TURISMO ACESSÍVEL PARA PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS EM UM PARQUE DE TURISMO DE AVENTURA DO ESTADO DE RORAIMA

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1 TURISMO ACESSÍVEL PARA PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS EM UM PARQUE DE TURISMO DE AVENTURA DO ESTADO DE RORAIMA Rebeca Costa Ferreira 1 ; Elizabete Melo Nogueira 2 RESUMO A presente pesquisa tem como objetivo incitar a reflexão através do levantamento dos itens de acesso para as pessoas em cadeira de rodas em um Parque de Turismo de Aventura. Para a realização da coleta de dados foram feitas pesquisas bibliográficas e visitas in-loco no empreendimento para reconhecer a infraestrutura e pesquisar de uma forma prática se atende às necessidades da pessoa em cadeira de rodas em quanto turista. Por meio da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT - NBR 9050:2004, buscou-se verificar os obstáculos em consequência da ausência de itens de acesso. Através da verificação, resultou-se que a Empresa A, ainda não possui acessibilidade para o recebimento de pessoas em cadeira de rodas no momento em que foram visualizadas, inexistência dos principais itens de acesso. Palavras- Chave: Acessibilidade. Deficientes físicos. Obstáculos. Parques de Turismo de Aventura. 1 INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem o objetivo de incitar a reflexão por meio do levantamento dos itens de acesso para pessoas em cadeira de rodas em um Parque de Turismo de Aventura. Desta forma, para alcançar o resultado da pesquisa buscou-se identificar alguns itens de acesso existentes nos espaços do parque como forma de instrumento de inclusão, sob a perspectiva da igualdade de oportunidade entre os indivíduos. O Turismo compreende uma atividade que engloba a todas as pessoas sem distinções de raça, cor, religião, idade ou opção sexual, ele permite que os indivíduos saiam de sua rotina e desfrutem do tempo livre que é destinado a elas. Muitas pessoas que estão envolvidas durante a ação turística esperam a plena satisfação de seus desejos e necessidades, mas nem sempre é possível obter tal realização. Diante desse cenário, pessoas com deficiência física encontram grandes percalços, ou seja, barreiras arquitetônicas no que diz respeito às necessidades de locomoção sejam elas estruturais ou no que se refere ao bom atendimento, pois apesar dos movimentos de inclusão promovidos pelo Ministério do Turismo (MTur), 1 Acadêmica do curso superior de Gestão em Turismo, Campus Boa Vista Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima, IFRR. rebecapachecco@hotmail.com; 2 Mestre em Educação Agrícola, UFRRJ; professora no Campus Boa Vista Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima, IFRR. betemnogueira@gmail.com;

2 muitos estabelecimentos ainda não dispõem de infraestruturas adaptadas com aptidão para atender a esse público. No que diz a respeito ao direito à locomoção em espaços e instalações turísticas das pessoas com deficiência, segundo o MTur (2009, p.9): É responsabilidade do Ministério do Turismo sensibilizar e disseminar orientações acerca da acessibilidade nos mais diversos setores ligados direta e indiretamente à atividade turística, tais como prestação de serviços, equipamentos e atividades turísticas. A deficiência física é definida como sendo uma desvantagem da capacidade que restringe ou impede o desempenho motor de um determinado indivíduo. Há existência de direitos para as pessoas com deficiência física que objetiva a inclusão dos mesmos na sociedade de exercer direitos como cidadãos é defendida pela Constituição Brasileira de 1998 que declara no Art. 5º o direito de ir e vir, que será cumprida quando houver acessibilidade em edificações de uso público. Dessa maneira, a conquista por espaços livres de barreiras arquitetônicas disponibilizam a possibilidade das pessoas em cadeira de rodas utilizarem a infraestrutura com segurança e autonomia os mobiliários, os transportes e meios de comunicação. O Estado de Roraima possui 2 (dois) empreendimentos, os quais promovem atividades de aventura, como: rapel, tirolesa, cavalgada, trilha, arvorismo, sobrevivência na selva e apartamentos para pernoites. Dos empreendimentos identificados, foi realizado levantamento de apenas 1 (um) Parque de Turismo de Aventura representado por Empresa A onde buscou-se identificar alguns itens de acesso que possibilitam a mobilidade do público em cadeira de rodas. Através da verificação foram vistos e reconhecidos a falta de acessibilidade que o local possui para ofertar e receber turistas em cadeira de rodas, onde por ser a principal empresa do Turismo de Aventura do Estado de Roraima, tornou-se claro a existência de deficiências no que se refere ao plano voltado a esse público. Vale ressaltar que os resultados descritos e discutidos respondem através da verificação do estado físico que o local pesquisado possui. 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para a realização da pesquisa foi empregada a pesquisa de caráter descritivo e de campo. Esse tipo de pesquisa se fundamentou no momento em que foram realizadas as verificações dos itens de acesso nos espaços do Parque de Aventura, o método utilizado foi o indutivo. O artigo trata-se de um estudo qualitativo, direcionados objetivamente em fatos observados e detectados no momento da realização da visita in-loco no Parque. A pesquisa empregada também foi do tipo bibliográfico, onde buscamos resultados e aquisição de conhecimentos a partir de informações predominantes de materiais informatizados. Para validar a pesquisa, foram utilizados como instrumento de pesquisa uma lista das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Dentro da Empresa A, foram avaliados a casa de apoio, os locais onde funcionam ambientes como: o restaurante e os banheiros, os quartos para situações urgentes de pernoite, além das atividades oferecidas de lazer como a tirolesa, cavalgada, trilha, arborismo e entre outras. O restaurante e banheiros foram os locais delimitados para a realização da verificação dos itens que são: escadas, rampas, símbolos internacionais de acesso, corrimão de rampa, pisos e portas.

3 Figura 1 Localização da área de estudo. Arquivo: Adaptado pelo e Google Earth; O Parque localiza-se na região centro leste, no município de Mucajaí abrangendo uma área de ,185 Km². O município ocupa 2,54% do território roraimense atingindo uma população de ,00, segundo dados do IBGE (2010). Suas limitações estão estendidas ao norte com os municípios de Amajarí, com Pacaraima e Normandia, já na região sul se encontram os municípios de Mucajaí e Cantá, ao leste os municípios de Normandia e Bonfim. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES A Empresa A é 1 (um) empreendimento de cunho privado que oferece o Turismo de Aventura com opções de lazer e recreação, onde o turista entra em contato direto com o ambiente rural e pode de acordo com sua disposição praticar trilhas ecológicas, cavalgada, montain bike, sobrevivência na selva e observação de espécies da fauna e da flora. O local visitado também disponibiliza ao turista hospedagem, onde o visitante pode desfrutar de apartamentos confortáveis e da comunidade dos serviços de quarto. No empreendimento foram analisados itens como: o acesso à entrada para o estabelecimento, o restaurante e também as instalações sanitárias compreendendo, escadas, portas, rampas, símbolos internacionais de acesso, corrimão e piso. O quadro a seguir apresenta as informações dos itens de acesso à entrada do Parque, sendo verificados que o local possui apenas uma entrada onde a condição da superfície não é antiderrapante e sim de cascalho como também não consta rampa, escada e telefone acessível. O turista ao entrar no estabelecimento encontra espaço para estacionar o seu veículo, porém não atende às normas por não possuir símbolo de acesso. Quadro 1- Itens de acesso à entrada. 1- Pisos possuem superfície antiderrapante; X 2- Rampa de acesso na entrada principal; X 3- Vaga de estacionamento reservada para o hóspede em cadeira X de rodas; 4- Símbolos Internacionais de Acesso; X 5- Possui telefone acessível. X Fonte- FERREIRA; NOGUEIRA/ 2013.

4 O local possui 4 (quatro) banheiros sendo 1(um) exclusivo para o turista com deficiência física. Ao dar entrada foi constado a não existência do Símbolo Internacional de Acesso e dificultando na mobilização por não possuir rampa de acesso e sim 1 (um) degrau, a porta não é do tipo vai-e-vem inclinando-se apenas para o lado de dentro do ambiente; O piso possui a superfície antiderrapante como também barras de apoio no espaço para seus usuários. Quadro 2- Itens de acesso nos banheiros. 1- Pisos possuem superfície regular, estável e antiderrapante; X 2- Portas do tipo vai-e-vem; X 3- Rampa de acesso para pessoa com deficiência física; X 4- Possuem escadas; X 5- Corrimãos ou barras de apoio nas instalações sanitárias; X 6- Símbolos Internacionais de Acesso X Fonte FERREIRA; NOGUEIRA/2013. O restaurante encontra-se próximo ao local de entrada que por sua vez não possui portas do tipo vai-e-vem por ser um local aberto e que não apresenta piso antiderrapante. Os itens verificados são uma rampa, que não possui corrimão, mas que permite a entrada da pessoa com deficiência aqui abordada; Os degraus também permitem o acesso de pessoas, porém não deficientes físicos e no ambiente não foram encontrados Símbolo Internacional de Acesso. Quadro 3- Itens de acesso no restaurante. 1- Pisos possuem superfície regular, estável e antiderrapante; X 2- Portas do tipo vai-e-vem; X 3- Rampa de acesso para pessoa com deficiência física; X 4- Degraus; X 5- Símbolos Internacionais de Acesso; X 6- Corrimão nas rampas; X Fonte FERREIRA; NOGUEIRA/2013. Tendo em vista os resultados obtidos anteriormente, sobretudo os que abordam a estrutura de acesso à pessoas em cadeira de rodas no parque, observouse a falta de adaptação e a inexistência de um plano voltado para esse público, pois no âmbito nacional e internacional existem poucas instalações para auxiliar as pessoas em cadeira de rodas, de forma que é essencial um planejamento. Nesse sentido, é importante ressaltar que todas as empresas, independente do segmento, devem a adaptar o espaço para melhor atender esse público, garantindo a segurança e conforto para esses usuários. Os principais cuidados devem estar voltados para instalações como rampas, escadas de acesso, corrimão em rampas, piso antiderrapante e os itens atendam as normas legais. Ao observar a Empresa A, é perceptível que os padrões preconizados estabelecidos nas normas não são atendidos quando verificou-se a ausência de algumas adaptações como: superfícies de qualidade antiderrapante onde foram encontrados em apenas 2 (dois) ambientes, a falta desse tipo de piso irá dificultar a mobilização do cadeirante e gerará riscos quanto a sua locomoção; Quanto às rampas de acesso foram vistas apenas 1(um) no restaurante que representa a acessibilidade, os banheiros não possuem tais rampas e sim 1 (um) degrau impossibilitando a mobilização individual da pessoa, portanto, o turista precisará de ajuda para dar acesso ao mobiliário; Ao dar acesso aos locais, a entrada é aberta assim como no restaurante, não sendo necessário portas do tipo vai-e-vem, quanto ao banheiro a porta não está dentro dos padrões necessários. De uma forma geral, é clara a necessidade de adaptações nos meios, para que esses, sejam de fato considerados

5 acessíveis, fazendo assim, com que os parques pesquisados, tenham para esse tipo de turista, as normas e leis de acessibilidade um caso de direito e não de escolha. 4 CONCLUSÃO Assim evidenciado os respectivos resultados obtidos no artigo, confirmam as barreiras arquitetônicas existentes e a falta de acessibilidade na empresa que oferta a prática do Turismo de Aventura, por não possuir os principais itens de acesso que compromete a mobilização e deslocamento de pessoas em cadeira de rodas. Essas barreiras citadas acima são constituídas por escadas, rampas e inadequação de mobiliários que não atendam a legislação nº /00 e nº /00, regulamentada pelo decreto de nº 5.296/04 e normatização de acessibilidade que é a ABNT NBR 9050:2004. Vale ressaltar que o prédio analisado possui apenas um piso e os banheiros se localizam fora da construção principal e não apresenta a acessibilidade exigida pelas normas por não possuir os principais itens de acesso. Defende-se que a implantação e a manutenção de ambientes acessíveis perpassam pela tomada de consciência dos empresários do turismo para que assim imbuídos do verdadeiro significado de ambiente acessível, tenham o entendimento de que a inclusão envolve todo meio de facilitação para que a pessoa em cadeira de rodas sinta-se capaz de interagir livremente com o ambiente natural e nele sinta-se um turista incluso. REFERÊNCIAS ABNT NBR 9050:2004, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, 2ª edição BRASIL, Ministério do Turismo. Coordenadoria Geral de Segmentação. Turismo acessível: Introdução a uma Viagem de Inclusão. Brasília: Ministério do Turismo, Brasília, 2009, p. 9. IBGE. Censo Demográfico do Brasil Brasília, 2013

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