CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

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1 TÍTULO: ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DA COMUNIDADE DA PARÓQUIA SÃO LUCAS EVANGELISTA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM AUTOR(ES): LARA LEAL DA COSTA, LETÍCIA APARECIDA DIAS DA SILVA, RICHERT SOUZA MESQUITA ORIENTADOR(ES): GISLAINE OGATA KOMATSU

2 Resumo A inclusão social é um assunto que vem sendo discutido em diversos países há muito anos, sendo aplicada na educação, lazer, transporte, nas religiões, empresas e esporte. Este assunto que visa favorecer a inclusão social de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, na qual a sociedade está se adaptando para incluir essas pessoas em seu ambiente social. A inclusão deve atingir todas as áreas sociais e instituições religiosas. A Paróquia São Lucas Evangelista surgiu da vontade do Bispo Diocesano, em atender de maneira mais intensa e presente algumas partes do então território da Paróquia São João Bosco, comunidade essa sob os cuidados da Missão Salesiana de Mato Grosso. Foi realizado um questionário com 16 perguntas sobre a acessibilidade da Paróquia São Lucas Evangelista almejando avaliar o conhecimento de participantes frequentadores da Paróquia. Perante o questionário entende-se que todos sabem o que é acessibilidade e os direitos dos deficientes físico e/ou mobilidade reduzida, porém a muito do que ser melhorado. Um estudo feito por JACON et al (16) com objetivo analisar acessibilidade de uma instituição religiosa, concluíram que em relação ao espaço da igreja, os problemas identificados necessitam de estudos adequados ao local. Já os resultados da aplicação dos questionários evidenciam que, apesar das diversas deficiências, o imenso valor histórico e religioso supera as questões relacionadas as barreiras arquitetônicas. O presente estudo obteve resultados satisfatórios em relação à acessibilidade e o conhecimento sobre a inclusão de deficientes. Porém precisa-se enfatizar mais sobre a acessibilidade nos lugares públicos e conscientizar a população a buscar mais conhecimento sobre, pois é algo que é visualizado todos os dias nas ruas, bairros e cidades. Palavra Chave: Acessibilidade, barreiras arquitetônicas e Inclusão social. Introdução A inclusão social é um assunto vem sendo discutido em diversos países há muito anos atrás, sendo aplicada na educação, lazer, transporte, nas religiões, empresas e esporte etc. Sendo um assunto presente que visa favorecer a inclusão social, na qual a sociedade está se adaptando para incluir essas pessoas em seu ambiente social, porém a sociedade deve aceitar as diferenças e diversidade e dar importância a cada pessoa. ( SASSAKI 3) Muitos brasileiros apresentam alguma deficiência ou mobilidade reduzida, são impedidos pelas dificuldades de movimentação pelas barreiras arquitetônicas. As barreiras arquitetônicas são qualquer coisa que impedem a pessoa se deslocar, livremente em qualquer lugar, vias públicas e nos espaços de uso público, instalações internas dos edifícios públicos e privados e nos transportes. As dificuldades encontradas são nas escadas, degraus altos, banheiros não adaptados, transporte 1

3 público inadequado, buracos nas vias públicas, porta e elevadores estreitos constituem parte dos inúmeros exemplos que se pode citar como barreira arquitetônica. (SIQUEIRA 9) Tornar um espaço acessivo é romper com barreiras existentes e permitir que os portadores de alguma deficiência ou mobilidade reduzida utilizem de forma autônoma e segura dos espaços, mobiliários e equipamentos, edificações e transportes. Quando um local se prepara para acolher as diferenças ele não exclui e sim permite integração. Embora existam leis a respeito da acessibilidade na inclusão das pessoas com deficiência, nem sempre essas leis são colocadas em prática. Além disso, muitas pessoas não têm os conhecimentos necessários a respeito do assunto e nem se percebem da importância do mesmo (FONSECA, GOMES e VANZ, 12) A Paróquia São Lucas Evangelista foi desmembrada da Paróquia São João Bosco de Lins e no dia 18 de outubro de 9, em celebração eucarística na festa de São Lucas evangelista o Exmo. Revmo. Dom Irineu Danelon - SDB, Bispo Diocesano de Lins juntamente com diversos sacerdotes, instalou oficialmente a e concedeu posse a seu 1 Pároco PE Gilberto Moreno das Neves e exerce suas funções nessa comunidade até nos dias de hoje. Atualmente a paróquia é composta pela comunidade São Lucas Evangelista situada no Bairro Jardim Morumbi, Comunidade Santa Terezinha situada no Bairro Santa Terezinha e Comunidade Santíssima Trindade situada no Bairro Residencial Paineiras. A paróquia conta com a participação de pessoas desde recém-nascidos até a terceira idade, oferece aos seus paroquianos, missas, catequese, curso de batismo, encontros e formação, reuniões do conselho administrativo e conselho paroquial de pastoral (CPP) encontros de coroinhas e acólitos, realiza pelo menos duas quermesses no ano, promoções durante os meses. Sua estrutura física é composta por secretaria paroquial, duas salas pequenas para confissão, três salas para catequese, banheiros femininos e masculinos, cozinha, duas salas de guardar materiais, sacristia, presbitério, salão, capela do santíssimo, igreja, porta central, duas laterais do lado esquerdo e duas laterais do lado direito, pátio. 2

4 Objetivo Tem como objetivo avaliar o conhecimento de participantes da Paróquia São Lucas Evangelista em relação à sua acessibilidade proporcionando o acesso sem barreiras e a concretização da inclusão tornando participantes da vida social. Metodologia O presente estudo é uma pesquisa descritiva de caráter quantitativa, que, contou com uma apuração bibliográfica, através de livros, artigos e entre outros sobre o tema, concomitante, a uma investigação de campo com análise do local atrás das Normas Brasileiras segundo a ABNT NBR 9. Foi elaborado pelos autores um questionário semi-estruturado para a comunidade, com 16 questões sobre a acessibilidade da Paróquia São Lucas Evangelista. Com a finalidade de analisar o conhecimento sobre a acessibilidade da Paróquia e à sua adequação do acesso sem barreiras, com a intenção de uma reflexão sobre este problema. A acessibilidade e inclusão, a percepção de pessoas e membros da comunidade sobre a acessibilidade em seu território para minimizar os impactos, as dificuldades e limitações enfrentadas por pessoas com deficiência. O instrumento de coleta de dados contém perguntas com relação aos conhecimentos da população sobre seu território, informações sobre pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, acessibilidade, sinalização, conhecimento das ABNT NBR 9, a importância da inclusão, vagas reservadas para deficiente, atuação da fisioterapia e etc. Passou-se o questionário aos integrantes da Paróquia no próprio local onde ocorrem as celebrações da missa, no qual houve possíveis esclarecimentos de dúvidas e foi efetuado o convite para participar do trabalho. Após a coleta dos dados com base nas respostas obtidas, foi realizado análise do conteúdo. O presente estudo é uma pesquisa descritiva de caráter quantitativa, que, contou com uma apuração bibliográfica, através de livros, artigos e entre outros sobre 3

5 o tema, concomitante, a uma investigação de campo com análise do local atrás das Normas Brasileiras segundo a ABNT NBR 9. Foi elaborado pelos autores um questionário semi-estruturado para a comunidade, com 16 questões sobre a acessibilidade da Paróquia São Lucas Evangelista. Com a finalidade de analisar o conhecimento sobre a acessibilidade da Paróquia e à sua adequação do acesso sem barreiras, com a intenção de uma reflexão sobre este problema. A acessibilidade e inclusão, a percepção de pessoas e membros da comunidade sobre a acessibilidade em seu território para minimizar os impactos, as dificuldades e limitações enfrentadas por pessoas com deficiência. O instrumento de coleta de dados contém perguntas com relação aos conhecimentos da população sobre seu território, informações sobre pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, acessibilidade, sinalização, conhecimento das ABNT NBR 9, a importância da inclusão, vagas reservadas para deficiente, atuação da fisioterapia e etc. Passou-se o questionário aos integrantes da Paróquia no próprio local onde ocorrem as celebrações da missa, no qual houve possíveis esclarecimentos de dúvidas e foi efetuado o convite para participar do trabalho. do conteúdo. Após a coleta dos dados com base nas respostas obtidas, foi realizado análise Resultados Foi elaborado um questionário com 16 questões com o objetivo de analisar a acessibilidade, inclusão social e adequação do ambiente participante. Com base neste questionário foi possível coletar os dados de pessoas que frequentam a Paróquia São Lucas Evangelista. Destes, 34 (68%) pessoas eram do gênero feminino e 14 (28%) pessoas do gênero masculino (Gráfico 1), com idades entre 22 a 91 anos. Gráfico 1 Número de participantes da Pesquisa perante o sexo. 4

6 Participantes da Pesquisa 34 68% 16 32% % % Feminino Masculino % N de Part. Porcentagem (%) Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Conforme os números apresentados foram apurados a percepção dos entrevistados sobre o conhecimento ou visualização de alguma pessoa com deficiência física e/ou mobilidade reduzida, onde 72% afirmam que sim e 28% afirmam que não, segundo o gráfico 2. Gráfico 2 Percepção dos participantes que conhecem ou não alguma pessoa deficiente frequentando a Paróquia. Você conhece ou já viu alguma pessoa da Paróquia que possua alguma Deficiência Física e/ou Mobilidade Reduzida? 36 72% 14 28% % % % Participantes % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. De acordo com os relatos dos entrevistados em seu contexto atual a acessibilidade da Paróquia é adequada para 94% dos participantes e apenas 6% considera que não (Gráfico 3). O gráfico 3 Acessibilidade da Paróquia. 5

7 Em sua opinião, a acessiblidade em sua Paróquia é adequada? 47 94% Participantes % 3 6% % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Foram apurados também os locais de acessibilidade da Paróquia onde os entrevistados podiam assinalar mais que um lugar acessível. As mais indicadas foram as portas laterais com 84%, capela do santíssimo com 82%e os corredores da igreja com 78% (Gráfico 4). O gráfico 4 - Locais acessíveis da Paróquia. Locais da Paroquia que possui acessibilidade % 76% 78% 84% 28 56% 24 68% 7% 82% 23 48% 46% % 38% % % % De Part. (assinalado) Porcentagem (%) Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Conforme o gráfico 5 mais da metade os entrevistados (58%) alegam não ter noções sobre a Norma Brasileira segundo a ABNT NBR 9. 6

8 O gráfico 5 - Conhecimento da Norma Brasileira segundo a ABNT NBR 9. Você conhece as Normas Brasileiras segundo a ABNT NBR 9 sobre acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos? 21 42% 29 58% % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Todos os participantes () confirmaram ser importante a inclusão de pessoas com deficiência física e/ou Mobilidade Reduzida na Paróquia que frequentam conclui o gráfico 6. O gráfico - 6 Opinião dos entrevistados sobre importância da inclusão de pessoas deficientes e/ou Mobilidade Reduzida na Paróquia. Você acha importante a inclusão de pessoas que possuam alguma Deficiência Física e/ou Mobilidade Reduzida na sua Paróquia? % % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. No gráfico 7 houve um impasse sendo que % acreditam que acessibilidade da Paróquia interfere na inclusão social de pessoas deficiente físico e/ou Mobilidade Reduzida e % acreditam que não intervém nas escolhas destes. O gráfico 7 - A acessibilidade interfere na inclusão social pessoas deficientes e/ou Mobilidade Reduzida. 7

9 Você acha que a acessibilidade da Paróquia oferece aos portadores de alguma Deficiência Física e/ou Mobilidade Reduzida, interfere na inclusão social dos mesmos? % % % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Com base nas respostas do gráfico 8, 72% dos entrevistados nunca participaram de uma palestra sobre acessibilidade somente 28%. O gráfico 8 - Participação dos participantes em palestras sobre acessibilidade. Você já participou de alguma palestra sobre acessibilidade? 36 72% 14 28% % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Houve a interrogação aos participantes sobre seu ponto de vista com relação à acessibilidade do local influenciar na escolha das pessoas com Deficiência Física e/ou mobilidade reduzida, em que 82% alegaram que sim e 18% não. O gráfico 9 - Opinião dos participantes sobre as escolhas das pessoas com Deficiência Física e/ou mobilidade reduzida em locais acessíveis. 8

10 Você acha que o grau de acessibilidade em um determinado local, pode influenciar nas escolhas das pessoas que possuam alguma Deficiência Física e/ou Mobilidade Reduzida? 41 82% 9 18% % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Perante o questionário foi analisado a percepção dos participantes sobre as vagas reservadas e calçadas com acessibilidade na Paróquia para deficientes físico e/ou mobilidade reduzida, no qual 76% têm e 24% não têm o conhecimento sobre em sua Paróquia (gráfico ). O gráfico - Conhecimento sobre vagas reservadas e acessibilidade nas calçadas para deficientes físico e/ou mobilidade reduzida na Paróquia. Você tem conhecimento de vagas reservadas para deficientes físico e/ou mobilidade reduzida juntamente com acessibilidade nas calçadas em sua Paroquia? 38 76% 12 24% % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Foi apurado o conceito dos participantes sobre atuação do fisioterapeuta na melhora da qualidade de vida do deficiente físicos e/ou mobilidade reduzida, demonstrando no gráfico 11 que 66% têm ideia e 34% não sabem. O gráfico 11 - Conhecimento sobre a atuação do Fisioterapeuta em pessoas com deficiente físico e/ou com mobilidade reduzida. 9

11 Você tem conhecimento sobre atuação do fisioterapeuta na melhora da qualidade de vida do deficiente físico e/ou com mobilidade reduzida? 33 66% 17 34% % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. No gráfico 12, a maior parte os participantes (78%) indicaram não existir monitores para auxiliar os deficientes físico e/ou mobilidade reduzida na Paróquia. O gráfico 12 Presença de monitores na Paróquia para ajudar na locomoção dos deficientes físico e/ou mobilidade reduzida. Em sua paróquia possui monitores para ajudar na locomoção dos deficientes físico e/ou mobilidade reduzida? 11 22% 39 78% % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. As informações relatadas pelo questionário apontaram que dos entrevistados enunciam sobre a existência de vagas reservadas para deficientes físicos e/ou mobilidade reduzida enquanto % declaram que não. O gráfico 13 Existência de vagas reservadas para deficientes físicos e/ou mobilidade reduzida na rua da Paróquia.

12 Na rua da Paróquia existem vagas reservadas para deficientes físicos e/ou mobilidade reduzida? % % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Foi abordado na pesquisa a adequação da Paróquia na utilização de sinalizadores nos locais transitáveis sendo que 54% disseram que não e 46% disseram que sim de acordo com gráfico 14. O gráfico 14 - Sinalização da Paróquia nos locais transitáveis. A sua paróquia possui sinalizações dos locais que podem ser transitado (ex. banheiros, escadas, secretaria)? 23 46% 27 54% % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Mais que a metade dos entrevistados (9%) apontaram a presença de rampas e corrimões na Paróquia, segundo o gráfico 15. O gráfico 15 - Existência de rampas e corrimões 11

13 A sua paróquia possui rampas e corrimões? 45 9% % 5 % % % Fonte: Pesquisa elaborada pelos autores, 17. Perante o questionário entende-se que todos sabem o que é acessibilidade e os direitos dos deficientes físico e/ou mobilidade reduzida, porém a muito do que ser melhorado. De acordo com o relato dos participantes ainda há uma carência de informações sobre este tema, e necessidade de percepção dos mesmos com relação às capacidades e limitações dos deficientes físico e/ou mobilidade reduzida, os mesmos acreditam que o que foi feito é o suficiente diferente das pessoas com deficiente físico e/ou mobilidade reduzida que a cada ambiente encontra um obstáculo a ser superado. Considerações finais Pelo fato de ser minoria a condição de deficiência ou mobilidade reduzida sobre barreiras arquitetônicas, passa despercebida pelos olhos da população. O presente estudo obteve resultados satisfatórios em relação à acessibilidade e o conhecimento sobre a inclusão de deficientes. Através das análises pode-se observar que o indivíduo pode estar ativo e integrado ao convívio social, independente de terem mobilidade reduzida ou não. Porém precisa-se enfatizar mais sobre a acessibilidade nos lugares públicos e conscientizar a população a buscar mais conhecimento sobre, pois é algo que é visualizado todos os dias nas ruas, bairros e cidades. Fontes Consultadas BRASIL. Lei n..98, de 19 de dezembro de. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras 12

14 deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: < >>. Acesso em 8 de abril 17 FREITAS, R.S.M. Religião e inclusão social: uma análise sobre o trabalho de inclusão de surdos em igrejas cristãs de belo horizonte. Anais do Congresso ANPTECRE, v. 5, 15, p. GT121: file:///c:/users/user/downloads/5anptecre pdf. Acesso27 de maio 17. Fonseca, C.C. R; Gomes, G. F; Vanz, S.A.S. Acessibilidade e inclusão em bibliotecas: um estudo de caso. Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (17.:12 set: Gramado, RS).Anais Porto Alegre, RS Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 12.Disponilvel< 7.pdf?sequ >. Acesso 9 de abril 17. JACON, R.T.G. Avaliação da qualidade espacial no entorno de um edifício religioso. Eneac Ano, Recife 16. Disponível:< 1.amazonaws.com/designproceedings/eneac16/ACE4-1.pdf >. Acesso em 11 de junho 17. NBR 9. Adequação das Edificações e do Mobiliário Urbano à Pessoa Deficiente. ABNT, ª Ed (5): Disponível Acesso 9 de abril de 17 SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5ª ed. Rio de Janeiro: WVA, 3. Siqueira FV, et al. Barreiras arquitetônicas a idosos e portadores de deficiência física: um estudo epidemiológico da estrutura física das unidades básicas de saúde em sete estados do Brasil. Ciência Saúde Colet. 9; 14(1):39-44.Disponível < t&tlng=p >>. acesso 9 de abril 17. VASSEUR, C.F; NORA, P. A Percepção dos Deficientes Visuais em Atrativos Turísticos: O caso da Igreja de São Pelegrino. Anais do VII seminário de pesquisa em turismo do Mercosul, Caxias do sul UCS 12. Disponível: Acesso27 de maio de

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