AVALIAÇÃO DO LIXIVIADO DE IMIDAZOLINONAS POR MEIO DE BIOENSAIO 1
|
|
- Maria Clara Tomé
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pesquis Agropecuári Tropicl, 29(1): 1-5, AVALIAÇÃO DO LIXIVIADO DE IMIDAZOLINONAS POR MEIO DE BIOENSAIO 1 Antonio Psquletto, 2 Roberto Kzuhiko Zito, 3 Antônio Alberto d Silv 4 e Hugo A. Ruiz 4 ABSTRACT EVALUATION OF THE LEACHATE OF IMIDAZOLINON BY MEANS OF BIOESSAY The lixivition of herbicides is the most common cuse of contmintion of subsuperficil wter. The objective of this pper ws to study the lixivition of the herbicides imzmox e imzethpyr by mens of bioessy. The herbicides were pplied to severl types of soil into PVC tubes, followed by the ddition of 60 mm of wter. In ech column of soil, leched mteril ws collected nd trnsferred to vses filled with wshed snd. Sorghum ws sowed in these vses. After seventeen dys, the eril prts nd the roots were collected, dried nd submitted to sttistic investigtion. The lixivition of imzmox ws smller thn tht of imzethpyr. As fr s types of soil were concerned, there ws no difference mong them concerning to dry mtter weight of the eril prts. KEY WORDS: Imzmox, imzethpyr, lixivition, bioessy. RESUMO A contminção de águs subsuperficiis por grotóxicos decorre principlmente d lixivição de seus resíduos. Neste trblho, estudou-se lixivição dos herbicids imzmox e imzethpyr por meio de bioensio. Arei lvd e qutro tipos de de solo form colocdos em tubos de PVC em posição verticl que, pós plicção dos herbicids, receberm lâmin d águ de 60 mm. O delinemento experimentl foi o de blocos o cso, com qutro repetições e com os trtmentos dispostos no esquem ftoril 2x5. Em cd colun de solo, coletou-se solução lixivid que foi trnsferid pr vsos contendo rei lvd, especificndo-se o trtmento recebido. Nos vsos com solução lixivid, semeou-se sorgo; os 17 dis, coletrm-se s prtes ére e do sistem rdiculr ds plnts de sorgo, que form secds e nlisds esttisticmente. Ns doses testds, o imzmox mostrou-se menos lixiviável que o imzethpyr. Ao estudr lixivição nos diversos tipos de solo, não se verificou diferenç entre eles no que se refere o peso d mtéri sec d prte ére ds plnts, indicndo que os solos não influencirm no comportmento dos herbicids estuddos. PALAVRAS-CHAVE: Imzmox, imzethpyr, lixivição, bioensio. INTRODUÇÃO O imzethpyr, herbicid seletivo pr cultur d soj, present eficiente controle de leiteiro (Euphorbi heterophyll), entre outrs espécies. Este herbicid, pertencente o grupo ds imidzolinons, tu inibindo ção d enzim ceto-hidroxiácido sintse, impedindo ssim síntese dos minoácidos leucin, isoleucin e vlin (Americn Cinmid Compny 1994). O imzmox é um herbicid pertencente o grupo ds imidzolinons, possui o mecnismo de ção equivlente o imzethpyr e é registrdo pr s culturs de feijão e soj. Embor os herbicids citdos sejm plicdos em pós-emergênci, grnde prte tinge o solo, podendo chegr té s águs de superfície e/ou subsuperficiis, e cus sérios dnos o mbiente A dsorção dos herbicids do grupo ds imidzolinons, que se presentm como moléculs 1. Entregue pr publicção em jneiro de Escol de Agronomi d Universidde Federl de Goiás. CP CEP Goiâni - GO. 3. Doutorndo em Fitotecni - Universidde Federl de Viços, MG. CEP Universidde Federl de Viços, MG. CEP
2 2 Psquleto, A. et l. Avlição do lixivido de imidzolinons por meio de bioensio niônics, gerlmente ument à medid que o ph diminui (Renner et l. 1988, Stougrd et l. 1990, Loux & Reese 1993). A dsorção pode ocorrer por ligções hidrofóbics, por pontes de hidrogênio, por forçs de vn der Wlls, por ligções por meio de metis e ligções eletrostátics. Stougrd et l. (1990), utilizndo imzethpyr e imzquin em solos com ph 7, sugerem que lgum form de dsorção físic do produto os colóides do solo estri ocorrendo. Assim, ftores como quntidde e tipo de rgil e quntidde de mtéri orgânic influencim no processo de dsorção e, conseqüentemente, no de lixivição. Deve-se esperr um correlção invers entre o coeficiente de lixivição e cpcidde de dsorção do solo, ou sej, solos rgilosos tendem dsorver mis s moléculs de herbicids, enqunto nos renosos lixivição pode ser fvorecid. Além disso, o movimento de groquímicos trvés do perfil do solo é influencido pel infiltrção de águ, que é controld pels crcterístics físico-hídrics do solo (Cly et l. 1992). Pr herbicids potencilmente lixiviáveis, esper-se um correlção positiv entre precipitção e lixivição. Em função disso, precipitções intenss podem promover lixivição desses produtos e contminr s águs subsuperficiis. Pr estudr tividde d molécul do herbicid nos solos, muitos pesquisdores têm utilizdo o bioensio, que li bixo custo um bo precisão. Est técnic consiste em utilizr plnts sensíveis os produtos testdos, de form que resíduos de grotóxicos ou soluções presentes no solo possm ser evidencidos trvés d lterção ds crcterístics gronômics d plnt teste. O objetivo deste trblho foi estudr lixivição dos herbicids imzmox e imzethpyr em coluns de solo, trvés d colet d solução lixivid, vlid posteriormente, por meio de bioensio, com plnt-teste sorgo. MATERIAL E MÉTODOS Utilizrm-se neste estudo os herbicids imzethpyr e imzmox, cinco substrtos sendo, rei lvd e qutro mostrs deformds de solos: ltossolo vermelho-mrelo distrófico de Três Mris (Lvd), ltossolo vermelho-escuro álico de Sete Lgos (Le), ltossolo roxo eutrófico de Cpinópolis (Lre), podzólico vermelho-mrelo câmbico de Viços (Pvc), cujs crcterístics físico-químics constm n Tbel 1. A rei foi incubd com solução de hidróxido de sódio por 24 hors, lvd e depois incubd por mis 24 hors com solução de ácido clorídrico, sendo posteriormente lvd com águ em bundânci. Os solos ltossolo-vermelho escuro álico de Sete Lgos e ltossolo vermelho-mrelo distrófico de Três Mris form submetidos clgem segundo metodologi de Rij (1986). Tbel 1. Crcterizção físico-químic ds mostrs de solo. Crcterístics Lvd 1 Le 2 Lre 3 Pvc 4 Arei gross (%) 24,00 9,00 10,00 27,00 Arei fin (%) 60,00 5,00 24,00 16,00 Silte (%) 8,00 11,00 19,00 11,00 Argil (%) 8,00 75,00 47,00 46,00 Mss específic do solo (g.cm -3 ) 1,37 1,18 1,11 1,01 Mss específic de prtículs (g.cm -3 ) 2,74 2,94 2,90 2,56 Porosidde (%) 50,00 59,90 61,70 60,50 Equivlente de umidde (%) 6,40 20,30 22,20 23,30 ph águ 4,70 4,90 5,80 5,90 Crbono orgânico (dg.kg -1 ) 0,50 3,60 3,90 3,10 P (mg.dm -3 ) 1,90 1,60 10,00 5,10 K (mg.dm -3 ) 77,00 115,00 96,00 21,00 Al (cmol c.dm -3 ) 0,30 0,10 0,00 0,00 Continu...
3 Pesquis Agropecuári Tropicl, 29(1): 1-5, Continução... Crcterístics Lvd 1 Le 2 Lre 3 Pvc 4 C (cmol c.dm -3 ) 0,20 0,60 2,80 2,60 Mg (cmol c.dm -3 ) 0,10 0,20 0,50 1,10 H+Al (cmol c.dm -3 ) 1,50 4,80 1,50 6,00 SB (cmol c.dm -3 ) 0,45 1,09 3,63 4,27 CTC efetiv (cmol c.dm -3 ) 0,75 1,19 3,63 4,27 CTC totl (cmol c.dm -3 ) 1,95 5,89 5,13 10,27 V (%) 22,90 18,60 70,70 41,60 m (%) 40,30 8,40 0,00 0, Lvd = ltossolo vermelho-mrelo distrófico de Três Mris. 2 - Le = ltossolo vermelho-escuro álico de Sete Lgos. 3 - Lre = ltossolo roxo eutrófico de Cpinópolis. 4 - Pvc = podzólico vermelho-mrelo câmbico de Viços. As mostrs de solo e rei form condiciondos em tubos de Pvc de 0,10 m de diâmetro por 0,50 m de ltur, revestidos internmente com prfin, pr diminuir movimentção verticl de águ entre o solo e s predes interns do tubo. A extremidde inferior do tubo foi vedd com seqüênci gze-ppel de filtro-plc de Petri, fixd com fit desiv. As coluns form colocds em posição verticl e deixds sob simuldor de chuv, pr receber um lâmin uniforme té que houvesse percolção em tods s uniddes experimentis. Os tubos tiverm prte superior cobert por scos plásticos, que form retirdos dois dis pós, qundo se plicrm os herbicids ns doses de 100 g i../h e 40 g i../h de imzethpyr e imzmox, respectivmente. Logo pós plicção, os tubos form colocdos sob simuldor de chuv, com intensidde de precipitção de 0,9 mm/min, durnte o tempo necessário pr plicr lâmin de 60 mm. Neste período form coletds s soluções lixivids com um sco plástico previmente mrrdo no fundo de cd tubo. Dois dis depois, retirrm-se os scos plásticos e o mteril coletdo foi rmzendo pr posterior estudo. N etp seguinte, trnsferirm-se 60 ml do lixivido de cd tubo pr vsos de 370 ml, contendo rei lvd, onde se semeou sorgo. O estudo do lixivido obedeceu o delinemento em blocos csulizdos, no rrnjo ftoril 2x5, constituído pelos mesmos herbicids e substrtos. Após germinção, fez-se o desbste, mntendo-se qutro plnts por vso. Após 17 dis procedeu-se à colheit e determinrm-se os pesos d mtéri sec, com precisão de centigrms. De posse dos ddos experimentis, procedeu-se à nálise de vriânci dos trtmentos, sendo s médis comprds entre si pelo teste de Tukey 1% de probbilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO O resumo d nálise de vriânci pr os ddos referentes o estudo do lixivido pode ser observdo n Tbel 2. Tbel 2. Resumo d nálise de vriânci dos ddos de peso d mtéri sec d prte ére (PSA) e relção peso d mtéri sec d prte ére / peso de mtéri sec ds rízes (RARS). Fonte de vrição GL PSA RARS Bloco 3 0,006 0,234 Herbicid (H) 1 0, ,500 2 Solo (S) 4 0, ,136 HxS 4 0,008 0,562 1 C.V. (%) 25,4 21,0 1, 2 : significtivo 5 e 1% de probbilidde, respectivmente, pelo teste F. Como no cso do peso d mtéri sec d prte ére não houve efeito de interção dos ftores estuddos, são presentdos pens os efeitos geris de solo e herbicids ns Figurs 1 e 2. Ns doses testds, o imzmox mostrou-se menos lixiviável que o imzethpyr, hj vist o peso d mtéri sec d prte ére ter sido menor qundo s plnts de sorgo form semeds em rei lvd com solução contendo moléculs de imzethpyr, indicndo que este produto é lixivido em mior quntidde do que o imzmox (Figur 1). É importnte slientr que, n metodologi utilizd, tnto dose qunto efetiv ção do herbicid sobre
4 4 Psquleto, A. et l. Avlição do lixivido de imidzolinons por meio de bioensio plnt-teste podem influencir os resultdos. Qunto os diversos tipos de solos testdos, não houve diferenç significtiv entre Lvd, Led, Lre e Pvc n produção de mtéri sec d prte ére (Figur 2). N rei lvd (Ar) houve um redução significtiv do crescimento ds plnts de sorgo. A usênci de diferençs significtivs entre os solos em questão crcteriz escss interção dos herbicids com seus componentes físico-químicos. Entretnto, há um sensível diferenç de resultdos entre os solos. Nos solos Led e Lre, com, respectivmente, 86 e 66% de silte+rgil em su composição físic e 3,6 e 3,9 dg/kg de crbono orgânico (Tbel 1), os vlores de peso d mtéri sec d prte ére form menores, o que indic um tendênci de mior lixivição. Isso seri esperdo, já que os herbicids do grupo ds imidzolinons que predominm n form niônic (-COO - ) em ph 7 ± 2 são repelidos pels crgs negtivs dos colóides mineris e orgânicos do solo. Em ph 6 o imzethpyr present-se muito dissocido (99%) e não se esper IMX IZT Figur 1. Peso d mtéri sec d prte ére de plnts de sorgo trtds com lixivido de imzmox (IMX) e imzethpyr (IZT). Peso mt. sec d prte ére (g/ vso) Peso mt. sec d prte ére (g/ vso) b LVd LEd Ar LRe PVc Figur 2. Vlores médios de peso d mtéri sec d prte ére de plnts de sorgo trtdos com o lixivido de herbicids, em diferentes tipos de solos. b b dsorção significtiv se o mecnismo de dsorção for exclusivmente iônico (Stougrd et l. 1990). Os ddos d Tbel 3 presentm um diferenç nos efeitos fisiológicos decorrentes d ção fitotóxic dos herbicids. O imzethpyr reduziu o crescimento d prte ére em detrimento ds rízes, como mostr relção mtéri sec d prte ére rízes (RARS), se comprd com o imzmox, nos solos Lvd, Led e Lre. Nos demis solos não houve efeito n RARS com utilizção do imzethpyr. Porém, com o uso do imzmox, obteve-se um diferenç significtiv no menor vlor médio referente o peso d mtéri sec d prte ére do sorgo, qundo se utilizou rei lvd. Constt-se, ssim, que os dois herbicids tiverm efeito diferencido no crescimento ds plnts de sorgo, pesr de pertencerem o mesmo grupo de herbicids e de possuírem o mesmo mecnismo de ção. Tbel 3. Médis obtids pr relção mtéri sec prte ére rízes (RARS) de plnts de sorgo, cultivds em rei, contendo lixivido de dois herbicids: imzmox (IMX) e imzethpyr (IZT), obtidos de qutro tipos de solo: Lvd, Led, Lre e Pvc e rei lvd (Ar) Trtmentos RARS Lvd-IMX 2,35 1 AB Lvd-IZT 1,49 b A Le-IMX 2,59 AB Le-IZT 1,03 b A Ar-IMX 1,86 B Ar-IZT 1,43 A Lre-IMX 2,70 A Lre-IZT 1,21 b A Pvc-IMX 1,99 AB Pvc-IZT 1,46 A C.V. (%) 21,00 1. Letrs minúsculs n verticl comprm médis entre os herbicids num mesmo solo, enqunto letrs miúsculs n verticl comprm s médis entre os solos em um mesmo herbicid, 5 % de probbilidde pelo teste de Tukey.
5 Pesquis Agropecuári Tropicl, 29(1): 1-5, CONCLUSÕES As principis conclusões obtids form que o herbicid imzmox é mis lixiviável do que o imzethpyr, independente do tipo de solo vlido; com exceção d rei lvd, os diferentes solos não influencirm n produção de mtéri sec d prte ére ds plnts de sorgo; e em solos com mior quntidde de rgil como Lvd, Le e Lre, relção prte ére-rízes é mior qundo se utiliz o herbicid imzmox. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Americn Cinmid Compny Experimentl herbicide. Princeton, N. J. 6p. Cly, S. A., D. E. Cly, W. C. Koskinem, & G. L. Mlzer Agrichemicl plcement impcts on lchlor nd nitrte movement through soil in ridge tillge system. J. Environ. Sci. Helth, 27(2): Loux, M. M. & K. D. Reese Effect of soil type nd ph on persistence nd crriover of imidzolinone herbicides. Weed Sci., 37: Rij, B. Vn Avlição d fertilidde do solo. Potfos. 142p. Renner, K. A., W. F. Meggitt & D. Penner Effect of soil ph on imzquin nd imzethpyr dsorption to soil nd phytotoxicity to corn (Ze mys). Weed Sci., 36: Sstougrd, R. N., P. J. She, & A. R. Mrtin, Effect of soil type nd ph on dsorption, mobility, nd efficcy of imzquin nd imzethpyr. Weed Sci., 38:67-73.
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisLIXIVIAÇÃO DE IMAZETHAPYR E IMAZAMOX EM DIFERENTES SOLOS 1
Pesquisa Agropecuária Tropical, 29(1): 29-34, 1999 29 LIXIVIAÇÃO DE IMAZETHAPYR E IMAZAMOX EM DIFERENTES SOLOS 1 Antonio Pasqualetto, 2 Roberto Kazuhiko Zito, 3 Hugo A. Ruiz 4 e Antonio Alberto da Silva
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisRESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
Leia maisDigitaria horizontalis Control by the Herbicides Glyphosate, Sulfosate and Potassium Glifosate Under Different Post-Application Rainfall Intervals
279 CONTROLE DE Digitri horizontlis PELOS HERBICIDAS GLYPHOSATE, SULFOSATE E GLIFOSATE POTÁSSICO SUBMETIDOS A DIFERENTES INTERVALOS DE CHUVA APÓS A APLICAÇÃO 1 Digitri horizontlis Control by the Herbicides
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maisCrescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos
Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisTécnicas de Análise de Circuitos
Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção
Leia maisCultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos
Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição
Leia maisRECUPERAÇÃO DO FÓSFORO APLICADO NO SOLO DE FONTES SOLÚVEIS E INSOLÚVEIS EM ÁGUA
RECUPERAÇÃO DO FÓSFORO APLICADO NO SOLO DE FONTES SOLÚVEIS E INSOLÚVEIS EM ÁGUA Gspr Henrique Korndörfer 1 e Robson Thigo Xvier de Sous 2 1. Doutor em Solos e Nutrição de Plnts pel Universidde de São Pulo,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA
DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção
Leia maisFertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.
1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisCAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisAPLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA
APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisAvaliação da qualidade do solo e do crescimento de milheto co-inoculado com microrganismos solubilizadores de fósforo, fungos e Azospirillum 1
Avlição d qulidde do solo e do crescimento de milheto co-inoculdo com microrgnismos solubilizdores de fósforo, fungos e Azospirillum 1 Fbrício Nscimento Ferreir 2, Vitóri Plhres Ribeiro 3, Croline dos
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto
Leia maisINCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO SECO E CALADO AO ALGODOEIRO HERBÁCEO BRS VERDE
INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO SECO E CALADO AO ALGODOEIRO HERBÁCEO BRS VERDE Roselene de Lucen Alcântr (Instituto Centro de Ensino Tecnológico / roselul@terr.com.br, rose@centec.org.br), Annemrie Konig
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA
DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein
Leia maisFábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1
52 F. L. Brito et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.9, (Suplemento), p.52-56, 25 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Teor eores es de potássio e sódio no lixivido e em
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL An Crolin Cidin 1, Fernndo Luíz de Oliveir Corrê 1, Petrus Luiz de Lun Pequeno 2, Cio
Leia maisTópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas
Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisRENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
Leia maisISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja
ISSN 2176-2937 Mio, 2017 387 Impcto do rrnjo de plnts sobre incidênci, severidde e o controle ds principis doençs d soj ISSN 2176-2937 Mio, 2017 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério
Leia maisMATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO
MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO Emilene Cristin Gudnin, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisInfluência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado
Influênci do Sistem de Plntio Direto sobre Atributos Químicos em Ltossolo Vermelho do Cerrdo Influence of tillge system on Chemicl ttributes in Cerrdo ltosol red. SOARES, Jordâni Medeiros¹; DIAS, Fbine
Leia maisCÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.
CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Comprção entre Milhos Trnsgênicos Bt e Convencionl qunto à Incidênci de Euxest spp. (Dipter: Otitide) Edurdo Lim Nunes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO
UNIVERSIDDE FEDRL DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE GRONOMI PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM CIÊNCI DO SOLO DINÂMIC DO TRNSPORTE DE NUTRIENTES NO ESCOMENTO SUPERFICIL EM SISTEMS DE MNEJO DO SOLO Edir Oliveir d Fonsec
Leia maisAGOSTINETTO et al. Ação Residual do Herbicida Imazapyr Aplicado em Canal de Irrigação sobre a Cultura do Arroz
ÇÃO RESIDUL DO HERBICID IMZPYR PLICDO EM CNL DE IRRIGÇÃO SOBRE CULTUR DO RROZ GOSTINETTO, Dirceu 1 ; LMEGO, Fbine P. 2 ; PINTO, Jesus J. O. 2 1 Deprtmento de Fitotecni, Fculdde de gronomi, Universidde
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia mais1 RESUMO. UNITERMOS: Brachiaria decumbens, Eleusine indica, isoxaflutole, simulador de chuva estacionário, oxyfluorfen.
184 Irrig, Botuctu, v. 15, n. 2, p. 184-192, bril-junho, 2010 ISSN 1808-3765 INFLUÊNCIA DE LAMINAS DE CHUVA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS, SEMEADAS EM DIFERENTES PROFUNDIDADES NO SOLO, COM APLICAÇÃO
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO
5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisO) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,
Leia mais6º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica - CIIC a 15 de agosto de 2012 Jaguariúna, SP
TIVIDDE MICROIOLÓGIC EM SOLOS SO CULTIVO DE CN DE ÇÚCR MND M. SOUZ 1 ; ROSN F. VIEIR 2 ; NILZ P. RMOS 3 ; JOSÉ RICRDO PUPO GONÇLVES 4 12411 RESUMO O objetivo deste trblho foi vlir tividde microbiológic
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisManejo da fertilidade em solos arenosos visando à intensificação sustentável
Mnejo d fertilidde em solos renosos visndo à intensificção sustentável Flávi Cristin dos Sntos Pesquisdor Fertilidde do Solo Embrp Milho e Sorgo Colbordores: Álvro Vilel João Herbert Pulo Césr Mnoel Ricrdo
Leia maisBROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisRecipientes e substratos na germinação e desenvolvimento de crisântemo e amor-perfeito (1)
Recipientes e substrtos n germinção e desenvolvimento de crisântemo e mor-perfeito () KELLI PIROLA (2), MARCELO DOTTO (2), AMÉRICO WAGNER JUNIOR (3), ALEXANDRE LUIS ALEGRETTI (3), PAULO CÉSAR CONCEIÇÃO
Leia maisDesenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv
Leia maisINFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL
IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL Lucine Btistell 1 ; Antônio Aviz 2 ; Mnoel F. M. Nogueir
Leia maisSoluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas
Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.
Leia maisLixiviação de potássio proveniente do termopotássio 1
e-issn 1983-4063 - www.gro.ufg.r/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 2, p. 195-200, r./jun. 2013 Lixivição de potássio proveniente do termopotássio 1 Ivniele Nhs Durte 2, Hmilton Seron Pereir
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia mais