I Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NOTURNO OBSERVATÓRIO DE AÇÕES AFIRMATIVAS I Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas O processo de inclusão e suas barreiras para estudantes usuários de cadeiras de rodas e cegos da UFSM Bruna Vieira Lesina Vivianne Costa Koltermann Santa Maria, 13 de Outubro de 2015.

2 2 O processo de inclusão e suas barreiras para estudantes usuários de cadeiras de rodas e cegos da UFSM Bruna Vieira Lesina¹ Vivianne Costa Koltermann² Resumo: Todas as pessoas, independente com ou sem deficiência, têm direito ao acesso à educação, à saúde, ao lazer e ao trabalho. Essas áreas contribuem para a inserção social, desenvolvimento de uma vida saudável e de uma sociedade inclusiva. Assim, a conquista por espaços livres de barreiras arquitetônicas implica a possibilidade e a condição de alcance para que todas as pessoas utilizem com segurança e autonomia as edificações. Os resultados do estudo podem contribuir para redução destas barreiras arquitetônicas e propiciar uma qualidade de vida para as pessoas com deficiência. O estudo tem como objetivo, analisar o processo de inclusão e suas barreiras em relação aos aspectos físicos dos estudantes com deficiência física e cegueira da UFSM. A metodologia é uma pesquisa qualitativa através de questionário sobre a inclusão e suas barreiras em relação aos aspectos físicos na UFSM. Nos resultados encontrados observou-se que as pessoas com deficiência possuem dificuldades no locomover-se sozinho em alguns espaços da instituição, bem como nas suas próprias salas de aulas e prédios, em sua grande maioria, tendo a exceção de alguns locais que possuem infraestrutura adequada. Conclui-se, assim, que a criação de novas ações afirmativas nas quais visem uma melhor qualidade para as pessoas com deficiência se locomover dentro da instituição de ensino é de extrema importância para que todos possam ter acesso e o direito de ir e vir. Palavras chaves: Inclusão. Acessibilidade. Barreiras Arquitetônicas. Deficiência. Introdução Todas as pessoas, independente com ou sem deficiência, têm direito ao acesso à educação, à saúde, ao lazer e ao trabalho. Essas áreas contribuem para a inserção social, desenvolvimento de uma vida saudável e de uma

3 3 sociedade inclusiva. (PAGLIUCA et al., 2007). Para os mesmos autores, a conquista por espaços livres de barreiras arquitetônicas implica a possibilidade e a condição de alcance para que todas as pessoas utilizem com segurança e autonomia as edificações. A acessibilidade é definida como possibilidade e condições de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliário e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação por pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 1994; BRASIL, 1998 apud Lamônica et al., 2008). Conforme a lei de acessibilidade, decreto 5296: Os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios e instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários. (Art. 24). Segundo Lamônica et al. (2008), as barreiras arquitetônicas são obstáculos de acesso internos ou externos de edificações de uso público ou privado. Estes obstáculos são definidos como: Escadas sem corrimão e sem contraste de cor nos degraus; Ausência de corrimãos e/ou guarda-corpos normatizados; Ausência de banheiros adaptados, Ausência de rampas de acesso para cadeirante; Pouca iluminação; Ausência de orelhão, extintores de incêndio e caixas de correio adaptados a altura compatível com usuários de cadeira de rodas (a 1m do

4 4 chão), ausência de sinalização tátil no chão, identificação desse mobiliário urbano pelos deficientes visuais; Falta de manutenção de ruas e calçadas, bueiros sem tampa ou grades de proteção; Salas de aula, teatros, anfiteatros e ginásios sem vagas ou espaços nos corredores entre as poltronas, carteiras, arquibancadas para cadeiras de rodas; Desníveis nas portas que sejam maiores que 5 cm; Portas e corredores estreitos (menor que 85 cm), catracas sem porta alternativa; Portas emperradas e com maçanetas roliças ao invés do tipo alavanca, principalmente em banheiros adaptados; Banheiros sem identificação escrita, ao invés de símbolo que designem o gênero (para identificação dos analfabetos) e em relevo (para deficientes visuais); Falta de abrigos para sol e chuva nos pontos de ônibus. Em 2007, foi criado o Núcleo de Acessibilidade com o objetivo de oferecer condições de acessibilidade e permanência aos alunos e servidores da UFSM. Algumas competências principais que o Núcleo elenca, são: Orientação para adequação frente as barreiras: pedagógicas, edificações, urbanísticas, transporte, informação e comunicação; Orientações a comunidade universitária a tecnologias e equipamentos especializados indicados às necessidades educacionais especiais; Esclarecimentos em relação à legislação brasileira referente às necessidades educacionais especiais; Assessoria à comunidade universitária nas questões que envolvem acessibilidade. Justificativa

5 5 O estudo não está vinculado a nenhum projeto e nem ao Comitê de Ética, pois partiu da curiosidade das acadêmicas em descobrir como estes estudantes se locomovem dentro da instituição, visto que o prédio a qual faziam parte não tinha estrutura física para recebê-los, como por exemplo, não possui rampas de acesso, tampouco elevadores, a coordenação, direção e biblioteca setorial localizam-se em andares superiores. Este olhar mais crítico e a preocupação em relação à acessibilidade deram-se pela participação em projetos de extensão do Centro de Educação Física e Desportos a qual pessoas com deficiência participavam. E também, pelo ingresso em um curso noturno a qual exige de uma boa iluminação e sinalizações. A pesquisa visa contribuir para possíveis projetos de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência na Universidade Federal de Santa Maria, diminuir as barreiras arquitetônicas encontradas e, propiciar uma melhor locomoção para estes estudantes. Objetivo O estudo tem como objetivo, analisar o processo de inclusão e suas barreiras em relação aos aspectos físicos dos estudantes usuários de cadeira de rodas e cegos da UFSM. Metodologia A metodologia do seguinte artigo consistiu em uma pesquisa qualitativa com 1 (um) estudante usuário de cadeiras de rodas e 1 (um) estudante com deficiência visual, mais especificamente cego, ambos estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (RS), através de um questionário sobre a inclusão e suas barreiras em relação aos aspectos físicos na universidade. Estes alunos foram selecionados simultaneamente, por serem vistos pelas acadêmicas na instituição. A pesquisa qualitativa utilizada foi baseada em Minayo (2001), no qual iremos utilizar para a análise do material encontrado nas entrevistas, a técnica

6 6 de análise de conteúdo, no qual podemos encontrar respostas para as questões propostas como também confirmar ou não as respostas estabelecidas do trabalho investigado, agrupando os trechos mais significativos do material. Também iremos utilizar como referência Bardin (2006), alencando as etapas da técnica de análise de conteúdo em três fases: 1) pré-análise, 2) exploração do material e 3) tratamento dos resultados, inferência e interpretação. Após seguir as etapas da técnica de análise de todo material, elaboramos categorias especificas a partir das respostas encontradas no que diz respeito às questões centrais da pesquisa. Assim, encontramos as seguintes categorias que analisaremos e discutiremos a seguir: principais barreiras arquitetônicas encontradas na UFSM, as barreiras para o deslocamento dentro do campus e medidas que possam ser tomadas para uma melhor acessibilidade. Resultados e discussões Após a análise de todo material encontrado, percebeu-se três categoriais nas quais estavam presentes com maior ênfase na pesquisa, nas quais foram: principais barreiras arquitetônicas encontradas na UFSM, as barreiras para o deslocamento dentro do campus e medidas que possam ser tomadas para uma melhor acessibilidade. Assim, iremos destacar cada categoria em três grandes grupos para melhor discussão. 1.1 Principais barreiras arquitetônicas encontradas na UFSM Como sabemos, muitas universidades estão se adaptando ainda para receber alunos com deficiência, através das suas infraestruturas internas e externas. Nesse sentido, após a análise do material, um aluno usuário de cadeira de rodas nos diz no seu relato que: As principais barreiras arquitetônicas na UFSM remetem aos prédios mais antigos, tendo em vista que na época em que foram construídos, não tinham a real consciência e necessidade de normas de acessibilidade para a edificação. Mas mesmo assim, sabemos que é possível fazer alternativas tendo em vista a

7 7 política de UNIVERSALIDADE da nossa UFSM. No meu caso, como sou cadeirante, não tão raro, encontro rampas totalmente inacessíveis, como é o caso da do R.U. além de estar totalmente com buracos e sem corrimão lateral para um eventual apoio (visando não só a cadeira, mas para pessoas com amputações, idosos, ou a quem venha precisar!). As rampas quando construídas, deveriam ter um rigor, pois geralmente quem faz, é quem não precisa, e sendo assim para eles, qualquer INCLINAÇÃO aparentemente está boa, mas na realidade, não! E aqui, o relato de outro estudante da UFSM com deficiência visual: Falando de um modo geral, a UFSM não é nem um pouco acessível. Possui calçadas quebradas, com tampas de boeiros levantadas, (isso quando os boeiros tem tampas), árvores e postes no meio das calçadas, janelas baixas abrindo para fora; sem contar é claro, que nem uma calçada possui piso tátil, muitas vezes há galhos de árvores bem baixos atravancando o caminho e também há muita falta de educação dos próprios usuários da universidade. Digo isto, pois quase que sempre me deparo com carros estacionados em cima de calçadas ou o que é pior, em cima de rampas de acesso para cadeirantes. Através destes relatos, percebemos que ainda há muito que se fazer para adaptar os espaços nas universidades, como também dentro dos prédios de cada centro de estudos, principalmente os prédios mais antigos que não possuem uma adaptação adequada para pessoas com deficiência. Porém, também devemos salientar que os prédios mais novos construídos recentemente estão adaptados, em sua maioria, para receber este público. 1.2 As barreiras para o deslocamento dentro do campus Abaixo, a fala do estudante usuário de cadeira de rodas, quanto a acessibilidade para a locomoção dentro do seu próprio centro: (...) o meu centro está sempre disposto a me ouvir, e ouvir a todos que tem suas necessidades. Ainda quanto ao meu centro, há uma necessidade urgente de uma passarela elevada para ligar o CCS HUSM e de preferência com cobertura. O relato do estudante com deficiência visual, não é muito diferente, este afirma:

8 8 Falando da parte interna dos prédios, principalmente dos prédios do centro de educação que são os que eu freqüento, vejo que faltou e muita engenharia. No prédio 16, até não posso cobrar pois é um prédio antigo, e por esse motivo entendo a falta de sinalização. Porém, no prédio chamado de 16ª, que é um prédio novo, acho um absurdo a falta de acessibilidade. Não há piso tátil para deficientes visuais, as portas das salas são estreitas para passar um cadeirante, e se esse cadeirante precisar ir ao banheiro aí sim ele está perdido. A entrada é uma porta com abertura normal, as gabines sanitárias mal cabem uma pessoa em pé; que dirá uma cadeira de rodas. Quanto ao deslocamento dentro do campus, o estudante usuário de cadeira de rodas, relata: Quanto a biblioteca, tenho acesso basicamente ao térreo, pois para os outros andares, o acesso é via escadaria, mesmo tendo a consciência de que o subsolo tem a alternativa do novo estacionamento, mas é pouco viável. No R.U em que eu frequento, a acessibilidade deixa a desejar, para começar pelos paralelepípedos totalmente irregulares, inclusive já tive uma queda da cadeira por as rodas travarem justamente em um destes. 1.3 Medidas que possam ser tomadas para uma melhor acessibilidade As medidas que devem ser tomadas pelo estudante usuário de cadeiras de rodas, estão no seu relato, onde diz: Medidas já estão sendo tomadas, mas deveriam ter um passe-livre para agilizar a burocracia e possíveis licitações. Também acho que todos os alunos que possuem algum tipo de deficiência deveriam ter uma maior ouvidoria e participarem ativamente do Núcleo de acessibilidade, seja deficiência física, visual, auditiva ou o que for, ou seja, digo que da para melhorar a relação e a comunicação entre ambas as partes. Além disso, vale aqui parabenizar a atual reitoria, pois em um projeto (em que participei), conseguimos construir passarela multiuso por toda UFSM, de concreto e de caráter definitivo, ajudando a todos que necessitam e a toda comunidade no geral (bicicleta, caminhadas, skate e etc). Além disso, reformamos e melhoramos os acessos dos prédios básicos 17 ao 21. A vigilância pelo direito universal deve ser de todos, e não apenas de quem precisa. Acho que também poderiam melhorar a acessibilidade dos paradões onde há sempre muitas pessoas, e rever os elevadores dos ônibus que muitas vezes não estão funcionando, por mais que eu sei que esta fiscalização cabe a outro poder público, envolvendo A.T.U e prefeitura, mas é que por circular dentro da nossa UFSM, poderia também haver uma pressão por parte da nossa UFSM. Além de tudo isso, ressalto que

9 9 há um núcleo especializado em ouvir, atender, e discutirmos soluções e problemas, chamado de NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFSM. E por eu não ter tanto conhecimento de outros centros, acho que esta pesquisa poderia abranger todos ou a maioria dos centros, como CCR, CT, Artes, Moradia (casa do estudante), DCE e etc. Já o estudante com deficiência visual admite que: Creio que a acessibilidade na UFSM ainda é uma utopia. Salvo um e outro prédio, ou um e outro canto, não há nem um pensamento acessível e muito menos fiscalização com as novas construções. Conclusão Conclui-se, assim, que a criação de novas ações afirmativas nas quais visem uma melhor qualidade para as pessoas com deficiência se locomover dentro da instituição de ensino é de extrema importância para que todos possam ter acesso e o direito de ir e vir. Referências Bibliográficas PAGLIUCA, L. et al. Acessibilidade e deficiência física: identificação de barreiras arquitetônicas em áreas internas de hospitais de Sobral, Ceará. Revista da Escola de Enfermagem da USP, LAMÔNICA, D. et al. Acessibilidade em ambiente universitário: identificação de barreiras arquitetônicas no campus da USP em Bauru. Revista Brasileira de Educação Especial, vol 14 nº2, < Acessado em 10 de Outubro de Acessado em 05 de Outubro de BARDIN, L. Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70, 2006.

10 10 MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.

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