Modelos Macroeconômicos e Política Econômica
|
|
- Otávio da Rocha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UFRJ / JE / IE / E Introdução à olítica Macroeconômica e olítica Econômica Oferta e Demanda gregada e a urva de hillips Froyen (caps. 8, 10 e 11) 29/07/2017 0
2 Oferta e Demanda gregada 29/07/2017 1
3 urva Demanda gregada Keynesiana Modelo IS-LM ombinação de renda e taxa de juros que equilibram simultaneamente o mercado monetário e igualam o produto à demanda, considerando preços e salários fixos. Demanda gregada Determina o nível de produto demandado a cada nível de preços de forma que tanto o mercado de bens quanto o mercado monetário estejam em equilíbrio. Redução do preço, assim como elevação da oferta de moeda, causa redução da taxa de juros e reduz a demanda agregada da economia. r LM (M 0 / 0 ) 1 LM (M 0 / 1 ) 1 2 LM (M 0 / 2 ) IS 0 d (M 0 ) 29/07/ r 0 r 1 r
4 r r 1 r 0 = r 3 r 2 D 1 = 2 3 LM 0 IS 0 IS 1 LM 1 s políticas Fiscal e Monetária deslocam a curva de demanda agregada, isto é, geram maior demanda para o mesmo nível de preços. curva de oferta agregada determina a eficácia da política econômica. s 1 s 0 2 s 1 = d d 1,2 d 29/07/ = 2 d 3 d
5 olítica Monetária Expansionista olítica Fiscal Expansionista r r 0 =r 1 olítica Econômica e a curva de oferta agregada clássica: política econômica expansionista é ineficaz, revertendo-se, exclusivamente, em elevação de preços. = LM(M 0 / 0 ) =LM(M 1 / 1 ) LM(M 1 / 0 ) r r 1 r 1 LM(M 0 / 1 ) LM(M 0 / 0 ) r 1 r 0 IS 1 (G 1 ) Elevação dos preços anula expansão nominal da oferta de moeda, mantendo encaixes reais inalterados. 1 0 = 1 1 s IS 0 d (M 0 ) d (M 1 ) 1 1 = 1 29/07/ Elevação dos preços retrai oferta real de moeda, eleva taxa de juros e contrai o investimento, com efeito crowding-out completo IS 0 (G 0 ) s d (G 1 ) d (G 0 )
6 olítica Econômica e a curva de oferta agregada keynesiana O aumento da demanda e estímulo à produção, pressiona salários, preços e juros, diminuindo o efeito expansionista final. olítica Monetária Expansionista r r 0 r 1 r LM(M 0 / 0 ) s LM(M 1 / 1 ) IS 0 d (M 1 ) d (M 0 ) LM(M 1 / 0 ) olítica Fiscal Expansionista 29/07/ r r 1 r 1 r LM(M 0 / 1 ) LM(M 0 / 0 ) IS 1 (G 1 ) IS 0 (G 0 ) s d (G 1 ) d (G 0 )
7 olítica Econômica sob diferentes condições no mercado de trabalho W, s s 1 W, = e 0 0 d 1 d 1 d 0 d 0 1 W, s 1 0 d 1 d /07/2017 6
8 urva de hillips 29/07/2017 7
9 urva de hillips: trade-off desemprego-inflação (visão keynesiana) urva de hillips de curto prazo (Expect. Retrospectiva): π = -ϕ(μ μ N ) W N s ( e 0) s ( e 0) π W 2 W 1 W 0 N 0 N 1 N 2 MgN. 1 MgN. 0 MgN. 2 N Níveis maiores de demanda, produção e emprego seriam acompanhados de elevação de preços e, portanto, inflação. curva de hillips retrata o trade-off entre desemprego e inflação, onde menor desemprego leva à maior inflação. Haveria espaço para adoção de políticas de estabilização da economia no curto prazo. 29/07/ d 0 d 1 d 2 μ
10 urva de hillips: trade-off desemprego-inflação (visão keynesiana) urva de hillips de curto prazo (Expect. Retrospectiva): π = -ϕ(μ μ N ) W W 2 N s ( e 2) N s ( e 1) N s ( e 0) s ( e 2) s ( e 1) s ( e 0) π W 1 2 W 0 MgN d 2 N 0 MgN. 1 MgN. 0 N d 0 d 1 μ Uma inflação constante seria suficiente para sustentar uma menor taxa de desemprego, uma vez que os trabalhadores apenas exigem elevação de salário para repor a inflação passada. 29/07/2017 9
11 urva de hillips: trade-off desemprego-inflação (visão keynesiana) curva de hillips de longo prazo: π = π e ϕ(μ μ N ) Onde e =, π = π e => μ = μ N W W 2 N s ( e 2) N s ( e 1) N s ( e 0) 2 s ( e 2) s ( e 1) s ( e 0) π L W 1 1 W 0 MgN. 2 0 d 2 N 0 MgN. 1 MgN. 0 N d d 1 0 μ No longo prazo os agentes teriam tido tempo para ajustar suas expectativas e políticas expansinistas de elevação de demanda reverteriam-se apenas e elevação dos preços e da inflação. 29/07/
12 urva de hillips celeracionista (visão monetarista sucede visão clássica) Taxa natural de desemprego e produto: determinada pelo emprego de equilíbrio no mercado de trabalho e produção, que dependem do estoque de capital, força de trabalho e tecnologia. W W 1 N s (π e 1) N s (π e 0) 3 2 s (π e 1) s (π e 0) π L W 0 N 0 MgN. 3 (π e 2) MgN. 2 (π e 1) MgN. 1 (π e 1) MgN. 0 (π e 0) N 1 0 d 3 (π e 2) d 2 (π e 1) d d 1 (π e 1) 0 (π e 0) μ N μ Expectativas adaptativas: agentes projetam inflação do passado para o futuro. om informação imperfeita, é possível contratar mais mão-de-obra no curto prazo, desde que a elevação dos preços seja maior do que aquela prevista com base na inflação passada. 29/07/
13 urva de hillips celeracionista (visão monetarista sucede visão clássica) Trade-off inflação-desemprego permanece válido no curto prazo, mas a custo de inflação crescente para a mesma taxa de desemprego, uma vez que os trabalhadores projetam a inflação passada para o futuro ao invés de simplesmente ajustar a expectativa de preços. No longo prazo, os agentes aprenderam com os erros do passado, a inflação passa a ser totalmente antecipada e a curva de hillips se torna vertical a taxa de desemprego é igual à taxa natural e tentativas de reduzi-la causam somente inflação. π = π e ϕ(μ μ N ) : π e t = π e t-1 + β(π t-1 π e t-1), π π 4 π 3 π 2 π 1 L F E D Inércia inflacionária: β=1 => π e t = π t-1 L: π e t = π e t-1 + β(π t-1 π e t) + φ 0 μ* μ N π e = π 2 π e = π 1 π e = 0 μ Setor privado é estável. olítica Econômica, em partircular, a política monetária, é que cria choques e instabiliade na economia. 29/07/
14 urva de hillips e as expectativas racionais W W 1 Expectativas racionais: considera-se que os agentes fazem o melhor uso possível das informações públicas disponíveis para formar suas expectativas sobre o valor futuro das variáveis de forma que não cometem erros sistemáticos. N s (M e 1, G e 0, T e 0, I e 0,...) N s (M e 0, G e 0, T e 0, I e 0,...) s (M e 1, G e 0, T e 0, I e 0,...) π s (M e 0, G e 0, T e 0, I e 0,...) = L 1 d 3 W 0 MgN. 1 MgN. 1 0 d 2 d 1 (M 1, G 0, T 0, I 0,...) N 0 MgN. 0 N d 0 (M 0, G 0, T 0, I 0,...) μ N μ Neste modelo, a expansão da demanda é prevista, assim como seu efeito final sobre o preço, de forma que o emprego e produto permanecem inalterados. 29/07/
15 urva de hillips e as expectativas racionais olítica econômica perfeitamente antecipada não terá qualquer efeito sobre o nível de produto e a oferta agregada será vertical mesmo no curto prazo. O trade-off desemprego-inflação seria eliminado mesmo no curto prazo e o desemprego estará permanentemente em sua taxa natural (i.e., no curto e no longo prazo). Somente choques não antecipados (e.g., mudanças inesperadas sobre o crescimento monetário) teriam efeito sobre o nível de produto e emprego da economia. π = π e ϕ(μ μ N ) π = π e => μ = μ N π π 3 π 2 π 1 cp = L 0 μ N μ 29/07/
16 ausas da Inflação 29/07/
17 ausas da inflação Inflação de Demanda Quando há disponibilidade de mão-de-obra (desemprego) e capacidade produtiva das empresas (capacidade ociosa), elevações de demanda costumam ser atendida por elevações da oferta, ampliando o uso dos fatores de produção, sem haver necessariamente aumento generalizado de preços. inflação de demanda é causada por situações em que o nível de demanda da economia é superior a sua capacidade de oferta, considerado o pleno emprego dos fatores de produção. Neste caso, o excesso de demanda em relação à oferta provoca pressão sobre os preços. Uma inflação de demanda pode ser combatida por uma combinação de políticas que desestimulem a demanda no curto prazo e estimulem a ampliação da capacidade produtiva médio e longo prazo. 16
18 ausas da inflação Inflação de ustos Inflações de custo costumam ser causadas por choques que alterem o custo de insumos importantes, repassados a preços. lguns exemplos importantes de fontes de inflação de custo são choques de oferta, como no caso da elevação dos preços do petróleo na década de 1970 ou eventos como quebra de safra agrícola. Outra fonte importante de pressão de custo são elevações salariais acima das elevações da produtividade da mão-de-obra, encarecendo o custo do fator trabalho. ssim, inflação de custo está associada a pressões ou choques autônomos. 17
19 ausas da inflação Inflação estrutural Inflação causada por caraterísticas estruturais de economias com estrutura agrária latifundiária e atrasada, estrutura de mercado oligopólicas com elevadas margens de lucro e estrutura do comércio exterior com déficit crônico em balança comercial, causados por deterioração dos termos de troca contra os países subdesenvolvidos, que se veem às voltas com desvalorização cambial e inflação (conflitos distributivos). 18
20 ausas da inflação Inflação Inercial inflação inercial está associada a existência de mecanismos de indexação formal (contratos, aluguéis, salários) ou informal (reajuste de preços no comércio, indústria, tarifas públicas), que fazem com que taxas de inflação anteriores sejam repassadas aos preços e assim perpetuadas indefinidamente. contínua elevação de preços a uma dada taxa de inflação é uma forma de manutenção do preço relativo dos diversos bens, serviços e ativos da economia. O efeito de pressões de demanda ou choques de oferta, em economias indexadas, é elevar o patamar da inflação que se perpetua. 19
21 ausas da inflação Inflação de expectativas inflação de expectativas decorre da elevação de preços resultante das expectativas dos agentes sobre elevações futuras dos demais preços. Esta é uma postura defensiva por parte dos agentes, que procuram resguardar o preço relativo de sua propriedade e renda. 20
Inflação. UFRJ IE PPED Teoria Econômica II. Vasconcellos (cap.13) Inflação,)Desemprego)e)Curva)de)Phillips)
UFRJ IE PPED Teoria Econômica II Inflação Vasconcellos (cap.13) Ana Cristina Reif 1 Inflação Aumentocon1nuoegeneralizadononíveldepreços. Distorçõesprovocadaspelainflação! Efeitosobredistribuiçãoderenda
Leia maisUFRJ IE PPED Teoria Econômica II RESUMO TRABALHO
UFRJ IE PPED Teoria Econômica II RESUMO E TRABALHO 27/05/16 0 Macroeconomia Procura estabelecer relação entre os grandes agregados: produto, investimento, consumo, poupança, nível geral de preços, emprego,
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 7
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 7 Teoria Quantitativa da Moeda (TQM) Friedman e a TQM Revisitada Friedman, influenciado
Leia maisIntrodução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos
UFRJ / CCJE / IE / CEPP Introdução à Política Macroeconômica Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos Vasconcellos (caps.8 e 13) 0 Estrutura da Análise Macroeconômica MERCADOS VARIÁVEIS DETERMINADAS
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) Lopes e Vasconcellos (2008, cap.7) 06/05/2019 1 Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços
Leia maisO CONCEITO DA INFLAÇÃO
INFLAÇÃO 1 O CONCEITO DA INFLAÇÃO A inflação é definida como um aumento contínuo e generalizado do índice de preços, ou seja, os movimentos inflacionários são aumentos contínuos de preços, e não podem
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) 07/11/2018 1 Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços flexíveis IS: = C+j bi+g 1 c 1 t =
Leia maisModelos de determinação da renda: o Modelo Clássico
Modelos de determinação da renda: o Modelo Clássico 1 Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia, baseadas em pressupostos diferentes e com resultados diferentes. A contabilidade
Leia maisEconomia. Modelo Clássico. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo Clássico Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELO CLÁSSICO Renda e produto de equilíbrio Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia,
Leia maisInflação, Desemprego
UFRJ IE PPED Teoria Econômica II Inflação, Desemprego Vasconcellos (cap.13) 18/05/16 0 Inflação Inflação e Desemprego Aumento contínuo e generalizado no nível de preços. Distorções provocadas pela inflação
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de hillips Keynesiana Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) 10/10/2018 1 *COMLEMENTR Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 7 Rigidez de preços e salários revisitada Contrapondo-se à escola novo-clássica, que trabalha
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de hillips Keynesiana Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) 17/09/2018 1 *COMLEMENTR Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços
Leia maisFatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Infl
Fatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Inflação PET-Economia UnB 14 de outubro de 2015 Uma Nova Década Perdida? Motivação Autores Contexto Histórico Objetivo Ciclo que se repete de Samuel
Leia maisReferencial para Análise do Produto
Parte II: Determinantes do Produto Capítulo 11: Referencial para Análise do Produto Parte II Capítulo 11 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 OBJETIVOS avaliar o impacto das políticas econômicas usando
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3
EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 3 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Em sua Teoria Geral, Keynes propôs que, no curto prazo, a renda total da economia era determinada: a) Pela produtividade marginal
Leia maisEconomia. As Origens da Inflação
Economia As Origens da Inflação Inflação Conceito Definição: inflação é o aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. Não podem ser confundidos com alta esporádica de preços Não existe um
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisConteúdo Programático
Teoria Macroeconômica I Prof. Anderson Litaiff Prof. Salomão eves 1 2 Conteúdo Programático 4ª Avaliação (Final) O lado da oferta e demanda agregada O mercado de trabalho Determinação dos salários e dos
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7 Revolução Keynesiana Keynes lança sua principal obra, a Teoria Geral, em 1936, no contexto
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia mais[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.
1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a
Leia mais5. Política Monetária Novo-Clássica 5.1. Expectativas racionais, curva de oferta de Lucas e a curva de Phillips vertical
5. Política Monetária Novo-Clássica 5.1. Expectativas racionais, curva de oferta de Lucas e a curva de Phillips vertical Carvalho et al. (2015: cap. 10) Modenesi (2005: cap. 3, ss.1-3.1) 11/06/2019 1 Novo
Leia maisCP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício
7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas, a curva de Phillips aceleracionista e a taxa de sacrifício 7.2. Regra monetária versus discricionariedade
Leia maisCP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício
7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas e a curva de Phillips aceleracionista 7.2. Regra monetária versus discricionariedade 7.3. Taxa de sacrifício
Leia mais4. Modelo Monetarista
4. Modelo Monetarista 4.2. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas, curva de Phillips aceleracionista e taxa de sacrifício 4.3. Política Monetária: regra monetária versus discricionariedade
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7 Revolução Keynesiana Keynes lança sua principal obra, a Teoria Geral, em 1936, no contexto
Leia mais8.2 Equilíbrio Macroeconómico de uma Pequena Economia Aberta
8.2 Equilíbrio Macroeconómico de uma equena Economia Aberta Vamos agora considerar o caso de uma pequena economia aberta com pereita mobilidade de capitais. Relativamente ao regime cambial, vamos assumir
Leia maisEficácia e Combinação de
Eficácia e Combinação de Políticas Econômicas Eficácia em termos internos Regras de combinação Limites do modelo http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Eficácia na busca de equilíbrio interno Modelo
Leia mais4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM
4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM Carvalho et al. (2015: cap. 6) 06/05/2019 1 Monetaristas Como reação à síntese neoclássica e a crença no trade-off estável
Leia maisMacroeconomia Aplicada - Notas de Aula Professor: Waldery Rodrigues Júnior
Macroeconomia Aplicada - Notas de Aula Professor: Waldery Rodrigues Júnior 1. Consumidores ricardianos x não-ricardianos: não ricardianos: C t ; C t+1 T t ricardianos: necessidade de financiamento T t+1
Leia maisParte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 2
Parte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Demanda efetiva 2. Pensamento Keynesiano 3. Pensamento Kaleckiano 4. Monetarismo 5. Economia Novo-clássica 6. Modelos de ciclos
Leia mais4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM
4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM Carvalho et al. (2015: cap. 6) 07/11/2018 1 Monetaristas Como reação à síntese neoclássica e a crença no trade-off estável
Leia maisModelo IS-LM. Exercícios e Questões
Modelo IS-LM Exercícios e Questões Prof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br Tópicos: Equilíbrio no Mercado de Bens Demanda por Moeda Oferta de Moeda Equilíbrio no Mercado Monetário
Leia mais8. Inflação e Planos de Estabilização 8.1. Teorias alternativas da inflação e políticas anti-inflacionárias
8. Inflação e Planos de Estabilização 8.1. e políticas anti-inflacionárias Sicsú, J. (2002) Lopes e Rossetti (2009, cap.6) 23/11/2018 1 Inflação e seus indicadores A inflação estaria associada à alta continuada
Leia mais8. Inflação e Planos de Estabilização 8.1. Teorias alternativas da inflação e políticas anti-inflacionárias
8. Inflação e Planos de Estabilização 8.1. e políticas anti-inflacionárias Sicsú, J. (2002) Lopes e Rossetti (2009, cap.6) 17/06/2019 1 Inflação e seus indicadores A inflação estaria associada à alta continuada
Leia maisPolíticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves
Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo
Leia maisé maior (menor) do que zero. Assim, o multiplicador em (c) será maior se b 1 é grande (investimento é sensível à renda),
EAE-06 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS - Gabarito. Blanchard, cap. 5, exercício, (a) O produto de equilíbrio é: = [ ][c c 0 c T + I + G] O multiplicador é [ ]. c
Leia mais8. Política Monetária no Modelo Novo-Clássico 8.1. Expectativas racionais, curva de oferta de Lucas e a curva de Phillips vertical
8. Política Monetária no Modelo Novo-Clássico 8.1. Expectativas racionais, curva de oferta de Lucas e a curva de Phillips vertical Modenesi (2005: cap. 3) Carvalho et al. (2015: cap. 10) 17/11/2017 1 Novo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV
Questão 24 Segundo Pindyck e Rubinfeld (2010), os bens públicos, que são, ao mesmo tempo, não disputáveis e não exclusivos, oferecem benefícios às pessoas a um custo marginal zero (para provê-los para
Leia maisTeoria Macroeconômica I
Teoria Macroeconômica I rof. Anderson Litaiff rof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo rogramático 2ª Avaliação Macroeconomia aberta Regimes cambiais Câmbio Flexível O modelo de Análise Conjuntural Teoria Macroeconômica
Leia mais2. Inflação e Desemprego
2. Inflação e Desemprego 1. Introdução Desemprego e inflação são talvez os dois maiores desafios enfrentados pelos governos atualmente. Vários fatores contribuem para o surgimento destes problemas, mas
Leia maisANEXO 9.B. Análise Gráfica do Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-BP)
ANEXO 9.B Análise Gráfica do Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-BP) A apresentação gráfica desse modelo de macroeconomia aberta com concepção keynesiana ajuda a entender passo-a-passo as dezesseis situações
Leia maisRegulação Econômica em Macroeconomia Aberta. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Regulação Econômica em Macroeconomia Aberta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Modelo IS-LM-BP Ajuste econômico com
Leia maisUFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões.
UFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1 Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. (1) Considere a versão ampliada modelo monetário do balanço de pagamentos discutida em KO e em aula.
Leia maisSIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA. 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h
SIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h QUESTÃO 01 Sobre as contas nacionais, avalie as proposições: (0) A remessa de dinheiro de brasileiros que residem no exterior
Leia mais1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell
1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell Carvalho et al. (2015: cap. 3) Lopes e Rosseti (2009, cap.4.2) 20/10/2017 1 A expressão economistas clássicos foi
Leia mais1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell
1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell Carvalho et al. (2015: cap. 3) Lopes e Rosseti (2009, cap.4.2) 06/09/2017 1 A expressão economistas clássicos foi
Leia maisEconomia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com
Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância
Leia mais12 Flutuações de Curto Prazo
12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da
Leia maisExercícios de Macroeconomia
Exercícios de Macroeconomia 1. Explique porque o PIB é tanto uma variável que mede tanto renda agregada, quanto a despesa agregada e produção. Por que PIB não mede riqueza? Qual a diferença entre PIB real
Leia maisCapítulo 6. Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos. Política macro de curto prazo
Capítulo 6 Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos Política macro de curto prazo Quais os objectivos da política macroeconómica em economia aberta? Qual a eficácia das políticas macro
Leia maisI MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS,
Sumário Resumido Ordem dos Economistas do Brasil, xiii Apresentação, xv Introdução Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual, 1 Parte I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS, 17 Apresentação,
Leia maisTeoria da Inflação, Paridade do Poder de Compra e Expectativas
Teoria da Inflação, Paridade do Poder de Compra e Expectativas 2015 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 3.5. 3.6. 3.7. 2016 2017 O M O D E L O M O N E TA R I S TA D A I N F L A Ç Ã O ABORDAGEM KEYNESIANA A T E O R I A
Leia maisINFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243
INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243 1 INFLAÇÃO: DEFINIÇÃO E ABRANGÊNCIA DESSE FENÔMENO Inflação é a situação de aumentos contínuos
Leia maisCAPÍTULO 7. Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA. Olivier Blanchard Pearson Education
Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 7 7.1 Oferta agregada A relação de oferta agregada representa os efeitos do produto sobre o nível de preço. Ela
Leia maisModelo Oferta Agregada Demanda. Exercícios e Questões
Modelo Oferta Agregada Demanda Agregada (OA DA) Exercícios e Questões rof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br 1 Tópicos: Derivação da Curva de Demanda Agregada com uso do modelo IS
Leia mais4. Modelo Monetarista
4. Modelo Monetarista 4.2. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas, curva de Phillips aceleracionista e taxa de sacrifício 4.3. Política Monetária: regra monetária versus discricionariedade
Leia maisProfessor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Teorias de Inflação Inflação Moderada Inflação Inercial Teoria da Inflação Moderada Estruturalistas X Monetaristas
Leia maisMacroeconomia Equilíbrio Geral
Macroeconomia 2 FEP, Licenciatura em Economia 8. Equilíbrio Geral 8.2. Equilíbrio geral com rigidez nominal Álvaro Almeida, Maio de 2007 8.2.1. Determinação do equilíbrio geral em economias Rigidez nominal:
Leia maisCurso de Teoria Monetária
Abril de 2016 Curso de Teoria Monetária Celso L. Martone Capítulo 6 Variedades de política monetária 6.1 Âncoras nominais A determinação do nível de preços exige que haja uma âncora nominal na economia,
Leia maisEAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 4 Mercado de trabalho e AS AD. 1. Blanchard, cap.
EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 4 Mercado de trabalho e AS AD 1. Blanchard, cap. 7, exercício 2 Choques de gastos e o médio prazo Suponha que a economia começa
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Escola Clássica Parte 04. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Escola Clássica Parte 04 Prof. Alex Mendes Equilíbrio entre oferta e demanda no modelo clássico Oferta Agregada = Demanda Agregada Y = DA DA = C + I Y = C + S S (r) = I(r) A taxa
Leia maisAula 3 - Modelo Keynesiano Simples
Aula 3 - Modelo Keynesiano Simples 1. (ESAF) Considere: Y = C(Y) + I + G + X - M(Y) C(Y) = Co + 0,7.Y M(Y) = Mo + 0,5.Y I = 700 G = 200 X = 300 Co = 500 Mo = 100 Onde Y = produto; I = investimento; G =
Leia maisCAPÍTULO 17. Expectativas, produto e política econômica. Olivier Blanchard Pearson Education
Expectativas, produto e política econômica Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 17 17.1 Expectativas e decisões: fazendo o balanço Figura 17.1 Expectativas e gastos: os canais As expectativas afetam
Leia maisDemanda e oferta agregadas
Demanda e oferta agregadas Roberto Guena de Oliveira 16 de outubro de 2016 USP Flutuações econômicas de curto prazo A atividade econômica flutua de ano a ano. A taxa de crescimento anual médio da economia
Leia maisMACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2004/2005. Prova complementar 11 Fevereiro Normas e Indicações:
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2004/2005 Prova complementar 11 Fevereiro 2005 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 1 hora e 30 minutos. Não é permitida a consulta de quaisquer
Leia maisEXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA
EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA Professor: Flávio Falconeri 1 (Questão 1) A cada um dos três princípios abaixo relacionados é possível associar o fundamento de uma escola de
Leia maisAdendo Economia para Concursos Luis Vivanco
Gabarito Questões estilo Cespe/UnB 1) (F) 2) (F) 3) (V) 4) (V) 5) (F) 6) (F) 7) (V) 8) (V) 9) (V) 10) (F) 11) (F) 12) (F) 13) (V) 14) (F) 15) (F) 16) (V) 17) (F) 18) (F) 19) (F) 20) (V) 21) (F) 22) (F)
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4 Clássicos Roupagem macroeconômica atribuída por Keynes às proposições apresentadas pelos
Leia maisParte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 17: A saga dos planos heterodoxos: a economia brasileira de 1985 à 1994 Parte III Capítulo 17 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 A Economia
Leia maisIntrodução à Macroeconomia
UFRJ / CCJE / IE / CEPP Introdução à Política Macroeconômica Introdução à Macroeconomia Modelos Clássico e Keynesiano Simples Froyen (caps.3, 4, 5 e 6.1) Vasconcellos (caps.10 e 11) 20/05/2017 0 20/05/2017
Leia maisNotas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec. Professor Christiano Arrigoni Coelho
Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec Professor Christiano Arrigoni Coelho Inflação e desemprego Em geral, a sociedade não gosta de volatilidade da inflação (π) e do desemprego (u).
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 - Rio de Janeiro Brasil TEORIA MACROECONÔMICA II P2 19 de outubro de 2006 Professor:
Leia maisIntrodução a Economia II Aula 15: Modelo IS-LM [Mankiw Caps. 10 e 11] Prof. Christiano Arrigoni Dezembro de 2013
Introdução a Economia II Aula 15: Modelo IS-LM [Mankiw Caps. 10 e 11] Prof. Christiano Arrigoni Dezembro de 2013 4) Equilíbrio no Curto Prazo : r e Y Exógenas T, G, M e P Endógenas r e Y (C, I e L) 2 equações
Leia maisMACROECONOMIA QUESTÕES DA ESAF REVISÃO TEÓRICA COM EXERCÍCIOS MODELO CLÁSSICO/
MACROECONOMIA QUESTÕES DA ESAF REVISÃO TEÓRICA COM EXERCÍCIOS MODELO CLÁSSICO/ 1- (AFC/STN 2013) De acordo com a Teoria Clássica de determinação da renda, supondo plena flexibilidade de preços e salários,
Leia maisSugestão de cronograma das aulas de Introdução à Economia
Aula Data 1 29/out 1 30/out Ter 2 31/out Qua 2 1/nov Qui Sugestão de cronograma das aulas de Introdução à Economia Conteúd o Especificado Economia: análise (ec. positiva ) e política (ec. normativa ),
Leia maisAjustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo
Ajustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo Déficit ou Superávit Externo: ajustamento sem ou com esterilização monetária; recessão ou desvalorização. http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Circuito
Leia mais3. Qual o significado geral da Análise IS-LM? 4. O que vem a ser a curva IS? Quais os fatores ou variáveis que a deslocam?
1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:
Leia maisInflação. Figura 1 - Inflação. Fonte: Sergey Nivens / Shutterstock
Inflação Introdução Nesta aula, falaremos de uma realidade econômica que afeta diretamente o nosso cotidiano: a inflação e seus impactos sobre o produto e a renda. Para isso, discutiremos os conceitos
Leia mais4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM
4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM Carvalho et al. (2015: cap. 6) 10/10/2018 1 Monetaristas Como reação à síntese neoclássica e a crença no trade-off estável
Leia maisUniversidade de Lisboa. Folha de Resposta
Universidade de Lisboa Macroeconomia I Teste de Escolha Múltipla Licenciaturas em Economia, Finanças e MAEG 24 de outubro de 2016 Duração da Prova: 60 minutos Atenção: Registe as respostas às perguntas
Leia maisGRUPO I (2.5 valores; 20 minutos)
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época de recurso - 7 Fevereiro 2007 GRUPO I (2.5 valores; 20 minutos) 1. (1.5 valores) A figura mostra a relação entre
Leia maisModelo Keynesiano 1. (APO) 2. (ESAF 2009) (ESAF 2006)
Modelo Keynesiano 1. (APO) Considere as seguintes informações: Y = 1000 C = 600 I = 300 G = 100 X = 50 M = 50 onde Y = produto agregado; C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo;
Leia maisModelo Clássico de Determinação da Renda. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Modelo Clássico de Determinação da Renda rof.: Antonio Carlos Assumpção Os ilares da Economia Neoclássica (Clássica) Com preços e salários flexíveis e mercados concorrenciais, as forças de mercado tendem
Leia mais1G202 - MACROECONOMIA I
LICENCIATURA EM GESTÃO (2008-09) 1G202 - MACROECONOMIA I Avaliação Distribuída 3º Teste (8 de Janeiro de 2009) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis deverão ser
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes
3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes Carvalho et al. (2015: cap. 7, 14.1 a 14.3) 12/04/2019 1 Política Monetária e a não-neutralidade
Leia maisAdministração e Economia para Engenharia
Administração e Economia para Engenharia Aula 4.1: Introdução à macroeconomia Aula 4.2: Agentes, estruturas e parâmetros da macroeconomia 1 Seção 4.1 INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2 Microeconomia Trata Da
Leia mais2. Em um modelo Keynesiano observa-se um aumento exógeno da produtividade do trabalho. Essa mudança apresenta o seguinte corolário:
Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Economia do Trabalho Professor: Carlos Alberto Período: 2/2011 Segunda Prova Questões 1. Imaginemos um modelo Keynesiano em economia fechada.
Leia maisModelo IS LM. Prof. Waldery Rodrigues Júnior.
Modelo IS LM Exercícios e Questões Prof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br Tópicos: Equilíbrio no Mercado de Bens Demanda por Moeda Oferta de Moeda Equilíbrio no Mercado Monetário
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução a Macroeconomia Macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento
Leia maisExpectativas, produto e política econômica
Expectativas, produto e política econômica C A P Í T U L O 17 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1 17.1 Expectativas e decisões Expectativas, consumo e decisões de investimento Consumo e investimento
Leia maisCURVA DE OFERTA AGREGADA. Prof. Pedro Carvalho de Mello Palestra 5 de Junho de 2017 Curso TEORIA MACROECONÔMICA I ESALQ LES
CURVA DE OFERTA AGREGADA Prof. Pedro Carvalho de Mello Palestra 5 de Junho de 2017 Curso TEORIA MACROECONÔMICA I ESALQ LES Fundamentos Microeconômicos da Oferta Agregada Produção Custos Preços Mercados
Leia maisExpectativas: ferramentas básicas
Expectativas: ferramentas básicas C A P Í T U L O 14 slide 1 Introdução Muitas decisões econômicas dependem não apenas do que acontece hoje, mas também das expectativas em relação ao futuro. Qual seria
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisSumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1
Sumário Prefácio à 8 a edição, xxiii Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 1 Aspectos Demográficos, 11 1.1 Transição demográfica brasileira, 16 1.2 Estrutura etária,
Leia maisSIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira 1.
SIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira Antonio Luis Licha Maria Andréa Santichio 1. Introdução Os fundamentos macroeconômicos
Leia maisa)a oferta agregada incorpora o mercado de trabalho e o de títulos do governo.
10. (BB Certificação, Economia e Finanças, 2010) Oferta agregada e demanda agregada resumem todos os mercados macroeconômicos e as políticas à disposição do governo em um plano bidimensional, cujos eixos
Leia maisCAPÍTULO. Progresso tecnológico, salários e desemprego. Olivier Blanchard Pearson Education
Progresso tecnológico, salários e desemprego Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 13 Progresso tecnológico, salários e desemprego Há visões otimistas e pessimistas sobre o progresso tecnológico.
Leia mais