçã ds utentes e ds prfissinais; v) Desagregaçã das estruturas sciais cm a família, a cmunidade e s grups infrmais de api; AO NÍVEL DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE: vi) Desequilíbri de pder entre grups sciais excluíds u cm menr empwerment, cm s idss, jvens, pbres, imigrantes, recluss, deficientes, entre utrs; vii) Falta de integraçã das atividades da sciedade civil cm s serviçs de saúde; AO NÍVEL DO DECISOR POLÍTICO: viii) Prcesss de decisã puc participads e puc transparentes ns critéris, fundaments e ns ganhs esperads; ix) Ausência de estratégia, transparência e respnsabilidade n acess e distribuiçã ds recurss sciais; x) Infrmaçã scial parcial, tendencisa, carecend de evidência, circunstancial u nã prmtra de literacia; Pág. 7/23

8 ENQUADRAMENTO LEGAL, NORMATIVO, REGULAMENTAR E ESTRATÉGICO.1. Os direits e deveres d cidadã em saúde estã definids legalmente (QUADRO )..2. Prtugal ratificu a Declaraçã Universal ds Direits d Hmem, em O Plan Nacinal de Saúde tem rientações estratégicas e indicaçã de linhas de atuaçã cncretas para a participaçã d cidadã e para as questões relacinadas cm as esclhas, a humanizaçã ds serviçs e a assistência espiritual e religisa. QUADRO REFERÊNCIAS SOBRE OS DIREITOS E DEVERES DO CIDADÃO, NA SAÚDE: Lei de Bases da Saúde, 1990 (Lei 48/90) Carta da Criança Hspitalizada, 1998 (IAC, 1998) Carta ds Direits e Deveres ds Dentes, 1999 (2ª ediçã) Carta ds Direits d Dente Internad, 2005 (Prtal da Saúde) Carta ds Direits de Acess as Cuidads de Saúde pels Utentes d Serviç Nacinal de Saúde, 2007 Carta ds Direits e Deveres ds Utentes, 2008 (Prtal da Saúde) Guia d Utente d Serviç Nacinal de Saúde, 2009 (Prtal da Saúde) Regime de Acmpanhament Familiar em Internament Hspitalar, 2009 (Lei 106/2009). INSTRUMENTOS DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA EM SAÚDE:.4. Sã instruments fundamentais na prmçã da Cidadania em Saúde: a infrmaçã; a sensibilizaçã, a educaçã e a frmaçã; a cnsulta e auscultaçã; a participaçã na decisã. Referem-se cm exempls, alguns ds quais de âmbit intersectrial: LITERACIA, INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO Prtal da Saúde, síti d MS, tem cerca de 250 mil visitantes pr mês, inclui infrmaçã sbre rganizaçã e plíticas, temas de saúde e acess a serviçs. Site da Direçã-Geral da Saúde, que divulga infrmaçã relevante para s cidadãs, em linguagem acessível e cntinuamente atualizada. Site d Institut Nacinal de Saúde Dr. Ricard Jrge, IP, tend cm respnsabilidade a investigaçã na área da saúde e as funções cm labratóri d Estad n sectr da saúde, labratóri nacinal de referência e bservatóri nacinal de saúde divulga infrmaçã relevante para s cidadãs, prfissinais e decisres, em linguagem acessível e cntinuamente atualizada. Harvard Medical Schl Prtugal Prgram in translatinal research and infrmatin, fca-se na dispnibilizaçã pública de cnteúds médics e de investigaçã bimédica, de qualidade validada, para estudantes de medicina, prfissinais de saúde e ppulaçã geral, de acess livre na Internet, e em investigaçã médica de translaçã (translatin medical research). Tem cm bjetiv principal estimular a internacinalizaçã e a cperaçã entre as faculdades de medicina, e destas cm s principais labratóris e centrs de investigaçã nacinais em ciências bimédicas ( Site d Institut Nacinal de Estatística, IP, que prduz e divulga infrmaçã estatística ficial de qualidade, prmvend a crdenaçã, desenvlviment e a divulgaçã da atividade estatística de âmbit nacinal. Pág. 8/23

9 Linhas de infrmaçã e rientaçã telefónica: SENSIBILIZAÇÃO, FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO Linha Saúde 24 é uma linha de api telefónic permanente e incrpra estratégias de prmçã de capacitaçã n acnselhament e rientaçã d cidadã. Em 2009, a média de chamadas pr dia fi de (Relatóri Anual de Acess, MS, 2010). Linha d Cidadã Ids, da Prvedria da Justiça, infrma sbre s direits e benefícis na saúde. Linha Telefónica de Infrmaçã às Vítimas de Vilência Dméstica, para atendiment de vítimas de vilência física, sexual u psiclógica, para api psiclógic e infrmaçã sbre s direits das vítimas e rientaçã sbre s recurss de api existentes. Linha SOS Imigrante, que presta infrmaçã geral sbre as prblemáticas da imigraçã. Está preparada, nmeadamente, para acnselhar e prestar infrmações, num quadr de situações graves (pr exempl: atentads à integridade física, situações de explraçã labral, de abuss n aljament u atitudes de discriminaçã, entre utrs). SOS Grávida, linha de infrmaçã, api e assistência a grávidas. SOS Criança, ligad a Institut de Api à Criança (IAC), serviç anónim e cnfidencial para crianças, jvens, famílias, prfissinais e cmunidade. Tem cm bjetiv dar api à Criança em Prtugal, principalmente à criança em risc, maltratada e/u vítima de abus sexual, desaparecida, desintegrada na escla, cm cnflits cm s pais, que se sente rejeitada u tem ideaçã suicida, prcurand encntrar sluções para estas situações-prblema. É de âmbit nacinal e internacinal. APAV, rganizaçã sem fins lucrativs e de vluntariad, que apia, de frma individualizada, qualificada e humanizada, vítimas de crimes, através da prestaçã de serviçs gratuits e cnfidenciais. Linha Rara, platafrma de api e infrmaçã, que se prpõe escutar, infrmar e acnselhar s prtadres de denças raras e seus familiares, prfissinais de saúde/açã scial, estudantes, prfessres e públic em geral, n que respeita às denças raras e as direits ds seus prtadres. Prmvids pr instituições d MS: Platafrma Cntra a Obesidade, cm a prmçã de estils de vida saudáveis; campanhas de sensibilizaçã pública (malefícis d tabac; prmçã da utilizaçã d preservativ; Enfarte Agud d Micárdi e d Acidente Vascular Cerebral n cntext d Prgrama Vias Verdes; prmçã ds medicaments genérics); Canal Mais Saúde, entre utrs. Iniciativas intersectriais: parceria cm Ministéri da Educaçã, integrada n prjet educativ das esclas (DL 259/2000), espaç privilegiad para a prmçã da literacia em saúde. Outras iniciativas interministeriais e sectriais, de âmbit nacinal: Ler + Dá Saúde, incluíd n Plan Nacinal de Leitura (ME, 2006); Rede Prtuguesa de Cidades Saudáveis; Nascer Cidadã; a Escla Segura; CUIDA-TE; Campanhas de segurança rdviária; Cidades Amigas das Pessas Idsas. Campanhas públicas de assciações de dentes, designadamente em dias cmemrativs, cm ações de mbilizaçã scial (cnferências, maratnas, festas, feiras, entre utrs). PARTICIPAÇÃO NA DECISÃO Cnselhs da Cmunidade (ACES), presidids pr autarcas, cm bjetiv de prmver envlviment e articulaçã ds cuidads de saúde primáris cm as esclas, s serviçs municipais e as redes sciais lcais. Pág. 9/23

10 ESTUDOS SOBRE A SATISFAÇÃO E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE Cnselhs Cnsultivs ds hspitais (participaçã, cnsulta e api técnic cidadã). Gabinetes d Cidadã (ACES) - incentivam e valrizam a participaçã d cidadã na melhria d funcinament ds serviçs de saúde, através das reclamações e ds cmentáris relacinads cm prblemas estruturais e recurss dispníveis (Reclamações ds Utentes, IGAS, 2009). Núcles de Api a Crianças e Jvens em Risc (centrs de saúde e hspitais) assentam a sua intervençã n envlviment e participaçã ds cuidadres e das próprias crianças u jvens. Outrs: ligas de amigs; assciações de dentes; cmissões de utentes; grups de vluntariad..5. Avaliaçã da satisfaçã ds utentes d Serviç Nacinal de Saúde (Villaverde Cabral M e Silva PA, 2009) O nível de satisfaçã ds utentes cm SNS mstru-se semelhante em 2001 e A satisfaçã fi avaliada relativamente a médic de família e as Centrs de Saúde, assim cm as internaments e cnsultas externas hspitalares, serviçs de urgência, cuidads cntinuads e Linha Saúde 24. Verificaram-se, n entant, variações a nível reginal. A relaçã cm médic de família e cm Centr de Saúde é determinante mais imprtante de satisfaçã. Acentuu-se a piniã negativa sbre desempenh d SNS, sem diferenças quant a sex, idade e nível de esclaridade, send mais favrável ns estrats sciecnómics mais elevads. A preferência pel sectr públic, relativamente a privad, aumentu, quer na medicina geral e familiar, quer nas especialidades hspitalares. Os principais mtivs sã ecnómics e relacinads cm instalações, recurss humans, prximidade, cnfiança e segurança ns trataments e serviç humanizad. Os fatres de preferência pel sectr privad sã: rapidez de atendiment, atençã dispensada, humanizaçã ds serviçs, mais eficácia e melhr rganizaçã. A saúde é sectr nde gvern mais deve investir é a piniã de 49,4% em 2001 para 55,1% em 2008, sbretud mulheres, idss e mens esclarizads u seja s que mais recrrem a SNS, que denta valr scial atribuíd à saúde..6. Eurbarómetr (2008) Em 2008, 54% ds prtugueses acredita que a prestaçã de cuidads de saúde públics é psitiva mas necessita de grandes transfrmações para melhrar e 13% cnsidera que deve ser cmpletamente refeita, valr significativamente inferir as 32%, em 1996 (Eurbarómetr, 2008)..7. Indicadres de satisfaçã ds utentes e prfissinais, mnitrizads n âmbit ds Cuidads de Saúde Primáris (CEISUC, 2009) N âmbit da Refrma ds Cuidads de Saúde Primáris, passam a ser mnitrizads indicadres de satisfaçã ds utentes e prfissinais, send cntratualizadas metas de melhria individuais para cada USF (CEISUC, 2009). A avaliaçã da satisfaçã cnclui sbre a necessidade de mair envlviment d utente na rganizaçã ds cuidads. Aspets cm a relaçã e cmunicaçã, humanizaçã, envlviment, infrmaçã e api fram avaliads de frma muit psitiva..8. Avaliaçã da qualidade e da satisfaçã ns hspitais EPE e SPA A avaliaçã da qualidade e da satisfaçã ns hspitais EPE e SPA (ISEGI-UNL, 2009), na Pág. 10/23

11 sequência de avaliações anterires (ISEGI-UNL, 2003) mstru: i) cm psitiv a qualidade percepcinada acerca ds prfissinais; ii) cm negativ, temps de espera e ausência de respsta adequada às reclamações. A imagem das instituições é a área cm mair impact na satisfaçã. A avaliaçã das cndições de cnfrt ds Hspitais SA, geru recmendações priritárias (2003) (Prgrama Cnfrt, 2004). Em 2010, 88% ds hspitais tinha presença na internet, 97% infrmaçã institucinal, 82% sbre s serviçs prestads, 61% sbre prevençã e cuidads de saúde, 31% indicações de prcediment em cas de emergência médica e apenas 8% funcinalidades de marcaçã de cnsultas médicas em linha (Inquérit TICS Hspitais, INE, 2010). Cerca de 27% ds hspitais permitiam us de cmputadres cm ligaçã à internet pels dentes, 12% tinham internet sem fis e 4,7% sistemas de videcnferência para as atividades curriculares das crianças internadas..9. Avaliaçã da satisfaçã ds utentes e prfissinais, mnitrizada n âmbit ds Cuidads Cntinuads Integrads. A mairia ds utentes cnsideru que s cuidads de saúde ministrads nas unidades sã bns e entendeu estar melhr d seu estad de saúde desde que ingressu na unidade (GIESTA-ISCTE, BestSalus, 2008). ESTUDOS SOBRE LITERACIA E COM- PORTAMENTOS DOS CIDADÃOS.10. A internet é um recurs para a infrmaçã e educaçã para a saúde (LINI, 2010). Em 2010, 49% ds lares pssuem acess e 44% da ppulaçã é utilizadra (acréscim significativ relativamente as 29% em 2003). Destes, dis terçs têm entre s 15 e s 24 ans; s idss (1,6%), s refrmads e pensinistas (5%), as dmésticas (11%) e s trabalhadres manuais (22%) sã mens utilizadres. Um terç prcura infrmaçã sbre saúde, 16% ds quais semanalmente. BOAS PRÁTICAS DA SOCIEDADE CIVIL.11. Os prtugueses declaravam, em 2008, adtar pr iniciativa própria, cmprtaments mais saudáveis d que sete ans antes, sbretud idss e níveis sciais elevads (Villaverde Cabral M e Silva PA, 2009). Verificu-se um aument ds que afirmam fazer exercíci físic regular (de 33% para 48%) e adtar dietas saudáveis n seu dia-a-dia (de 8% para 43%)..12. Citam-se cm exempls de bas práticas de empwerment e participaçã da sciedade civil: A Federaçã de Instituições de Api a Dentes Crónics (FIADC) e a Platafrma Saúde em Diálg sã agrupaments de assciações de dentes que prmvem frmaçã e infrmaçã para prfissinais de saúde e dentes, sbre temas cm a respnsabilidade individual em saúde, vluntariad, grups vulneráveis e literacia em saúde. As assciações de dentes, representadas nas Cmissões de Acmpanhament ds prgramas nacinais u verticais, de que se destacam: Prgrama Nacinal de Cntrl da Diabetes, Prgrama Nacinal de Cntrl da Asma, Prgrama Nacinal de Prevençã e Cntrl da Dença Pulmnar Obstrutiva Crónica e a Platafrma Cntra a Obesidade. As assciações de dentes também participam n prcess de discussã e implementaçã da gestã integrada da dença, relativamente a algumas patlgias (Departament da Qualidade em Saúde DGS), cm a Dença Renal Crónica. A atividade desenvlvida n sentid da educaçã terapêutica na diabetes, recnhecida internacinalmente; prjet Jã Dentã, na área da Saúde Oral; as campanhas cntra afgament em piscinas e de prmçã ds mecanisms de cntençã n autmóvel; mviment cívic Pais-em-Rede. Pág. 11/23

12 Outras iniciativas, de âmbit privad, visam infrmar s cidadãs da evluçã das estatísticas de saúde, cm prjet PORDATA. BOAS PRÁTICAS POLÍTICAS A mnitrizaçã d PNS , apiada pr dis sítis d ACS (micrsite Indicadres e Metas d PNS e platafrma WebSIG Mapas Interactivs ) nde sã atualizads s indicadres, calculada a sua evluçã em relaçã às metas precnizadas para 2010 e cmparads s valres cm s ds países da Uniã Eurpeia (ACS- metas e indicadres d PNS). A clcaçã à discussã pública a estratégia de rerdenament hspitalar da Área Metrplitana d Prt pela ARS Nrte, fundamentada em quatr estuds (ARS Nrte, 2009). TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO A Agenda Digital (Cmissã Eurpeia, 2010) prevê que as tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã integrem direit d cidadã terem s seus dads pessais de saúde guardads cm segurança num sistema acessível em linha; salienta a necessidade de suprimir s bstáculs jurídics e rganizacinais, em especial n que respeita à interperabilidade, nrmalizaçã e acess. Recmenda também refrçar um prgrama cmum de assistência à autnmia n dmicíli, através de telemedicina (p. ex., cnsultas médicas em linha), cuidads de urgência e dispsitivs prtáteis para mnitrizar estad de saúde d dente crónic u cm deficiência e que permitem mair autnmia destes dentes. Em Prtugal, têm sid desenvlvidas e implementadas tecnlgias de infrmaçã em saúde e e-health, cm a e-agenda ( e-sigic ( e-prescriçã na dença crónica ( e iníci d prcess de criaçã da Platafrma de Dads de Saúde, nde cidadã terá a pssibilidade de efetuar seu regist de saúde pessal ( Existem aplicações de telemedicina, cm telemnitrizaçã e de teleassistência e iniciativas isladas de telecnsulta, (Mnteir, MH et al., 2007). Exempls diss sã: Telemnitrizaçã: O Prjet AIRMED Mnitrizaçã remta de dentes cardíacs d Hspital de Santa Marta; Teleassistência: A Saúde 24, Centr de Atendiment d Serviç Nacinal de Saúde; Telecnsulta: A Telecnsulta da Dr Crónica d Hspital d Espírit Sant (Évra); Telemedicina: Prjet Telemedicina em Castela e Leã n Nrdeste Transmntan CALENO da ARS d Nrte; Prjet INTERREG de Telemedicina Algarve Andaluzia. O Ministéri da Saúde está a implementar serviçs em linha, cm Regist Nacinal d Utente, criad para cnter infrmaçã única e cnslidada sbre utente d Serviç Nacinal de Saúde. O An Eurpeu das Atividades de Vluntariad que Prmvam uma Cidadania Ativa (2011) (Res CM 62/2010), cnstituiu uma prtunidade para desenvlver ações de sensibilizaçã e prmçã d vluntariad e de uma cidadania mais ativa. APOIOS A INICIATIVAS DO SECTOR SOCIAL NA SAÚDE AVALIAÇÃO DO EXERCÍCIO DA O PNS previu financiament de prjets de IPSS (DL 119/83, de 25 de fevereir). O ACS, a DGS, IDT, IPS, a CNSIDA e as ARS apiaram e financiaram prjets das IPSS cm atuaçã na área da Saúde, privilegiand ações que visavam a literacia e capacitaçã d cidadã (DL n.º 186/2006). Prtugal está classificad em 24º lugar n Índice Eurpeu de Empwerment 2010 (Health Cnsumer Pwerhuse, 2010) em 37 países. Na avaliaçã da OMS (a PNS e a Sistema de Saúde) é recmendad que seja Pág. 12/23

13 CIDADANIA prestada mais atençã à legislaçã sbre s Direits ds Utentes (Ninth Futures Fórum, WHO, 2006). N mesm Fórum Prtugal fi dad cm bm exempl pel incentiv a envlviment ds cidadãs ns prcesss de decisã n âmbit da saúde, designadamente através de cnsultas públicas. Pág. 13/23

14 ORIENTAÇÕES E EVIDÊNCIA A NÍVEL POLÍTICO, DEVE-SE Prmver uma cultura de cidadania, assente n desenvlviment de iniciativas dirigidas à cmunidade u a grup ppulacinais, visand a prmçã da literacia, capacitaçã, empwerment e participaçã, tend cm eixs a difusã da infrmaçã (atual, cmpreensível e credível), desenvlviment de cmpetências, e envlviment e participaçã na decisã individual, institucinal e plítica, criand cndições para que s cidadãs se trnem mais autónms e respnsáveis em relaçã à sua saúde e à saúde de quem deles depende, bem cm prmvend uma visã psitiva em saúde. Acess à infrmaçã, inclusã e participaçã, a respnsabilizaçã e capacidade de rganizaçã lcal sã s elements base de uma estratégia bem sucedida de cidadania em saúde (Rams V, 2010). A cidadania em saúde exige a intervençã e articulaçã de tds s sectres, de md cncertad e articulad. E a capacitaçã d cidadã é um prcess que se desenvlve a lng da vida, n cntext da família, da escla, da universidade, d lcal de trabalh, da cmunidade e ds serviçs de saúde. A participaçã das crianças deve ser feita n recnheciment das suas capacidades em desenvlviment e respeit pelas suas cmpetências, maturidade e autnmia pessal (Lansdwn, 2005 in Rams V, 2010) (Cyne, 2006 in Rams V, 2010). A Estratégia Eurpeia da OMS sbre a Saúde e Desenvlviment das Crianças e Adlescentes (2005) sugere que tds s estads membrs adtem a participaçã das crianças cm um ds princípis ds plans nacinais de saúde. A educaçã para a cidadania resulta em ganhs inequívcs em saúde quand iniciada na infância e adlescência, e cntinuada n jvem adult, integrada n currícul esclar e universitári e acmpanhada de um cntext familiar prmtr de capacitaçã. Este ptencial é evidenciad nas campanhas de sensibilizaçã para a prática da reciclagem cuj fc sã as crianças cm mtr de aprendizagem da família. A mbilizaçã da cmunidade é uma das frmas mais efetivas de capacitaçã cm via para a demcracia participativa, cm enfque na saúde cletiva, através da prmçã de saúde e reduçã de desigualdades (Milewa T, 2000). A estrutura familiar atual, verticalizada, cnstitui um cntext facilitadr de slidariedade intergeracinal e prmtr de cidadania e capacitaçã. Os mecanisms de intervençã devem ser desenvlvids cm estratégias cncertadas que assciam as clássicas e as nvas tecnlgias. Os órgãs de cmunicaçã scial desempenham um papel imprtante cm influência de atitudes, crenças e cmprtaments. As campanhas públicas através da televisã, rádi e cartazes têm eficácia cmprvada. N entant, sã nersas e necessitam de refrescament regular. Pr exempl, a prmçã da atividade física cnduz a auments, a curt praz, ns níveis de atividade física, mas s efeits perdem-se a lng praz (Wakefield MA, 2010). As tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã sã frmas invadras (Observatóri Prtuguês de Sistemas de saúde, 2009), puc dispendisas e de fácil repetiçã. Prmulgar e divulgar a carta de direits e deveres d cidadã n dmíni da Saúde, incluind serviçs públics e privads que defina as respnsabilidades sciais e para cm cada indivídu ds serviçs de saúde e seja referência base para cartas de direits e deveres Pág. 14/23

15 institucinais adaptáveis a lcal e a cntext da prestaçã de serviçs. Desenvlver planeament, intervenções, mnitrizaçã e avaliaçã na área da Cidadania em Saúde, incluind sistemas de infrmaçã e mnitrizaçã, elabraçã de evidência e recmendações, avaliaçã e identificaçã de bas práticas, prmçã de uma agenda de investigaçã e invaçã. A e-health inclui a telemedicina, s regists de saúde electrónics e sluções infrmáticas em linha. Cm alterações rganizacinais e desenvlviment de nvas cmpetências, a prestaçã de melhres cuidads cm mens custs. m-health é um cnceit recente da utilizaçã d telemóvel em saúde, através de mensagens escritas, cm evidência de benefícis (Atun et al., 2008), relevante para grups particulares, cm s adlescentes u as ppulações vulneráveis e residentes em znas remtas (Rams V, 2010). Prmver a participaçã ativa das rganizações representativas ds interesses d cidadã, cm as Assciações de Dentes, de Cnsumidres, IPSS, Misericórdias, Organizações nãgvernamentais, Cngregações Religisas. Assegurar desenvlviment de cmpetências pels prfissinais de saúde prmtras da cidadania, a nível pré - e pós-graduad, de cmunicaçã pessal e scial, humanizaçã ds cuidads, relaçã cm dente e educaçã para a saúde e mnitrizar e avaliar essas práticas. Os prfissinais de saúde e as instituições sã mei mais acessível e aprpriad de infrmaçã medicina prtunista e de prximidade. Prmver, a nível institucinal, prcesss de melhria cntínua d exercíci da cidadania cm pr exempl avaliações regulares das necessidades d cidadã, intervenções prmtras da literacia e cmpetências e prmçã de prcesss de participaçã d cidadã e das suas estruturas representativas. De referir que há escassa evidência sbre as práticas ds hspitais e utrs serviçs de saúde quant as prcesss de envlviment na decisã, nmeadamente cnsentiment infrmad pr parte das crianças e/u adlescentes (Mre e Kirk, 2009). A NÍVEL ORGANIZACIO- NAL, AS INSTITUIÇÕES DEVEM Melhrar s cnheciments ds cidadãs sbre direits e deveres e prmver as cndições para respetiv exercíci. Sã exempls, medidas cm: Adaptar e divulgar a Carta de Direits e Deveres d Cidadã, adaptand-a às especificidades lcais; Avaliar s cnheciments ds cidadãs sbre s direits e deveres e melhrar cntinuamente as cndições para exercíci destes. Implementar estratégias e plans de frmaçã para refrçar as cmpetências relacinais e cmunicacinais ds prfissinais de saúde, tend em cnta as expectativas e necessidades ds cidadãs, cm atençã particular a grups vulneráveis. Prfissinais de saúde mais cmpetentes mstram melhr cmunicaçã cm dente, prescrições mais adequadas e mair satisfaçã. O dente tem mens ansiedade e mair adesã à terapêutica (Rams V, 2010). Melhrar a cnfiança ds cidadãs nas instituições e as cndições para a sua valrizaçã, através da auscultaçã regular das necessidades, expectativas, satisfaçã e vivências ds utilizadres; divulgar infrmaçã institucinal, de frma transparente, publicand s indicadres de evluçã d desempenh e ds resultads ds serviçs e ds prfissinais de Pág. 15/23

16 saúde, em frmat, apresentaçã e linguagem simples e acessível; assegurar uma respsta eficiente e respnsável perante a sciedade e s órgãs de cmunicaçã scial. O envlviment d cidadã e da cmunidade, n desenvlviment e na mnitrizaçã d desempenh ds serviçs de saúde, implica a criaçã de instruments de reclha ativa, sistemática e brigatória da piniã ds utilizadres, familiares e cuidadres e da incrpraçã n prcess de desenvlviment e melhria da prestaçã de serviçs (Gvernaçã ds Hspitais, MS, 2010). Desenvlver prgramas na área da educaçã para a saúde e autgestã da dença, pr ex., apiand a prduçã e dispnibilizaçã de manuais e guias de api que incluam regist de resultads, ds trataments e ds sintmas, a rganizaçã de grups de api, vluntariad, entre utrs. As atividades de vluntariad, incluind api interpares, têm um efeit psitiv nã só na saúde e bem-estar de quem é ajudad, mas também na d própri vluntári. A capacitaçã d cuidadr facilita a gestã da dença, regula a utilizaçã de serviçs de saúde, e melhra a qualidade de vida. Prmver exercíci da cidadania n prcess de tmada de decisã, desenvlviment estratégic e na avaliaçã institucinal, num cntext de transparência, implementand mecanisms de auscultaçã da satisfaçã, estimuland diálg e debate e criand cndições culturais e estruturais cnsequentes. Mnitrizar e avaliar esse envlviment e participaçã. Prmver vluntariad para uma cidadania mais ativa. NA SUA PRÁTICA, O PROFISSIONAL DE SAÚDE DEVE A NÍVEL INDIVIDUAL O CIDADÃO DEVE Incrementar a prestaçã de cuidads individualizads e persnalizads, cm a participaçã d dente n prcess de decisã terapêutica. Cnsiderar e avaliar cntext sciecnómic e cultural e adequar s cuidads de saúde á realidade d cidadã, sua família e cmunidade, incrprand s princípis da medicina humanizada, hlística e trabalhand aspets da aliança e da adesã à terapêutica. Melhrar practivamente s seus cnheciments e capacidade de exercer as suas respnsabilidades, s seus direits e cumprir s seus deveres em saúde. A prmçã de cidadania gera bem-estar e saúde em tdas as idades, lcais e casiões. O cidadã capacitad tem a expectativa de cuidads de saúde mais persnalizads e a exigência de melhres serviçs e respstas às necessidades e preferências (Ninth Futures Frum, WHO, 2006). Os serviçs de saúde sã prmtres de cidadania em saúde, através da infrmaçã e cumpriment ds direits e deveres d cidadã, da qualificaçã ds prfissinais e da rganizaçã das instituições. Assumir a respnsabilidade pela prmçã da saúde e pr estils de vida saudáveis e participar ativamente nas decisões referentes à saúde pessal, da família e da cmunidade. Os estils de vida e a adçã de cmprtaments adequads e saudáveis sã determinantes da saúde e de dença. O apareciment de denças crónicas cm as cardivasculares, pulmnares, diabetes e besidade, está relacinad cm hábits e estils de vida mens adequads. O aument da prevalência das denças crónicas, e de patlgias múltiplas cncmitantes, exige sistemas de saúde centrads n dente (The Eurpean Health Pág. 16/23

17 Reprt, WHO, 2009) mas as pções ds sistemas de saúde estã ainda lnge das expectativas d cidadã (Health Cnsumer Pwerhuse, 2009). A participaçã na decisã aumenta cm a idade, a esclaridade, diminui cm a gravidade d estad de saúde e ptencia s níveis de cnheciment, de percepçã geral sbre a saúde e de satisfaçã (Rams V, 2010). O cidadã capacitad tem mais saúde pr um períd mais lng (Ninth Futures Frum, WHO, 2006). Na gestã da dença crónica, recurs a aplicações infrmáticas persnalizadas, facilita envlviment d dente, e as intervenções clínicas e mstra efeits psitivs ns resultads (Rams V, 2010). Estabelecer alianças terapêuticas cm s prfissinais de saúde, frmand parcerias na gestã da dença. Prmver a utilizaçã racinal e adequada ds serviçs de saúde. Pág. 17/23

18 VISÃO PARA 2016 Existem estratégias para a capacitaçã d cidadã e increment da literacia em saúde, a nível nacinal, reginal, lcal e institucinal, intersectriais e envlvend sectr scial e Estratégias de privad. Identificam s bjetivs, instruments e avaliam seu impact. cmunicaçã avaliadas Pdem envlver figuras públicas, instituições desprtivas, prgramas de para a cncretizaçã educaçã, meis de cmunicaçã scial, entre utrs. Há um acrd scial de acrds sciais nas sbre as mensagens, da respnsabilidade de tds, quant a ganhs em priridades e nas saúde, utilizaçã adequada ds serviçs e valres subjacentes a Sistema de expectativas Saúde. O cidadã tem uma percepçã das priridades em saúde a nível nacinal, reginal e lcal. Instituições e cidadã partilham visões e expectativas cmuns de desenvlviment. O Prtal da Saúde evluiu para um instrument privilegiad de infrmaçã sbre a saúde e acess as serviçs. Através dele acede-se a indicadres de desempenh das instituições prestadras de cuidads públicas, Infrmaçã nline em privadas u sciais. Existe uma área de acess privada, cm infrmaçã saúde e api a persnalizada sbre a situaçã d cidadã, quant a benefícis, inscriçã ns Sistema de Saúde Cuidads de Saúde Primáris e cnsultas de especialidade, subsistemas, segurs, listas de esperas, dssiers clínics disperss, entre utrs. Permite infrmaçã, pr mensagens u utrs meis, sbre acess e funcinament ds serviçs de saúde. Articula-se cm utrs serviçs, cm a Linha Saúde 24, para acnselhament e rientaçã persnalizada e em temp real. O cidadã deve aceder a seu regist de saúde pessa de frma electrónica que reúne infrmaçã ds váris prestadres de cuidads, exames cmplementares, calendári de ações de Acess a regist vigilância da saúde e prevençã da dença, gestã da dença crónica, bem cm de saúde electrónic antações d própri. Este dssier é alimentad pr ficheirs clínics, através de infrmaçã frmatada (pr ex., resum da cnsulta u nta de alta d internament, resultads de exames) e/u persnalizada (pr ex., nta d prfissinal de saúde). É uma platafrma privilegiada para a emissã de recmendações e infrmaçã persnalizada e api à autgestã da dença crónica, que deve ter cm base parcerias cm as sciedades científicas, prfissinais, academia, assciações de dentes. As administrações reginais de saúde, as autarquias, as instituições de cuidads primáris, hspitalares e cntinuads e s prfissinais de saúde têm indicadres padrnizads e específics de satisfaçã cm a prestaçã de cuidads e grau de literacia que lhes permite mnitrizar desempenh, identificar baspráticas e implementar prcesss de melhria cntínua e acreditaçã. Os indicadres estã estratificads pr características scidemgráficas Mnitrizaçã, e permitem mnitrizar grups vulneráveis. Os instruments de avaliaçã e valrizaçã planeament (plans nacinais, reginais, lcais e institucinais; da prmçã da plans de atividades) incluem a análise desta infrmaçã e cidadania a nível lcal intervenções dirigidas a melhrar a satisfaçã e experiência d cidadã. A e institucinal. evluçã d desempenh das instituições nestas áreas é parte ds bjectivs cntratualizáveis e de avaliaçã, para além da gestã de reclamações e aspects qualitativs da auscultaçã e da experiência d utilizadr. As instituições privilegiam a participaçã d cidadã e ds seus representantes, na discussã das estratégias e plíticas, através de discussões públicas, estuds, cnsultadria, avaliaçã e decisã, entre utrs. As instituições e s prfissinais sã valrizads pr este envlviment. Pág. 18/23

19 As instituições da saúde e rganizações públicas e privadas da sciedade civil desenvlveram imagens de marca e de identidade, cartas de missã e cartas de direits e deveres, que refletem a sua respnsabilidade scial, incluind a respnsabilidade pel estad de saúde da cmunidade nde se inserem, ds prfissinais e ds utilizadres e prcesss de participaçã pública e envlviment (pr ex., vluntariad). Os Cnselhs da Cmunidade refrçam a existência de redes e parcerias, Desenvlviment d sistema de saúde lcal, através de redes e parcerias prjets e desenvlviment de estratégias de saúde lcais, infrmand a ppulaçã e s media ds recurss e d capital scial lcal (pr ex., grups de api, serviçs na cmunidade), prjets e atividades a decrrer e resultads, indicadres da mnitrizaçã d estad de saúde e da satisfaçã, adicinand valr scial a seu trabalh. Prfissinais cmpetentes na cmunicaçã, relaçã e educaçã s prfissinais nestas áreas. O currícul ds prfissinais de saúde inclui a avaliaçã de cmpetências de cmunicaçã pessal e scial, humanizaçã ds cuidads, relaçã cm dente, bem cm educaçã e prmçã da saúde. As assciações e rdens prfissinais prmvem as cmpetências, papel scial e valrizam Pág. 19/23

20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Atun R, Sittampalan. SMS Text Message Healthcare Appintment Reminders. Eng J Am Care Man 2008; 31(3): Carta de Ottawa. Primeira Cnferência Internacinal sbre Prmçã da Saúde, Ottawa, Centr de Estuds e Investigaçã em Saúde da Universidade de Cimbra (CEISUC), Mnitrizaçã da satisfaçã ds utilizadres das USF Dispnível em Cnsultad em Junh de Centr de Infrmaçã Eurpeia Jacques Delrs - Cidadania nacinal e eurpeia. Dispnível em Cnsultad em Junh Cmissã Eurpeia 2010 Agenda Digital. Dispnível em Cnsultad em Junh de Culter A. The Autnmus Patient, Lndn: Nuffield Trust, Declaraçã de Alma-Ata. Cnferência Internacinal sbre Cuidads Primáris de Saúde, 1978 Eurbarómetr de Cnsultad em Nvembr de Gaventa J, Jnes E. Cncepts f citizenship: a review. Develpment Research Centre n Citizenship, Participatin and Accuntability (DRC), IDS Dispnível em &DF=f1cr&RF=f1cr&DL=0&RL=0&NP=3&MF=eldismsg.ini&AC=QBE_QUERY&BU=http%3A//w ww.pnet.ids.ac.uk/database.htm. Cnsultad em Junh de Grup de Investigaçã Estatística e Análise de Dads (GIESTA) Institut Superir de Ciências d Trabalh e da Empresa (ISCTE). Inquérit à Satisfaçã ds Utentes das Unidades de Cuidads Cntinuads, Dispnível emhttp:// Cnsultad em Nvembr de Harvard Medical Schl Prtugal Prgram. Dispnível em Cnsultad em Junh de Health Cnsumer Pwerhuse. Dispnível em Cnsultad em Junh Pág. 20/23

21 de Institut Nacinal de Estatística (INE). Inquérit à Utilizaçã das Tecnlgias da Infrmaçã e da Cmunicaçã ns Hspitais Dispnível em Cnsultad em Junh de Institut Superir de Estatística e Gestã de Infrmaçã da Universidade Nva de Lisba. Avaliaçã Qualidade ns Hspitais EPE e SPA Dispnível em _2003.htm. Cnsultad em Junh de Lisbn Internet and Netwrks Internatinal Research Prgramme (LINI). A utilizaçã da internet em Prtugal, Dispnível em Cnsultad em Nvembr de 2010 Milewa T, Calnan M. Achieving a balanced partnership in primary care grups: lessns in public invlvement frm health authrities. J Ryal Sc Med 2000;93:3-5. Minister f Public Wrks and Gvernment Services Canada. Health Canada Plicy Tlkit fr Public Invlvement in Decisin Making Departmental Plicy, Public Invlvement Cntinuum Dispnível em Cnsultad em Junh de Mnteir MH, Vascncels da Cunha, A e Carrasqueir S. Telemedicina Onde estams e para nde vams Capitul 3 - Telemedicina, Telecnsulta, Telediagnóstic, Telecuidads, e Telemnitrizaçã Alguns cass em Prtugal. Assciaçã para a prmçã e desenvlviment da Sciedade de Infrmaçã (apdsi) Dispnível em _ pdf. Cnsultad em Junh de Mre L, Kirk S. A literature review f children's and yung peple's participatin in decisins relating t health care; J Clin Nurs Aug;19(15-16): Dispnível em Cnsultad em Junh de Observatóri Prtuguês de Sistemas de Saúde. Relatóri Primavera 10/30 ans, Razões para Cntinuar Dispnível em Cnsultad em Junh de Prtugal. Cnstituiçã da República Prtuguesa. Artº 63º e 64º. VII Revisã Cnstitucinal, Prtugal. Declaraçã Universal ds Direits d Hmem. Ratificaçã de 1978, de 9 de Març. DR Pág. 21/23

22 Nº 57 Série I Prtugal. Decret-Lei nº 186/2006 de 12 de Setembr de DR Nº 176 Série I. Prtugal. Decret-Lei nº 259/2000, de 17 de Outubr, DR Nº 240 Série I-A. Prtugal. Lei 48/1990, de 24 de Agst, DR Nº 195 Série I. Lei de Bases da Saúde Prtugal. Lei nº 12/2004, de 30 de Març, DR Nº 76 Série I. Prtugal. Ministéri da Saúde. A Organizaçã Interna e a Gvernaçã ds Hspitais Dispnível em Cnsultad em Junh de Prtugal. Ministéri da Saúde. Administraçã Reginal da Saúde d Nrte. Plan Reginal de Saúde d Nrte Prt, Dispnível em Cnsultad em Nvembr de Prtugal. Ministéri da Saúde. Alt Cmissariad da Saúde. Indicadres e Metas d PNS. Dispnível em Cnsultad em Junh de Prtugal. Ministéri da Saúde. Alt Cmissariad da Saúde. Mapas Interactivs. Dispnível em Cnsultad em Junh de Prtugal. Ministéri da Saúde. Inspecçã-Geral das Actividades em Saúde (IGAS). Relatóri d Gabinete d Utente. Inquérit Nacinal às Reclamações ds Utentes d SNS, 2009 (Sistema Sim- Cidadã). Dispnível em AADD-FA9EA1334FFC/0/i pdf. Cnsultad em Nvembr de Prtugal. Ministéri da Saúde. Relatóri anual de acess a SNS Dispnível em 15C0C83E6E87/0/RelatriAnualSNS2010.pdf. Cnsultad em Junh de Prtugal. Resluçã de Cnselh de Ministrs nº 62/2010, sbre crdenaçã d Cnselh Nacinal de Prmçã d Vluntariad. Prgrama Cnfrt Dispnível em _Hspitais.htm. Cnsultad em Junh de Rams, V, Gnçalves, C. Análise Especializada: Cidadania e Saúde. Alt Cmissariad da Saúde Villaverde Cabral M, Silva PA. Os Prtugueses e SNS hje. Acess, Avaliaçã e Atitudes da Ppulaçã Prtuguesa Perante a Saúde e Sistema Nacinal de Saúde. Institut de Ciências Sciais da Universidade de Lisba, Pág. 22/23

23 Wrld Health Organizatin. Ninth futures frum n health systems gvernance and public participatin Wrld Health Organizatin. The Eurpean Health reprt 2009: health and health systems; WHO Library Catalguing in Publicatin Data. Dispnível em data/assets/pdf_file/0009/82386/e93103.pdf. Cnsultad em Junh de Pág. 23/23

Promover a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realização dos projetos de vida pessoais, familiares e das comunidades.

Promover a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realização dos projetos de vida pessoais, familiares e das comunidades. 4 EIXOS ESTRATÉGICOS 4.1 CIDADANIA EM SAÚDE Prmver a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realizaçã ds prjets de vida pessais, familiares e das cmunidades. 4.1.1 Intrduçã Cnceits Cidadania

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO 1. INTRODUÇÃO, OU COMO SURGE A ED O cnceit de Educaçã para Desenvlviment surge n cntext ds prcesss de desclnizaçã d pós-guerra

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;

Leia mais

5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 5.1 PROMOVER A SAÚDE NO CICLO DE VIDA, EM AMBIENTES E CONTEXTOS ESPECÍFICOS A saúde ds indivídus é uma resultante da interaçã de fatres de rdem genética cm s percurss individuais,

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2014

PLANO DE ACTIVIDADES 2014 PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

FÓRUM ECONÓMICO PORTUGAL - CHINA

FÓRUM ECONÓMICO PORTUGAL - CHINA PORTUGAL - CHINA 一 届 中 国 葡 萄 牙 商 务 论 坛 UMA PARCERIA PARA O FUTURO 锻 造 未 来 合 作 CONFERÊNCIAS DE NEGÓCIOS FEIRA DE COMÉRCIO E INVESTIMENTO III GALA : PRÉMIOS DE MÉRITO EMPRESARIAL 商 务 会 议 投 资 与 贸 易 会 务 三

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

Estratégias de Conservação da Biodiversidade

Estratégias de Conservação da Biodiversidade Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris

Leia mais

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B Frmulári de preenchiment brigatóri,

Leia mais

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria

Leia mais

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5 Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Manual do Rondonista 2006

Manual do Rondonista 2006 Manual d Rndnista 2006 www.defesa.gv.br/prjetrndn 1 1 ÍNDICE MANUAL DO RONDONISTA... 3 I. FINALIDADE... 3 II. O PROJETO RONDON...3 a. Missã...3 b. Objetivs...3 III. DEVERES E DIREITOS DO RONDONISTA...

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

Situação Atual da EFTP no Afeganistão

Situação Atual da EFTP no Afeganistão Data: 8 de mai de 2015 Situaçã Atual da EFTP n Afeganistã Dr. Enayatullah Mayel Diretr Executiv d Prgrama Prgrama Nacinal de Desenvlviment de Cmpetências Ministéri d Trabalh, Assunts Sciais, Mártires e

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde Cnsulta a Temp e Hras CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativ Centr de Saúde 2013 ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.. Tds s direits reservads. A ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1

Leia mais

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COLÉGIO MILITAR INGLÊS 1º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2015 2016 Grup Disciplinar de Inglês/Alemã 08.09.2015 Preâmbul 1. Pretende-se que a avaliaçã em Língua Estrangeira valrize td percurs esclar d alun,

Leia mais

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS DISCIPLINA: Educaçã Musical ANO LETIVO: 2015/2016 Critéris de Avaliaçã Avaliar nã é apenas examinar e classificar. A avaliaçã cnstitui um prcess reguladr das aprendizagens, rientadr d percurs esclar e

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285 Relatóri de CCU 2010/2011 - Aula 1 iservices fr the Elderly Grup 8 Tiag Castel Nº 54294 Dig Lacerda Nº 55819 Jã Nunes Nº 54285 Relatóri CCU 2010/2011 Cnteúd 1. Identificaçã de Stakehlders... 3 a. Api Dmiciliari...

Leia mais

- COMO PROCURAR EMPREGO -

- COMO PROCURAR EMPREGO - GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE Lei 11.091/2005 Decret 5.825/2006 Decret 5.707/2006 Resluçã

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

Carla Cristina Martins Pica

Carla Cristina Martins Pica Carla Cristina Martins Pica Telemóvel: 91 712 29 69 Crrei electrónic: carla.pica@marinha.pt u carlapica@me.cm Habilitações Literárias e Académicas Mestre em Ciências Jurídic-Plíticas, pela Faculdade de

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 27/10/2014 a 21/11/2014 Carg: Auxiliar de Sala: Educaçã Infantil Taxa de Inscriçã: R$ 48,00 Salári/Remuneraçã: R$ 1.146,27 Nº Vagas: Cadastr de

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação Cmpetências Clínicas para a Prática de Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã (Cnsultres em Amamentaçã) demnstram

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora:

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora: Regulament intern A Em Camp pera cm a marca MyCamp e é uma entidade que prmve e rganiza prgramas para crianças, nmeadamente camps de férias, estadias e circuits temátics. Realizams atividades destinadas

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

AEPSA. Audição sobre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL

AEPSA. Audição sobre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL AEPSA Audiçã sbre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL 13 de Març de 2013 AGENDA 1. Apresentaçã da AEPSA a) A AEPSA em Prtugal b) Estratégia

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Março de 2012. Relatório Consolidado

Março de 2012. Relatório Consolidado Març de 2012 Relatóri Cnslidad Apresentaçã O presente relatóri tem cm bjetiv reunir infrmações referentes à aplicaçã-pilt da versã intermediária ds Indicadres Eths 3ª Geraçã. Essas infrmações serã insum

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra

Leia mais

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada Reediçã, revista e adaptada RELATÓRIO FINAL Nvembr de 04 I Enquadrament e bjetivs Na Eurpa tds s ans mrrem 500 crianças e jvens entre s 0 e s 9 ans na sequência de uma queda. Apesar de nã ser a mair causa

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física

Leia mais

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013 Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais