Introdução à Macroeconomia
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- Bento Azenha Miranda
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1 UFRJ / CCJE / IE / CEPP Introdução à Política Macroeconômica Introdução à Macroeconomia Modelos Clássico e Keynesiano Simples Froyen (caps.3, 4, 5 e 6.1) Vasconcellos (caps.10 e 11) 20/05/2017 0
2 20/05/
3 Produto e Emprego 20/05/
4 Teoria Macroeconômica P s Trecho clássico d 2 d 0 d 1 Trecho keynesiano 20/05/2017 3
5 MODELO CLÁSSICO 20/05/2017 4
6 Hipótese Concorrência perfeita Preços e salários perfeitamente flexíveis Informações perfeitas sobre os preços de mercado por parte de todos os participantes Agentes econômicos têm comportamento maximizador 20/05/2017 5
7 Produção Produto e Emprego Função de produção agregada: = F (K,N) Onde: : produto K: estoque de capital (instalações e equipamentos), fixo no curto prazo N: quantidade de insumo trabalho homogêneo, variável no curto prazo População constante no curto prazo Estado da tecnologia constante no curto prazo Hipóteses por (K ou N) e/ou melhorias tecnológicas Retornos constantes a escala: z = F(zK,zN) Produtividade marginal do fator é decrescente 20/05/2017 6
8 Fatores que modificam a Produção: = F (K,N) = F(K,N) ou = F (K,N) Curto Prazo Devido à produtividade marginal decrescente, o acréscimo de mão-de-obra gera acréscimos cada vez menores à produção. 1 o No = F(K,N) N Longo Prazo Aumento do estoque de capital = F(K,N) Melhoria tecnológica = F (K,N) PMgN PMgN1 PMgNo PMgN1 No N1 PMgN PMgN N 20/05/2017 7
9 Emprego demanda por trabalho (-) Demanda por trabalho: Nd = f(w/p) Condição de maximização de lucro: PMgN = W / P O salário real deve ser igual ao acréscimo de produto gerado pelo trabalhador adicional contratado. PMgN, W/P 8 B C 7 6 D W/P = 6/ E F W/P = 4/ G H N 20/05/2017 8
10 Emprego oferta de trabalho (+) Oferta de trabalho: Ns = g(w/p) Condição de maximização da utilidade: DMgN = W/P Desutilidade Marginal do Trabalho (DMgN) mede o sacrifício de trocar uma hora de lazer por uma hora adicional de trabalho W/P Horas de trabalho por dia 20/05/2017 9
11 Emprego equilíbrio no mercado de trabalho Equilíbrio no mercado de trabalho Excesso de demanda por trabalho: concorrência entre firmas pressiona salário para cima Excesso de oferta de trabalho (desemprego): concorrência entre trabalhadores pressiona salário para baixo Mercado de trabalho tende a operar com pleno emprego Mercado de trabalho só não estará em equilíbrio se houver algum tipo de rigidez (ex. salário mínimo) W/P Excesso de oferta Ns=g(W/P) 2Wo/Po 2Wo/2Po= Wo/Po Wo/2Po Excesso de demanda Nd=f(W/P) 20/05/2017 N1 No N1 N 10
12 Produto e Emprego 20/05/
13 Produto e emprego de equilíbrio Curva de oferta agregada clássica é determinada pela tecnologia, disponibilidade de capital e equilíbrio no mercado de trabalho. Variações no preço não alteram quantidade de produto ofertada. o = F(K,N) P 3Po W/P No Ns=g(W/P) N 2Po Po 3Wo/3Po= 2Wo/2Po= Wo/Po No PMgN = Nd=f(W/P) N 20/05/
14 Componentes da demanda agregada e a teoria clássica da taxa de juros S: poupança (oferta de fundos de empréstimo), positivamente relacionada à taxa de juros (r,+) I: investimento (demanda de fundos de empréstimo), negativamente relacionado à taxa de juros (r, ) r: taxa real de juros r S = C(r) + I(r) = C(r) + S(r) ro I S(r) = C(r) = I(r) S = I 20/05/ S,I
15 Componentes da demanda agregada e a teoria clássica da taxa de juros Uma mudança na preferência intertemporal dos agentes faz com que eles decidam consumir menos e poupar mais e, portanto, eleva a oferta de fundos de empréstimos, o que provoca queda da taxa de juros e consequente elevação do próprio consumo e do investimento. A demanda agregada não se altera, sendo apenas recomposta com elevação da participação do investimento em relação ao consumo. r ro S So S1 = C(r) + I(r) = C(r) + S(r) S(r) = C(r) = I(r) r1 Io So = Io S1 = I1 20/05/ S,I
16 Teoria Quantitativa da Moeda (TQM) Abordagem de Cambridge para TQM: Md = kp Md: demanda por moeda para transação P: nível de preços : renda real k: proporção ótima da renda a ser mantida em forma de moeda (estável no curto prazo). Equilíbrio do mercado monetário: M = Md = kp M: oferta exógena de moeda : produto real determinado pelas condições de oferta => Quantidade de moeda determina o nível de preços 20/05/
17 TQM e a Demanda Agregada Abordagem de Cambridge para TQM (teoria implícita da demanda) Mecanismo: Equilíbrio do mercado monetário: M = Md = kp M > M = Md => k P > kp onde k > k => C I para k = k => P sendo Curva de demanda agregada clássica 20/05/2017 MV = P ou M = Md = kp P d (M=450) d (M=300) 16
18 Oferta e Demanda Agregada no modelo clássico o = F(K,N) P 3Po 2Po d (M2) W/P No N Ns=g(W/P) Po d (M1) d (Mo) 3Wo/3Po= 2Wo/2Po= Wo/Po No PMgN = Nd=f(W/P) N Dicotomia clássica: neutralidade da moeda variação na oferta de moeda altera apenas o nível de preços, enquanto o nível de produto permanece estável, determinado pela tecnologia, estoque de capital e equilíbrio no mercado de trabalho. Política Monetária ineficaz: ΔM => ΔP 20/05/
19 Componentes da demanda agregada e a teoria clássica da taxa de juros Política Fiscal financiamento do déficit por venda de títulos G: gastos governamentais T: receita tributária (G-T): déficit público Crowding-out ou efeito deslocamento [ΔG = - (ΔC + ΔI)]: elevação do gasto do governo aumenta a demanda por recursos e pressiona a taxa de juros, reduzindo o consumo e investimento privados. Recomposição dos gastos públicos e privados, enquanto demanda agregada permanece inalterada. r S P s r1 ro I + (G T) (G T) I So = Io S1= I+ (G T) S,I, G-T Po o=1 d (Mo) 20/05/
20 20/05/
21 Oferta e Demanda Agregada no modelo clássico 0 = F(K,N) P MV = P M = Md = k.p P 1 P 0 d (M 1 ) d (M 0 ) N 0 N 0 W/P Ns=g(W/P) r Excesso de oferta S W 0 /P 0 r 0 = C(r) + I(r) = C(r) + S(r) S(r) = C(r) = I(r) Excesso de demanda Nd=f(W/P) I N 0 N S = I I,S 20/05/
22 Clássicos Produto e Emprego Tendência de autoajuste da economia Economia opera a pleno emprego Lei de Say: a oferta cria a sua própria demanda Política econômica não intervencionista Pleno Emprego e Oferta = Demanda (x Política Econômica) Neutralidade da Moeda: dicotomia entre fatores que determinam variáveis reais e nominais ampliação da oferta de moeda impacta apenas os preços (x Política Monetária) Ampliação dos gastos do governo gera recomposição da demanda, sem alterar o seu montante (x Política Fiscal) 20/05/
23 MODELO KENESIANO 20/05/
24 Hipótese nível tecnológico, estoque de capital e estoque de mão de obra constantes no curto prazo; ambiente de incerteza e informação imperfeita; nível agregado de preços é fixo e mudanças nas variáveis refletem variações em termos reais. 20/05/
25 Demanda Agregada P Demanda: Produto: Renda: d = C + I + G + (X-M) s = C + Ir + G + (X-M) r = C + S + T s =s: produto total E=d: demanda agregada C: consumo das famílias I: demanda desejada por investimentos pelas empresas Ir: investimento realizado (Ir = I + Δindesej.estoque) G: demanda por bens e serviços por parte do governo S: poupança agregada T: impostos X: exportações M: importações d 20/05/
26 Demanda Agregada Produto e Emprego P Demanda: Produto: Renda: d = E = C + Id + G + (X-M) s = C + Ir + G + (X-M) r = C + S + T s Condição de equilíbrio d Demanda = Produto = Renda d(=c+i+g+x-m) = s (= C+Ir +G+X-M) = r (= C + S + T) Ir: investimento realizado (Ir = I + Iie) I: investimento desejado em bens de capital e estoques Iie: investimento indesejado em estoques I = Ir = S + (T G) + (M X) = S + Sg + Sext 20/05/
27 Demanda Agregada Consumo Produto e Emprego C C=a+b D Função consumo: C = a + b D, onde a > 0, 0 < b < 1 C = a + b D = a + b( T) a: componente autônomo do gasto em consumo a-bt b: Propensão Marginal a Consumir PMgC = ΔC / Δ D s=1-b:propensão marginal a poupar inclinação = b Elevações na renda geram elevações no consumo na proporção definida pela propensão marginal a consumir. Elevações nos impostos reduzem a renda disponível e o consumo. 20/05/ Δ ΔC
28 Demanda Agregada Produto e Emprego Consumo Função consumo: C = a + b D, C = a + b D = a + b bt C inclinação = b C=a+b D ΔC Ex.1. a=2, T = 0, b = 0,8 e = 50 C = 2 + 0,8*(50-0) = Δ Ex.2. Aumento da renda a=2, T = 0, b = 0,8 e = 60 C = 2 + 0,8*(60-0) = 50 =60, Δ D =10, ΔC = 8 a-bt /05/
29 Demanda Agregada Produto e Emprego Consumo Função consumo: C = a + b D, C = a + b D = a + b bt Ex.1. a=2, T = 0, b = 0,8 e = 50 C = 2 + 0,8*(50-0) = 42 C 42 41,2 C=a+b D C=a+b D Ex.3. Aumento do imposto T =1, C = 2 + 0,8*(50-1) = 41,2 T =1, Δ D =-1, ΔC = -0,8 a-bt 50 20/05/
30 Demanda Agregada Investimento: I = I (r, Re) r: taxa de juros Re: retorno esperado Expectativas de longo prazo são formuladas seguindo padrão convencional de projeção do passado, mas sujeitas a revisões imprevistas, o que torna a demanda por investimento potencialmente instável. Investimento é autônomo em relação à renda corrente (mas pode ser considerado função da variação da renda, de acordo com o modelo acelerador: I = vδ) Curto Prazo: elemento de demanda agregada gasto em instalações, máquinas e equipamentos. Longo Prazo: elemento de oferta agregada provoca elevações da capacidade produtiva, viabilizando acréscimos da produção. 20/05/
31 Demanda Agregada Produto e Emprego Gastos governamentais e impostos G: gastos governamentais T: arrecadação tributária Os gastos governamentais e o nível de arrecadação tributária são função de decisões de política econômica (hipótese simplificadora alterada adiante).. Exportação e importação X: exportações M: importações Exportações e importações autônomas em relação à renda nacional (hipótese simplificadora alterada adiante). 20/05/
32 Determinação da renda de equilíbrio Exemplo 4 = C + I + G + (X M) = a + b bt + I + G + (X-M) = 1/(1-b) x (a-bt+i+g+x-m) = k. (a-bt+i+g+x-m) a = G = T = X = M = 0, I = 10 e b = 0,9 = C + I = 0, = 1/(1-0,8). 10 = 5.10 = 50 = C + I = = 50 ΔI 0 Δ ΔC 1 ΔS 1 = Δ 0 ΔC Δ 1 ΔC 2 8 ΔS 2 = Δ 1 ΔC 2 6,4 1,6 Δ , /05/
33 Determinação da renda de equilíbrio Renda de equilíbrio da economia é resultado do produto do multiplicador dos gastos autônomos pelo total de gastos autônomos realizados na economia. O multiplicador (k) determina o impacto sobre o consumo induzido a partir dos gastos autônomos. = C + I + G + (X M) = a + b bt + I + G + (X-M) = 1/(1-b) x (a-bt+i+g+x-m) = k. (a-bt+i+g+x-m) Mudança no multiplicador b = 0,5: k=1/(1-b) = 2 b = 0,8: k=1/(1-b) = 5 b = 0,9: k=1/(1-b) = 10 C,I,G,X,M a-bt+i+g+(x-m) 45 o A A d d 20/05/
34 Exemplo 5 (elevação da propensão marginal a consumir e multiplicador) x Ex. 4 = C + I + G + (X M) = a + b bt + I + G + (X-M) = 1/(1-b) x (a-bt+i+g+x-m) = k. (a-bt+i+g+x-m) a = G = T = X = M = 0, I = 10 e b = 0,9 = C + I = 0, = 1/(1-0,9). 10 = = 100 = C + I = = 100 ΔI 0 Δ 0 ΔC 1 ΔS 1 = Δ 0 ΔC 1 ΔC 2 Δ 2... Δ 1 ΔS 2 = Δ 1 ΔC 2 8,1 8, ,9 1 20/05/
35 Determinação da renda de equilíbrio Mudança nos gastos autônomos Variação nos gastos autônomos geram variações mais do que proporcionais sobre a renda como resultado do multiplicador. C,I,G,X,M a-bt1+i1+g1+(x-m) 1 E1 45 o o 1 A M X G I T b a b 1 1 b a 1 1 Eo B B a-bto+io+go+(x-m) 0 b b T 1 b I 1 1 b G 1 1 b X 1 1 b M /05/
36 Exemplo 6 (elevação do gasto autônomo investimento) x Ex. 4 = C + I + G + (X M) = a + b bt + I + G + (X-M) = 1/(1-b) x (a-bt+i+g+x-m) = k. (a-bt+i+g+x-m) a = G = T = X = M = 0, I = 40 e b = 0,8 = C + I = 0, = 1/(1-0,8). 40 = 5.40 = 200 = C + I = = 200 = 1/(1-b). I = 1/(1-0,8). 30 = ,6 25, ,4 8 20/05/
37 Exemplo 7 (elevação dos gastos autônomos diversos e impostos) x Exs.6 e 4 = C + I + G + (X M) = a + b bt + I + G + (X-M) = 1/(1-b) x (a-bt+i+g+x-m) = k. (a-bt+i+g+x-m) a = 10, G = T = 20, X = 21, M = 5, I = 10 e b = 0,8 = ,8. 0, = 1/(1-0,8). ( ) = 5.40 = 200 = C + I + G + (X M) = = 200 = 1/(1-b). [ a + b T + I + G + X - M) = 1/(1-0,8). 30 = ,6 6,4 25, /05/
38 Exemplo 8 (política fiscal expansionista) x Ex.7 = C + I + G + (X M) = a + b bt + I + G + (X-M) = 1/(1-b) x (a-bt+i+g+x-m) = k. (a-bt+i+g+x-m) a = 10, T = 20, G = 30, X = 21, M = 5, I = 10 e b = 0,8 = ,8. 0, = 1/(1-0,8). ( ) = 5.50 = 250 = C + I + G + (X M) = = 250 = 1/(1-b). [ a + b T + I + G + X - M) = 1/(1-0,8). 10 = ,6 6,4 25, /05/
39 Formulações Alternativas do Modelo Keynesiano Simples Alíquota de imposto de renda (T=to+t) Propensão marginal a importar (M = mo + m D ) Investimento induzido (I = io + i) = C + I + G + X M = a + b(-to-t) + io + i + G + X [mo+m(1-t)] tb m i a bt 0 i 0 G X m 0 multiplicador: b, i, t e m 20/05/
40 Moeda no sistema keynesiano Teoria keynesiana da taxa de juros r M s 0 Ativos financeiros (simplificação): M = Moeda (M1 = PMPP + DV) B = Títulos (outros ativos financeiros) r 0 M d M Riqueza financeira (Wh) = M + B Taxa de juros (r) remunera títulos (B) Taxa de juros de equilíbrio: Ms=Md e Bs=Bd Oferta de moeda: M s = M/P determinado pelo Banco Central Demanda de moeda: M d = L(,r) determinado pela preferência pela liquidez dos agentes 20/05/
41 Moeda no sistema keynesiano Teoria keynesiana da demanda por moeda Demanda para transações: M dt (Keynes) Representa necessidade do dinheiro para realizar os gastos correntes de aquisição de bens e serviços na economia uma vez que a moeda é o meio de pagamento. Viabiliza transações com padrão global previsível, que dependem do montante da renda e que serão realizados entre o recebimento da renda e seu desembolso. 20/05/
42 Moeda no sistema keynesiano Teoria keynesiana da demanda por moeda Demanda precaucionária: M dp Influenciado pela incerteza quanto a prazo, montante e natureza das despesas que deverão ser realizadas. Keynes contudo simplificou a função de demanda precaucionária, estabelecendo que a quantia média de gastos inesperados estava correlacionada com a renda, permitindo, assim, que os saldos por precaução pudessem ser adicionados aos saldos para transação num mesmo período de renda. => demanda por moeda para transação e precaução = M dt 20/05/
43 Moeda no sistema keynesiano Teoria keynesiana da demanda por moeda Demanda especulativa: r M de Depende das expectativas quanto ao comportamento futuro da taxa de juros e que influencia as possibilidade alternativas de aplicação de capital sem data especificada. Keynes sugere que os agentes, de acordo com suas experiências, formam uma referência sobre a taxa de juros normal para economia, que é usada para balizar suas decisões frente a diferentes situações de mercado. 20/05/
44 Moeda no sistema keynesiano Teoria keynesiana da demanda por moeda P B = C/r Demanda especulativa: r M de Situação inicial: P B = 1.000, C = 100, r=10% 1000 = 100/0,10 Se os agentes acham que a taxa de juros está baixa (10%) e vai subir (20%), demandam moeda para comprar os títulos mais baratos no futuro r=20% => P B = 500 Perda de Capital (ΔP B < 0) 500 = 100 / 0,20 Se os agentes acham que a taxa de juros está alta (10%) e vai cair (5%), demandam títulos para revender mais caros no futuro r=5% => P B = Ganho de Capital (ΔP B > 0) 2000 = 100/0,05 20/05/
45 Moeda no sistema keynesiano Produto e Emprego Teoria keynesiana da demanda por moeda Demanda total por moeda: A demanda total por moeda depende dos recursos demandados para satisfazer os motivos transação e precaução, que são função positiva do nível de renda e negativa do nível de juros, e o motivo especulação, que varia negativamente em relação à taxa de juros. + - M dt + M de = M d = L(,r) Será considerada a seguinte função linear por moeda: M d = c 0 + c 1 c 2 r onde c 1 > 0; c 2 > 0 c 1 : aumento na demanda por moeda por aumento unitário da renda c 2 : declínio da demanda por moeda por aumento unitário da taxa de juros 20/05/
46 Moeda no sistema keynesiano Mercado monetário Produto e Emprego Aumento na oferta de moeda gera elevação da demanda por títulos, o que pressiona os preços dos títulos para cima e a taxa de juros para baixo, elevando a demanda por moeda e reequilibrando o mercado monetário. r M s 0 M s 1 Excesso inicial de oferta de moeda M d = c 0 + c 1 c 2 r, = 0 t 0 : M s = M s 0 r 0 r 1 t 1 : M s = M s 1, onde M s 1 > M s 0 r 1 < r 0 M d ( 0 ) 20/05/ M
47 Moeda no sistema keynesiano Mercado monetário Aumento no nível de renda gera excesso de demanda por moeda, portanto eleva a oferta de títulos, o que pressiona o preço dos títulos para baixo e a taxa de juros para cima, reduzindo a demanda por moeda e reequilibrando o mercado monetário. r M s 0 M s = M s 0 t 0 : M d = c 0 + c 1 0 c 2 r r 1 Excesso inicial de demanda de moeda t 1 : M d = c 0 + c 1 1 c 2 r, onde 1 > 0 r 1 > r 0 r 0 M d ( 1 ) M d ( 0 ) M 20/05/
48 Moeda no sistema keynesiano Mercado monetário Uma política monetária expansionista, ao promover a queda da taxa de juros, pode elevar o investimento, levando a economia a um novo equilíbrio com maior nível de renda e taxa de juros inferior à inicial, mas superior àquela resultante apenas do ajuste da demanda especulativa, considerando também o impacto sobre a demanda transacional e precaucional decorrente da elevação da renda. r r 0 r 2 r 1 M s 0 M s 1 Excesso de oferta de moeda Excesso de demanda de moeda M d ( 1 ) M d ( 0 ) M M d = c 0 + c 1 c 2 r, = 0 t 0 : M s = M s 0 t 1 : M s = M s 1, onde M s 1 > M s 0 r 1 < r 0 Como I = I (r, Re), então I 1 > I 0 e 1 > 0 t 2 : M d = c 0 + c 1 1 c 2 r, r 2 > r 1 20/05/
49 C,I,G,X,M d P a-bt+i+g +(X-M) a-bt+i+g+(x-m) A d s 45 o o * o * d d r M s 0 M s 1 * = F(K,N) r 0 o r 1 M d ( 0 ) 20/05/ M No N* N
50 Princípio da Demanda Efetiva e Política Econômica Demanda determina o nível de produto e emprego da economia Demanda privada pode ser insuficiente para assegurar nível de atividade econômica adequado (pleno emprego) Há espaço política econômica ativa por parte do governo: Fiscal (G, T), Monetária (M, r) ou Externa (X, M, câmbio) 20/05/
51 Clássicos Equilíbrio no mercado de trabalho determina o nível de oferta Flexibilidade da taxa de juros ajusta demanda à oferta de bens e serviços Elevação da poupança reduz taxa de juros e eleva investimento Mercado monetário determina o nível de preços Política Monetária expansionista eleva o nível de preços Política Fiscal expansionista eleva a taxa de juros e reduz o investimento, sem alterar nível agregado de demanda Keynesiano Produção e emprego condicionados pelo nível de demanda Elevação da propensão a poupar reduz o multiplicador, a demanda, o produto e o emprego Mercado monetário determina a taxa de juros Nível de preços fixo na amplitude relevante da produção Política Monetária expansionista reduz a taxa de juros e eleva o investimento Política Fiscal expansionista eleva a demanda e o nível de produção e emprego da economia. 20/05/
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