SÍNDROME DE BURNOUT e a equipe de enfrmagem

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ SÍNDROME DE BURNOUT e a equipe de enfrmagem CURITIBA, 2010 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

2 CURITIBA, 2010

3 1 INTRODUÇÃO A partir do artigo de Freudenberger em 1974, denominado a Síndrome de Burnout começou a ser pesquisada, inicialmente nos Estados Unidos, passando a disseminar-se por todo o mundo. O termo burn out ou burnout, queimar até a exaustão, vem do inglês e indica o colapso que sobrevêm após a utilização de toda a energia disponível. Está síndrome é um conceito multidimensional que envolve três componentes: exaustão emocional, despersonalização e falta de realização pessoal. A exaustão emocional caracteriza-se pela sensação de esgotamento emocional e físico. Trata-se da constatação de que não se dispõe mais de nenhum resquício de energia para levar adiante as atividades laborais. O cotidiano no trabalho passa a ser penoso, doloroso, revela-se através de atitudes de distanciamento emocional, em relação as pessoas às quais deve prestar serviços e os colegas de trabalho, os contatos tornam-se impessoais desprovidos de afetividade, desumanos. Por vezes, estes profissionais passam a apresentar comportamentos ríspidos, cínicos, irônicos. A realização pessoal nos afazeres ocupacionais decresce, perdendo a satisfação e a eficiência no trabalho. Há um sentimento de descontentamento pessoal, o trabalho perde o sentido e passa a ser um fardo. De forma geral, toda e qualquer atividade pode vir a desencadear um processo de burnout, no entanto, algumas profissões tem sido apontadas como mais predisponentes por características peculiares das mesmas. As ocupações cujas atividades estão dirigidas a pessoas e que envolvam contato muito próximo, preferentemente de cunho emocional, são tidas de maior risco. Assim sendo, têm-se encontrado um número considerável de pessoas que se dedicam à docência, enfermagem, medicina, psicologia, policiamento. A profissão de enfermagem, desde as suas origens, está ligada à noção de "cuidar", noção esta que se refere à prestação de cuidados e que está relacionada também com a noção de sobrevivência das pessoas. Os estudos demonstram que o burnout afeta os enfermeiros, em diferentes partes do mundo e em diversos contextos de trabalho, levando-os a desenvolver sentimentos de frustração, frieza

4 e indiferença em relação às necessidades e ao sofrimento do próximo. (Díaz- Muñoz, 2005). Caixa alta Muller (2004) estudou a ocorrência de burnout em profissionais (enfermeiros, técnicos e auxiliares) num hospital brasileiro e verificou que os enfermeiros tinham maiores níveis de exaustão emocional quando comparados com os técnicos e auxiliares, sendo a exaustão emocional maior nos enfermeiros com menor tempo de experiência profissional. 2 OBJETIVO Estudar síndrome de burnout e suas relações com o trabalho com a equipe de enfermagem O trabalho com a doença e o sofrimento freqüentemente são causa de estresse físico e psicológico levando o profissional ao estresse ocupacional. O presente estudo teve como objetivo identificar a partir de levantamento bibliográfico, os fatores desencadeantes, e os principais sintomas da Síndrome de Burnout, para informar os profissionais da enfermagem sobre sua existência, e assim esclarecer alguns aspectos que às vezes são confundidos com o estresse. 3 METODOLOGIA O trabalho com a doença e o sofrimento freqüentemente são causa de estresse físico e psicológico levando o profissional ao estresse ocupacional. O presente estudo teve como objetivo identificar a partir de levantamento bibliográfico, os fatores desencadeantes, e os principais sintomas da Síndrome de Burnout, para informar os profissionais da enfermagem sobre sua existência, e assim esclarecer alguns aspectos que às vezes são confundidos com o estresse. 4 CAUSAS / SINTOMAS DA SINDRME As causas e os sintomas não são universais. Dependendo das características da pessoa e das circunstâncias em que esta se encontre, o grau e as manifestações são diferentes. (Benevides-Pereira, 2001CAIXA ALTA). As causas do burnout também são multifatoriais. Trata-se da confluência de características pessoais, do tipo de atividade realizada e da constelação de variáveis oriundas da instituição onde o trabalho é realizado. Características pessoais: Idade, sexo, nível educacional, filhos, personalidade, sentido de coerência, motivação e idealismo.

5 Características do trabalho: Tipo de ocupação, tempo de profissão, tempo de instituição, trabalhos por turnos noturnos, sobrecarga, relacionamento entre os colegas de trabalho, assédio moral, relação profissional cliente, conflito de papel, ambigüidade de papel, suporte organizacional, satisfação, nível de controle, autonomia, responsabilidade, pressão, Características organizacionais: Ambiente físico, mudanças organizacionais, normas institucionais, clima, burocracia, comunicação, autonomia, recompensas, segurança. Características sociais: Suporte social, suporte familiar, cultura e prestígio. Desta forma, a maneira como estas características se combinam entre si, podem vir a postergar ou facilitar o processo de burnout. Muitas vezes, um agente estressor, pode ser inócuo para uma pessoa e extremamente pernicioso para outra. Vários são os sintomas atribuídos à síndrome. Estes podem ser divididos, em 4 categorias, físicos, psíquicos, comportamentais e defensivos. Físicos: Fadiga constante,e progressiva, distúrbios do sono, dores musculares, cefaléia, perturbação gastrointestinais, imunodeficiência, transtornos cardiovasculares e respiratórios, disfunção sexual e alterações menstruais nas mulheres. Comportamentais: Negligencia ou excesso de escrúpulos, irritabilidade, incremento da agressividade, incapacidade para relaxar, dificuldade na aceitação de mudanças, perda de iniciativa, aumento de consumos de substâncias, comportamento de alto risco e suicídio. Psíquicos: Falta de atenção e concentração, alteração de memória, lentificação do pensamento, sentimento de alienação, sentimento de solidão, impaciência, sentimento de insuficiência, baixa auto estima, labilidade emocional, astenia, desânimo, disforia, depressão, desconfiança e paranóia. Defensivos: Tendência ao isolamento, sentimento de onipotência, perda do interesse pelo trabalho e lazer, absenteísmo, ironia e cinismo. As causas e os sintomas não são universais. Dependendo das características da pessoa e das circunstâncias em que esta se encontre, o grau e as manifestações

6 são diferentes. (Benevides-Pereira, 2001). Desta forma, nem todos que estão com a síndrome apresentarão todos estes sintomas e estes podem se expressar de forma diferente em momentos diferentes na mesma pessoa. 5 PREVENÇÃO E TRATAMENTO Segundo Gil-Monte (2003), as estratégias de prevenção e tratamento do burnout podem ser agrupadas em três categorias: individuais, grupais e organizacionais. As estratégias individuais referem-se à formação em resolução de problemas, assertividade, e gestão do tempo de maneira eficaz. As estratégias grupais consistem em buscar o apoio dos colegas e supervisores. Deste modo, os indivíduos melhoram as suas capacidades, obtêm novas informações e apoio emocional ou outro tipo de ajuda. Finalmente, as estratégias organizacionais, muito importantes porque o problema está no contexto laboral, consistem no desenvolvimento de medidas de prevenção para melhorar o clima organizacional, tais como programas de socialização para prevenir o choque com a realidade e implantação de sistemas de avaliação que concedam aos profissionais um papel ativo e de participação nas decisões laborais. Portanto, é preciso que a prevenção e o tratamento do burnout sejam abordados como problemas coletivos e organizacionais e não como um problema individual. Diferentemente de outros países onde prosperam muitas pesquisas e estudos sobre o tema, mas que até o momento não possuem uma lei que contemple esta síndrome como uma doença laboral, no Brasil o Decreto 3048/99, que regulamenta a Previdência Social, ao tratar em 42 seu Artigo II dos Agentes Patogênicos causadores de Doenças Profissionais ou do Trabalho, aponta a Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional como um agente

7 etiológico ou como um dos fatores de risco de natureza ocupacional, tendo como causa o Ritmo de trabalho penoso. O diagnóstico de um caso de síndrome de esgotamento profissional deve ser abordado como evento sentinela e indicar investigação da situação de trabalho, visando a avaliar o papel da organização do trabalho na determinação do quadro sintomatológico. Podem estar indicadas intervenções na organização do trabalho, assim como medidas de suporte ao grupo de trabalhadores de onde o acometido proveio. (Benevides-Pereira, 2002). No caso dos enfermeiros, medidas como evitar o excesso de horas extras, proporcionar condições de trabalho atrativas e gratificantes, modificar os métodos de prestação de cuidados, reconhecer a necessidade de educação permanente e investir no aperfeiçoamento profissional (por exemplo, formação em assertividade), dar suporte social às equipas e fomentar a sua participação nas decisões, podem contribuir para a prevenção. A primeira medida para evitar a aparecimento da síndrome é conhecer as suas manifestações. Assim, é preciso que todos os enfermeiros tenham conhecimentos sobre a mesma, sendo também necessário que as organizações de saúde implementem medidas de prevenção e tratamento a nível individual, grupal e organizacional. Justificativa A escolha desse tema foi importante, considerando que essa síndrome é um fenômeno pouco conhecido em nossa realidade. Essa pesquisa serviu para elucidar e esclarecer algumas dúvidas a respeito dessa síndrome e será de benefício para os profissionais da enfermagem, tendo em vista que a mesma acomete muitos profissionais da área. Burnout pode ser considerado um grande problema no mundo profissional da atualidade. (2)

8 REFERÊNCIAS: Benevides-Pereira, A.M.T. (2002). O processo de adoecer pelo trabalho. In.: Benevides-Pereira, A.M.T. (org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. S.Paulo:Casa do Psicólogo. Benevides-Pereira, A.M.T. (2001). A saúde mental de profissionais de saúde mental: uma investigação da personalidade de psicólogos. EDUEM DÍAZ-MUÑOZ, Mª. - Síndrome del quemado en profesionales de Enfermería que trabajan en un hospital monográfico para pacientes cardíacos. Nure Investigación, nº 18, Freudenberger, H.J. (1974). Staff Burn-Out. Journal of Social Issues, 30,

9 GIL-MONTE, P. - El Síndrome de Quemarse por el Trabajo en Enfermería. Revista Eletrônica InterAção Psy. Ano 1, nº 1, MULLER, D. - A síndrome de burnout no trabalho de assistência à saúde: estudo junto dos profissionais da equipe de enfermagem do Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Porto Alegre. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Dissertação de Mestrado..

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