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2 ,QWURGXomR As Demonstrações Financeiras de uma empresa representam a posição estática na data-base, porém o parecer do Auditor Independente (ou Externo) é emitido com base em trabalhos de campo desenvolvidos ao longo de um período que normalmente tem início antes do encerramento do exercício e se estende até o exercício seguinte. No entanto, podem ocorrer transações e eventos relevantes após esta data que o auditor deverá levar em consideração ao emitir o seu parecer. Esses fatos, que podem ser favoráveis ou desfavoráveis, são chamados de Eventos Subseqüentes. Nas Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis, há um tópico específico para tratar das Transações e Eventos Subsequentes, porém, diante da complexidade dos desdobramentos desses fatos, expediu-se uma Interpretação Técnica sobre o assunto em tela. Os Eventos Subseqüentes podem ocorrer antes da emissão do parecer, após a emissão do parecer e antes da publicação das demonstrações e após a publicação das demonstrações. Para cada um dessas situações tem-se um procedimento específico conforme detalhado a seguir: a) transações e eventos ocorridos entre a data do término do exercício social e a de emissão do parecer: esse período é considerado parte normal da auditoria (também chamado de período subseqüente ), logo, deve constar do planejamento da auditoria uma metodologia que permita identificar estes fatos e requerer o ajuste às Demonstrações Contábeis ou a inclusão nas Notas Explicativas, conforme o caso; b) transações e eventos ocorridos após a emissão do parecer, porém antes da divulgação das Demonstrações Contábeis: nesse período o auditor não é mais o responsável pela evidenciação ou não dos fatos, mas sim a administração da empresa ou grupo econômico. A administração deverá informar ao auditor tais fatos para que ele decida se as Demonstrações devem ser ajustadas. Conforme a decisão da administração de alterar ou não os Demonstrativos, o auditor emitirá novo parecer com data posterior às Demonstrações ajustadas ou um parecer com dupla data, respectivamente; c) transações e eventos ocorridos após a divulgação das Demonstrações Contábeis: para esse período o auditor não tem a responsabilidade de emitir qualquer tipo de opinião sobre os Demonstrativos. O objetivo deste trabalho será discutir que maneira de evidenciação dos Eventos Subsequentes dará maior transparência e confiabilidade às Demonstrações Contábeis das Instituições Financeiras. 2

3 /HJLVODomR$SOLFiYHO As normas consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições Financeiras do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) têm o objetivo precípuo de uniformizar os registros contábeis, os critérios e os procedimentos para a elaboração das Demonstrações Contábeis para todas as Instituições Financeiras (Circular 1273). O COSIF ao ser elaborado, teve por base as normas contábeis para as Sociedades de Capital Aberto (Lei n.º 6.404/76, art. 175 e seguintes, que foi alterada pela Lei n.º 9.457/97) e as NBC - Normas Brasileiras de Contabilidade, baixadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (as NBC), além da legislação afeta ao Imposto sobre a Renda. Desta maneira, o procedimento adotado pelo COSIF para Eventos Subseqüentes que tenham ou possam vir a ter efeitos relevantes para a Instituição Financeira é incluí-los nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras (COSIF , alínea o), procedimento este previsto na Lei n.º 6.404/76, conforme veremos mais adiante. As Normas de Auditoria Independente, expedidas pelo CFC, em sua Interpretação Técnica n.º 4 (NBCT 11 - IT - 04), analisa especificamente as Transações e Eventos Subsequentes, ou seja, os procedimentos de auditoria para os eventos ocorridos entre o término do exercício social e a emissão do parecer de auditoria, além de outros casos já mencionados anteriormente. Segundo a norma citada, deve-se atentar para vendas de ativos, processos de fusão, incorporação e cisão, encerramento de atividades, ainda que parcial, destruição de ativos (por exemplo incêndio ou inundação), evolução de contingências e ocorrências que coloquem em dúvida a continuidade normal das atividades da entidade, dentre outros. Estes eventos deverão receber o tratamento adequado nas Demonstrações Contábeis, ou seja, efetuar um ajuste às Demonstrações ou senão evidenciá-los nas Notas Explicativas, caso contrário, devese emitir parecer adverso ou com ressalva. No entanto, não há um divisor de águas que estabeleça exatamente quando se ajustar ou se evidenciar em notas explicativas. O procedimento a ser adotado será um ato discricionário do auditor, que provavelmente irá se valer da sua experiência e de fatos análogos que possam ter ocorrido. As Normas e Procedimentos de Auditoria sobre Incertezas (NPA-09), publicação do Instituto Brasileiro de Contadores IBRACON, no seu parágrafo 24, mencionam a necessidade de serem divulgadas as incertezas, caso contrário, também deveria ser emitido parecer com ressalva ou adverso. Esta divulgação esbarra no mesmo problema discutido acima: divulgar em notas explicativas ou efetuar os ajustes. A lei n 6.404/76, alterada pela lei n 9.457/97, no seu artigo 176, parágrafo 5, que trata das notas explicativas, menciona na alínea i que ³DVQRWDVH[SOLFDWLYDV GHYHUmRLQGLFDURVHYHQWRVVXEVHT HQWHVjGDWDGHHQFHUUDPHQWRGRH[HUFtFLRTXH WHQKDP RX SRVVDP YLU D WHU HIHLWR UHOHYDQWH VREUH D VLWXDomR ILQDQFHLUD H RV 3

4 UHVXOWDGRVIXWXURVGDFRPSDQKLD. Neste caso, a lei não faz menção a qualquer tipo de ajuste em decorrência de evento subseqüente (conforme citado antes, esta é a linha adotada pelo COSIF). Extrapolando a legislação do país, temos as Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) elaboradas pelo International Accounting Standards Commitee (IASC), traduzidas e editadas pelo Instituto Brasileiro de Contadores (IBRACON), as quais apresentam uma abordagem que contemple a situação ora analisada. A NIC 10 Contingências e Eventos ocorridos após a data do Balanço (que foi reformulada em 1994 e revisada em 1999), faz uma distinção entre Contingência, que é uma situação favorável ou desfavorável cujo resultado dependerá de um evento futuro e incerto e os Eventos Subseqüentes à data do balanço, que são acontecimentos favoráveis ou não ocorridos após a data do balanço e antes da publicação das Demonstrações Contábeis, os quais podem ser resultantes de situação já existente à data do balanço ou de condições surgidas após esta data. No entanto, para os eventos ocorridos após a data do Balanço, a Norma Internacional é mais esclarecedora quanto à situação que requer ajuste ou citação em nota explicativa. Segundo as NIC, parágrafos 25 a 27 (NIC 10, 25 e 27, Edição 1997, página 143), os ativos e passivos devem ser ajustados pelos eventos que alterem as condições já existentes à data do encerramento do exercício, como por exemplo a falência de um grande cliente, que provocaria uma alteração substancial no contas a receber ou por eventos que alterem o pressuposto da continuidade operacional ( going concern ) tanto da totalidade do conglomerado financeiro como de um segmento, como por exemplo o encerramento das atividades de um banco em função de prejuízos em operações financeiras inviabilizarem a sua manutenção em funcionamento. Quando os eventos não ensejarem as situações mencionadas retro, mas forem de tal magnitude que a sua omissão nos demonstrativos alterarem a capacidade do usuários das informações de fazerem avaliações ou de decidirem adequadamente, a luz da real situação da empresa, tais informações devem ser incluídas nas Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis. Com relação aos dividendos referentes ao período das Demonstrações Contábeis e que forem estabelecidos após a data de encerramento do exercício, as NIC deixam em aberto sobre se fazer o ajuste ou simplesmente incluí-los nas notas explicativas. As Normas Internacionais de Auditoria, elaboradas pelo IFAC e traduzidas pelo IBRACON, ao discorrerem sobre a Continuidade Operacional afirmam: se, (...) o julgamento do auditor for que a entidade não terá condições de continuar em operação em futuro previsível, o auditor deve concluir que o pressuposto da continuidade operacional da empresa usado na preparação das demonstrações contábeis é impróprio. Se o resultado do pressuposto impróprio usado na preparação das demonstrações contábeis for tão relevante e amplo que torne as demonstrações contábeis enganosas, o auditor deve expressar um parecer adverso. 4

5 Portanto, reforçando o pressuposto da continuidade operacional como um marco a ser observado na avaliação dos Eventos Subseqüentes. &RQFOXVmR O presente trabalho poderá nos ajudar a responder a seguinte questão: Levando-se em consideração o objetivo de proporcionar ao leitor o retrato mais fidedigno possível da situação, como considerar os eventos subseqüentes? Em notas explicativas ou por intermédio de ajustes dos respectivos Demonstrativos Contábeis? A legislação aplicável às Instituições Financeiras recomenda que eventos subsequentes sejam considerados em notas explicativas, conforme citado antes. No entanto, acreditamos que os Eventos Subseqüentes devem ser analisados conforme às NBC e às NIC para, então, avaliarmos qual seria o melhor modo de evidenciá-los. Podem existir situações em que ao deixar de ajustar às Demonstrações Financeiras estaremos indo de encontro ao objetivo da teoria contábil, que é fornecer o retrato fidedigno da empresa, além de comprometermos a transparência dos demonstrativos. Um outro aspecto a ser considerado, mas que transcende o cunho técnico contábil, é o aspecto tributário da situação. Pois um ajuste decorrente de Eventos Subseqüentes poderá ensejar na Instituição deixar de recolher o imposto sobre o resultado auferido num determinado exercício em função de fatos ocorridos no exercício subseqüente. A primeira vista, se uma Instituição Financeira fizer um ajuste dessa natureza, acreditaremos que a intenção seria uma retroação de prejuízos, porém o aspecto a ser analisado transcende esta retroação, pois estaremos estudando o aspecto da continuidade operacional, que é o fato da empresa, ou parte dela, continuar ou não com as suas atividades. Nestes casos, diante de toda fundamentação teórica apresentada, caberia a opção de se promover um ajuste aos números constantes às Demonstrações Financeiras. 5

6 5HIHUrQFLDV%LEOLRJUiILFDV BANCO CENTRAL DO BRASIL, Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, NBC T 11 Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, NBC T 11 IT 04 Transações e Eventos Subseqüentes. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, Site INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTADORES - IBRACON, Normas Internacionais de Contabilidade. Rio de Janeiro, 1997 Tradução das Normas Internacionais de Contabilidade do IASC. INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS COMITEE - IASC, Site INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTADORES - IBRACON, Normas Internacionais de Auditoria. Rio de Janeiro, 1997 Tradução das Normas Internacionais de Auditoria do IFAG. INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTADORES IBRACON, Site 6

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