Planejamento Econômico e novas possibilidades: Perspectivas macroeconômicas para o quadriênio no Brasil

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1 Planejamento Econômico e novas possibilidades: Perspectivas macroeconômicas para o quadriênio no Brasil Açu/RN, 25/10/2018 André L.C. de Lourenço

2 Estrutura da apresentação 1) A retomada do crescimento pós-2017: características, extensão, riscos; 2) Possíveis obstáculos ao crescimento sustentável no médio prazo ( ): 1: sustentabilidade fiscal 2: política monetária 3: setor externo 3) Sumário 2

3 PARTE 1: A RETOMADA PÓS-2017: CARACTERÍSTICAS, EXTENSÃO, RISCOS 3

4 2017: enfim, a recessão termina, mas... Fonte: Contas Nacionais Anuais/IBGE (2018) 4

5 ...a economia ainda está bastante desaquecida: trabalho (1/2) 13,7% Máxima (março/17) 12,1% (atual) 6,2% Mínima (março/13) Fontes: PME/IBGE e PNAD-C/IBGE (2018) 5

6 ...a economia ainda está bastante desaquecida: capital (2/2) Máxima 90% ( Milagre ) Mínima 61% ( Plano Collor ) Mínima na crise: 73,1% (maio/16) 77,2% (atual) Fonte: FGV (2018) 81,24% 6

7 1997 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T1 Características da retomada: (1) tempo 10,00% Variação trimestral do PIB real: Brasil 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 2017T2 2017T4 2,12% 0,00% -2,00% -4,00% 2014T2-0,44% 1,03% -6,00% -5,58% -8,00% 2015T4 Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE (2018) 7

8 Características da retomada: (2) componentes da demanda agregada Componente da demanda agregada Crise = do 2º trim. 14 ao 4º trim. 16; retomada = do 1º trim. 17 ao 2º trim. 18 Taxa de variação média Crise (1) Retomada (2) Contribuição média ao crescimento Crise (1) x peso no PIB Retomada (2) x peso no PIB Consumo das Famílias -2,28% 1,38% -1,45% 0,87% Consumo do Governo -0,42% -0,48% -0,08% -0,10% Formação Bruta de Capital Fixo ( Investimento ) -10,71% -0,07% -1,90% -0,01% Variação de Estoques n.a. n.a. -0,84% 0,44% Exportações 2,52% 3,93% 0,31% 0,51% Importações -9,71% 5,73% 1,29% -0,69% PIB -2,68% 1,03% n.a. n.a. Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE (2018). Elaboração Nemec 8

9 Características da retomada: (3) componentes da oferta agregada Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE (2018) 9

10 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 Características da retomada (4): PIB nas Grandes Regiões (dessazonalizado) IBC Centro-Oeste IBC Nordeste IBC Sudeste IBC Sul IBC Norte Fonte: Bacen (2018); Elaboração: Nemec. 10

11 Características da retomada (4): Grandes regiões Auge da desocupação Taxa de desocupação 1º trim Taxa de desocupação 2º trim Variação absoluta (p.p) Variação relativa Brasil 13,70% 12,40% -1,30-9,49% Nordeste 16,3% 14,8% -1,50-9,20% Norte 14,2% 12,1% -2,10-14,79% Centro-Oeste 12,0% 9,5% -2,50-20,83% Sudeste 14,2% 13,2% -1,00-7,04% Sul 9,3% 8,2% -1,10-11,83% Fonte: PNAD-C/IBGE (2018); Elaboração: Nemec. 11

12 Carcaterísticas da retomada (5): Estados nordestinos Taxa de desocupação 1o trimestre 2017 Taxa de desocupação 2o trimestre 2018(%) Variação absoluta (p.p) Variação relativa Nordeste 16,3% 14,8% -1,50-9,20% Alagoas 17,5% 17,3% -0,20-1,14% Bahia 18,6% 16,5% -2,10-11,29% Ceará 14,3% 11,7% -2,60-18,18% Maranhão 15,0% 14,3% -0,70-4,67% Paraíba 13,2% 11,0% -2,20-16,67% Pernambuco 17,1% 16,9% -0,20-1,17% Piauí 12,6% 13,3% +0,70 +5,56% RN 16,3% 13,1% -3,20-19,63% Sergipe 16,1% 16,8% +0,70 +4,53% Fonte: PNAD-C/IBGE (2018); Elaboração: Nemec. 12

13 Conclusões (parciais) A retomada é frágil e pode estar perdendo força (ou não!); As economias brasileira, nordestina e potiguar apresentam grande ociosidade dos fatores de produção (capital e trabalho); Portanto, a restrição ao crescimento no médio prazo: Não depende essencialmente do crescimento da disponibilidade de fatores de produção (oferta agregada); Mas do crescimento da demanda agregada em escala suficiente para acionar tais fatores. O maior risco ao crescimento no médio prazo advém portanto da possível insuficiência de estímulos ao crescimento da demanda agregada. 13

14 Parte 2: Possíveis obstáculos à sustentação do crescimento no médio prazo ( ) 14

15 POSSÍVEL OBSTÁCULO 1: SUSTENTABILIDADE FISCAL 15

16 % Dívida pública líquida e bruta (% PIB) 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 51,69% Final 2014 / início de ,21% 51,20% 20% 10% 0% 30,00% Final 2015 /início de 2016 DLSP/PIB DBGG/PIB Fonte: Bacen (2017) 16

17 Fonte: Bacen (2017). 17

18 Novas conclusões ainda parciais A razão dívida pública/pib está em trajetória de expansão perigosa; Embora parte do processo seja causado pela própria crise (e portanto reversível na retomada), eventualmente será necessário um ajuste fiscal estrutural de cerca de 2% do PIB. Vislumbram-se 2 cenários de riscos na interação da política fiscal com o PIB, e 1 cenário ideal: 18

19 RISCO 1: Ajuste fiscal forte e imediato em economia ainda frágil aborta a retomada Corte de gastos públicos e/ou aumento de impostos reduzem a taxa de crescimento da demanda agregada; O crescimento já lento do PIB pode desaparecer, abortando a retomada e ameaçando lançar o país em nova crise; Esse cenário é mais provável se: Houver uma desaceleração do crescimento mundial (cortando as exportações); e A política monetária estiver com seu raio de manobra restringido, e não puder compensar o efeito recessivo. 19

20 RISCO 2: Economia em lento crescimento leva ao atraso indefinido do ajuste fiscal Se a economia tiver lento crescimento dos gastos privados, o governo, com receio de gerar nova crise, pode atrasar indefinidamente o ajuste fiscal; Os indicadores fiscais seguem se deteriorando, e exigindo um ajuste cada vez mais forte (e politicamente difícil) das contas públicas; Esse cenário é mais provável se o Banco Central reagir à deterioração fiscal elevando juros, a despeito do baixo crescimento. Possível círculo vicioso: PIB(lento) + ausência de ajuste fiscal = juros = crescimento + lento e + deterioração fiscal = novo juros... 20

21 Cenário ideal A economia acelera seu crescimento, liderada pelo crescimento dos gastos privados (investimento privado, exportações e/ou consumo das famílias); Viabiliza-se um ajuste fiscal gradual, destinado a melhorar as contas públicas em 0,5% do PIB a cada ano em termos estruturais, durante 4 anos; A distribuição do ajuste fiscal no tempo minimiza seu impacto negativo no crescimento econômico; A razão dívida pública/pib começa a cair, abrindo espaço para maior redução de juros pelo Banco Central; Tal redução aumenta o crescimento econômico e, ao mesmo tempo, reduz o gasto com juros da dívida pública, reforçando a melhoria fiscal. Círculo virtuoso: PIB + ajuste fiscal = juros= + PIB e + melhoria fiscal = nova juros... 21

22 A Emenda Constitucional 55 e o novo regime fiscal O congelamento real das despesas primárias por 20 anos aos níveis de 2016 altera significativamente os cálculos da política fiscal. O impacto começa a se fazer sentir em 2019, porém ela foi desenhada para melhorar progressivamente o orçamento até atingir um superavit primário de 2,5% em 2022 e de 6,5% em Se ela for realmente implantada, amplia-se o risco do cenário 1. Se ela não for, amplia-se o risco do cenário 2. 22

23 Reforma da Previdência aspectos fiscais Com as contas públicas equacionadas no longo prazo pela EC 55, não fica muito claro qual o papel fiscal que a reforma da Previdência cumpre. Possíveis opções: Abrir espaço para evitar que os gastos da Previdência exijam cortes de outros tipos de gasto, no contexto do teto de despesas primárias fixados pela EC 55; Acelerar ainda mais a melhoria das contas públicas a longo prazo; A reforma se justifica mesmo em termos não fiscais (equidade); As propostas em discussão melhoram o resultado fiscal a longo prazo, mas ampliam o gasto público e a deterioração fiscal a médio prazo, na transição entre regimes. 23

24 POSSÍVEL OBSTÁCULO 2: POLÍTICA MONETÁRIA? 24

25 Restrições à política monetária Redução do potencial de uso da política monetária p/ compensar o efeito recessivo dos cortes fiscais no médio prazo; A inflação já está no centro da meta de 2018, mas a meta será reduzida para 4,25% (2019), 4% (2020) e 3,75% (2021); Mudança do cenário internacional: Subida de juros nos EUA; Possível desaceleração do crescimento dos EUA; Desaceleração EUA + chinesa = mundial? 25

26 É estranho que a inflação já esteja no centro da meta com a economia ainda tão desaquecida. Vale a pena investigar o fenômeno. Set/2018: inflação dos preços livres (acum. 12 meses): 2,58%; inflação dos preços monitorados (acum. 12 meses): 10,36%!!! E isso a despeito da greve dos caminhoneiros e da crise cambial! Fonte: Bacen (2018). 26

27 Fonte: Bacen (2018); elaboração Nemec. 27

28 Conclusões sobre a política monetária Além de possíveis mudanças de cenário internacional, a política monetária opera atualmente sob duas grandes restrições internas: Uma agenda de redução do centro da meta de inflação para os próximos anos; Erros na gestão dos reajustes dos preços monitorados pelo governo (p.ex., combustíveis), que estão tornando a inflação excessivamente alta para o nível de desaquecimento da economia. Correção desses elementos poderiam permitir um melhor mix de políticas macro: Política fiscal + arrochada; Política monetária + expansionista. 28

29 POSSÍVEL OBSTÁCULO 3: SETOR EXTERNO? 29

30 250% 221,73% 200% Indicador de liquidez externa: Dívida externa de curto prazo / Reservas Internacionais 150% 100% 96,54% 50% 8,75% 15,68% 0% 1992 T T T T T T T T T T T T T T1 Fonte: Bacen (2018); elaboração Nemec. 30

31 Fonte: Bacen (2018); elaboração Nemec. 31

32 Conclusões parciais: setor externo Indicadores de solvência e liquidez externa estão em níveis historicamente baixos; Dado o atual padrão de inserção internacional do país no comércio e nas finanças internacionais, se o crescimento for retomado tais indicadores devem se deteriorar nos próximos anos, mas possivelmente sem ainda atingirem níveis críticos; Esse problema provavelmente aparecerá fora do horizonte de análise solicitado, a menos que uma nova crise mundial apareça; Porém, os dados empíricos mostram que a taxa de câmbio pode flutuar amplamente ao sabor das expectativas, de forma relativamente autônoma aos fundamentos. Fortes apreciações e depreciações cambiais podem ocorrer, com efeitos importantes sobre os raios de manobra da política macroeconômica. O Banco Central dispõe de Reservas Internacionais mais do que suficientes para amortecer flutuações mais fortes do câmbio, mas a experiência mostra que nem sempre ele se dispõe a fazê-lo na escala necessária. 32

33 PARTE 3: SUMÁRIO 33

34 Nos próximos quatro anos... Dado o nível de desaquecimento atual, o crescimento nacional deverá ser restringido essencialmente pelo crescimento da demanda agregada; Na ausência de nova crise internacional de graves proporções, a restrição externa ao crescimento não deverá ser significativa; Como o raio de atuação da política monetária deve estar restringido, a política fiscal passa a ser crítica, gerando dois cenários de riscos opostos: Um ajuste fiscal muito brusco pode relançar a economia na crise; Um lento crescimento do gasto privado pode dificultar ajustes fiscais mais significativos; O ajuste fiscal ideal é significativo, porém gradual, e é facilitado em cenário de maior crescimento dos gastos privados; poderá ser mais rápido se a política monetária puder ser liberada das atuais restrições. 3 temas serão decisivos na atuação do próximo governo: EC 55; Previdência; e gestão dos preços monitorados. 34

35 Contudo, um alerta Pressupusemos que não haverá uma nova crise mundial forte nos próximos anos. Está prevista porém uma desaceleração mundial, na medida em que os países que se recuperam mais rapidamente da crise anterior (como os EUA) arrocham a política monetária p/ conter as pressões inflacionárias; O cenário mais provável é o de pouso suave : taxa de crescimento do PIB mundial cai um pouco e se estabiliza em nível mais baixo. Não é impossível, porém, uma aterrisagem forçada (forte queda do PIB mundial). Situação frágil p/ enfrentá-la: Política fiscal restringida por indicadores fiscais ainda deteriorados; Política monetária restringida por juros ainda baixos (Europa). A possibilidade de uma grande crise mundial poderia gerar, no Brasil, uma combinação de reentrada na crise e deterioração fiscal ampliada. 35

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