CLIPPING Mídias de Primeiro Foco. Cliente: Fharos Data: 17/09/08 Veículo: DCI
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1 CLIPPING Mídias de Primeiro Foco Cliente: Fharos Data: 17/09/08 Veículo: DCI
2 Cliente: Fharos Data: 10/09/08 Veículo: Executivos Financeiros 2
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4 Cliente: Fharos Data: 12/09/08 Veículo: Canal Executivo 4
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6 Cliente: Fharos Data: 15/09/08 Veículo: Estilo & Gestão RH - Catho 6
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8 Cliente: Fharos Data: 15/09/08 Veículo: UOL Economia 8
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10 Cliente: Fharos Data: 15/09/08 Veículo: Info Money 10
11 Cliente: Fharos Data: 16/09/08 Veículo: Portal HSM 11
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13 Cliente: Fharos Data: 20/09/08 Veículo: Portal VP 13
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15 CLIPPING Mídias de Segundo Foco Cliente: Fharos Data: 11/09/08 Veículo: RDM Notícias Quinta-feira, 11 de Setembro de 2008, 11h31 Opinião - Dora Ramos Fechado para balanço Muito se fala sobre a importância da visão futura para o sucesso de um negócio. Por meio dela, o empreendedor traça os passos que a empresa deve percorrer, mês a mês e ano a ano, com o objetivo de criar meios para vencer desafios e encontrar saídas para aumentar sua longevidade no mercado de atuação de forma competitiva. No entanto, há outra tarefa tão importante quanto essa e que ainda é pouco conhecida pelos empresários, ou melhor, muitas vezes, entendida como necessária apenas para grandes corporações: o Balanço. Sim, fechar para balanço é fundamental para todos os tipos de empresa. Trata-se do momento em que o empresário deve verificar o que foi feito durante o ano, inclusive para avaliar se os seus planos caminham no sentido correto, rumo à visão futura, ou no sentido contrário. Isso significa que, mais do que fazer o balanço contábil, o empresário deve fazer o balanço financeiro e avaliar se o resultado apurado no ano foi o que ele planejou, se houve alterações e em quais proporções. Porém, as micro e pequenas empresas não realizam esse procedimento por não compreenderem suas finalidades ou, no caso dos estabelecimentos comerciais, por o entenderem como uma simples questão de contagem de estoque. No entanto, se os empresários adotarem este procedimento, terão condições de corrigir a rota e planejar as ações do próximo ano. Tudo isso porque fechar para balanço é mais do que uma determinação fiscal, é planejamento. Só que, quando um empreendedor não tem como hábito o estudo de cenários futuros, dificilmente fechará para balanço. Inclusive, quando questionados sobre essa ação, muitos donos de negócios dizem confiar essa atividade a seus contadores para as questões fiscais e contábeis, mas é quase que um ato isolado, sem a participação do empresário, até porque todos os documentos necessários para tal atividade não são enviados com antecedência ao escritório de contabilidade. Dessa forma, não se trata de uma orientação para o proprietário parar e pensar o negócio, por meio da análise dos números acumulados ao longo do ano. É importante destacar que, para fazer o balanço, o empresário deve ter em mãos os dados financeiros da empresa, que compreendem o total das despesas pagas e o total de receitas acumuladas no ano, saldos bancários no início e final do período, empréstimos contraídos e pagos. Deve ter a informação do resultado que se esperava ter alcançado, 15
16 ou seja, volume de vendas, faturamento, aumento de clientes, pagamentos de empréstimos etc. Além de ter informações dos resultados apurados e mais um planejamento para os próximos meses. O momento mais adequado para fazer toda essa análise é na virada do ano, porém, se fechar para balanço significa avaliar os resultados, a ação pode ser feita dentro de um período determinado pela empresa. Isso porque, o tempo necessário para avaliar os dados e tomar as decisões mais adequadas não é, necessariamente, fácil de dimensionar. Depende da administração da empresa. Mais que uma norma contábil, o fechamento para balanço significa analisar as ações e reações de um negócio em potencial, concluir o que deu certo e errado e fazer tudo isso de forma segura, com a ajuda de números verdadeiros, apurados por meio de uma administração financeira eficiente. Uma tarefa árdua, mas essencial para todos os tipos de empresa, independente de seu tamanho ou área de atuação. Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. 16
17 Cliente: Fharos Data: 11/09/08 Veículo: Fator Brasil 17
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21 Cliente: Fharos Data: 15/09/08 Veículo: União Contábil NOTÍCIAS home Notícias Quer virar pessoa jurídica? Confira riscos e vantagens Segunda-feira, 15 de setembro de 2008 Quer virar pessoa jurídica? Confira riscos e vantagens É cada vez mais comum pessoas físicas constituírem uma empresa, ou seja, obterem um CNPJ para receber o seu salário no final do mês em pagamento pelo trabalho realizado para uma organização. Essa realidade tem sido uma constante, principalmente para profissões regulamentadas como a de jornalista, consultores, profissionais do marketing e de informática, sendo que quem decide normalmente por esse tipo de relação trabalhista é o contratante. O profissional acaba não tendo alternativa quando essa é a regra do jogo, ou ele aceita ou não trabalha. A tendência, num primeiro momento, parece uma excelente alternativa, mas, com o tempo, pode trazer danos. No geral, o profissional, muitas vezes desinformado, fica enaltecido com o valor que recebe ao final do mês por pensar que, dessa forma, recebe mais dinheiro ao não pagar impostos já retidos na fonte. No entanto, toda a sua realidade passa a ser diferente, a começar pelo fato de que o dinheiro que recebe, após emitir a nota fiscal, não é um salário de pessoa física. Este valor é da pessoa jurídica, dona do CNPJ, portanto, o profissional não pode simplesmente dispor do pagamento sem seguir as regras de tributação determinadas na legislação como, por exemplo, reter e recolher INSS e IRRF sobre o valor que for retirado da empresa (CNPJ) a título de pró-labore, explica Dora Ramos, diretora da Fharos assessoria financeira e contábil. Além disso, a pessoa passa a ter uma lista de obrigações, como entregar a Declaração de Informações Econômico-fiscais de Pessoas Jurídicas (DIPJ), entre outras, determinadas pela legislação municipal e estadual, conforme o caso. Emitir a nota fiscal para receber o salário pela "prestação de serviço é apenas o início. Vale lembrar também que este valor deve ser depositado na conta corrente da empresa, e que não é saudável e nem recomendável pagar as contas pessoais pela conta corrente da empresa, pois esta prática pode ser considerada como distribuição disfarçada de lucro ou adiantamento de pró-labore, em outras palavras, com incidência de impostos. Para o empregado que passa a ser prestador de serviço a diferença principal é a falta de experiência. Afinal, ele era funcionário e agora virou empresário, não planejou a situação, e, de uma hora para outra, vê-se cheio de obrigações e despesas relativas ao de uma empresa, mesmo quando emite apenas uma única nota fiscal por mês. Mais ainda, o profissional não consegue fazer nenhuma poupança ou reserva durante o ano e em dezembro ele não tem o 13º salário. No geral, acredito que o primeiro ano vem a ser o mais difícil por conta do conjunto dessas situações vivenciadas pela primeira vez, porém, com ajuda de um bom contador as coisas podem ser um pouco mais tranqüilas ou menos traumáticas, afirma a especialista. Por outro lado, a empresa a princípio economiza. Deixa de ter uma relação de empregador e empregado para assumir uma relação entre pessoas jurídicas em prol de certa tranqüilidade no momento de encerrar a atividade, já que não existe nenhum tipo de obrigação trabalhista como indenização por rompimento de contrato, bônus por realização do serviço além das horas contratadas etc. Só que as vantagens passam as ser desvantagens frente à grande probabilidade da pessoa jurídica entrar na Justiça Trabalhista e tentar transformar esta prestação de serviço em uma contratação pela CLT, pois normalmente esta forma de atuar tem características comuns e, na maioria das vezes, isto pode ser comprovado, avalia Dora Ramos. 21
22 Para uma boa contratação é preciso planejamento, conhecimento e entendimento sobre o negócio. Existem, sim, atividades dentro das empresas que podem e devem ser exercidas por pessoas jurídicas, mas o ideal é buscar no mercado um profissional já acostumado a atuar dessa forma e não transformar um funcionário da casa em uma pessoa jurídica. Também existem funções que simplesmente não se encaixam no conceito de prestação de serviços, pois representam atividades importantes dentro da empresa e tanto melhor se forem realizadas por um funcionário CLT, mais comprometido e motivado em vestir a camisa. Se uma organização deseja economizar há outros caminhos. Afinal, quando o assunto é a contratação de profissionais é preciso planejamento; apuração dos custos e despesas; e noções de recrutamento. Tarefa que necessita da mesma transparência que uma empresa espera do novo colaborador, seja ele CLT ou PJ, conclui. 22
23 Cliente: Fharos Data: 15/09/08 Veículo: INCorporativa Contrata-se pessoa jurídica Em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho, aumenta o número de profissionais que atuam como empresa. Mas afinal, essa relação de trabalho é a melhor opção? É cada vez mais comum pessoas físicas constituírem uma empresa, ou seja, obterem um CNPJ para receber o seu salário no final do mês em pagamento pelo trabalho realizado para uma organização. Essa realidade tem sido uma constante, principalmente para profissões regulamentadas como a de jornalista, consultores, marketing, informática, sendo que quem decide normalmente por esse tipo de relação trabalhista é o contratante. O profissional acaba não tendo alternativa quando essa é a regra do jogo, ou ele aceita ou não trabalha.... A tendência, num primeiro momento, parece uma excelente alternativa, mas, com o tempo, pode trazer danos. No geral, o profissional, muitas vezes desinformado, fica enaltecido com o valor que recebe ao final do mês por pensar que, dessa forma, recebe mais dinheiro ao não pagar impostos já retidos na fonte. No entanto, toda a sua realidade passa a ser diferente, a começar pelo fato de que o dinheiro que recebe, após emitir a nota fiscal, não é um salário de pessoa física. "Este valor é da pessoa jurídica, dona do CNPJ, portanto, o profissional não pode simplesmente dispor do pagamento sem seguir as regras de tributação determinadas na legislação como, por exemplo, reter e recolher INSS e IRRF sobre o valor que for retirado da empresa (CNPJ) a título de pró-labore", explica Dora Ramos, diretora da Fharos assessoria financeira e contábil. Além disso, a pessoa passa a ter uma lista de obrigações, como entregar a Declaração de Informações Econômico-fiscais de Pessoas Jurídicas (DIPJ), entre outras, determinadas pela legislação municipal e estadual, conforme o caso. Emitir a nota fiscal para receber o salário pela "prestação de serviço" é apenas o início. Vale lembrar também que este valor deve ser 23
24 depositado na conta corrente da empresa, e que não é saudável e nem recomendável pagar as contas pessoais pela conta corrente da empresa, pois esta prática pode ser considerada como distribuição disfarçada de lucro ou adiantamento de pró-labore, em outras palavras, com incidência de impostos. Para o empregado que passa a ser prestador de serviço a diferença principal é a falta de experiência. Afinal, ele era funcionário e agora virou empresário, não planejou a situação, e, de uma hora para outra, vê-se cheio de obrigações e despesas relativas ao de uma empresa, mesmo quando emite apenas uma única nota fiscal por mês. Mais ainda, o profissional não consegue fazer nenhuma poupança ou reserva durante o ano e em dezembro ele não tem o 13º salário. "No geral, acredito que o primeiro ano vem a ser o mais difícil por conta do conjunto dessas situações vivenciadas pela primeira vez, porém, com ajuda de um bom contador as coisas podem ser um pouco mais tranqüilas ou menos traumáticas", afirma a especialista. Por outro lado, a empresa a princípio economiza. Deixa de ter uma relação de empregador e empregado para assumir uma relação entre pessoas jurídicas em prol de certa tranqüilidade no momento de encerrar a atividade, já que não existe nenhum tipo de obrigação trabalhista como indenização por rompimento de contrato, bônus por realização do serviço além das horas contratadas etc. "Só que as vantagens passam as ser desvantagens frente à grande probabilidade da pessoa jurídica entrar na Justiça Trabalhista e tentar transformar esta prestação de serviço em uma contratação pela CLT, pois normalmente esta forma de atuar tem características comuns e, na maioria das vezes, isto pode ser comprovado", avalia Dora Ramos. Para uma boa contratação é preciso planejamento, conhecimento e entendimento sobre o negócio. Existem, sim, atividades dentro das empresas que podem e devem ser exercidas por pessoas jurídicas, mas o ideal é buscar no mercado um profissional já acostumado a atuar dessa forma e não transformar um funcionário "da casa" em uma pessoa jurídica.... Também existem funções que simplesmente não se encaixam no conceito de prestação de serviços, pois representam atividades importantes dentro da empresa e tanto melhor se forem realizadas por um funcionário CLT, mais comprometido e motivado em vestir a camisa. "Se uma organização deseja economizar há outros caminhos. Afinal, quando o assunto é a contratação de profissionais é preciso planejamento apuração dos custos e despesas e noções de recrutamento. Tarefa que necessita da mesma transparência que uma empresa espera do novo colaborador, seja ele CLT ou PJ", conclui. 24
25 Cliente: Fharos Data: 17/09/08 Veículo: No Mercado 25
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27 Cliente: Fharos Data: 17/09/08 Veículo: IGF Carreira / Emprego - Profissional que trabalha como pessoa jurídica deve estar atento às obrigações Em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho, muitos profissionais constituem uma empresa e obtêm um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Quem decide, normalmente, por este tipo de relação trabalhista é o contratante. No entanto, antes de aceitar a condição, conheça as obrigações da pessoa jurídica. É preciso saber que o dinheiro que recebe, após a emissão da nota fiscal, deve ser usado para arcar com as obrigações tributárias da pessoa jurídica. "Este valor é da pessoa jurídica, dona do CNPJ, portanto, o profissional não pode simplesmente dispor do pagamento sem seguir as regras de tributação determinadas na legislação como, por exemplo, reter e recolher INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e IRRF (Imposto de Renda Retido da Fonte) sobre o valor que for retirado da empresa a título de pró-labore", explica Dora Ramos, diretora da Fharos assessoria financeira e contábil. Além disso, a pessoa jurídica deve entregar a Declaração de Informações Econômico- Fiscais de Pessoas Jurídicas (DIPJ), entre outras. Atente ao orçamento Outro ponto que a pessoa deve analisar é que não contará com os mesmos benefícios dos demais profissionais, como o 13º salário, reservados a quem trabalha em regime de CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Por isso, é preciso tomar mais cuidado com o orçamento. "No geral, acredito que o primeiro ano vem a ser o mais difícil, por conta dessas situações, que são vivenciadas pela primeira vez, porém, com ajuda de um bom contador, as coisas podem ser um pouco mais tranqüilas ou menos traumáticas", afirma a especialista. Depois de analisados todos estes pontos, o profissional está preparado para aderir ao tipo de relação trabalhista, que pode ser a saída para uma situação de desemprego. O lado da empresa De acordo com Dora, a empresa adota este tipo de relação de trabalho para ter certa tranqüilidade no momento de encerrar a atividade, já que não existe nenhum tipo de 27
28 obrigação trabalhista, como indenização por rompimento de contrato, bônus por realização do serviço e etc. "Só que as vantagens passam as ser desvantagens frente à grande probabilidade de a pessoa jurídica entrar na Justiça Trabalhista e tentar transformar esta prestação de serviço em uma contratação pela CLT, pois, normalmente, ambas as formas de atuar têm características comuns", diz Dora. 28
29 Cliente: Fharos Data: 29//09/08 Veículo: Concórdia Center 29
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