SOLUÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA O IFF CAMPUS: CAMPOS CENTRO

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1 SOLUÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA O IFF CAMPUS: CAMPOS CENTRO AQUINO, REGINA C. M. P.(1); ALMEIDA, ALINE P. A. (2); PEIXOTO, AMANDA M. (3); PRADO, CÍNTIA B. (4); GONÇALVES, ENA C. A. (5) 1. Instituto Federal Fluminense. Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo raquino@iff.edu.br 2. Instituto Federal Fluminense. Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo alinepimentel.a@gmail.com 3. Instituto Federal Fluminense. Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo mandypeixoto_@hotmail.com 4. Instituto Federal Fluminense. Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo cintiabarbosa.p@gmail.com 5. Instituto Federal Fluminense. Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo ena.caroline@hotmail.com RESUMO Para promover a inclusão efetiva no ensino é necessário proporcionar a todos os alunos, com ou sem deficiência, uma escola aberta às diferenças, e ter como condição básica espaços arquitetônicos livres de barreiras físicas e de informação. No entanto, o que se observa na prática é a falta de acessibilidade espacial na grande maioria das escolas impedindo a plena integração dos jovens com deficiência e sua inclusão no ensino. A plena inclusão dos alunos com deficiência, que atualmente freqüentam o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense IFF, campus, Campos - centro, só será efetiva se o espaço físico da instituição de ensino for acessível. Com o intuito de garantir essa inclusão, foi desenvolvido este trabalho de pesquisa. O objetivo principal foi desenvolver a avaliação das condições de acessibilidade espacial no IFF. Esta avaliação constituiu-se num estudo de caso piloto que visou não só avaliar e propor soluções de projeto para as instituições escolares, mas também contribuir para o desenvolvimento de programa de acessibilidade. Por outro lado, a realização do estudo possibilita o desenvolvimento de políticas de ação que apóiem concretamente uma mudança nos modos de ensinar e garantem condições de acesso espacial e uso dos espaços como condição básica para atingir o objetivo maior da inclusão. Palavras-chave: Arquitetura. Acessibilidade. Escola. II CONINTER Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades Belo Horizonte, de 8 a 11 de outubro de 2013

2 1. INTRODUÇÃO O conceito amplo de acessibilidade espacial está relacionado ao direito de todos os cidadãos de acesso e participação necessários para o uso efetivo dos espaços, promovendo a inclusão e o exercício da cidadania para todas pessoas sem discriminação. Conseqüentemente, um espaço acessível é aquele de fácil compreensão, que permite ao usuário ir e vir, comunicar-se, assim como fazer parte de todas as atividades que esse espaço proporcione com segurança, conforto e autonomia independentemente de suas necessidades específicas. De acordo com esta definição, podem ser definidos quatro componentes básicos necessários para garantir a acessibilidade espacial orientabilidade, deslocamento, comunicação e uso. É importante salientar que a acessibilidade espacial depende da interação destes quatro componentes e que o não cumprimento de um deles afeta todos os demais, dificultando ou até mesmo impedindo o acesso de pessoas com restrições aos ambientes. A seguir definimos resumidamente cada componente de acessibilidade espacial: Orientabilidade é saber onde se está, e para onde ir, a partir das informações arquitetônicas e dos suportes informativos (placas, sinais, letreiros etc.) de forma independente e autônoma. Deslocamento é ter condições ideais de movimento ao longo de percursos horizontais ou verticais e seus componentes (salas, escadas, corredores, rampas, elevadores). O deslocamento é garantido através da supressão de barreiras físicas. Comunicação é como se dão as condições de troca e intercâmbio de informações interpessoais, e entre pessoas e equipamentos de tecnologia assistiva, que permitem o ingresso e o uso da edificação ou espaço livre. O uso é dado pela possibilidade de participação do indivíduo nas atividades desejadas, utilizando os ambientes e equipamentos, sem que seja necessário um conhecimento prévio. Há uma parcela significativa da população que pode ser classificada como portadora de necessidades especiais: pessoas com limitações motoras totais ou parciais, limitações visuais, da fala, auditivas, obesos, gestantes, idosos, entre outros. Dotar os ambientes escolares de meios de acesso físico significa propiciar a inclusão destas parcelas ao ensino público gratuito. É consenso que a escolaridade favorece o desenvolvimento econômico tanto em nível individual quanto das sociedades. Favorecendo a mobilidade e o acesso ao ensino, pode-se favorecer o acesso ao trabalho, à vida social e ao crescimento pessoal. As soluções técnico-construtivas de acessibilidade muitas vezes são divulgadas em manuais de difícil compreensão. Como os responsáveis pelas atividades de ensino e de gestão escolar são leigos em relação aos conceitos da construção civil, a proposta de um catálogo de soluções em linguagem direcionada ao público leigo pode facilitar a implementação destas soluções. O objetivo principal deste trabalho de pesquisa é conhecer soluções, pontos fortes e fracos nos aspectos de acessibilidade no IFF campus: Campos - centro, visando a melhoria da acessibilidade, como medida inclusiva a pessoas com necessidades especiais. O estudo foi realizado em áreas de acesso e circulação no IFF campus:campos centro.

3 O método previsto para a realização da pesquisa é um Estudo de Caso, envolvendo etapas distintas. A primeira etapa é uma revisão bibliográfica destinada à compreensão da Acessibilidade, conhecendo seus conceitos e boas práticas. Esta etapa fornecerá subsídios para a construção de um instrumento de coleta e análise de dados, na forma de Lista de Verificação (checklist), onde se fará o registro da ocorrência de aspectos de Acessibilidade nos ambientes escolares. Em seguida à revisão bibliográfica, se procedeu à pesquisa de campo, destinada a se ter conhecimento sobre as condições de Acessibilidade no IFF. Foi realizado diagnóstico a partir dos dados levantados, de modo a identificar pontos fortes e fracos da instituição de ensino, que permitam encaminhar propostas de melhorias para cada ambiente em estudo e, de maneira global, para casos semelhantes. Além disso, foi realizada coleta de dados de ordem física (técnico-construtiva e funcional) e comportamental (o ponto de vista e opinião dos usuários). A coleta de dados físicos se utilizará do instrumento proposto (o checklist), complementado por pesquisa documental (projetos, registros), vistorias e registros fotográficos. A outra categoria de dados, de ordem comportamental, foi efetivada por meio de observações, entrevistas com pessoas chave e questionários, visando conhecer a percepção, opinião e expectativas dos usuários em relação a aspectos de Acessibilidade. Para o diagnóstico, foram utilizadas ferramentas computacionais para a tabulação dos dados obtidos, permitindo sua organização, análise e apresentação. 2. CONCEITO DE ACESSIBILIDADE ESPACIAL Para a realização desse estudo, torna-se importante, em primeiro lugar, definir a abrangência do conceito de acessibilidade espacial utilizado, uma vez que tanto a avaliação em si quanto a definição dos métodos e técnicas dependem desta conceituação. De acordo com a NBR 9.050/2004, ACESSIBILIDADE corresponde a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. No Estatuto da Mobilidade Urbana de 2005, encontramos o conceito de ACESSIBILIDADE como sendo um atributo da cidade, correspondendo à facilidade de deslocamento das pessoas e bens no espaço urbano, tendo em vista a complexidade das atividades econômicas e sociais nele desenvolvidas. E o conceito de MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: o resultado de um conjunto integrado de políticas públicas no espaço urbano que assegura a todos os cidadãos o acesso amplo e democrático à cidade, suas oportunidades, serviços e equipamentos essenciais, de maneira eficaz, eficiente e sustentável. A partir dos estudos dos conceitos relacionados à acessibilidade espacial, foi iniciada uma pesquisa para ter-se o conhecimento do quê e do quanto as pessoas entendiam sobre a mesma. Esta pesquisa teve como base um questionário formulado com perguntas sobre a acessibilidade

4 do Bloco A do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, campus, Campos - Centro. (O questionário possibilitou identificar a compreensão de acessibilidade por parte dos entrevistados além de identificar barreiras de acesso e permanência no bloco A com ênfase na biblioteca, refeitório e laboratórios.) Levantando os dados coletados de cerca de trinta pessoas, entre elas pessoas com mobilidade reduzida ou não, foi percebido que não havia um conhecimento muito profundo do assunto pelas mesmas: elas quase sempre relacionavam acessibilidade aos portadores de mobilidade reduzida apenas. Porém, esta compreensão dos questionados que obtivemos durante a pesquisa não corresponde ao que os conceitos supracitados nos apresentam. Notou-se também que a maioria das pessoas que responderam tal questionário, disseram que o local analisado era de fácil acesso e circulação, lembrando que essas eram ausentes de qualquer tipo de deficiência. Para as pessoas sem problemas de locomoção as barreiras passam despercebidas, mas nossa arquitetura é injusta para com aquela parcela da população. Esses obstáculos, quando presentes em empreendimentos de uso público, segregam e discriminam essa considerável parcela da população ao negar-lhe a possibilidade de deles usufruir. Em decorrência disso, raramente se vê um deficiente físico em locais públicos. O que se pensa é que os deficientes são uma minoria tão grande que não se justifica tanto investimento em adaptações, equipamentos e acessos exclusivos. Porém, na verdade, é o inverso que ocorre, pois as pessoas com deficiência não freqüentam locais públicos por falta de acesso na maioria das oportunidades (MORAES, 2007, p.9). Após um apanhado geral sobre a opinião de alunos e funcionários da Instituição sobre o assunto abordado, a pesquisa focou-se mais em localizar os pontos críticos do local estudado, registrando com imagens de determinadas áreas que apresentam não estarem de acordo com às normas de acessibilidade e que por isso acabam sendo áreas de difícil ou sem nenhum acesso aos alunos com mobilidade reduzida. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Em entrevista ao Núcleo de Apoio a Necessidades Especiais Educacionais NAPNEE/ IFF, a psicóloga Beatriz Barroso Vasconcellos informou que alunos e funcionários com necessidades especiais recebem apoio a suas atividades diárias na instituição, sendo equipado com impressoras de braile e computadores que facilitam o acesso a deficientes visuais. Ainda segundo a psicóloga, o IFF iniciou este projeto em 1999, quando três alunos com deficiência visual foram aprovados para estudar na Escola. Desde então várias pessoas com mobilidade reduzida foram aprovadas e ingressaram na instituição, contabilizando hoje 37 alunos matriculados, a maioria cursando ensino técnico.

5 A questão da acessibilidade foi então pensada pelos gestores a partir desta primeira demanda apresentada. Ocorreram várias adaptações tais como a inclusão de uma plataforma elevatória para usuários de cadeiras de rodas e sinalizações em braile na lateral de algumas portas de salas de aula, além de adaptações nos banheiros com o rebaixo das pias e cabines acessíveis com barras. O Núcleo ainda não disponibiliza suporte a todos os professores, apenas para os que têm alunos com necessidades educacionais especiais ou qualquer outro que tenha interesse. Ainda não é obrigatório que todos os professores tenham didática para ensinar a estas pessoas. Entretanto, o NAPNEE, na semana do Saber Fazer Saber, oferece oficinas com orientação sobre braile. Apesar de toda essa evolução no IFF, ainda há muito que se fazer. Analisando o material coletado, foram detectados registros de diversos problemas, entre eles: Ausência de piso tátil nos corredores e salas; Ausência de indicadores de localização (piso de alerta) de equipamentos como extintores de incêndio e lixeiras; Ausência de corrimão em escadas e de sinalização indicando o início das mesmas; Medidas equivocadas em relação às dimensões e posições de equipamentos do banheiro acessível e dos laboratórios (somente bancadas altas); Ausência de rampas que facilitem o acesso à algumas salas; Ausência de identificação em braile na maioria das portas. De acordo com a NBR 9050, no item C, localizado no artigo , da página 31, deve ser instalada a sinalização tátil de alerta perpendicularmente ao sentido de deslocamento em diversas situações, dentre elas a voltada especialmente para escadas, onde deve ser instalada no início e término de escadas fixas, escadas rolantes e rampas, em cor contrastante com a do piso, com largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada de 0,32 m no máximo do ponto onde ocorre a mudança do plano. A Figura 1 mostra uma das escadas fixas do IFF onde esta exigência da norma supracitada não está sendo seguida corretamente, pois há ausência de sinalização tátil de alerta, e a figura 2 mostra como deve ser um piso tátil de alerta, com suas respectivas medidas:

6 Figura 1 e 2 Ausência de sinalização tátil de alerta indicando início de escada e características de um piso tátil de alerta. Fontes: Acervo Pessoal/NBR A sinalização tátil de alerta também deve ser utilizada para indicar obstáculos presentes, como mencionado no item A, do artigo , localizado na página 31 da NBR 9050, onde diz que obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m de altura do piso acabado, que tenham o volume maior na parte superior do que na base, devem ser sinalizados com piso tátil de alerta. A superfície a ser sinalizada deve exceder em 0,60 m a projeção do obstáculo, em toda a superfície ou somente no perímetro desta (...). Na Figura 3 a seguir, é possível observar que não foi encontrada nenhum tipo de sinalização alertando que há equipamentos como lixeira e extintor de incêndio instalados no local. Figura 3 Ausência de sinalização tátil de alerta indicando a presença de equipamentos. Fonte: Acervo Pessoal.

7 Também foi notado que nenhum corredor do Bloco A do IFF possuía piso tátil direcional, o que dificulta ainda mais o processo de se localizar do portador de deficiência visual. De acordo com a NBR 9050, a sinalização tátil direcional deve ser utilizada em áreas de circulação na ausência ou interrupção da guia de balizamento, indicando o caminho a ser percorrido e em espaços amplos. Este item está citado no artigo , localizado na página 34 da mesma. A Figura 4 abaixo corresponde à formatação de um piso tátil direcional e figura 5 corresponde a um dos corredores da Instituição, com ausência desse mesmo piso. Figura 4 e 5 Formatação de um piso tátil direcional e ausência do mesmo em um dos corredores da Instituição. Fontes: NBR 9050/Acervo Pessoal. Durante entrevistas com alunos deficientes visuais do IFF, foram apresentados relatos sobre dificuldades em circular pelos laboratórios de química, localizados no 3º pavimento do Bloco A, uma vez que eles não possuem o mesmo layout. O refeitório também se apresenta como um obstáculo diário para estes mesmos alunos, pois as posições das mesas estão sempre sendo modificadas, o espaço entre elas é estreito e no local não há indicação (pisos de alerta) que sinalizem as posições dos diversos equipamentos lá encontrados. De acordo com uma oficina sobre acessibilidade, apresentada na II Semana de Arquitetura do IFF realizada em maio de 2013, notou-se que usuários de cadeiras de rodas possuem certa dificuldade em entrar e sair da biblioteca, pois possuem dificuldade em abrir a porta e os estagiários não são treinados para lidar com esse público.

8 4. CONCLUSÕES A realização do estudo no IFF como um estudo piloto permitiu atingir os objetivos definidos. A elaboração de um laudo de avaliação das condições de acessibilidade e seu futuro encaminhamento para o setor de planejamento da instituição é de suma importância para a escola poder obter recursos para os projetos de reforma necessários uma vez que a acessibilidade dos alunos com deficiência é garantida por lei. Por outro lado, a inclusão de fotos e descrição dos problemas no laudo do IFF assim como a síntese dos problemas detectados (agrupando itens e selecionando apenas as situações irregulares) foi primordial para o desenvolvimento de soluções de projeto de acessibilidade. É fundamental aprofundar o conhecimento sobre as dificuldades cotidianas enfrentadas pelos usuários com deficiência no uso dos espaços. Salientamos então a importância da utilização do método dos passeios acompanhados para obtenção de uma visão mais precisa dos problemas e potencialidades dos espaços relativos à acessibilidade espacial, obtida através da observação da vivência destes espaços por pessoas com diferentes dificuldades e habilidades. Sabe-se ainda que persistem muitas barreiras além das espaciais para se atingir a inclusão no ensino sendo necessário romper com preconceitos sócio-culturais, assim como desenvolver políticas de ação que apóiem concretamente uma mudança nos modos de ensinar. Mas por outro lado, garantir condições de acesso espacial e uso dos espaços é condição básica e inicial para atingir o objetivo maior da inclusão. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2 ed. Rio de Janeiro: ABNT, BINS ELY, Vera Helena Moro. OLIVEIRA, Aíla Seguin Dias Aguiar de. Acessibilidade em Edifício de Uso Público: Contribuição de Projeto de Extensão na Elaboração de Dissertação. Rio de Janeiro: Anais do PROJETAR II Seminário sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura, LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. Edgard Blucher. 2a ed.,sao Paulo. Cdu: 331.1, MORAES, Marina Grava de. Acessibilidade e Inclusão Social em Escolas.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, 2007.

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