CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

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1 CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Origem: PRT 14ª Região Interessado(s) 1: Suscitante: Dra. Clarisse de Sá Farias Malta PRT 14ª Região Interessado(s) 2: Suscitada: Dra. Fabíola Bessa Salmito Lima PRT 14ª Região Interessado(s) 3: Ministério Público do Trabalho Assunto(s): Observação: Conflito de Atribuição Conflito negativo de atribuições entre membros da Procuradoria Regional do Trabalho da 14ª Região CONFLITO NEGATIVO DE ATRIBUIÇÕES. Aplicação do artigo 3º, inc. II, alínea a, da Resolução CSMPT nº 86, de 27 de agosto de 2009, vez que caracterizadas, in casu, as hipóteses de pertinência ou aproximação temática, que determinam a prevenção para efeitos de distribuição ao Órgão que conduz o procedimento semelhante mais antigo na Unidade ministerial. Atribuição fixada na pessoa da suscitada. RELATÓRIO Trata-se de conflito negativo de atribuição, oriundo da Procuradoria Regional do Trabalho da 14ª Região, e suscitado pela ilustre Procuradora do Trabalho, Dra. Clarisse de Sá Farias Malta, contra a digna Procuradora do Trabalho, Dra. Fabíola Bessa Salmito Lima, ora suscitada. 1

2 Este procedimento (PAJ) foi instaurado para acompanhar a tramitação da Ação Civil Pública cuja inicial consta das fls. 02/38 dos presentes autos, que foi aforada em caráter emergencial, portanto sem a instauração de expediente investigatório prévio, pelos i. Procuradores do Trabalho Francisco José Pinheiro Cruz, Ailton Vieira dos Santos e Ruy Fernando Gomes Leme Cavalheiro. Conforme Termo de Conclusão à fl. 39, estes autos foram conclusos ao d. Procurador do Trabalho, Dr. Ailton Vieira dos Santos, um dos subscritores da peça inicial da referida ACP, em razão da remessa dos autos judiciais correspondentes à PRT 14ª Região. De posse deste feito, assim despachou, verbis: Os autos desta REP foram encaminhados a este gabinete pela D. Procuradora Fabíola Salmito Bessa Lima, que pessoalmente manifestou o entendimento de que deveriam acompanhar os autos da ACP , que foram distribuídos a este signatário, com providências a serem adotadas e audiência judicial designada para o dia , às 14:00 horas. A secretaria informou que a distribuição a este ofício não observou critérios de distribuição, mas apenas o fato de o signatário ter sido um dos subscritores da ACP Em consulta informal aos demais membros subscritores da peça, todos convalidaram o entendimento ao qual adiro de que a ação civil pública , por ter origem nos fatos originados neste procedimento (REP ), que inclusive serviu de base para a medida não obstante as providências probatórias adicionais adotadas a ele está vinculada e deveria ter sido distribuída ao 3º ofício, para o acompanhamento. E a presente REP poderia se converter em PAJ da ACP, respeitada a independência funcional do membro oficiante. 2

3 Cumpre registrar que o ajuizamento da mencionada ACP ocorreu em observância ao princípio da unidade e em caráter de urgência, pelos fatos graves que demandavam a imediata atuação ministerial, Os membros que se encontravam na Unidade, às vésperas da semana santa, demandados pela emergência dos fatos, uniram-se em esforço para, a partir do conhecimento dos fatos externos e da existência do presente procedimento anteriormente instaurado versando sobre a questão, ajuizaram a ação civil pública a partir deste procedimento. Desse modo, devolvo os autos da REP ao ofício, para conhecimento do membro oficiante, ressaltando que há audiência judicial designada nos autos da ACP para o dia , às 14:00 horas. Registro que, a fim de evitar prejuízo à atuação institucional e em razão da dúvida existente sobre qual o membro deveria atuar no feito consultei os demais membros subscritores da peça inicial e, em razão do consenso sobre a providência a ser adotada, protocolizei nesta data aditamento à petição inicial e devolvi os autos principais à vara de origem. Deverá a secretaria agendar a audiência judicial do dia , às 14:00 horas no sistema MPT Digital e encaminhar estes autos ao 3º ofício, sob a condução da D. Procuradora do Trabalho Dra. Fabíola Bessa Salmito Lima, dandolhe ciência, para as providências que entender cabíveis. (destaques próprios) Recebidos os presentes autos em conclusão, assim despachou a i. Procuradora suscitada (fl. 54/v), ad litteram: O presente procedimento tem como objeto o acompanhamento de Ação Civil Pública, proposta na data de 09/04/2012, em face das representadas ENERGIA SUSTENTÁVEL DO BRASIL S/A, CONSTRUÇÕES COMÉRCIO CAMARGO CORREA S/A, JAURU CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA e ENESA ENGENHARIA S/A buscando providências em face do incêndio de mais de 30 alojamentos na Usina de Jirau que por sua vez, ocasionou o desalojamento de diversos trabalhadores. 3

4 Nesse contexto, requereu-se diversos pleitos especialmente os que se referem a situação da UHE Jirau; manutenção do vínculo de emprego dos empregados, mesmo que afastados de suas atividades; fornecimento de transporte e alimentação; pagamento de salário daqueles que optarem pela manutenção do vínculo, dentre outros. Vale ressaltar que, na forma do constante na narrativa fática da Ação Civil Pública proposta, audiências administrativas foram realizadas nos dias 03/04/2012 e 04/04/2012, no âmbito da sede da Procuradoria Regional da 14ª Região, sob a presidência dos Procuradores do Trabalho Ailton Vieira dos Santos e Francisco José Pinheiro Cruz, com os representantes das empresas investigadas. Não obstante, convém salientar que não foi instaurado o Procedimento próprio para o acompanhamento da Ação Civil Pública em apreço que, vale destacar, foi proposta em face da atuação de ofício do Procurador do Trabalho Ailton Vieira dos Santos que, tendo em vista a independência funcional conferida ao membro do Parquet, entendeu por ajuizar a ACP com objeto mais abrangente do que a denúncia que deu origem à instauração da REP 176/2012, bem como mediante a inclusão de outras empresas, posto que da análise da denúncia supramencionada, observa-se que a REP 176/2009, já apensada ao PAJ em questão, busca apurar as condições de hospedagem dos trabalhadores da empresa ENEA, motivo pelo qual, foi realizada diligência in loco no local onde alegadamente se encontravam os trabalhadores da Investigada ENESA, pelo Dr. Ruy Fernando Gomes Leme Cavalheiro, com início às 16:30, conforme relatório de diligência de fl. 27. Nesse contexto, observa-se que o presente PAJ, além de ter objeto mais abrangente do que o constante na REP 176/2012, trata de outros temas que não foram abordados na representação supramencionada e, ainda, tem, no polo passivo, empresas diversas da constante na REP 176/2012, fato este que exclui a prevenção por pertinência temática já que, nos termos do inciso II, art. 3º. Da Resolução 89/2009, CSMPT, para a configuração da pertinência temática há necessidade de identidade no que se refere às empresas investigadas. Assim, ante a constatação de que a Ação Civil Pública proposta em caráter de urgência refere-se a empresas diversas e temais mais abrangentes daqueles objeto de análise na REP 176/2012 e, ainda, tendo em vista que existe mais de um Procurador com atribuição para atuar no caso, determina-se à Secretaria da CODIN que submeta a PAJ 289/2012 à regular distribuição por sorteio, na forma do disposto no parágrafo 2º do artigo 2º da Resolução 69/

5 Autos redistribuídos à i. Procuradora do Trabalho, Dra. Clarisse de Sá Farias Malta, conforme certidão de fl. 55, que suscitou conflito negativo de atribuição nos seguintes termos (fls. 56/60 anverso e verso): Em 3 de abril de 2012, a Procuradoria Regional do Trabalho da 14ª Região recebeu denúncia anônima sobre as péssimas condições dos imóveis em que foram alojados os trabalhadores da sociedade empresária Enesa Engenharia, após o incêndio dos alojamentos da referida empresa, localizados no canteiro de obras da Usina Elétrica de Jirau. Concretamente, noticiou-se que parte dos trabalhadores da Enesa Engenharia foram acomodados no chã de um galpão, sem as mínimas condições de conforto (fls. 24, da REP n /3). Após a autuação, a representação foi distribuída, na mesma data do recebimento da denúncia anônima (03/04/2012), para a Procuradoria do Trabalho Fabíola Bessa Salmito Lima (fls. 25, da REP n /3). No dia 3 de abril de 2012, o Procurador do Trabalho Ruy Fernando Gomes Lemes Cavalheiro, conforme informação verbal obtida por esta Procuradora junto ao colega Procurador, realizou diligência no local em que estavam acomodados os trabalhadores da sociedade empresária ENESA ENGENHARIA (Clube Forasteiro), ocasião em que constatou as condições inapropriadas do prédio (relatório elaborado às fls. 27, da REP n /3) No dia 04 de abril de 20121, às vésperas da semana santa, os Procuradores do Trabalho Francisco José Pinheiro Cruz, Ailton Vieira dos Santos e Ruy Fernando Gomes Leme Cavalheiro ingressaram com Ação Civil Pública, registrada sob o n , em desfavor das sociedades empresárias Energia Sustentável do Brasil S/A, Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A, Jauru Construção Civil Ltda. e Enesa Engenharia S/A, (fls. 02/38, do PAJ n ), formulando os seguintes pedidos definitivos: - Garantir o vínculo empregatício dos trabalhadores das sociedades empresárias demandadas, enquanto não foi possível o desenvolvimento das atividades laborais; 5

6 - Invalidar as dispensas realizadas a partir do dia e abster de promover novas despedidas; -Fornecer alimentação e hospedagem digna, em condições higiênicas adequadas, para os empregados que escolherem permanecer em Porto Velho, e que não possuam moradia na cidade, e fornecer alojamentos adequados, nos moldes da NR-18, àqueles que retornem aos canteiros de obras quando possível tal retorno; - Fornecer transporte (aéreo ou terrestre), de ida e volta, sem ônus para os empregados que optarem validamente em retornar aos seus locais de origem fazendo uso do benefício da baixada, tempestiva e antecipada pelas empresas, garantindo aos mesmos, no mínimo, três refeições diárias, enquanto durar a viagem, ou o equivalente em dinheiro de, no mínimo, R$ 60,00 (sessenta reais) por dia de viagem; - Manter o pagamento dos salários dos empregados que optarem por permanecer com contrato de trabalho com as rés, enquanto estes não forem convocados para reassumirem seus postos de trabalho, observado o pedido contido no item 1; - Comunicar expressamente a convocação dos empregados para retorno ao trabalho ao Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (STICCERO), com o envio da relação dos empregados convocados; - Efetuar o imediato desligamento e respectivo pagamento das verbas rescisórias dos empregados que optarem validamente (mediante manifestação perante a autoridade administrativa do Ministério do Trabalho e Emprego) por não permanecer trabalhando para as empresas, bem como fornecer transporte (aéreo ou terrestre) para retorno do trabalhador ao seu local de origem; e - Garantir a todos os trabalhadores que tenham sido encaminhados soa seus locais de origem o retorno destes a Porto Velho para a retomada das suas atividades; na hipótese de dispensa dos trabalhadores, assegurar que o pagamento das verbas rescisórias seja realizado pessoalmente nesta cidade, arcando a empresa com ônus do deslocamento do trabalhador a Porto Velho e, após a rescisão, ao local de origem. 6

7 Após a ação civil púbica ser aforada, a Procuradora do Trabalho Fabíola Bessa Salmito Lima determinou que a REP n /3 fosse apensada ao PAJ n (instaurado posteriormente), que acompanha a Ação Civil Pública n , por entender que as irregularidades apuradas na referida representação estavam contidas no objeto do referido processo judicial (fls. 34, da REP /3). O Procurador do Trabalho Ailton Vieira dos Santos, por sua vez, devolveu os autos da REP n /3 e do PAJ n /3 para a Drª Fabíola Bessa Salmito Lima, por entender que a Ação Civil Pública n , por ele também subscrita, originou-se dos fatos apurados na REP n /3, distribuída à referida Procuradora do Trabalho, de modo que tal REP poderia ser convertida em PAJ da mencionada Ação Civil Pública. Antes, porém, o Dr. Ailton Vieira Ferreira Aditou a petição inicial da Ação Civil Pública n (fls. 40, do PAJ n /3). Ocorre que a Procuradora do Trabalho Fabíola Bessa Salmito Lima determinou à Secretaria da CODIN que autos da REP n /3 e do PAJ n /3 fossem submetidos a regular distribuição por sorteio, com base no parágrafo 2º do artigo 2º da Resolução n. 69/2007. Considerou que a Ação Civil Pública, proposta em caráter de urgência, refere-se a empresas diversas e possui temas mais abrangentes que o objeto da REP n /3, motivos pelos quais considerou não existir prevenção por pertinência temática (fls. 54, do PAJ n /3). A Secretaria da CONDIN submeteu a REP n /3 e o PAJ n /3 a redistribuição por sorteio, os quais foram encaminhados para a Procuradora do Trabalho signatária, Clarisse de Sá Farias Malta (fls. 55, do PAJ n /3). Acontece que a REP n /3 e o PAJ n /3 não poderiam ser redistribuídos por sorteio aos demais membros da Procuradoria Regional do Trabalho da 14ª Região. Isso porque o PAJ n /3, que acompanha a Ação Civil Pública n , possui pertinência ou aproximação temática com as irregularidades apuradas na REP n /3 (mais antiga), de modo que, por prevenção, ambos deveriam ficar a cargo da Procuradora do 7

8 Trabalho oficiante na aludida representação, Drª Fabíola Bessa Salmito Lima. De acordo com o art. 3º, 3º, II, a, da Resolução n. 86/2009, do CSMPT, de , uma das hipóteses configuradas de pertinência ou aproximação temática dá-se quando existir procedimento de investigação em andamento, em face do mesmo investigado, contendo pelo menos um dos temas integrantes do mesmo grupo dos temas correspondentes à nova representação, com base no elenco estabelecido pelo Temário Unificado do Ministério Público do Trabalho. No caso em apreço, em 03 de abril de 2012, foi instaurada a REP n /3, distribuída para a Procuradora do Trabalho Fabíola Bessa Salmito Lima (fls. 25, da REP n /3), com vistas a apurar as condições precárias em que foram alojados os trabalhadores da sociedade empresária Enesa Engenharia, após o incêndio dos alojamentos da referida empresa, situados no canteiro de obras da Usina Elétrica de Jirau. Em razão da gravidade e urgência do caso, ocorrido às vésperas da semana santa, os Procuradores do Trabalho Francisco José Pinheiro Cruz, Ailton Vieira dos Santos e Ruy Fernando Gomes Leme Cavalheiro oficiaram na REP n /3 e constataram que, em razão dos incêndios provocados na Usina Elétrica de Jirau, não apenas os trabalhadores da sociedade empresária Enesa Engenharia foram alojados em condições precárias e inadequadas, mas também os obreiros das sociedades Energia Sustentável do Brasil S/A, Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A e Jauru Construção Civil Ltda. Verificaram também que outros direitos e interesses dos trabalhadores de todas essa empresas estavam, indistintamente, sendo vilipendiados e demandavam atuação imediata deste Órgão Ministerial. Assim, os Procuradores do Trabalho Francisco José Pinheiro Cruz, Ailton Vieira dos Santos e Ruy Fernando Gomes Leme Cavalheiro ingressaram com Ação Civil Pública n , pretendendo, em suma, corrigir e inibir violações a diversos direitos e interesses dos trabalhadores das sociedades empresárias Energia Sustentável do Brasil S/A, Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A, Jauru Construção Civil Ltda. e Enesa Engenharia S/A, dentre os quais, estão as condições precárias e inadequadas em que foram acomodados os empregados da Enesa Engenharia S/A. 8

9 Resta evidenciado que o objeto da REP n /3 (condições precárias e inadequadas em que foram acomodados os empregados da Enesa Engenharia S/A) está contido na Ação Civil Pública n , em acompanhamento pelo PAJ n /3, existindo pertinência ou aproximação temática entre a REP e o PAJ, nos termos do art. 3º, 3º, II. A, da Resolução n. 86/2009, do CSMPT, de , de modo que, por prevenção, ambos deveriam ser conduzidos pela Drª Fabíola Bessa Salmito Lima. Nesse sentido, a própria Procuradora do Trabalho Fabíola Bessa Salmito Lima reconheceu que a Ação Civil Pública n abrange as irregularidades apuradas na REP n /3, confira-se: Por fim, vale ressaltar que, quando da análise dos documentos juntados ao presente procedimento, especialmente o relatório referente à inspeção judicial da Usina de Jirau, constata-se que foi proposta ação civil público, sob o n , contras as empresas ora investigadas, a CARMARGO CORRÊA S/A e a JAURU CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA que, dentre outras irregularidades, abrange as noticiadas no presente procedimento. (fl. 34 da REP n /3. Negritou-se) Ora, a Drª Fabíola Bessa Salmito presidia definitivamente a condução da REP n /3. Já os Procuradores do Trabalho Francisco José Pinheiro Cruz, Ailton Vieira dos Santos e Ruy Fernando Gomes Leme Cavalheiro oficiaram nessa representação em caráter temporário, em razão da urgência e relevância do caso. Nesse quadro, cabe ao membro do Ministério Público do Trabalho a quem fora designado definitivamente a condução da REP n /3, Drª Fabíola Bessa Salmito Lima, oficiar também procedimento ulterior que com ele guarde relação de pertinência, o PAJ n /3. Vale dizer, a atuação em caráter definitivo exerce vis atrativo tanto sobre o procedimento originário e quanto sobre o posterior pertinente. Com efeito, não se afigura razoável submeter dois procedimentos com aproximação temática à livre distribuição, quando um deles já possui um Procurador do Trabalho oficiante em caráter definitivo, in casu, a REP n /3, sob a presidência da Drª Fabíola Bessa Salmito Lima. 9

10 Segundo o 1º do art. 3º da Resolução n. 86/2009, de 27/08/09, o desiderato dos institutos conexão e pertinência é garantir a unidade e a eficiência na atuação do Ministério Público do Trabalho, os quais, certamente, não serão alcançados ao se proceder a redistribuição de procedimento a um Procurador do Trabalho que em nenhum deles oficiou quer em caráter temporário, que definitivo, no caso, a Procuradora do Trabalho signatária, que se encontrava, na época, inclusive, em gozo de férias. Em suma, a REP n /3 e o PAJ n /3 não deveriam ter sido submetidos à livre distribuição e, por corolário, a Procuradora do Trabalho subscreveste não possui atribuição para neles oficiar. Ante o exposto, nos termos da fundamentação expedida, a Procuradora do Trabalho signatária suscita conflito negativo de atribuições em face da Drª Fabíola Bessa Salmito Lima quanto à condução da REP n /3 e do PAJ n /3, com fulcro no 1º do art. 3º da Resolução n. 69/2007, de 12/12/2007. Esclareço que a presente peça não será encaminhada à Drª Fabíola Bessa Salmito Lima para ciência e manifestação porquanto a Procuradora do Trabalho suscitada está em gozo de ferais, conforme certidão que segue anexo, cujo término dar-se-á em prazo superior ao 5º dias útil desta data (21/05/2012), motivo pelo qual aplico o 4º do art. 3º da Resolução 69, de 12/12/2007. (n.g.) Encaminhados os presentes autos à CCR/MPT (fl. 62), foram distribuídos a esta Relatora (fl. 63). É o relatório. VOTO-FUNDAMENTAÇÃO A i. Procuradora do Trabalho suscitante argumentou, em sua peça de fls. 56/60 anverso e verso, que existe prevenção, por pertinência ou aproximação temática, entre este PAJ e a REP nº 10

11 /3, distribuída para i. Procuradora do Trabalho, Dra. Fabíola Bessa Salmito Lima. Portanto, segundo a suscitante, ambos os feitos deveriam ficar a cargo da suscitada. Com razão a suscitante. Verifica-se, por força do disposto no art. 3º, 3º, II, a, da Resolução CSMPT nº 86/2009, de 27 de agosto de 2009, que este PAJ, instaurado para acompanhamento da ACP nº , possui pertinência ou aproximação temática com as irregularidades apuradas na REP nº /3, sob a condução da ora suscitada. Constata-se que a empresa ENESA ENGENHARIA, investigada na REP nº /3, também figura no polo passivo da ACP em questão (fls. 02/38). Como também o objeto da referida REP (condições precárias e inadequadas em que fora acomodados os empregados da empresa Enesa) está contido na Ação Civil Pública nº , em acompanhamento por este PAJ. Portanto, a prevenção, por pertinência ou aproximação temática, é evidente, consoante disposição contida na alínea a, do inciso II, do parágrafo 3º, do artigo 3º, da Resolução CSMPT nº 86/2009, verbis: quando existir procedimento de investigação em andamento, em face do mesmo investigado, contendo pelo menos um dos temas integrantes do mesmo grupo dos temas correspondentes à 11

12 nova representação, com base no elenco estabelecido pelo Temário Unificado do Ministério Público do Trabalho (Resolução nº 76/2008 do CSMPT), observada a regra do parágrafo único do art. 4º, da Resolução nº 69/2007 do CSMPT.; Pouco importa se a aludida ACP possui objeto mais abrangente do que o da REP nº /3 ou que tenha demandadas diversas da referida REP, uma vez que para a caracterização da prevenção, aos termos da alínea a, do inciso II, do parágrafo 3º, do artigo 3º, da Resolução CSMPT nº 86/2009, basta que haja pelo menos um investigado em comum e que o procedimento de investigação em andamento, in casu a já mencionada REP nº /3, contenha pelo menos um dos temas integrantes do mesmo grupo dos temas correspondentes à nova representação, com base no Temário Unificado do MPT. Da leitura do parágrafo 1º, do art. 3º, da Resolução CSMPT nº 86/2009, de 27 de agosto de 2009, temos que o critério de distribuição por prevenção (conexão e/ou pertinência ou aproximação temática) deve sempre visar à garantia da unidade e da eficácia na atuação do Ministério Público do Trabalho. Portanto. Tais objetivos devem ser buscados a todo instante, de forma a atingir satisfatoriamente a missão incumbida ao Ministério Público do Trabalho e para que sejam igualmente assegurados os princípios da segurança jurídica das partes envolvidas e do respeito à autoridade agente. 12

13 59v): Neste diapasão, bem salientou a i. suscitante (fl. Segundo o 1º do art. 3º da Resolução n. 86/2009, de 27/08/09, o desiderato dos institutos conexão e pertinência é garantir a unidade e a eficiência na atuação do Ministério Público do Trabalho, os quais, certamente, não serão alcançados ao se proceder a redistribuição de procedimento a um Procurador do Trabalho que em nenhum deles oficiou quer em caráter temporário, que definitivo, no caso, a Procuradora do Trabalho signatária, que encontrava-se, na época, inclusive, em gozo de férias. Portanto, agiu corretamente o i. Procurador do Trabalho, Dr. Aílton Vieira dos Santos, que despachou encaminhando estes autos ao 3º Oficio, uma vez que se encontra preventa, para neles atuar, a i. Procuradora do Trabalho suscitada. Por fim, argumentou, com proficiência, a i. Procuradora do Trabalho, Dr. Clarisse de Sá Farias Lima, no sentido de que:... não se afigura razoável submeter dois procedimentos com aproximação temática à livre distribuição, quando um deles já possui um Procurador do Trabalho oficiante em caráter definitivo, in casu, a REP n /3, sob a presidência da Drª Fabíola Bessa Salmito Lima.. Diante de tais aspectos, entendo que o presente procedimento deva ser conduzido pela ilustre Procuradora do Trabalho, Dra. Fabíola Bessa Salmito Lima, ora suscitada. 13

14 CONCLUSÃO Posto isso, VOTO no sentido de CONHECER do presente Conflito Negativo de Atribuições, na forma do art. 103, inc. VI, da Lei Complementar nº 75/93, dirimindo-o para estabelecer a atribuição de conduzir este feito na pessoa da Exma. Procuradora do Trabalho, Dra. Fabíola Bessa Salmito Lima, lotada na Procuradoria Regional do Trabalho da 14ª Região. Dê-se ciência à suscitante, à suscitada e à chefia da Regional de origem, determinando-se o retorno dos autos à Procuradoria Regional do Trabalho da 14ª Região para as providências cabíveis e necessárias. Brasília, 24 de maio de VERA REGINA DELLA POZZA REIS Subprocuradora Geral do Trabalho Coordenadora CCR/MPT - RELATORA 14

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