Relatório de Atividades e Avaliação do LIDH Liderando Direitos Humanos:

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1 LIDH Liderando Direitos Humanos Chapecó 2013 Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos Oficina Liderando Direitos Humanos LIDH Projeto Formando Lideranças e Organizações em Direitos Humanos FLOr Convênio Nº /2012 SDH/PR Relatório de Atividades e Avaliação do LIDH Liderando Direitos Humanos: 3 e 4 de outubro de 2013 Chapecó/SC, Brasil Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos IDDH Rua Paulo Malschitzki, 10 - Bloco C - Sala 310 Campus Universitário - Zona Industrial Norte - Joinville - SC Brasil info@iddh.org.br / Home page: Facebook :

2 ATIVIDADES Sexta-feira à tarde, 4/10/ A oficina foi iniciada às 14h30 com o credenciamento dos participantes por meio da assinatura da lista de presença, sendo entregue aos participantes todo o material necessário à oficina, incluindo uma apostila, um folder institucional, um DVD sobre Educação em Direitos Humanos em Santa Catarina e um exemplar do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. 2. Após, a facilitadora Fernanda realizou a apresentação do projeto e do material, bem como, da equipe do IDDH a todos os participantes. Abertura do LIDH - Chapecó 3. Às 15h00, iniciou-se o módulo I, com a primeira atividade sendo a apresentação do grupo, dividida em dois momentos. No primeiro, em duplas, cada participante recebeu um cartão de informações e entrevistou seu parceiro/a para conhecer suas características e expectativas em relação à oficina. No segundo momento, cada uma apresentou a sua parceira ao grupo, destacando o que havia preenchido no cartão de informações.

3 Cada participante entrevista sua colega para conhecer suas características e expectativas 4. Em seguida, como atividade 2 do módulo I, a facilitadora Thalyta entregou a cada participante uma ficha verde e outra rosa. Na primeira, cada participante escreveu o que sua liderança/entidade/organização podia ofertar/oferecer às demais do grupo; na segunda ficha, escreveram o que sua liderança procurava/necessitava para viabilizar as suas expectativas. A facilitadora contou ao grupo a oferta e procura que constava na ficha de cada um e depois as afixaram em um mural na parede da sala de aula. No final dessa atividade, o grupo verificou que a grande parte estava procurando por conhecimento em outras áreas e que a maioria tinha a ofertar conhecimento em sua área de atuação.

4 Atividade Oferta e Procura 5. Na sequência, a facilitadora Fernanda ressaltou que o mural da atividade Oferta e Procura ficaria exposto até o fim da oficina para que cada um pudesse interagir com aquele que tivesse algo a ofertar a tal ponto que suprisse a sua necessidade/procura. 6. Às 15h30, iniciou-se o módulo II, com a temática O que são Direitos Humanos?, sendo transmitido um vídeo sobre a História dos Direitos Humanos aos participantes. Esse vídeo proporcionou momentos de reflexão entre o grupo. Na sequência, como primeira atividade do referido módulo, foram afixados no quadro da sala de aula alguns valores em cartões de papel, sendo eles: amor, respeito, justiça, igualdade, liderança, segurança, transparência e empatia. Cada participante escolheu o valor que considerava mais importante para a sociedade e explicou ao grupo o que aquele valor lhe remetia/significava. Verificou-se que cada participante escolheu um valor diferente, sendo escolhidos: amor, empatia, transparência, respeito, justiça e igualdade.

5 Atividade sobre os Valores e Direitos Humanos 7. Dando continuidade ao módulo, a facilitadora Fernanda expôs uma reflexão sobre como os valores estão relacionados com os direitos humanos. Por conseguinte, apresentou a atividade Dignidade Humana e dividiu os participantes em três grupos. Cada grupo recebeu uma folha de flipchart, na qual desenharam um/a boneco/a e escreveram dentro do boneco o que uma pessoa precisa ter para se sentir digna. 8. Todos os grupos desenharam seus bonecos e consideraram, de forma unânime, que uma pessoa precisa ter educação, saúde, trabalho e amor para ser digna. Outros valores como moradia, alimentação e segurança também foram destacados. Cada grupo apresentou o seu boneco e explicou por que escolheu aqueles valores.

6 Atividade sobre Dignidade Humana 9. Em seguida, a facilitadora Fernanda questionou sobre quais valores não estavam presentes no boneco e o que estava presente no boneco e não na Declaração Universal de Direitos Humanos. 10. Encerraram-se as atividades do período vespertino e houve um intervalo para o coffeebreak antes de iniciar a atividade prevista para a noite, no caso, a Mesa Redonda. Sexta-feira à noite, 4/10/ Às 19h00, iniciou-se a Mesa Redonda Educação em Direitos Humanos e Experiências Práticas com a presença do Dr. Robson Fernando Santos, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil da Subseção de Chapecó, da assistente social Belenite Maria Frozza, da Professora Caren Silva Machado e do professor Vinicius Almada Mozetic. 2. A Diretora Executiva do IDDH, Fernanda Brandão Lapa, realizou a abertura da mesa redonda expondo sobre a educação em Direitos Humanos, o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e também sobre o projeto do LIDH.

7 Convidados da mesa redonda 5. Ao fim da mesa redonda, a equipe do IDDH agradeceu a presença de todos e comunicou que o retorno das atividades com as lideranças iniciaria no sábado, às 8h30. Sábado, 8/06/ Às 8h30 iniciaram-se as atividades, sendo primeiramente realizada uma dinâmica com o intuito de relembrar alguns pontos e momentos importantes da sexta-feira (primeiro dia de oficina): mesa redonda, oferta e procura, história dos DH s, valores e direitos, dignidade da pessoa humana e educação em direitos humanos. Cada participante retirou um papel com um tópico referente ao dia anterior e tentou expor ao grupo o que aquela palavra/frase lhe remetia, gerando bons debates e questionamentos entre o grupo. 2. Após, às 9h00, iniciou-se o módulo IV, ocasião em que a facilitadora Fernanda dividiu o grupo em dois para que levantassem os desafios enfrentados na cidade de Chapecí e possíveis estratégias para solucionar esses problemas/desafios. O primeiro grupo listou como desafios a dependência química, abandono da pessoa idosa e violência sexual contra criança e adolescente. Já o segundo grupo listou como desafios a violência doméstica contra a mulher.

8 Participantes se reúnem para listar desafios e estratégias 3. Em seguida, a facilitadora Fernanda deu início à atividade 2, introduzindo uma reflexão junto ao grupo sobre o potencial transformador do trabalho em Educação em Direitos Humanos. O grupo deveria imaginar a seguinte situação: o arremesso de uma pequena pedra em um lago. A pequena pedra é a ação individual que, nessa oficina, instrumentaliza-se pelo plano individual que cada participante desenvolverá e as marolas que essa pedra provoca no lago são as transformações/mudanças a nível organizacional e social. 4. A partir dessa breve reflexão, cada participante recebeu a ficha do plano individual para ser preenchida, dentro do prazo de 30 minutos, sobre a prática de direitos humanos que será multiplicada em sua comunidade/entidade. 5. Findo o prazo para o preenchimento do plano individual, cada participante apresentou ao grupo o seu plano, respondendo as seguintes questões: O que é a atividade do seu plano individual? Qual o público-alvo? Quais os motivos para a realização do plano? Como será executado? Qual conteúdo será abordado? Quais materiais serão utilizados? Qual a data de execução?

9 Participantes desenvolvem o seu plano individual 6. As facilitadoras ressaltaram que a execução do plano individual deverá atingir mais de 5 (cinco) pessoas e deverá ser comprovada até setembro de Em outubro, até 5 (cinco) planos individuais devidamente executados pelo grupo de Chapecó serão selecionados para participar do encontro com as demais lideranças do estado em novembro, em Joinville. 7. Os planos individuais apresentados pelos participantes se mostraram bastante diversificados, envolvendo os temas de direitos humanos atinentes às entidades/organizações que representam e com grande viabilidade de realização e caráter multiplicador. 8. Cada participante recebeu e respondeu uma ficha de avaliação sobre o andamento da oficina. Após, às 12h30, foram entregues os certificados e realizados os agradecimentos finais pela equipe do IDDH a todos os participantes da oficina do LIDH. AVALIAÇÃO Primeiramente, importante destacar que conforme o Termo de Referência, a Oficina Liderando Direitos Humanos LIDH em Joinville estava prevista para acontecer nos dias 21 e 22 de junho. Porém, devido a imprevistos logísticos do local para sediar o evento e também problemas climáticos o que impossibilitou o pouso na cidade de Chapecó, entendeu-se por bem alterar a data para os dias 3 e 4 de outubro. A Oficina Liderando Direitos Humanos LIDH, em Chapecó, teve como parceiros a Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC e a Ordem dos Advogados do Brasil da Subseção de Chapecó. Participaram desta oficina 10 líderes comunitários, sendo eles: Alexandra Vãn-Fej Paliano, Clair da Luz dos Santos, Daiane de Oliveira, Jeanice Xavier Baez, Katia Elisa Rossoni, Maria Elizabete Lopes Sogari, Maria Iolanda Pedroso Domingues, Marinez Martins da Silva, Rodrigo Hackenhaas e Valéria Barancelli. Os participantes Alexandra Vãn-Fej Paliano, Daiane de

10 Oliveira, Rodrigo Hackenhaas e Valéria Barancelli não puderam comparecer em virtude de compromissos profissionais. Na Mesa Redonda Educação em Direitos Humanos e Experiências Práticas, houve a participação do Dr. Robson Fernando Santos, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil da Subseção de Chapecó, da assistente social Belenite Maria Frozza, da Professora Caren Silva Machado e do professor Vinicius Almada Mozetic, ambos da UNOESC. Para a equipe do IDDH, a oficina apresentou resultados muito positivos, uma vez que restou claro o forte interesse e o entusiasmo demonstrado pelos participantes, que interagiam continuamente entre si, proporcionando uma oficina muito dinâmica e repleta de troca de experiência, numa imersão de direitos humanos. Isso reforça nossa idéia de que o grupo DEVE ser pequeno, para que haja esta troca de dialogo. Toda a metodologia desenvolvida pelo IDDH é alicerçada no dialogo e na metodologia participativa, o que somente é eficaz com um grupo pequeno. Durante a preparação da oficina algumas dificuldades foram enfrentadas, tais como: ausência de locais/informações para encontrar as lideranças, a falta de indicação e contato de lideranças pelos Centros de Referência da cidade, a indisponibilidade de tempo de alguns selecionados e a desistência de alguns participantes selecionados. As avaliações dos participantes explicitaram que, de forma geral, o material disponibilizado, bem como, as atividades desenvolvidas ao longo das 12 (doze) horas de oficina proporcionaram uma grande troca de experiências e conhecimentos, de tal modo que muitos participantes perceberam seu potencial multiplicador e a possibilidade da construção de parceria para a realização dos planos individuais. Foi consensual na avaliação que a oficina SUPEROU as expectativas deles, especialmente por ser uma oficina prática, e não uma aula teórica sobre os direitos humanos, é a forma de aprender-fazendo. Por isso o material de referência elaborado pelo IDDH, com descrição dos módulos e atividades, auxiliou a organização e a própria estruturação da oficina para o alcance de seus objetivos. Quanto aos planos individuais elaborados, a participante Clair planejou desenvolver palestras com orientações sobre os direitos humanos, utilizando também vídeos. Já a participante Jeanice aplicará seu plano individual em seu local de trabalho (CREAS), realizando oficinas com adolescentes. A participante Katia buscará promover oficinas com dinâmica para trabalhar os direitos humanos com famílias acolhedoras. Enquanto que a participante Maria Elisabete trabalhará com os direitos da mulher, por meio, de vídeos. Enquanto que a participante Marinez elaborou um plano individual tendo como público-alvo os moradores de rua, pretendo trabalhar os direitos humanos e cidadania. Por fim, a participante Maria Iolanda elaborou um plano para proporcionar orientações básicas familiares, tendo como foco as adolescentes grávidas. Após a avaliação, tendo uma visão global do entendimento do grupo para com as facilitadoras, apresenta-se o resultado final LIDH Chapecó como um todo.

11 Participantes do LIDH Chapecó e Equipe IDDH 1) Categoria: Atendimento às expectativas dos participantes Por unanimidade, as seis participantes que responderam ao questionário avaliativo informaram que a oficina LIDH correspondeu às expectativas, comentando que conseguiram sanar muitas de suas dúvidas. 2) Categoria: Local da realização da oficina Todos as participantes responderam que o local foi adequado para realizar a oficina 3) Categoria: Recomendação para outras pessoas Todos responderam que, sem dúvida, recomendariam a oficina para outras pessoas. 4) Categoria: Pontos positivos e negativos da oficina De um modo geral, os pontos positivos avaliados pelas participantes foram a troca de experiência, a didática utilizada, as dinâmicas, a mesa redonda, os debates e a forma que a oficina foi conduzida. Dos pontos negativos, as participantes apontaram a ausência de 4 participantes na oficina. 5) Categoria: A utilidade da oficina no âmbito profissional Todos os participantes responderam que a oficina será muito útil profissionalmente. 6) Categoria: observações gerais/sugestões De um modo geral, as participantes sugeriram que o LIDH deva ocorrer com mais frequência e abrangendo mais municípios. 7) Categoria: Indicação de outro tema relevante na área de Direitos Humanos Dentre os participantes que indicaram temas relevantes na área de Direitos Humanos, destaca-se que uma participante indicou como tema o abandono e violência contra a pessoa idosa. Ao fim, podemos concluir que a oficina do LIDH, em Chapecó, supriu as expectativas, tanto para o Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos, bem como para todas as participantes.

12 Uma oficina como esta, que possibilita a transferência de conhecimento e experiências práticas entre as lideranças, é de grande serventia para a sociedade, uma vez que promove a articulação entre as lideranças e o fortalecimento de parcerias na área de educação em direitos humanos no Brasil. Qualquer dúvida, entrar em contato com nossa Diretoria: Fernanda Lapa (flapa@iddh.org.br).

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