MACROECONOMIA QUESTÕES DA ESAF REVISÃO TEÓRICA COM EXERCÍCIOS MODELO CLÁSSICO/

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1 MACROECONOMIA QUESTÕES DA ESAF REVISÃO TEÓRICA COM EXERCÍCIOS MODELO CLÁSSICO/ 1- (AFC/STN 2013) De acordo com a Teoria Clássica de determinação da renda, supondo plena flexibilidade de preços e salários, de tal forma que o salário real de equilíbrio seja alcançado, a economia encontra-se: a) em equilíbrio aquém do pleno emprego. b) em desequilíbrio, mas com pleno emprego. c) em equilíbrio acima do pleno emprego. d) em equilíbrio com o salário nominal superior ao valor da produtividade marginal do trabalho. e) em pleno emprego e sua taxa de desemprego é a natural. 2- (APO-MP 2003) O denominado "modelo clássico" tem sido apresentado em livros textos de macroeconomia como uma descrição possível do pensamento macroeconômico anterior a Keynes. Numa de suas versões, o modelo é descrito pelo seguinte conjunto de equações: Q = f (N); f' > 0; f" < 0 onde: Q = produto agregado real e N = volume de emprego da mão-de-obra; Ns = J (W/P); J' > 0 onde Ns representa a oferta por mão-de-obra e W/P o salário real; Nd = I (W/P); I < 0; onde Nd representa a demanda por mão-de-obra; e MV = PQ; onde M = estoque de moeda na economia; V = velocidade de circulação da moeda; e P = nível geral de preços. Assim, partindo-se do equilíbrio no mercado de trabalho, chega-se ao nível de pleno emprego e, a partir da função de produção, ao nível de produto de pleno em- prego. Neste modelo, o nível geral de preços fica de- terminado pela denominada "Teoria Quantitativa da Moeda". Com base nestas informações, é correto afirmar que: a) uma elevação na demanda por mão-de-obra reduz o salário real b) uma política monetária expansionista teria como efeito uma elevação no produto de pleno emprego c) o produto agregado real independe da quantidade de mão-de-obra empregada d) o nível do produto real de pleno emprego independe da oferta de moeda na economia e) um aumento no estoque de capital na economia reduz o salário real e o nível de pleno emprego 3. (AFC-STN/2008) John M. Keynes, em sua Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (Abril Cultural, Coleção Os Economistas, 1983), procurou analisar e sistematizar os pressupostos da Economia Clássica. Considerando a interpretação dada por Keynes à Teoria Clássica, não pode ser considerado como hipótese da Teoria Clássica: a) não existe o que se chama de desemprego involuntário no seu sentido estrito. b) o salário real é igual à desutilidade marginal do trabalho existente. c) o produto marginal do trabalho é zero para qualquer nível de produção e de emprego. d) a oferta cria a sua própria procura. e) o preço da procura agregada é igual ao preço da oferta agregada para todos os níveis de produção e de emprego. 4- (BACEN 2002) Considere o seguinte modelo: Y = f(n); f >0 e f < 0 W/P = f (N) Ns= g(w/p); g > 0 MV = PY Sp(r) + t = ip (r) + g; Sp >0 e ip < 0 Onde: Y = produto; N = nível de emprego; W = salário nominal; P = nível geral de preços; Ns = oferta de mão-de-obra; M = oferta monetária; V = velocidade de circulação da moeda; Sp = poupança privada; ip = investimento privado; t = impostos; g = gastos do governo; r = taxa de juros; f = primeira derivada da função; f = segunda derivada da função e assim por diante para as outras funções do modelo. Este conjunto de equações define o denominado modelo clássico. Com base neste modelo, é incorreto afirmar que: a) supondo o mercado de trabalho em equilíbrio, uma redução nas taxas de juros via redução dos impostos eleva o emprego e, consequentemente, o produto. b) supondo o mercado de trabalho em equilíbrio e a velocidade de circulação da moeda constante, uma política monetária expansionista só altera o nível geral de preços. c) o desemprego pode ser explicado por imperfeições no mercado de trabalho decorrentes, por exemplo, de rigidez nos salários nominais. d) tudo mais constante, uma elevação dos gastos públicos eleva as taxas de juros. e) a equação quantitativa da moeda pode ser entendida como a demanda agregada.

2 MODELO KEYNESIANO: MULTIPLICADOR 5. (AFC-STN/2013) Considere o modelo keynesiano básico para uma economia fechada e sem governo. Admitindo que a economia esteja em equilíbrio a tal ponto que uma elevação de 50 unidades monetárias no investimento provoca um aumento de 250 unidades monetárias no produto, nesse caso: a) a propensão marginal a consumir é de 0,8. b) a propensão marginal a poupar é de 0,8. c) o multiplicador keynesiano é de 0,2. d) o multiplicador keynesiano é de 2. e) a propensão média a consumir é de 0,8. 6. (AFC-STN/2008) Considere o seguinte modelo keynesiano: Y = C + I 0 + G C = a + b.y Onde 0 < b < 1; Y = Produto Agregado; C = consumo agregado; a uma constante positiva; I 0 = investimentos autônomos; e G = gastos do governo. Com base neste modelo, é incorreto afirmar que: a) Y = A/(1 b), onde A = (I 0 + G)/a b) ΔY/ΔG = ΔY/Δa c) Dado que 0 < b < 1, o multiplicador keynesiano é maior do que 1 d) Um aumento do consumo autônomo aumenta o nível do produto e) ΔY/ΔG = ΔY/ΔI0 7- (APO-MP 2002) Com relação ao multiplicador keynesiano, é correto afirmar que: a) se a propensão marginal a consumir for igual à propensão marginal a poupar, o seu valor será igual a um. b) numa economia fechada, seu valor depende da propensão marginal a poupar, pode ser menor do que um e só é válido para os gastos do governo. c) numa economia aberta seu valor depende da propensão marginal a consumir e importar, pode ser negativo e vale apenas para os gastos do governo e exportações autônomas. d) numa economia fechada, seu valor depende da propensão marginal a poupar, não pode ser menor do que um e vale para qualquer componente dos denominados gastos autônomos agregados. e) seu valor para uma economia fechada é necessariamente menor do que para uma economia aberta. 8- (APO-MP 2002) Com relação ao multiplicador keynesiano, é correto afirmar que: a) se a propensão marginal a consumir for igual à propensão marginal a poupar, o seu valor será igual a um. b) numa economia fechada, seu valor depende da propensão marginal a poupar, pode ser menor do que um e só é válido para os gastos do governo. c) numa economia aberta seu valor depende da propensão marginal a consumir e importar, pode ser negativo e vale apenas para os gastos do governo e exportações autônomas. d) numa economia fechada, seu valor depende da propensão marginal a poupar, não pode ser menor do que um e vale para qualquer componente dos denominados gastos autônomos agregados. e) seu valor para uma economia fechada é necessariamente menor do que para uma economia aberta. 9-(ENAP 2006) Considere o modelo: C = Co + C(Yd) Yd = Y T T = t.y Y = C + I + G Onde: C = consumo; Co = consumo autônomo; Yd = renda disponível; T = impostos; G = gastos do governo; I = investimento agregado. Com base nesse modelo, é incorreto afirmar que a) se t = 0, então o multiplicador dos gastos do governo será igual a 1. b) o valor do multiplicador será de 1/[1 c.(1-t)]. c) Y/ G = Y/ I. d) a renda de equilíbrio é igual a {1/[1 c.(1-t)]}.(co + I + G). e) Y/ G = Y/ Co.

3 10- (BACEN 2001) Com relação ao conceito de multiplicador do modelo de determinação da renda, é incorreto afirmar que: a) se a propensão marginal a consumir for igual à propensão marginal a poupar, o valor do multiplicador será igual a 2. b) em uma economia fechada e sem governo, se a propensão marginal a consumir for de 0,1, um aumento nos investimentos resulta em um aumento mais do que proporcional da renda. c) em uma economia fechada e sem governo, quanto mais próximo de zero estiver a propensão marginal a poupar, menor será o efeito de um aumento dos investimentos sobre a renda. d) o multiplicador da renda numa economia fechada é maior do que em uma economia aberta. e) quanto maior for a propensão marginal a poupar, menor será o valor do multiplicador. MODELO IS/LM 11. (AFC/STN 2013) A curva LM mostra combinações de a) renda e taxa de juros que equilibram o Balanço de Pagamentos. b) renda e taxa de juros que equilibram o mercado de bens. c) preço e taxa de juros que equilibram o mercado monetário. d) renda e taxa de juros que equilibram o mercado monetário. e) câmbio e taxa de juros que equilibram o mercado monetário. 12. (AFC/STN 2013) Considere o modelo IS/LM. Em uma situação conhecida como Armadilha da Liquidez, um aumento no consumo: a) aumenta a taxa de juros de equilíbrio da economia e diminui a demanda agregada. b) não produz efeito sobre o produto da economia, mas aumenta a taxa de juros de equilíbrio. c) aumenta a renda agregada, mas não altera a taxa de juros de equilíbrio. d) aumenta a taxa de juros e a renda de equilíbrio. e) reduz a demanda agregada e a taxa de juros de equilíbrio. 13- (BACEN 2002) Considere o modelo IS/LM com as seguintes hipóteses: ausência dos casos clássico e da armadilhada liquidez ; curva IS dada pelo modelo keynesiano simplificado supondo que os investimentos não dependam da taxa de juros. Com base nestas informações, é incorreto afirmar que: a) aumento nos investimentos autônomos eleva o produto. b) uma política fiscal expansionista eleva as taxas de juros. c) um aumento no consumo autônomo eleva o produto. d) uma elevação nas exportações eleva as taxas de juros. e) uma política monetária contracionista reduz o produto. 14- (IPEA 2004) Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que a) na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha da liquidez", uma política fiscal contracionista reduz o emprego. b) no denominado caso "clássico", uma política fiscal contracionista não altera as taxas de juros. c) na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha da liquidez", uma política fiscal contracionista reduz as taxas de juros. d) os impactos da política monetária e fiscal sobre o produto e taxa de juros dependem da relação entre a demanda por moeda, renda e taxa de juros. e) se, no modelo, estabelecermos uma relação entre nível geral de preços e produto, podemos chegar à curva de demanda agregada. 15- (AFRF-2002) Com relação ao modelo IS/LM, é incorreto afirmar que: a) no chamado caso da armadilha da liquidez, em que a LM é horizontal, uma elevação dos gastos públicos eleva a renda sem afetar a taxa de juros. b) excluídos os casos clássico e da armadilha da liquidez, numa economia fechada a elevação dos gastos públicos eleva a renda. Esta elevação, entretanto, é menor compara- da com o resultado decorrente do modelo keynesiano simplificado, em que os investi- mentos não dependem da taxa de juros. c) no chamado caso clássico, em que a LM é vertical, uma elevação dos gastos públicos só afeta as taxas de juros. d) se a IS é vertical, a política fiscal não pode ser utilizada para elevação da renda. e) na curva LM, a demanda por moeda depende da taxa de juros e da renda. 16- (AFRF-2003) Com relação ao modelo IS/LM, é incorreto afirmar que a) quanto maior a taxa de juros, menor é a de- manda por moeda. b) na ausência dos casos clássico e da armadilha da liquidez, uma política fiscal expansionista eleva a taxa de juros. c) na ausência dos casos clássico e da armadilha da liquidez, uma política fiscal expansionista eleva a renda. d) no caso da armadilha da liquidez, uma política fiscal expansionista não aumenta o nível de renda. e) quanto maior a renda, maior é a demanda por moeda.

4 17- (APOF SP 2009) No que diz respeito à Política Monetária, identifique a opção incorreta. a) De acordo com a teoria da preferência pela liquidez, a taxa de juros se ajusta para equilibrar a oferta e a demanda por moeda. b) A curva de demanda agregada mostra a quantidade de bens e serviços demandada a cada nível de preços. c) Se a taxa de juros estiver acima da taxa de equilíbrio, haverá excesso de oferta da moeda, forçando a queda na taxa de juros. d) Estabilizadores automáticos são alterações da política monetária que estimulam a demanda agregada quando a economia entra em recessão sem que os formuladores de políticas públicas tenham que tomar qualquer ação deliberada. e) A taxa de juros real corresponde à taxa de juros nominal recebida, descontada a perda de valor da moeda, isto é, a inflação no período de aplicação. 18- (Gestor 2000) De acordo com o modelo IS-LM, e em uma economia fechada, uma política monetária exercida através de compra de títulos pelo governo e venda (equivalente) de moeda, coeteris paribus, promove um deslocamento da curva LM (LM) e alterações na taxa de juros (i) e na renda (Y). Indique a opção que apresenta essas alterações em função da referida política monetária. a) LM / para a esquerda, i / redução e Y / redução b) LM / para a direita, i / aumento e Y / redução c) LM / para a direita, i / aumento e Y / aumento d) LM / para a direita, i / redução e Y / aumento e) LM / para a direita, i / aumento e Y / redução 19- (Gestor 2000) O Banco Central do Brasil também afeta a taxa de juros por meio da chamada taxa de juros do redesconto, que é quanto ele cobra em empréstimos ao sistema bancário. Também é considerada uma taxa básica, pela qual os bancos comerciais aplicam uma margem de rentabilidade, para então emprestar ao público. Quando muda o nível de juros, todos os mercados da economia são afetados. Quando sobe a taxa básica, sobe o custo para os tomadores de fundos, bem como a remuneração dos aplicadores de recursos. Uma alta de juros também: aumenta o custo de oportunidade de estocar mercadorias, dada a atratividade de aplicar no mercado financeiro; incentiva o ingresso de recursos financeiros de outros países; freia a atividade econômica, ao desestimular o consumo e o investimento produtivo, pois estimula aplicações especulativas no mercado financeiro; aumenta o custo da dívida pública interna. (Trecho extraído do livro Economia: micro e macro de Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos - São Paulo. Atlas, 2.000, p. 306) Para que o mecanismo de variação da taxa de juros seja bem entendido, faz-se necessário o conhecimento da Equação de Fisher, que explicita a relação existente entre: a) a taxa nominal de juros, a taxa real de juros e a inflação b) a taxa de câmbio, a taxa efetiva de juros e a inflação. c) a taxa nominal de juros, a taxa de câmbio e a taxa efetiva de juros. d) a taxa efetiva de juros, a taxa de reservas bancárias e a taxa de câmbio. e) a taxa nominal de juros, a taxa efetiva de juros e a taxa de câmbio. 20- (Gestor 2002) A interferência do governo, via política fiscal (por exemplo, aumento dos gastos públicos), retirando recursos do setor privado e diminuindo a participação dos investimentos privados, denomina-se: a) efeito-preço total b) efeito-renda c) efeito-deslocamento d) efeito-substituição e) efeito-marginal 21- (Gestor 2002) Considerando, para um determinado período, uma taxa real de juros de 5% e uma taxa de inflação de 20%, a respectiva taxa nominal de juros, dada pela Equação de Fisher, será exatamente de: a) 4,00% b) 15,00% c) 25,00% d) 26,00% e) 30,00% 22- (Gestor 2002) No modelo IS-LM para uma economia fechada, indique as consequências de um aumento dos gastos públicos, coeteris paribus, sobre o deslocamento da curva IS (IS), sobre a renda real (Y) e sobre a taxa real de juros (i). a) IS esquerda; Y redução e i elevação. b) IS direita; Y elevação e i elevação. c) IS esquerda; Y elevação e i redução. d) IS direita; Y redução e i redução. e) IS esquerda; Y elevação e i elevação. 23- (Gestor 2002) A demanda real de moeda é expressa por (M / P) = 0,3 Y 40 r, onde Y representa a renda real e r a taxa de juros. A curva IS é dada por Y = r, a renda real de pleno emprego é 400, enquanto o nível de preços se mantém igual a 1. Indique o valor da oferta de moeda necessária para o pleno emprego.

5 a) 80 b) 90 c) 100 d) 110 e) (AFC-STN/2000) Considerando o modelo IS/LM, teoricamente, é possível identificar alguns casos em que a política fiscal ou política monetária são totalmente ineficazes no que diz respeito aos seus efeitos sobre o produto. Tais casos são conhecidos como o "caso clássico" e o "caso da armadilha da liquidez". Pode-se então afirmar que: a) no "caso da armadilha da liquidez", as alterações nas taxas de juros elevam a eficácia da política monetária sobre o produto b) o "caso clássico" refere-se à situação em que se observa desemprego com abundância de liquidez, com taxas de juros e velocidade-renda da moeda muito baixas c) no "caso da armadilha da liquidez", observa-se desemprego com aperto de liquidez, com taxas de juros e velocidade-renda da moeda altas d) no "caso clássico", o multiplicador keynesiano funciona plenamente, já que não ocorrem alterações nas taxas de juros e) no "caso clássico", uma política fiscal pura não tem qualquer efeito sobre o produto; já no "caso da armadilha da liquidez", uma política monetária pura é inoperante no que diz respeito aos seus efeitos sobre o produto 25. (AFC-STN/2000) Considerando o modelo IS/LM sem a existência dos casos "clássicos" e da "armadilha da liquidez", pode-se afirmar que: a) a política fiscal é a mais adequada para se estimular o produto, uma vez que tal política implica reduções nas taxas de juros b) tanto um aumento das despesas do governo quanto uma expansão da oferta monetária causam elevações nas taxas de juros c) um aumento das despesas do governo ou uma redução dos impostos eleva a renda e reduz as taxas de juros ao passo que uma expansão da oferta monetária eleva a renda, mas resulta numa elevação das taxas de juros d) um aumento das despesas do governo combinado com uma contração monetária resulta necessariamente, no aumento nas taxas de juros e) alterações nas taxas de juros só são possíveis com alterações na política monetária 26. (AFC-STN/2005) No modelo IS/LM sem os denominados casos clássicos e keynesiano, a demanda por moeda a) não varia com a renda e com a taxa de juros. b) não depende da renda. c) só depende da taxa de juros quando esta taxa produz juros reais negativos. d) é inversamente proporcional à renda. e) é inversamente proporcional à taxa de juros. 27. (AFC-STN/2005) No modelo IS/LM, é correto afirmar que a) no caso keynesiano, a demanda por moeda pode ser expressa de forma semelhante à teoria quantitativa da moeda. b) o caso da armadilha da liquidez ocorre quando a taxa de juros é extremamente alta. c) no caso clássico, a LM é horizontal. d) o governo pode utilizar a política monetária para anular os efeitos de uma política fiscal expansionista sobre as taxas de juros. e) uma política fiscal expansionista aumenta as taxas de juros uma vez que reduz a demanda por moeda. 28. (AFC-STN/2008) Considerando o modelo IS/LM sem os denominados casos clássicos e da armadilha da liquidez, é incorreto afirmar que: a) um aumento das aquisições de bens de capital, por parte dos empresários, eleva a taxa de juros. b) uma política monetária expansionista reduz a taxa de juros de equilíbrio. c) o equilíbrio de curto prazo do modelo IS/LM não precisa ser o de pleno emprego. d) considerando uma função consumo linear do tipo C = C 0 + α.y, com 0 < α < 1, um aumento de C 0 reduz a taxa de juros. e) uma política fiscal contracionista reduz a taxa de juros. 29. (AFRFB 2003) Com relação ao modelo IS/LM, é incorreto afirmar que a) quanto maior a taxa de juros, menor é a demanda por moeda. b) na ausência dos casos clássico e da armadilha da liquidez, uma política fiscal expansionista eleva a taxa de juros. c) na ausência dos casos clássico e da armadilha da liquidez, uma política fiscal expansionista eleva a renda. d) no caso da armadilha da liquidez, uma política fiscal expansionista não aumenta o nível de renda. e) quanto maior a renda, maior é a demanda por moeda.

6 30. (AFRFB 2003) Considere: M/P = 0,2.Y - 15.r Y = r YP = 500 P = 1 onde: M = oferta nominal de moeda; P = nível geral de preços; Y = renda real; YP = renda real de pleno emprego; e r = taxa de juros. Com base nestas informações, pode-se afirmar que o valor da oferta de moeda necessária ao pleno emprego é de: a) 80,0 b) 98,5 c) 77,2 d) 55,1 e) 110,0 31. (AFRFB 2009) Considere o modelo IS/LM sem os casos clássico e da armadilha da liquidez. É incorreto afirmar que: a) quanto maior a taxa de juros, menor a demanda por moeda. b) um aumento da base monetária reduz a taxa de juros. c) uma política fiscal expansionista reduz a demanda por moeda. d) quanto maior a renda, maior a demanda por moeda. e) um aumento dos gastos do governo eleva a taxa de juros. 32- (ACE/MDIC 2012) Considere o modelo de oferta e demanda por moeda e o modelo keynesiano. Suponha um aumento nos gastos públicos. Considerando tudo mais constante, é correto afirmar que o aumento dos gastos públicos provocará a) uma redução na demanda por moeda. Se a oferta de moeda ficar estável, o efeito final será a ocorrência de um equilíbrio com taxas de juros mais baixas. b) uma redução na demanda por moeda, pois tornará os títulos públicos mais atrativos. c) um aumento na taxa de juros por resultar em um aumento na base monetária sem alterar a demanda por moeda. d) um aumento na taxa de juros por elevar a demanda por moeda. e) uma queda na demanda por moeda com efeitos nulos sobre a taxa de juros no curto prazo. OFERTA E DEMANDA AGREGADAS 33- (BACEN 2001) Com relação ao modelo de oferta e demanda agregada, é incorreto afirmar que: a) se os preços e salários são fixos no curto prazo, deslocamentos da demanda agregada afetam o emprego. b) uma redução na oferta monetária só afeta o nível de produto se houver alguma rigidez de preços e salários. c) a diferença entre curto e longo prazo no modelo é explicada pela rigidez nos preços e salários. d) se os preços e salários são perfeitamente flexíveis, deslocamentos na curva de demanda agregada tendem a exercer grande influência sobre o produto. e) não é necessário rigidez total de preços e salários para que deslocamentos na demanda agregada afetem o produto. 34- (AFRF-2002) Considere: curva de demanda agregada derivada do modelo IS/LM curva de oferta agregada de longo prazo vertical curva de oferta agregada de curto prazo horizontal Considere a ocorrência de um choque adverso de oferta como, por exemplo, uma elevação nos preços internacionais do petróleo. Supondo que este choque não desloca a curva de oferta agregada de longo prazo, é correto afirmar que: a) uma elevação na demanda tenderá a intensificar a queda no produto que decorre do choque de oferta. b) o choque adverso de oferta aumenta os custos e, portanto, os preços. Se não houver alterações na demanda agregada, teremos uma combinação, no curto prazo, de preços crescentes com redução do produto. No longo prazo, com a queda dos preços, a economia retornará ao seu nível de pleno emprego. c) se não ocorrer deslocamentos na curva de demanda agregada, o choque de oferta causará deflação. d) o choque de oferta alterará apenas o produto de pleno emprego. e) não ocorrerá alterações nem nos preços nem no nível do produto, tanto no curto quanto no longo prazo, uma vez que, se o choque de oferta não desloca a curva de oferta de longo prazo, também não deslocará a curva de oferta de curto prazo.

7 35- (APO-MP 2003) Considere o seguinte gráfico: Onde P = nível geral de preços; Q = produto agregado; OLP = oferta agregada de longo prazo; OCP = oferta agregada de curto prazo; Q* = produto agregado de pleno emprego. Supondo que a economia encontra-se no equilíbrio de longo prazo e considerando os fundamentos utilizados para a construção das curvas de oferta e demanda agregada, é correto afirmar que: a) um aumento na velocidade de circulação da moeda reduz o nível de emprego no curto prazo. b) uma política fiscal expansionista reduz o nível de emprego no curto prazo. c) uma política monetária contracionista reduz o nível de emprego no curto prazo. d) a partir do gráfico, podemos afirmar que existe total flexibilidade nos preços no curto prazo. e) uma política monetária contracionista gera inflação no curto prazo. 36- (APO-MP 2002) Considere o modelo de oferta e demanda agregada, supondo a curva de oferta agregada positivamente inclinada e a curva de demanda agregada derivada do modelo IS/LM. É correto afirmar que: a) um aumento dos gastos do governo eleva o produto, deixando inalterado o nível geral de preços. b) uma elevação da oferta monetária só resulta em alterações no nível geral de preços. c) uma elevação do consumo agregado não causa impactos sobre o nível geral de preços. d) uma elevação das exportações tende a elevar tanto o produto agregado quanto o nível geral de preços. e) uma redução nos impostos não causa alterações no produto agregado. 37- (AFC 2008) Considere o modelo IS/LM e o de oferta e demanda agregada. Supondo que a curva de oferta agregada de curto prazo é positivamente inclinada, é correto afirmar que: a) a partir do equilíbrio de longo prazo, no modelo de oferta e demanda agregada, um aumento da base monetária eleva a taxa de juros e reduz o nível de atividade econômica no curto prazo. b) é possível construir, com o modelo IS/LM, uma teoria para a demanda agregada. A partir dessa teoria, pode-se avaliar os efeitos, por exemplo, de uma política monetária expansionista no modelo de oferta e demanda agregadas. c) no equilíbrio de longo prazo, um aumento da demanda agregada não provoca inflação. d) a partir do equilíbrio de longo prazo, uma política fiscal expansionista, quando eleva o nível do produto de curto prazo, não provoca alterações no nível geral de preços. e) somente a política fiscal pode elevar o produto de equilíbrio de longo prazo sem causar inflação. 38. (AFC-STN/2000) Considerando o modelo de oferta e demanda agregada, podemos afirmar que: a) no longo prazo, a curva de oferta agregada pode ser vertical ou horizontal, dependendo do grau de rigidez dos preços no curto prazo. Assim, no longo prazo, alterações na demanda agregada necessariamente afetam os preços, mas nada se pode afirmar no que diz respeito aos seus efeitos sobre o produto b) no longo prazo, a curva de oferta agregada é vertical. Neste caso, descolamentos na curva de demanda agregada afetam o nível de preços, mas não o produto. No curto prazo, entretanto, a curva de oferta não é vertical. Neste caso, alterações na demanda agregada provocam alterações no produto agregado c) tanto no curto quanto no longo prazo a curva de oferta agregada é vertical. Assim, os únicos fatores que podem explicar as flutuações econômicas, tanto no curto quanto no longo prazo, são as disponibilidades de capital e tecnologia d) no curto prazo, não há qualquer justificativa teórica para que a curva de oferta agregada de curto prazo não seja horizontal. Nesse sentido, no curto prazo, alterações na demanda agregada são irrelevantes para explicar tanto a inflação como alterações no nível do produto e) desde que os preços sejam rígidos, as curvas de oferta agregadas são verticais, tanto no curto quanto no longo prazo

8 39- (Gestor 2002) A curva que descreve uma relação entre a taxa de inflação e a taxa de desemprego denomina-se: a) curva de Phillips b) curva de Engel c) curva de demanda hicksiana d) curva de Lorenz e) curva de Laffer 40- (Gestor 2002) A relação entre crescimento e variações na taxa de desemprego é conhecida como: a) Lei de Wagner b) Lei de Okun c) Lei de Walras d) Lei de Say e) Lei de Gresham 41- (Gestor 2005) Um dos importantes pressupostos utilizado na análise entre inflação e desemprego é conhecido na literatura como Lei de Okun e relaciona a taxa de desemprego com a taxa de crescimento do produto. Considerando gyt = taxa de crescimento do produto no período t, ut e ut-1 as taxas de desemprego nos períodos t e t- 1 respectivamente e go a taxa normal de crescimento da economia, não está de acordo com a Lei de Okun: a) gyt = go => ut = ut-1 b) gyt >go => ut < ut-1 c) gyt < go => ut > ut-1 d) ut - ut-1 = β(gyt - go); β > 0 e) a Lei de Okun permite a passagem da oferta agregada de curto prazo para a curva de Phillips 42- (BACEN 2001) Considere a seguinte equação, também conhecida como curva de Philips: p = Pe - g(m - m*) + e onde p = taxa de inflação; pe = taxa de inflação esperada; m = taxa de desemprego; m* = taxa natural de desemprego; e = choques de oferta; y>0. Com base nesta equação, é correto afirmar que: a) o modelo trabalha com expectativas racionais. b) mesmo que a expectativa de inflação seja zero e que a taxa de desemprego esteja em sua taxa natural, pode-se ter deflação. c) na hipótese de expectativas racionais, não há possibilidade de deflação. d) para que ocorra inflação inercial, pe deverá ser zero. e) o modelo trabalha com a hipótese de expectativas estáticas. 43- (BACEN 2001) Com relação ao modelo de oferta e demanda agregada, é incorreto afirmar que: a) se os preços e salários são fixos no curto prazo, deslocamentos da demanda agregada afetam o emprego. b) uma redução na oferta monetária só afeta o nível de produto se houver alguma rigidez de preços e salários. c) a diferença entre curto e longo prazo no modelo é explicada pela rigidez nos preços e salários. d) se os preços e salários são perfeitamente flexíveis, deslocamentos na curva de demanda agregada tendem a exercer grande influência sobre o produto. e) não é necessário rigidez total de preços e salários para que deslocamentos na demanda agregada afetem o produto. 44- (IPEA 2004) Considere um modelo de oferta e demanda agregadas supondo as seguintes hipóteses: - curva de oferta agregada de curto prazo positivamente em decorrência da existência de rigidez de preços e salários no curto prazo. - curva de oferta agregada de longo prazo vertical no nível de pleno emprego. - curva de demanda agregada definida a partir do modelo IS/LM. - preços e salários flexíveis no longo prazo. Com base nestas informações, é incorreto afirmar que: a) na ocorrência de choques de oferta, a autoridade econômica pode-se utilizar de políticas monetária e fiscal para minimizar os custos do desemprego. b) o equilíbrio de longo prazo pode ser definido pela interseção entre a curva de demanda agregada e as curvas de oferta agregada de curto e longo prazo. c) no longo prazo, a política monetária só altera o nível geral de preços. d) uma política fiscal expansionista tende a elevar o nível geral de preços no longo prazo. e) uma política monetária contracionista tende a elevar o nível geral de preços no curto prazo.

9 45. (AFC-STN/2000) Podemos representar a curva de Phillips a partir da seguinte equação: π = π e - β(u - u n ) + ε onde: π = taxa de inflação (π e = taxa esperada de inflação) u = taxa de desemprego (u n = taxa natural de desemprego) ε = choques de oferta β = parâmetro maior do que zero Considerando a hipótese de expectativas adaptativas nesta equação, pode-se afirmar que: a) é possível construir um modelo de inflação inercial. Neste caso, mesmo que o desemprego esteja em sua taxa natural e não haja choques de oferta, ainda assim pode-se prever um processo inflacionário no modelo b) se β e ε forem nulos, não é possível construir um modelo de inflação com a equação em questão c) a inflação somente poderá ser explicada pelo desemprego cíclico d) a inflação somente será explicada a partir da expectativa acerca do comportamento dos preços futuros e da possibilidade de existência de choques exógenos e) a inflação será sempre constante, mesmo com desemprego cíclico e com choques de oferta 46- Considere a seguinte equação para a inflação: πt = πe - β. (u - un) + ε onde πt = inflação em t; πe = inflação esperada; u = taxa de desemprego efetiva; un = taxa natural de desemprego; ε = choques de oferta; e β = uma constante positiva. Com base neste modelo de inflação, é incorreto afirmar que: a) se πe = α.πt-1, onde πt-1 representa a inflação passada, se α = 1, β = 0 e ε = 0, a inflação será essencialmente inercial. b) um aumento do preço internacional do petróleo representa um choque de oferta e tende a aumentar a inflação. c) o impacto das políticas que reduzem a demanda sobre a inflação dependerá de β. d) se πe = α.πt-1, onde πt-1 representa a inflação passada, se α > 1, a inflação será explosiva. e) um aumento na taxa de desemprego tende a aumentar a inflação tendo em vista o menor volume de oferta agregada. 47- De acordo com a Curva de Phillips de curto prazo, para um dado estado de expectativa dos agentes econômicos e na ausência de choques de oferta, uma redução da taxa de inflação deverá ser acompanhada por uma: a) elevação da taxa real de juros b) elevação da taxa de emprego c) elevação da taxa nominal de juros d) redução dos salários reais e) elevação da taxa de desemprego

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